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]]>Nos últimos anos, um fenômeno começou a chamar a atenção de líderes e equipes de RH: profissionais experientes, capazes e cheios de boas ideias passaram a contribuir cada vez menos.
Esse comportamento tem nome: Quiet Constraint, que significa “restrição silenciosa”, descreve quando a pessoa sabe, domina o assunto, mas deixa de compartilhar. Não por falta de competência, e sim por medo, insegurança, exaustão ou sensação de injustiça.
E esse medo tem raízes profundas. Em ambientes inseguros, muitos acreditam que quem domina um conhecimento específico é visto como indispensável, enquanto quem ensina tudo o que sabe corre o risco de virar apenas mais um.
É uma lógica emocional construída a partir de experiências reais: contribuir demais gera mais tarefas, e não reconhecimento; dividir conhecimento pode expor fragilidades; e já houve casos em que profissionais treinaram colegas e depois perderam espaço para eles. A crença se instala: compartilhar me enfraquece. Por isso, muitos se calam como forma de autopreservação.
O cenário recente intensificou esse comportamento. O trabalho híbrido reduziu as conversas espontâneas, que antes deixavam a colaboração fluir naturalmente. A exaustão pós-pandemia drenou energia emocional, e o exausto evita qualquer movimento que demande esforço mental adicional.
RH e lideranças perceberam isso porque os sinais apareceram em escala: reuniões silenciosas, poucas ideias novas, repetições de erros, retrabalho, equipes estagnadas e uma inovação cada vez mais tímida.
Não era falta de talento. Era retração coletiva. Era um grupo de profissionais que, pela própria vivência, aprendeu que contribuir não traz reconhecimento, não muda nada ou apenas aumenta a pressão sobre si.
E é aqui que muitas empresas se enganam. Pedir “mais participação” não resolve. Incentivar ideias não resolve. O colaborador não vai se abrir se não se sentir seguro. Por isso, a pergunta central não é “por que eles não estão falando?”, e sim: o que na cultura da nossa empresa está levando as pessoas a se calarem?
Cada organização tem sua história, sua forma de reconhecer, de distribuir tarefas e de lidar com erros. É preciso olhar para dentro com honestidade e coragem para identificar práticas que desmotivam, sobrecarregam ou geram medo — porque é nesse terreno que o Quiet Constraint nasce e se fortalece.
Ambientes onde o diálogo é seguro, onde as ideias são reconhecidas e onde a contribuição não vira punição fazem o conhecimento voltar a circular naturalmente. O colaborador pode até buscar seu próprio desenvolvimento, mas nenhuma mudança se sustenta se a empresa não fizer a sua parte.
Quando a cultura interna se ajusta, a voz das pessoas reaparece. E, com ela, a inovação retorna — não como exceção, mas como consequência direta de um ambiente que permite que cada um exista, contribua e floresça.
Quer saber mais sobre Quiet Constraint e como criar ambientes onde as pessoas se sintam seguras para contribuir de verdade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Sandra Rosenfeld
https://www.sandrarosenfeld.com
Confira também: Missão de Vida: O Propósito que Dá Sentido à Jornada
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]]>Nos últimos anos, o propósito ganhou os holofotes. Ele apareceu em discursos grandiosos de liderança, em campanhas publicitárias emocionantes, em slogans que prometiam transformar o mundo e até em relatórios anuais que pareciam mais poesias do que indicadores. Mas, por trás desse brilho, uma percepção começou a crescer: muitas empresas falavam sobre propósito, mas poucas demonstravam isso na prática.
Agora, o mercado atravessa uma virada decisiva. O futuro não será liderado por marcas que declaram o que acreditam, mas por marcas que vivem o que acreditam com autenticidade e integridade.
O Edelman Trust Barometer 2024, uma das pesquisas globais mais respeitadas sobre confiança em empresas, mídia e instituições, mostra um dado importante: as pessoas estão cada vez mais céticas com marcas que usam o discurso do propósito sem, de fato, demonstrar ações compatíveis. A Edelman estuda confiança há mais de duas décadas, em 28 países, e seu diagnóstico é claro: existe desgaste quando narrativa e prática não se encontram.
Harvard nomeou esse fenômeno de Purpose Fatigue. Não é aversão ao propósito, mas ao vazio que se esconde atrás de algumas mensagens. E quando colaboradores e clientes percebem esse descompasso, a confiança então se rompe. Primeiro vem a perda de crença, depois o desengajamento e, inevitavelmente, eles deixam de vender… e deixam de comprar.
