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]]>A primeira, obviamente, é a força da gravidade; e a segunda, não tão explícita ou comentada, e não raro vestida de aceitações, aprovações e elogios sociais, é a da normalidade.
A ação da gravidade é uma implacável geradora de fadiga, com um tremendo poder de te cansar e desestimular na mesma medida da intensidade com que você deseja se levantar e ir em frente. Ela gera desgaste na sua coluna, joelho, em todo o seu corpo. Ela também força seus ombros para baixo e dificulta que você levante a cabeça, podendo gerar ou aprofundar sentimentos de tristeza ou até depressão. E ela não quer que você saia do chão! (Ou do sofá…) O sucesso da força da gravidade é a sua imobilidade, a sua decadência.
Ela drena a sua energia, seduz você a um estado de desinteresse e inatividade, torce pela sua falta de iniciativa e celebra a sua paralisia, sedentarismo e descuido com você mesmo. Ela se alimenta e se fortalece dos seus fracassos, dificuldades e frustrações, para te segurar e aprisionar, impedindo-o de crescer, progredir e ser uma pessoa realizada. E ela é uma poderosa inimiga de novos projetos, novos (bons) hábitos, iniciativas, aprendizados e de uma boa saúde.
Alguns antídotos à força da gravidade: exercícios físicos (com alta frequência e intensidade), alimentação saudável, boas noites de sono, otimismo, autoestima elevada, relacionamentos interpessoais positivos, boas crenças, bom humor, contato frequente com a natureza, hobbies, atividades profissionais que lhe tragam prazer e uma perspectiva boa de futuro.
A força da gravidade existe, ela pode te aprisionar ou te fortalecer, te derrubar ou te levantar – essa é uma decisão sua. Vencer a ação da gravidade é utilizar toda a resistência e estresse que ela traz para desfrutar de uma boa vida, para te tornar uma pessoa cada vez mais resistente e forte, seja fisicamente, mentalmente ou espiritualmente.
A ação da normalidade pode ser até mais devastadora na vida de uma pessoa, do que a da gravidade. Ela é capaz de roubar toda a sua individualidade, autenticidade, talentos únicos, oportunidades de crescimento e realização pessoal e profissional. O sucesso da força da normalidade está em apagar a sua identidade.
Uma pessoa anormal deveria ser aquela que deseja ou procura ser normal, padronizada, massificada ou homogeneizada. Ou seja, o errado deveria ser uma pessoa deixar de lado a sua identidade para viver uma vida que não é a sua, mas a que a sociedade ou algumas pessoas colocam para você como a normal, ou certa. O certo é ser você, não igual à média das pessoas do ambiente onde você vive. Ou para se adaptar ao que alguns poderosos formadores de opinião ditam como o certo, em prol dos próprios interesses.
Mas, infelizmente para muitos, esse é o caminho apropriado, uma vez que, misturado na multidão, não irá aparecer (ficará invisível), não chamará atenção e não precisará assumir compromissos relevantes. O outro lado dessa pseudossegurança e conforto é ter menos oportunidades profissionais, ser facilmente substituído, ir ficando um ser humano cada vez mais obsoleto e então esquecido, no meio da multidão.
É importante adaptar-se socialmente e viver em harmonia com as pessoas à sua volta, sem fazê-las mal, porém sem que isso custe a abnegação do usufruto dos seus talentos, a realização dos seus sonhos e viver a sua vida. A normalização pode ser um perigoso processo de desumanização.
Você passa a ser uma pessoa totalmente normal não quando se alinha com a média das pessoas à sua volta, quando é igual às outras, mas sim quando é perfeitamente congruente com a sua natureza. Ou seja, o normal seria você ser considerado anormal, por quem o observa, idealmente com olhares de admiração e respeito. E não pela perspectiva do preconceito, hostilidade, inveja ou exclusão.
Se cada um de nós é único, qual o sentido de se moldar à média das pessoas com quem convive? Feitos significativos requerem pessoas anormais, ou pessoas que apenas vivem a vida que deveriam viver, o que deveria ser o normal para cada um.
Faça com que o mundo veja aquilo que você já enxerga dentro de si, aquilo que é ou deveria ser perfeitamente normal para você. Resgate e acompanhe a sua história, seja fã de si mesmo – antes de dar likes para os outros, dê para você. Não desperdice seu tempo nos feeds das redes sociais, invista tempo na valorização da sua história. Aprenda a dizer “não” com a frequência necessária para se proteger da diluição da sua anormalidade (aos olhos dos outros), ou da sua personalidade (a sua normalidade).
Ser normal aos olhos dos outros é muito caro, custa muita energia, muitos relacionamentos verdadeiros e muita saúde, em todos os sentidos. A normalidade desanima, frustra e deixa as pessoas confusas, perdidas bem como descaracterizadas. Ser normal não é ser inteligente, sensato, coerente e congruente.
Querer ser normal pode até ser vantajoso em curto prazo, mas a conta da dívida por você não ser quem deveria um dia chegará, com multa e juros. Ser humano é ser anormal, único, singular, feliz e bem-sucedido, sentindo-se a pessoa mais normal do mundo, em harmonia com todos à sua volta.
