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]]>Vivemos tempos em que quase tudo parece estar ao alcance das mãos — mas nem sempre ao alcance da alma. Muitos chegam a uma fase da vida em que conquistaram o que buscaram, e ainda assim sentem um vazio sutil: uma pergunta silenciosa sobre o que realmente importa. É nesse ponto que começa a verdadeira arte de viver.
Viver plenamente não é colecionar experiências, e sim cultivar presença e coerência. É sair do piloto automático e reconectar-se com o que dá sentido às escolhas. É uma arte porque exige prática, discernimento e coragem para olhar para dentro — e não apenas para fora.
Viver plenamente é uma construção diária. Uma arte que se aprende, pratica e aprofunda com o tempo.
E talvez a maior conquista da maturidade seja justamente essa: descobrir que a verdadeira realização não está em TER mais, mas em SER mais.
Quer saber mais sobre como a arte de viver plenamente pode transformar propósito, escolhas e a forma como você enxerga sua própria jornada? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cleyson Dellcorso
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Confira também: Desalinhamento Existencial: A Dor Silenciosa depois dos 50 anos
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]]>Há uma dor que muitos brasileiros acima dos 50 anos carregam em silêncio: o Desalinhamento Existencial.
Não é apenas o envelhecimento que incomoda — é a sensação de que o mundo acelerou e deixou de falar a mesma língua.
O trabalho muda, a tecnologia avança, os filhos ganham autonomia, e o tempo começa a revelar perguntas que antes eram, sem dúvida, abafadas pela correria.
“Quem sou eu agora?”
“Qual o meu lugar neste novo tempo em que tudo é tão rápido e efêmero?”
Muitos descrevem essa fase como um vazio. Outros, como uma espécie de invisibilidade.
Mas o que está por trás disso é algo mais profundo: a perda de sentido.
Quando já cumprimos o que a sociedade esperava — estudar, trabalhar, criar os filhos — então resta a pergunta que quase nunca foi feita: “E o que eu realmente quero viver daqui para frente?”
Um convite para parar de apenas se adaptar e começar então a se escutar.
É o início de uma nova etapa: menos sobre corresponder às expectativas dos outros e mais sobre responder à própria consciência.
Talvez o propósito dessa fase da vida não seja “recomeçar”, mas reconectar-se — com o que tem valor, com o que dá sentido, com quem realmente somos.
E você, tem sentido esse Desalinhamento Existencial? O que ele está tentando te mostrar?
Quer saber mais sobre como lidar com o desalinhamento existencial depois dos 50 anos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Cleyson Dellcorso
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Confira também: O Que Falta Quando Tudo Parece Estar no Lugar?
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]]>Por que tantos profissionais bem-sucedidos se sentem vazios?
Cada vez mais profissionais têm percebido que crescimento e sucesso não são sinônimos de plenitude. Muitos chegam a um ponto em que as metas, os cargos e as recompensas já não respondem às perguntas que realmente importam: Por que faço o que faço? O que dá sentido à minha jornada?
Nesse cenário, o que é necessário é algo raro no mundo organizacional: o de pausa e reflexão. Não se trata de mais uma técnica de desempenho, mas de um convite a pensar, com profundidade, para quê vivemos.
O estoicismo, em especial, traz ensinamentos valiosos para o mundo do trabalho. Ele nos lembra que não controlamos os acontecimentos, mas podemos escolher nossas respostas. Essa consciência liberta da ansiedade e traz serenidade diante de pressões, incertezas e mudanças.
Durante a mentoria que aborde sentido de vida, proposito, estoicismo e transcendência, o profissional aprende a reconhecer seus valores essenciais, alinhar suas decisões a eles e agir com mais coerência. Descobre que propósito não é algo a ser encontrado fora, mas algo a ser reconstruído dentro.
Durante a mentoria, o profissional aprende a realinhar valores, compreender suas motivações e reencontrar coerência entre o que faz e o que acredita. Não se trata apenas de melhorar o desempenho, mas de reconstruir um propósito autêntico.
O resultado é mais do que foco e produtividade — é presença, autenticidade e liberdade interior.
Quando a filosofia entra na vida profissional, ela não nos afasta do mundo — ela nos devolve a ele, com mais consciência, serenidade e sentido.