Essa mudança é transversal. Embora seja mais visível entre a Geração Z e os Millennials, pesquisas da Deloitte mostram que consumidores de todas as faixas etárias esperam coerência, e não apenas boas intenções.
Eles buscam marcas que sustentam suas palavras com atitudes. Preferem imperfeições verdadeiras a promessas impecáveis. Essa nova consciência de consumo abriu espaço para empresas menores, mais humanas, mais sensíveis. Empresas que entregam o que prometem e, por isso, ganham mercados inteiros.
Propósito autêntico não se comprova no branding. Ele se revela na cultura. Se expressa nas decisões difíceis. Ganha corpo na forma como a liderança age quando não há plateia. Ele influencia contratações, parcerias, atendimento, relação com colaboradores, bem como a qualidade das entregas. Quando valores se transformam em práticas, eles deixam de ser discurso e se tornam assim impacto humano palpável.
Harvard aponta que empresas com forte alinhamento entre propósito, cultura e comportamento crescem mais rápido e com mais estabilidade, porque constroem algo raro no mercado: confiança duradoura.
Significa que o futuro do setor será seleto. Não haverá espaço para discursos vazios. Pacientes, clientes e comunidades buscarão profissionais e marcas que demonstrem responsabilidade, verdade e cuidado.
Nesse universo, o propósito não pode ser estético. Precisa ser vivido. Precisa estar presente no atendimento, no acolhimento, no cuidado com a equipe, na ética diária e na relação com o paciente. A integridade é o novo diferencial.
Na Aviah, acompanhamos marcas que cresceram sustentadas por autenticidade e marcas que perderam força porque tratavam propósito como moda.
Aprendemos que nenhuma estratégia é forte se a cultura for fraca. Nenhum posicionamento se sustenta sem coerência interna. Nenhuma narrativa convence quando os bastidores contradizem sua história.
É por isso que nossa metodologia integra estratégia e desenvolvimento humano. Marcas são feitas de pessoas. Pessoas só florescem em ambientes coerentes. E nenhuma marca conquista território emocional se não tiver, de fato, integridade em frente ou por trás das câmeras.
O futuro dos negócios será construído por empresas que respeitam o que dizem e vivem o que prometem.
Propósito autêntico não é sobre ter uma Bio bonita nas redes sociais. É sobre construir caminhos inteiros. Ele se manifesta nas escolhas diárias, na postura diante de desafios e, sem dúvida, na qualidade das relações.
O futuro será guiado por quem honra sua própria essência e multiplica com integridade.
Quer saber mais sobre como o futuro dos negócios será guiado por autenticidade e propósito que vai muito além de palavras? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Um grande abraço,
Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
https://www.aviah.com.br
Confira também: A Revolução do Mercado de Saúde e Wellness com a Geração Z
Notas de rodapé:
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]]>E se sua missão de vida já existe, mas você ainda não tem consciência dela?
Vivemos tempos de busca. Mesmo pessoas bem-sucedidas, com carreiras consolidadas, muitas vezes sentem um vazio silencioso e a sensação de que “falta algo”.
Essa lacuna quase nunca tem relação com resultados, mas com significado. Ter uma missão de vida é justamente encontrar esse significado, aquilo que faz o coração vibrar e dá direção ao caminho.
Quando você define e registra sua missão, passa a ter um norte claro para todas as decisões da sua vida. Tudo se torna mais simples quando você pode se perguntar: isso vai a favor ou contra a minha missão de vida?
Essa reflexão vale para tudo, vida pessoal, relacionamentos, família e trabalho. Assim como as empresas possuem sua missão estampada nas paredes, também deveríamos ter a nossa, visível em casa, para lembrar quem somos e o que realmente importa.
Você pode até escrevê-la e deixá-la à vista. Quando isso acontece, ela se torna parte viva da sua rotina.
Não é algo grandioso ou reservado a poucos. É a contribuição que cada pessoa deixa no mundo ao viver de forma coerente com seus valores, talentos e essência. Pode estar no trabalho, em uma causa social, na arte, na educação dos filhos ou na forma como se influencia positivamente o ambiente ao redor.
Por quê? Porque durante o processo trabalhamos crenças limitantes, que muitas vezes impedem o encontro com a própria missão, gerando autossabotagem e medo de seguir o verdadeiro propósito.
Também analisamos os pontos fortes e os que precisam de desenvolvimento, por meio de ferramentas como a matriz SWOT, revelando potenciais que, quando reconhecidos, apontam naturalmente para o sentido da missão.