Quer saber mais sobre as forças invisíveis que te impedem de viver com plenitude? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Alexandre Ribas
Empreendedor, consultor, escritor e palestrante
https://www.linkedin.com/in/perfilalexandreribas/
Confira também: A sua IDENTIDADE é o DNA do seu DESTINO
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]]>Se você está perdendo no jogo da vida, sem mais saber quem ser e para onde ir, sentindo-se cada vez mais com menos opções e com uma sensação de que o tempo está se esgotando, seja você mesmo e vá ao encontro daquilo que sempre sonhou, ou enxergou, dentro de você.
Se você apelar para a sua arma secreta, sua autenticidade, ninguém ganhará de você. É impossível alguém vencer você, se você estiver no lugar certo, fazendo a atividade certa e sendo a pessoa certa – você mesmo.
A sua vitória inconteste, no jogo da vida, depende do grau de manifestação da sua identidade. Com ela, ninguém ousará não reconhecer o seu valor ou cogitará ocupar o seu espaço, querendo fazer o que é seu direito — e um direito de nascença — fazer. Se você for quem deve ser, será imbatível.
O seu valor cresce na mesma proporção em que você manifesta a sua autenticidade, simples assim. É contraproducente e arriscado demais querer ser alguém que não é você. Não ser quem é você trará insegurança, medo, hesitação, frustração, confusão, solidão (mesmo na presença de muitas pessoas), vazio (mesmo em um espaço lotado de coisas), desconexão, desperdícios, futilidades, relacionamentos frágeis ou insalubres, conflitos internos, incertezas e, com certeza, muito menos momentos felizes que você poderia ter.
Quando a sua autenticidade é acompanhada de relacionamentos equilibrados com as pessoas à sua volta, ou em que essas pessoas se sintam na dívida com você (pelo bem que você faz a elas), você estará de posse de uma das maiores riquezas que a vida pode lhe proporcionar: relacionamentos sólidos, positivos e longevos. Essa é uma variável que influenciará significativamente as suas chances de vitória, no jogo da vida.
A ansiedade de não saber quem ser, o que fazer e para onde ir pode ser, de fato, minimizada pela solidão e pelo silêncio. Da mesma forma que uma linda melodia só se realiza, de maneira plena, na presença de um absoluto silêncio, os pensamentos que você precisa ouvir só virão quando você se encontrar em um ambiente livre de interferências e ruídos. Quem tem as respostas que você procura é você mesmo, basta se escutar.
Se você quer saber como está se saindo no jogo da vida, então não se compare com os outros à sua volta. Cada um deveria jogar o próprio jogo. Compare-se com quem você acredita que deve ser. Aquele que, ao ser encontrado, abrirá a porta que dará, de fato, acesso à vida que você sempre acreditou que era sua.
O placar do jogo da vida não se atualiza com conquistas de coisas ou comparações relativas a outras pessoas. Ele se move com os seus avanços em preencher todo o espaço que existe dentro de você, revelando-se e realizando-se em sua plenitude. Imagine um processo em que o seu guarda-roupas só tenha peças que realmente devam ser suas, com as suas medidas, que reflitam a sua natureza. Peças únicas e intransferíveis.
Suas chances de vitória no jogo da vida e o seu grau de sensação de liberdade ao viver serão consequência direta da sua capacidade de revelar ao mundo a sua identidade, pois nela reside o código do seu destino. Apenas possuindo clareza do seu lugar no mundo é que você deixará para trás a sensação de se arrastar e se sentir um estranho no mundo, para se sentir parte e extensão natural do palco onde nasceu para atuar.
Quer saber mais como a autenticidade pode influenciar diretamente seu propósito de vida e seus resultados no “jogo da vida”? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Alexandre Ribas
Empreendedor, consultor, escritor e palestrante
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Confira também: Filhos: Quando a proteção fragiliza
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Essa é uma decisão de respeito à vida, à vida do próprio filho. Talvez esse seja um dos mais importantes e impactantes paradoxos que pais devem enfrentar o quanto antes, o de que o amor verdadeiro não é o que prende, protege, traz privilégios ou priva os filhos das dores que precisariam sentir. Mas sim o que facilita a exposição a dificuldades e desafios, assim como liberta e deixa que seus filhos caminhem, tropecem e se levantem ainda mais fortes, por conta própria, tornando-os antifrágeis – conforme conceito desenvolvido por Nassim Taleb, no livro Antifrágil.
Ao sairmos de dentro do ventre de nossas mães e ganharmos liberdade, deixamos para trás o máximo de aconchego, conforto, paz, tranquilidade e segurança que um ser humano poderia desejar. Lá estávamos presos, mas tínhamos proteção, alguém que nos carregava para todos os lugares, e tudo o que precisávamos vinha até nós.
Éramos servidos 24 horas por dia, sete dias por semana. Tínhamos o conforto psicológico de não precisarmos decidir e se arrepender de nada. Porém, é no útero que vivíamos no máximo de nossa fragilidade e o mais distante possível da razão principal de termos sido agraciados com o milagre da vida, que é viver a nossa vida.