O impacto é prático: melhora na comunicação, mais clareza nas escolhas, e um senso de direção que reduz o desgaste emocional. Quando há sentido, até os desafios ganham um novo significado.
A filosofia não afasta do mundo corporativo — ela o humaniza.
E talvez esse seja o maior diferencial competitivo de todos: um profissional que sabe quem é, o que quer e por que faz o que faz.
Quer saber mais sobre como reencontrar propósito e reconectar sua carreira ao que realmente importa? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Cleyson Dellcorso
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Confira também: Você Sabe o Que Fazer… Mas Não Faz! Por Quê?
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]]>Há um silêncio inquieto entre o que sabemos e o que fazemos. Muitos profissionais vivem nesse abismo — conscientes do passo necessário, mas paralisados diante dele. Sabem que precisam mudar, conversar, decidir. Mas adiam. Protelam. E se escondem.
Não por fraqueza, mas por exaustão de carregar decisões não tomadas. Por medo de errar sob os olhos dos outros. Ou, talvez, por não saberem mais quem são — nem o que, de fato, querem.
Sêneca diria que nos tornamos estranhos a nós mesmos. Vivemos mais no olhar do outro do que na verdade do nosso coração. Epicteto ensinaria que a liberdade não é fazer tudo o que se quer, mas viver segundo a natureza da nossa razão e dos nossos valores.
Você pode ter um cargo, um diploma, um currículo admirável e, mesmo assim, sentir-se perdido. Desconectado. Como se estivesse vivendo a vida de outra pessoa.
A falta de propósito não grita — ela silencia. Silencia a ousadia, a voz e o brilho no olhar. Transforma sonhos em tarefas e decisões em muros.
Mas há um caminho de volta. Não para o passado, mas para si. Para dentro. Para os valores que realmente importam — e para aquilo que você faria se o medo não estivesse no caminho.
E ela só nasce quando você tem coragem de parar, olhar e escutar — não o que esperam de você, mas o que você espera de si.
A filosofia não tem todas as respostas, mas tem boas perguntas. E uma delas pode mudar sua vida:
“O que está me impedindo de viver de acordo com o que acredito?”
Talvez seja hora de responder.
Quer saber mais sobre como vencer a autossabotagem e a procrastinação para reencontrar sua clareza de propósito? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Cleyson Dellcorso
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Confira também: Sim, eu já fui etarista — e você?
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]]>Eu já — e precisei encarar essa realidade de frente. Confesso: antes de aprender, passei vergonha. Mas foi justamente o autoconhecimento que me abriu os olhos e me conduziu à mudança.
Essa reflexão ganhou ainda mais força quando, aos 51 anos, decidi mudar completamente de rota. Abandonei o cargo de diretor de uma divisão brasileira em uma multinacional e mergulhei nos estudos de Filosofia, rumo a uma nova jornada como aconselhador filosófico.
Foi então que me deparei com um novo tipo de desafio: lidar com os preconceitos — inclusive os meus.
Ao ingressar em uma universidade pública, já não era o profissional reconhecido do mundo corporativo, mas o aluno mais velho da turma. Com uma condição financeira favorável e muita bagagem profissional, caí na armadilha de acreditar que minha experiência me colocava um degrau acima dos colegas mais jovens.
A arrogância se disfarçava de boa intenção. Pensava: “Turma legal, vou ensinar muita coisa pra eles…”
Logo na primeira semana, uma colega me chamou atenção. Não pelo conteúdo que trazia, mas pelas mechas coloridas que iam do verde ao roxo. Meu impulso foi me aproximar para “ajudá-la a se enquadrar”. Sim, eu achava que ela precisava de “ajuste”.
Até que um professor indicou um capítulo de um livro raro, disponível na biblioteca apenas em alemão, e perguntou se alguém da turma falava o idioma e que pudesse auxiliar os colegas. Apenas uma aluna levantou a mão: era ela.
Ali, minha máscara caiu.
Ela respondeu com naturalidade:
“Meu pai é alemão, minha mãe é francesa, sou brasileira e já morei nos Estados Unidos. Virando-se para mim disse: se o ‘senhor’ tiver dificuldade com a leitura nestes idiomas, pode contar comigo.”