Outro ponto essencial é o trabalho com os valores pessoais, que são o alicerce de toda decisão. Muitos não têm clareza sobre seus valores reais, aqueles que realmente orientam as atitudes no dia a dia. Quando se identificam e se alinham a eles, a missão se fortalece e ganha autenticidade.
O coaching também ajuda a definir objetivos e prioridades, orientando o uso do tempo. Quantas vezes desperdiçamos energia com o que não nos leva para onde queremos estar? Quando aprendemos a administrar melhor o tempo, passamos a investir mais nas ações alinhadas ao que tem valor e propósito.
Você pode ter várias missões, profissional, familiar, pessoal, ou unir todas em uma só. O importante é que expresse o que há de mais genuíno em sua essência.
O coaching oferece estrutura, autoconhecimento e ferramentas práticas para que a missão de vida deixe de ser uma ideia distante e se torne algo vivo e realizável.
A missão não é um ponto de chegada, é uma forma de caminhar, com mais sentido, mais consciência e mais verdade.
Quer saber mais sobre como descobrir sua missão de vida? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Sandra Rosenfeld
https://www.sandrarosenfeld.com
Confira também: Estoicismo: Uma Filosofia da Grécia Antiga que Encontra no Coaching Pessoal Sua Força no Presente
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]]>As últimas décadas foram marcadas por uma transformação silenciosa no modo como as pessoas percebem a própria saúde. A pandemia acelerou essa consciência global, mas é a Geração Z, nascida entre 1997 e 2012, que vem redefinindo o conceito de bem-estar.
De acordo com a McKinsey & Company, essa geração é a primeira a enxergar a saúde como um ecossistema integrado, no qual corpo, mente e estilo de vida caminham juntos. Para esses jovens, cuidar de si é também cuidar do planeta, das relações e da saúde mental. Esse novo olhar está transformando o comportamento dos consumidores e, sem dúvida, exigindo das marcas e dos profissionais de saúde uma nova forma de se conectar.
Os jovens da Geração Z cresceram em um mundo digital, dinâmico e participativo. Por isso, não acreditam em autoridade sem autenticidade. Querem se relacionar com profissionais e marcas que comuniquem com transparência, mostrem bastidores e sustentem coerência entre o que dizem e o que fazem.
De acordo com pesquisas da Deloitte Health Care Consumer Report (2024), 55% dos jovens de 18 a 25 anos preferem profissionais de saúde que ofereçam experiências híbridas, combinando o digital e o presencial. Valorizam conveniência, mas também esperam empatia e personalização.
Mais do que pacientes, eles se tornaram curadores da própria saúde. Pesquisam, comparam e compartilham informações sobre tratamentos, tecnologias e medicamentos antes de decidir por um procedimento ou uma consulta. Isso muda a lógica da confiança e desafia o mercado a evoluir na forma de comunicar e gerar valor.
Além do consumo consciente, essa geração vem redefinindo o lazer e a forma de socializar. Jovens da Geração Z têm mostrado preferência por baladas diurnas, casas de chá, cafés funcionais bem como academias que funcionam também como espaços de trabalho e convivência. O estudo The Gym Group Report 2025 mostra que quase metade das pessoas entre 16 e 28 anos considera a academia ou o clube de fitness uma das principais prioridades de gasto.
Outro levantamento, da Rabobank (2024), aponta que o consumo de bebidas alcoólicas entre jovens caiu significativamente em relação às gerações anteriores. O motivo principal é a busca por saúde e autocontrole, além da valorização de experiências mais equilibradas.
Esses movimentos revelam que o novo consumidor de saúde e wellness quer viver de forma integrada. Ele busca ambientes que unam cuidado, socialização e produtividade. Quer treinar de dia, trabalhar entre pausas, relaxar em espaços que inspirem e que promovam equilíbrio real. Esse perfil exige das marcas muito mais do que tecnologia: exige sensibilidade para criar experiências que de fato façam sentido.
A revolução também avança na área da inovação. Relatórios da CB Insights mostram que startups voltadas a bem-estar mental, dispositivos vestíveis e plataformas de acompanhamento de saúde já movimentam bilhões em investimentos anuais. A inteligência artificial e a medicina regenerativa estão redefinindo o autocuidado e abrindo debates éticos sobre até onde vai o controle da própria saúde.
Essa geração deseja resultados, mas também busca coerência entre performance e humanidade. O futuro da saúde, portanto, não está apenas em tecnologias mais rápidas, e sim em experiências que devolvam sentido e equilíbrio ao viver.
Na Aviah, acompanhamos de perto essa mudança nos projetos de comunicação e posicionamento de marcas de saúde e wellness. Observamos uma geração que não quer apenas produtos ou tratamentos, mas vivências que transmitam verdade e que reconecte-a consigo mesma e com um sentido maior.
Nosso trabalho tem sido ajudar líderes e profissionais a traduzirem inovação em experiência e posicionamento em valor percebido. Acreditamos que o futuro da saúde será construído por quem souber equilibrar tecnologia e sensibilidade, dados e empatia.
A revolução da Geração Z no mercado de saúde não é apenas sobre idade, mas sobre mentalidade. É o início de uma nova cultura do cuidado, mais consciente, mais conectada e mais humana. E quem entender isso agora não estará apenas acompanhando o futuro, mas participando ativamente da sua criação.
Quer saber mais sobre como a Geração Z está transformando o mercado de saúde e wellness e o que isso significa para marcas e profissionais do setor? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
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Confira também: O Preço Invisível de Liderar um Negócio
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]]>O post Estoicismo: Uma Filosofia da Grécia Antiga que Encontra no Coaching Pessoal Sua Força no Presente apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O estoicismo nasceu na Grécia Antiga, por volta do século III a.C., com Zenão de Cítio, e foi ampliado por pensadores como Sêneca, Epicteto e Marco Aurélio. Apesar de sua origem tão distante, continua extremamente atual porque fala de algo essencial: como viver com serenidade e equilíbrio em meio às incertezas, pressões e imprevistos da vida.
O ponto central do estoicismo é distinguir o que está sob nosso controle do que não está. Sob nosso controle estão nossas escolhas, atitudes, valores e forma de reagir. Fora do nosso controle estão as circunstâncias externas, a opinião dos outros, os imprevistos e até o destino. Quando não conseguimos separar essas duas esferas, gastamos energia tentando mudar o que não depende de nós, e isso gera ansiedade, frustração e estresse. Mas quando compreendemos essa diferença, nos libertamos de uma grande carga emocional e aprendemos a transitar pela vida de forma mais leve e lúcida.
Para os estoicos, a verdadeira felicidade não estava em bens, status ou prazeres, mas em viver de acordo com a virtude: sabedoria, coragem, justiça e temperança. Valores que, se pensarmos bem, continuam sendo fundamentais para uma vida plena, tanto no aspecto pessoal quanto profissional.
Uma resposta prática está no coaching pessoal. Assim como os filósofos estoicos recomendavam exercícios de reflexão e treino mental, o coaching oferece um processo estruturado que ajuda a pessoa a se conhecer melhor, a desenvolver disciplina emocional, a alinhar suas escolhas aos seus valores e a fortalecer a resiliência diante dos desafios.
No processo de coaching pessoal, o cliente aprende a:
O estoicismo nos lembra que a vida é feita de imprevistos, e que a forma como reagimos a eles determina nossa força interior. Já o coaching pessoal transforma esse conhecimento filosófico em prática concreta, conduzindo a pessoa a reconhecer suas potencialidades, agir com mais consciência e viver de acordo com seus próprios valores.
Em um mundo cada vez mais acelerado, aplicar o olhar estoico aliado ao coaching é uma maneira poderosa de conquistar serenidade e presença. Afinal, não controlamos os acontecimentos externos, mas sempre podemos aprender a nos tornar senhores de nós mesmos.
Quer saber mais sobre como o estoicismo e o coaching pessoal podem fortalecer sua serenidade e propósito de vida? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Sandra Rosenfeld
https://www.sandrarosenfeld.com
Confira também: Seu Chefe Te Desmotiva em Vez de Inspirar? Veja 6 Dicas Para Reagir
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]]>Um estudo do Sebrae revelou que mais de 70% dos empreendedores brasileiros convivem com sintomas de estresse, ansiedade ou sobrecarga emocional. Não se trata apenas de uma dificuldade individual, mas de um fenômeno que atravessa clínicas, startups, escritórios e grandes empresas.
Estudos em neurociência mostram que as emoções não são opostas à razão, mas parte essencial dela. Quando o sistema emocional está sobrecarregado, nossa capacidade de decidir se fragiliza. Isso significa que, diante da pressão e da incerteza, líderes e empreendedores não apenas sentem o peso emocional, como também perdem lucidez para tomar decisões estratégicas.
E quando o empresário ou o líder se perde, todo o ecossistema ao redor sente. Equipes passam a trabalhar sem visão, sem foco e sem rumo. A sobrecarga que antes estava concentrada no topo se espalha, contaminando assim liderados e parceiros, que também deixam de enxergar sentido e perdem energia para inovar e avançar.