Simples assim!
A partir dali a convivência com a turma foi se tornando mais rica. Eles compartilhavam comigo entusiasmo, leveza, novas referências. E eu dividia com eles minha experiência prática, histórias e reflexões.
Descobrimos juntos algo valioso: quando diferentes gerações se encontram com respeito e abertura, todos ganham. A troca intergeracional é, sem dúvida, uma das maiores fontes de crescimento que existe.
Descobri na pele que ele não só machuca os outros, mas também trava o nosso próprio crescimento. Só quando parei de julgar pela idade — a dos outros e a minha — comecei a enxergar com mais verdade.
Hoje, como conselheiro filosófico, sigo atento a esses vícios de pensamento — em mim e nos outros. E sigo aprendendo, todos os dias, com quem cruza meu caminho.
Ah, e sim: deixei o paletó e a gravata para ocasiões muito específicas.
Quer saber mais sobre como superar o etarismo e transformar a diversidade de gerações em aprendizado e crescimento? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Cleyson Dellcorso
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Confira também: Etarismo no Trabalho: O Que a Filosofia Tem a Dizer?
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]]>Você já sentiu que sua experiência de vida passou a ser invisível depois dos 50?
Infelizmente, muitos profissionais maduros enfrentam uma situação corrosiva: o etarismo — o preconceito baseado na idade. Não se trata apenas de perder oportunidades, mas de ver seu valor sendo colocado em dúvida, mesmo após décadas de contribuição sólida, ética e comprometida.
Mas e se disséssemos que essa fase da vida também pode ser uma chance de reinvenção com mais profundidade?
E é justamente para isso que o aconselhamento filosófico existe: não para te dar respostas prontas, mas para te oferecer as perguntas que realmente importam.
Em um diálogo reflexivo e seguro, você será convidado(a) a resgatar o sentido das suas escolhas, revisitar aquelas crenças que te impedem de avançar e encontrar a clareza para os caminhos que fazem sentido para a sua vida.
A filosofia, quando aplicada no dia a dia, torna-se uma aliada gentil para enfrentar o etarismo com sabedoria, clareza e liberdade interior.
Em vez de silenciar ou simplesmente se moldar a expectativas alheias, ela nos convida a escolher com consciência onde investir nosso tempo, nossa energia e nossos dons – porque cada etapa da vida merece ser vivida com leveza.
Muitos chegam até mim com angústias sobre “estar ultrapassado” ou “não ter mais espaço”. Em nossos encontros, transformamos essas dores em potência. Porque envelhecer não é declinar — é aprofundar.
Sócrates nos lembrava que uma vida sem reflexão não merece ser vivida. Aos 50, 60 ou 70, essa reflexão se torna ainda mais vital.
Se você sente que chegou a um ponto de virada, não enfrente isso sozinho(a). O aconselhamento filosófico é um espaço de escuta e lucidez para que você volte a ser autor da sua história.
Porque o tempo passa, mas o valor de quem pensa com profundidade só aumenta.
Quer saber mais sobre como a filosofia pode ajudar a enfrentar o etarismo e transformar essa fase em reinvenção e clareza de propósito? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cleyson Dellcorso
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Confira também: A Sabedoria Não se Aposenta: Aconselhamento Filosófico para Profissionais 50+
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]]>A maioria dos profissionais, sejam bem-sucedidos ou não, quando chegam aos 50 anos se depara com vários desafios. Não importa se eles têm um ou mais MBA´s e nem os encontram nos manuais de liderança, mas o desafio do sentido começa a se fazer presente.
Percorreram décadas de carreira, assumiram responsabilidades, formaram equipes, educaram filhos. Já conquistaram muito. Agora com a vida mais estável surge uma pergunta:
O sentimento que se apresenta então, não é mais sobre a produtividade – É sobre propósito.
Nessa fase, é comum surgir perda de motivação, vazio existencial, além de uma certa dificuldade em redefinir o seu papel no cenário que ocupam. Muitos ainda, a medida que a aposentadoria vem chegando, se perguntam se realmente viveram a vida que escolheram ou apenas se deixaram levar pelas circunstâncias. É aí que o aconselhamento filosófico pode fazer uma enorme diferença.