Foi justamente esse efeito em cadeia que levou grandes organizações a buscar alternativas mais estruturadas. A McKinsey cita o caso da Novo Nordisk, gigante da indústria farmacêutica com mais de 64 mil colaboradores, que decidiu enfrentar a questão em escala global.
A empresa implementou pesquisas recorrentes para medir estresse em suas equipes e descobriu que cerca de 14% dos profissionais apresentavam sintomas significativos. As áreas mais afetadas receberam apoio psicológico estruturado bem como treinamentos específicos para gestores. O resultado foi expressivo: após um a dois anos de intervenção, houve redução de 20 a 30% no número de colaboradores relatando sintomas de estresse.
Esse exemplo mostra que, quando líderes assumem a responsabilidade de lidar com a sobrecarga emocional, então é possível transformar um cenário de paralisia em avanço sustentável.
É definir rumos realistas para avançar. Estruturar escolhas em estratégia, mapear cenários e alinhar prioridades devolve ao líder uma visão de fato mais nítida de suas decisões e, com ela, a energia criativa necessária para continuar evoluindo.
Na Aviah, entendemos que paz não está na pausa ou na estagnação, mas na capacidade de seguir em frente com consciência e direção. Nossa vivência diária com empresários e equipes nos mostrou algo essencial: não é possível impulsionar marcas nem sustentar crescimento se não olharmos de fato para as pessoas por trás delas.
Foi dessa constatação que nasceu, em janeiro de 2024, a Soul Brand. Nossa plataforma exclusiva de capacitação, treinamentos, imersões e desenvolvimento humano foi criada para abraçar essa dimensão durante os projetos de marketing. Ela traduz a convicção de que marcas não existem sem pessoas e que toda marca precisa ter alma.
Ao unir estratégia e desenvolvimento humano, a Soul Brand fortalece líderes e equipes para que possam avançar com consistência, construindo negócios saudáveis, inspiradores e capazes de gerar impacto positivo duradouro.
Talvez o maior desafio do nosso tempo não seja a velocidade do mercado, mas a coragem de parar para refletir antes de agir. É nesse espaço de consciência que empreendedores e líderes encontram serenidade para crescer sem se perderem de si mesmos.
Quer saber mais sobre como a sobrecarga emocional dos líderes impacta as decisões estratégicas e a saúde das organizações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
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Confira também: Pertencimento: Um Novo Capital para as Marcas
1. Sebrae (2021). Saúde Mental do Empreendedor. Brasília: Sebrae.
2. McKinsey Health Institute (2025). Thriving Workplaces: How employers can improve productivity and change lives. McKinsey & Company.
3. Bechara, A., Damasio, H., & Damasio, A. R. (2000). Emotion, decision making and the orbitofrontal cortex. Cerebral Cortex, 10(3), 295-307.
4. Immordino-Yang, M. H., & Damasio, A. (2007). We feel, therefore we learn: The relevance of affective and social neuroscience to education. Mind, Brain, and Education, 1(1), 3-10.
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]]>Ter um chefe que, em vez de motivar, desanima pode ser uma das experiências mais desgastantes da vida profissional. Não se trata apenas de falta de reconhecimento. São líderes que cobram sem medida, tratam mal, levantam a voz, desqualificam seu trabalho diante de outros e desvalorizam suas ideias com palavras, olhares ou gestos.
Esse problema é mais comum do que parece e afeta desde cargos menos expressivos até altos executivos. As consequências podem ser sérias: ansiedade, crises de pânico e até doenças físicas. Para mulheres, muitas vezes é ainda mais desafiador, por causa de um machismo disfarçado, que desvaloriza conquistas e ignora ideias.
Como coach, já atendi inúmeros clientes passando por situações assim, inclusive altos executivos. Sei o quanto isso pode desgastar emocionalmente e até comprometer a saúde física. Mas também sei que é possível encontrar caminhos para lidar com a situação de forma estratégica e proteger a carreira.
O foco deve ser fortalecer-se internamente e criar estratégias para que a conduta do chefe afete o mínimo possível o seu bem-estar.
Procure alguém que possa intervir, como gestor, RH ou mediador. Registrar tudo, como e-mails, detalhes de episódios e, se possível, gravações, pode ser decisivo. Muitas vezes, líderes que parecem trazer resultados expressivos estão adoecendo equipes inteiras. Ter evidências sólidas pode certamente mudar tudo.
O orgulho ferido pode levar à vontade de se posicionar. Mas, se isso colocar em risco sua situação financeira ou profissional, repense. Coloque-se em primeiro lugar. Atitudes impulsivas podem gerar mais problemas. Planeje antes de agir e pense na sua estratégia de transição.
Postura também comunica firmeza. Muitas pessoas, diante de chefes ou figuras de autoridade, recuam sem perceber: desviam o olhar, encolhem os ombros, se retraem. Líderes autoritários percebem isso e podem se aproveitar. Manter a postura ereta, o olhar firme e a voz segura pode de fato transformar a forma como o outro passa a te enxergar.
Avalie alternativas, como buscar outra empresa, mudar de área ou até dar um voo solo. Essa decisão exige preparo, mas pode abrir espaço para um futuro mais saudável e alinhado aos seus valores.
Mais do que o outro faz ou deixa de fazer, é fundamental reconhecer seus limites, talentos e propósitos. Assim as decisões ficam mais alinhadas e a força para enfrentar situações difíceis aumenta.
Em alguns casos, o peso emocional é tão grande que fica difícil enxergar saídas sozinho. Ter o apoio de um profissional com expertise, como um coach, vai te ajudar a avaliar a situação com mais clareza e traçar caminhos reais, considerando seus objetivos e sua estrutura profissional.
Entender que encontrar pessoas assim na nossa caminhada pela vida acontece e que isso faz parte da vida pode mudar tudo. A vida é feita de bons e maus momentos. Isso é a vida. Essa consciência facilita a nossa caminhada aqui na Terra e traz força, equilíbrio e clareza para enfrentar o que vier.
Quer saber mais sobre como lidar com um chefe desmotivador sem comprometer sua carreira? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Sandra Rosenfeld
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Confira também: Por que Inteligência Sem Sabedoria pode ser um Desastre?
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]]>Um estudo pela Universidade de Harvard, ao longo de 80 anos, concluiu algo surpreendente: a maior fonte de felicidade e saúde na vida não é a riqueza, nem a carreira, mas sim os relacionamentos próximos. No entanto, vivemos hoje uma realidade oposta a esse achado. Pesquisas recentes mostram que o número de pessoas que afirmam não ter nenhum amigo próximo quadruplicou, desde 1990.
Ao mesmo tempo, o hábito de conviver em grupos e cultivar amizades profundas tem diminuído drasticamente. A solidão, antes vista como uma condição temporária, está se transformando em padrão cultural — e com consequências graves. Estudos apontam que o isolamento social pode ser tão prejudicial quanto fumar 15 cigarros por dia, aumentando riscos de doenças cardíacas, demência e mortalidade.
Se a ausência de conexões significativas ameaça a saúde física e emocional, fica evidente que o pertencimento deixou de ser um luxo para se tornar necessidade vital. É nesse cenário que o marketing contemporâneo, quando conduzido com propósito, assume papel de transformação: criar comunidades, restaurar laços e oferecer às pessoas algo maior do que um produto — um espaço de identidade e conexão.
Mais do que motos, a Harley-Davidson construiu uma irmandade. O consumidor não compra apenas o veículo; ele adquire o direito de fazer parte de um grupo que compartilha valores, estilo de vida e até códigos de reconhecimento. Rodar com uma Harley-Davidson é carregar uma bandeira invisível de pertencimento, onde a experiência de comunidade se sobrepõe ao produto em si.
A Nike entendeu cedo que o esporte é coletivo. Ao criar o Nike Run Club, a marca deixou de ser apenas fornecedora de tênis e roupas esportivas para se tornar organizadora de experiências que unem corredores no mundo todo. Corridas, grupos de treino e aplicativos que conectam atletas de diferentes países reforçam a ideia de que quem usa Nike não corre sozinho — corre com um movimento global.
No Brasil, a Reserva transformou a moda masculina em uma comunidade. Com campanhas irreverentes e ações sociais que envolvem diretamente seus clientes, a marca construiu um espaço no qual vestir Reserva significa participar de uma conversa cultural sobre comportamento, masculinidade contemporânea e impacto social. O consumidor deixa de ser espectador para ser parte ativa da narrativa.
Do produto ao pertencimento, esses exemplos mostram que o verdadeiro diferencial não está apenas na inovação ou na qualidade, mas na capacidade de criar vínculos. O consumidor atual busca sentir que é parte de algo maior, pois ele quer compartilhar valores, quer se reconhecer em um grupo. Ele quer viver experiências coletivas que vão além da mera compra.