O aconselhamento filosófico não trata de sintomas clínicos como a terapia tradicional, mas de questões existenciais com profundidade e racionalidade.
Em um processo de conversa franca, onde o conselheiro filosófico é treinado a provocar a reflexão, questões como estas costumam chegar a bom termo:
Já acompanhei profissionais que, aos 58, decidiram reinventar sua atuação; outros que, aos 62, encontraram novo vigor ao reconectar-se com seus valores. Eu mesmo aos 51 anos deixei um cargo executivo, voltei aos bancos escolares para uma graduação em uma área muito diferente do que havia feito por três décadas e ingressei pelos caminhos da Filosofia e do Filosofar. Não se trata de recomeçar do zero, mas de honrar o caminho percorrido e dar um novo destino ao que foi acumulado: experiência, consciência e saber de vida.
A boa notícia é que a maturidade pode ser o início do período mais autêntico da vida — se for vivido com consciência.
Por isso, deixo aqui duas perguntas que talvez você precise se fazer agora:
Se essas questões fazem sentido para você, então talvez seja hora de conversar.
Busque um terapeuta ou aconselhador filosófico. Afinal, sabedoria não se aposenta — ela se reinventa.
Quer saber mais sobre como o aconselhamento filosófico pode ajudar profissionais 50+ a transformar a maturidade em um período de autenticidade, propósito e legado? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cleyson Dellcorso
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Confira também: O Legado que Deixamos: Filosofia da Vida Ativa
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]]>Todos nós deixamos um legado. Não importa se temos cargos de liderança, se somos professores, pais, cuidadores ou profissionais autônomos. O modo como vivemos, escolhemos e nos relacionamos cria marcas — visíveis ou invisíveis — nas pessoas e no mundo.
Na filosofia clássica, especialmente em Aristóteles e na tradição estoica, fala-se da vida ativa como o campo onde o pensamento se transforma em ação. Não basta contemplar o bem. É preciso praticá-lo. E isso é, em essência, viver de modo filosófico.
O aconselhamento filosófico nasce exatamente dessa intersecção entre reflexão e ação. Diferente de outras formas de escuta, ele não parte da ideia de que temos algo a “curar”, mas de que temos algo a compreender — e decidir com mais clareza.
Após décadas de trabalho, desafios e conquistas, muitos se perguntam: E agora? O que fazer com tudo o que vivi? O que quero deixar? Essas perguntas não são apenas existenciais, mas sim profundamente práticas.
O aconselhamento filosófico ajuda a olhar para a trajetória com honestidade e propósito. Ele convida à autoanálise, ao diálogo crítico, bem como ao alinhamento entre valores e decisões. Ele apoia o resgate de uma vida com sentido.
Deixar um legado, nesse contexto, é viver de forma coerente. É fazer escolhas que honrem aquilo que consideramos valioso. É transformar experiência em sabedoria compartilhada — e isso, de fato, só se constrói com reflexão.
Muitos profissionais 50+ sentem que ainda têm muito a oferecer, mas não sabem como direcionar essa força. É nesse ponto que a filosofia mostra seu valor prático: ajudando a reformular o papel que ocupamos no mundo.
Às vezes, é silencioso: um exemplo ético, uma escuta atenta, uma decisão corajosa, uma postura justa. São essas atitudes que permanecem.
No aconselhamento filosófico, ajudamos a organizar essas experiências, dar nome aos valores, encontrar coerência entre o vivido e o desejado. É uma forma de reencontro com o próprio papel no mundo — não como repetição, mas como reinvenção.
O que queremos deixar não está no futuro. Está em cada ato presente que reflete quem somos.
E você? Já refletiu sobre o legado que você está, de fato, construindo? Em que medida suas ações hoje estão alinhadas com os valores que quer deixar?
Quer saber mais sobre como o legado que deixamos pode ser construído a partir da filosofia da vida ativa e do aconselhamento filosófico? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Cleyson Dellcorso
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Confira também: O que podemos controlar, o que não podemos? – Lições do Estoicismo
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]]>A chave para uma vida plena, mais serena e focada está em saber distinguir o que podemos e o que não podemos controlar. Este é um dos principais ensinamentos do estoicismo.