Esse movimento não é exclusivo do varejo ou do lifestyle. Na área da saúde, clínicas e profissionais também podem — e devem — criar comunidades de pertencimento. Pacientes não querem ser vistos apenas como números ou consultas agendadas. Eles buscam lugares onde possam trocar experiências, aprender, cuidar de si mesmos e se sentir valorizados. Clubes de benefícios, eventos exclusivos, campanhas educativas em que os pacientes se tornam protagonistas — tudo isso fortalece vínculos emocionais e transforma a marca, de fato, em um espaço de conexão genuína.
Se os estudos de Harvard mostram que relacionamentos são o maior determinante de felicidade e saúde, então a ausência deles é um risco coletivo. E nesse contexto, o marketing pode — e deve — assumir papel transformador. Mais do que vender produtos ou serviços, as marcas que constroem comunidades de pertencimento sem dúvida oferecem ao mundo um antídoto contra a solidão. Criam tribos, histórias compartilhadas e experiências que fazem sentido.
E no final, é isso que todos buscamos: um lugar para chamar de nosso. É essa reflexão que pretendo trazer continuamente neste espaço: como o marketing pode, de forma ética e criativa, ser um agente de transformação cultural e social. Seguiremos explorando cases e insights que mostram que, quando há pertencimento, há também evolução do mercado e da sociedade.
Quer saber mais sobre as marcas que se tornaram comunidades e como o pertencimento pode, de fato, transformar clientes em verdadeiros embaixadores das marcas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
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Confira também: Transformar para Servir: Marketing Ético e Regulamentado na Saúde
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]]>Vivemos em um tempo que valoriza a inteligência como uma das maiores virtudes. Ser rápido, articulado e eficiente é visto como sinônimo de sucesso. Mas há algo que muitos ainda ignoram: inteligência, sem sabedoria, pode ser um desastre.
Quantas vezes você já viu pessoas brilhantes tomando decisões impensadas, ferindo com palavras, destruindo relações ou sabotando conquistas por não saberem lidar com as próprias emoções? Pessoas com raciocínio afiado, mas reações desmedidas. Com respostas prontas, mas nenhuma escuta genuína. Com currículo admirável, mas atitudes imaturas.
É ela que suaviza julgamentos apressados e nos lembra de algo essencial: nem toda verdade precisa ser dita, nem toda resposta precisa ser imediata. Muitas vezes, o silêncio é mais sábio que o discurso mais bem construído.
Sabedoria transforma inteligência em discernimento e nos ajuda a saber como, quando e com quem usar o que sabemos.
Muitos acreditam que a sabedoria vem com a idade, mas isso é uma meia-verdade. O tempo só oferece experiências. Há quem viva décadas repetindo os mesmos erros, sem aprender. E há quem, mesmo jovem, demonstra uma sabedoria rara, por estar presente, consciente e atento ao que a vida quer ensinar.
A sabedoria nasce do hábito de refletir. De olhar para os próprios comportamentos, assumir falhas, compreender limites e fazer perguntas sinceras a si mesmo. É um processo contínuo, silencioso e profundo. Exige coragem para se enxergar com honestidade e humildade para aceitar que sempre há mais a aprender.
Nesse caminho, a inteligência emocional é essencial. Saber lidar com as próprias emoções, ter empatia, escutar, tolerar frustrações e saber esperar — tudo isso evita desastres, equilibra decisões e fortalece relações.
Sem sabedoria, a inteligência vira arrogância. Vira pressa, intolerância, rigidez. Pode ferir, afastar, humilhar.
E é aí que mora o verdadeiro desastre: quando a mente sabe muito, mas o coração ainda não aprendeu quase nada.
A resposta está no autoconhecimento. É no valioso contato consigo mesmo que a sabedoria começa. E esse contato pode ser cultivado por práticas como a meditação, que nos convida ao silêncio e à escuta interior.
Outra via poderosa é o coaching, que na verdade é autoconhecimento na veia. Ele nos ajuda a quebrar crenças limitantes, revisar valores e enxergar com mais clareza a direção da nossa vida.
E tudo isso pode, e deve, ser complementado com boas leituras. Recomendo dois clássicos que atravessam gerações:
Porque a inteligência pode abrir muitos caminhos, mas só a sabedoria nos permite sentir de verdade, vivenciar o que importa, cultivar afeto e transformar conhecimento em conexão humana.
Quer saber mais sobre como inteligência sem sabedoria pode ser um desastre e o que fazer para transformá-la em conexão e discernimento verdadeiro? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Sandra Rosenfeld
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Confira também: Por que Profissionais Competentes Demitidos?
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]]>Olá,
Sou Queila Fonini, Estrategista de Marketing, Mentora e Palestrante, com foco nos setores da Saúde, Bem-estar e Educação. Fundadora da Aviah Soluções Empresariais, atuo há mais de 15 anos conectando posicionamento, comunicação e propósito para marcas do Brasil, Estados Unidos e Europa.
Ao longo da minha trajetória, desenvolvi projetos que unem visão estratégica, autenticidade e impacto positivo, especialmente em segmentos onde a confiança, a ética e o cuidado com o outro são indispensáveis.
Acredito que o marketing pode — e deve — ser um agente de transformação consciente. Uma ponte entre marcas e pessoas, que desperta conexões reais e impulsiona negócios com responsabilidade e relevância.
Nesta coluna, você encontrará provocações, tendências e reflexões práticas sobre o marketing com propósito — sempre com o objetivo de colaborar com profissionais e empresas que buscam crescer com consciência, impacto e diferenciação.
Espero que cada texto possa inspirar decisões mais alinhadas com quem você é — e com o que deseja construir no mercado.
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Queila Fonini
O marketing, quando orientado por ética, regulação e propósito, pode gerar resultados concretos e promover impacto positivo na sociedade. No setor da saúde, essa premissa torna-se ainda mais relevante. Não apenas pelo compromisso com a verdade, mas pelo potencial de ampliar o acesso e fortalecer a relação entre profissionais e pacientes.
Assim, torna-se fundamental que empresas da área venham a trabalhar ao lado de médicos, clínicas e instituições para estruturar estratégias de marketing que respeitem as diretrizes do Conselho Federal de Medicina, valorizem conteúdos educativos e promovam ações consistentes de posicionamento. Um bom exemplo dessa atuação é a Aviah Soluções Empresariais, pela forma como tem atuado nos últimos anos, seguindo esse princípio.
Essa forma de abordagem tem se mostrado efetiva ao gerar aumento no faturamento de clínicas (com crescimentos superiores a 150%, em alguns casos). Além disso, permite alcançar novos públicos (com crescimento de mais de 880% em visibilidade digital para algumas marcas) e formar novas lideranças no setor.
Entre os cases que ilustram essa atuação da Aviah está o trabalho realizado junto à Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional Paraná (SBD-PR). A parceria ocorreu entre 2022 e 2024, período em que foi desenvolvido um planejamento de marketing completo e fundamentado em boas práticas regulatórias.
Essas iniciativas contribuíram para o fortalecimento da autoridade institucional da SBD-PR, ampliando sua visibilidade e reforçando o papel social da entidade. Durante a tragédia ambiental ocorrida no Rio Grande do Sul, em 2024, essa credibilidade foi, sem dúvida, fundamental para a mobilização de recursos e parcerias. Mais de 20 resgates com helicópteros foram realizados, um hangar foi abastecido com medicamentos, atendimentos por telemedicina foram articulados e centenas de doações foram recebidas de várias regiões do país e do exterior.
Esse tipo de resultado real e objetivo só é possível quando se constrói, ao longo do tempo, um histórico de responsabilidade, ética e confiança. Valores esses que orientam todas as práticas necessárias para empresas da área da saúde e sempre presentes no cotidiano da equipe de colaboradores da Aviah.
Recentemente, em 2024, com base nesse know-how, a Aviah lançou a imersão Soul Brand. A iniciativa viabilizou a formação de trinta novos profissionais em marketing estratégico na saúde. Em 2025, com o lançamento da Soul Brand Pro, a expectativa é capacitar pelo menos mais trinta participantes. Dessa forma, será possível multiplicar o alcance dessa metodologia, baseada em regulação, dados, criatividade e compromisso com o paciente.
Ele serve para educar e conscientizar a população sobre saúde, fortalecer a imagem e a capacidade de atendimento de instituições e profissionais, e promover a inovação e acesso a novos tratamentos emergentes. Em sua essência, o marketing na área da saúde pode atuar com responsabilidade social e ética, conectando a ciência à sociedade, e contribuindo com o bem-estar coletivo ao promover uma sociedade saudável.
Quer saber mais sobre como o marketing ético e regulamentado pode ampliar o impacto social e a credibilidade das instituições de saúde? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um grande abraço,
Queila Fonini
Fundadora e CEO da Aviah Soluções Empresariais
https://www.aviah.com.br
Não deixe de acompanhar a coluna Marketing com Propósito.
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