Os estoicos nos ensinam que só temos controle verdadeiro sobre nossas ações, pensamentos, julgamentos e escolhas internas. Podemos decidir como reagir, como interpretar os acontecimentos e que atitude tomar diante das situações.
Epicteto, um dos grandes mestres estoicos, dizia:
“Algumas coisas estão sob nosso controle, outras não. A felicidade depende de focarmos apenas no que está em nosso poder.”
Não temos controle sobre o clima, o passado, a opinião alheia, doenças, perdas, nem sobre o comportamento dos outros. Insistir em mudar essas coisas só gera frustração.
Se você refletir sobre o que mais “tira você do sério” verá que quase a totalidade se refere a situações que estão fora de seu controle, em outras palavras: não aconteceram como você queria que acontecesse se você estivesse no comando ou tivesse o poder para mudar uma situação.
Não se trata aqui de jogarmos “para baixo do tapete” um sentimento, mas sim de escolher como vamos enfrentar a situação. Deixar que isso estrague o seu dia é uma das coisas que está sob seu controle.
A essência do ensinamento estoico não é a passividade, mas a sabedoria de discernir e a coragem de focar onde importa. Ao aceitar humildemente o que não podemos mudar, liberamos uma enorme quantidade de energia mental que de outra forma seria gasta em preocupações inúteis. Essa energia pode então ser direcionada para o que realmente podemos influenciar: aprimorar nosso caráter, refinar nossos julgamentos e agir de acordo com nossos valores.
Ao viver de acordo com essa distinção, o Estoicismo nos oferece um caminho para a tranquilidade interior, a resiliência diante da adversidade e uma vida mais plena e com propósito.
Quer saber mais sobre como o Estoicismo pode transformar sua vida ao focar no que você realmente pode controlar? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
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Confira também: Cansado de Se Estressar? O Estoicismo Pode Ser a Solução!
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]]>Se você faz parte do seleto grupo de brasileiros que não sofre com o estresse no trabalho – Parabéns!
De acordo com o ISMA-BR, apenas 28% dos profissionais não estão estressados com trabalho, isto quer dizer que 72% dos profissionais brasileiros estão sujeitos a inúmeras situações que colocam em risco a saúde e o bem-estar.
Viver em situação de estresse pode causar prejuízos mentais e emocionais, danos ao sistema cardiovascular, enfraquecimento do sistema imunológico, problemas gastrointestinais, desequilíbrios hormonais e metabólicos, qualidade do sono comprometida, comportamentos prejudiciais à saúde além de atingir o círculo social próximo, especialmente sua própria família.
Após o uso de várias técnicas, inclusive com medicamentos, encontrei a solução em uma sabedoria milenar, que é atemporal e me trouxe de volta à vida plena e é sobre ela que quero compartilhar.
Vivemos em um mundo acelerado, cheio de demandas, prazos e incertezas. O estresse parece inevitável. Mas será que ele é realmente o problema? Os estoicos diriam que não é o que nos acontece que nos perturba, mas a forma como reagimos ao que acontece.
Epicteto, um dos grandes filósofos estoicos, ensinava que algumas coisas dependem de nós, e outras não. A causa mais comum do estresse, de acordo com essa perspectiva, é tentar controlar o incontrolável: a opinião dos outros, o futuro, o clima, o trânsito — ou mesmo os resultados.
O estoico se concentra apenas no que está sob seu domínio: suas ações, suas escolhas e sua atitude mental. Ao fazer isso, ele reduz drasticamente a ansiedade e o desgaste emocional.
Imagine duas pessoas diante da mesma dificuldade. Uma se desespera, reclama e sofre. A outra age com calma, aceita o que não pode mudar e foca no que pode fazer. A diferença entre elas não é o problema, mas a filosofia com que enfrentam a vida.
O estoicismo não promete eliminar o estresse, mas oferece uma postura firme e lúcida diante dele. E muitas vezes, isso basta para transformá-lo em combustível para a ação — e não em veneno para a alma.
Quer saber mais como lidar com o estresse no ambiente de trabalho de forma mais leve, aplicando os princípios do estoicismo? Então, entre em contato comigo. Será, com certeza, um prazer te ajudar.
Cleyson Dellcorso
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Confira também: Estoicismo na Vida Profissional: Você Está Pronto para Este Caminho?
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