A saída do calor do líquido que nos envolvia para o ar gelado da sala de parto, bem como da escuridão aconchegante para o clarão ofuscante do caos, seguida pela agressão do corte do cordão umbilical e pela dor da separação física de quem nos protegia e alimentava, é coroada pelo sofrimento do primeiro choro, sinalizando, sem que houvéssemos sido avisados ou pedido permissão, que o pulmão foi invadido de ar seco e cortante.
Mas também, e principalmente, que a vida plena, que só tem início depois do rompimento daquilo que nos unia fisicamente à nossa mãe, só se realiza pagando-se um preço, que não tem relação com conforto e segurança.

Conscientemente empurrar os filhos para fora do ninho e deixar que enfrentem seus próprios temores e carências, encarando o custo do aprendizado, do arrependimento e do crescimento, é facilitar de maneira acelerada o autoconhecimento, que é fundamental para a realização de quem são. Os talentos são a fundação do sucesso de uma pessoa, enquanto as limitações, fraquezas e dificuldades são as oportunidades ou necessidades de crescimento; ou, ainda, o pedágio a ser pago para que usufruam, na totalidade, do direito de serem tudo de melhor que podem vir a ser.
É através da exposição ao mundo e à própria individualidade que os pais também contribuem com o fortalecimento da saúde mental, o equilíbrio emocional e a construção de um senso de autovalor, que serão imprescindíveis para que seus filhos sejam quem devem ser, justificando o seu nascimento e realizando sua missão de vida, de tal forma que se tornem pais orgulhosos de seus filhos, com um sentimento de dever cumprido.
A medida do sucesso dos pais, como pais, está diretamente relacionada com o que acontece com os filhos não quando estão debaixo de suas asas, mas quando estão voando a uma distância que não é mais possível vê-los.

Pais que querem o bem e a independência de seus filhos permitem que sejam expostos a perigos e desafios, experimentem frustrações, derrotas e dores, na intensidade de que necessitam. A proteção fora de medida, não raro resultado dos medos, fantasmas e ilusões dos próprios pais, pode até deixar esses filhos socialmente inválidos, como um fardo e de presença inconveniente, não só para os próprios pais, mas para toda a sociedade.
A coragem que os pais devem ter, ao serem pais, não está no quanto protegem os seus filhos de seus erros, fragilidades e limitações, mas sim no apoio necessário para que eles transformem todas as pedras que aparecerem no caminho em degraus que irão elevá-los e fortalecer suas pernas, para um caminhar mais confiante, seguro e na direção certa.
Um dia, ao entrar em sua casa e encontrá-la vazia, abra um sorriso, sinta aconchego, conforto, paz, tranquilidade e segurança, resultados de você ter feito a sua parte, daquilo que um dia foi confiado a você. Pais não são donos de seus filhos, são responsáveis para que eles, um dia, sejam os donos de si mesmos.

Quer saber mais de que forma o conceito de antifragilidade pode ser aplicado na criação dos filhos para promover o desenvolvimento de adultos emocionalmente resilientes e autônomos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Alexandre Ribas
Empreendedor, consultor, escritor e palestrante
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Confira também: Como Colocar a Sua Vida em Ordem
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]]>De tempos em tempos, alguns de nós podem passar por momentos nos quais decisões importantes e difíceis devem ser tomadas. São instantes em que a estrada na qual está seguindo sua vida parece que termina, como uma rua sem saída, ou apresenta obstáculos que parecem crescer a cada novo dia.

Fases em que pode haver a impressão de se estar sozinho e que não há outra opção, que não seja ouvir a única voz que chega aos seus ouvidos, aquela que vem de você mesmo, para então fazer mudanças significativas na maneira como você viaja ou iniciar um novo caminho, do qual você possui poucas ou nenhuma informação – e, pior, não traz nenhuma garantia.
Você pode até ter pessoas à sua volta, mas, por mais próximas que sejam, não o conhecem completamente, por uma razão lógica: não são você. Mesmo que tenham uma intenção genuína e positiva em ajudá-lo com conselhos e orientações, não o entendem como você gostaria. Você de repente nota que começam a falar idiomas diferentes, a comunicação se torna impraticável e na sequência um silêncio ensurdecedor toma conta do seu entorno, mesmo que as bocas dessas pessoas continuem se mexendo, falando algo para você – mas, agora, sem som.
Você pode até procurar apoio e direcionamento em gurus do desenvolvimento pessoal, que estão navegando na internet ou em outros meios de comunicação. Contudo, como provavelmente estão utilizando como referência a própria bússola, não a sua, podem deixá-lo ainda mais perdido. Podem ser profissionais com muita clareza dos próprios interesses, não dos seus.
Nessas encruzilhadas da vida, a solidão, o silêncio, e não raro a escuridão, muitas vezes acompanhada de intimidantes fantasmas, passam a envolvê-lo e sufocá-lo. Deixam você sem alternativa, que não seja tomar uma decisão, sozinho, apenas na presença dos próprios pensamentos.
Devem ser pensamentos que diminuam os seus medos, iluminem o seu caminho e encham de oxigênio seus pulmões. Além disso, que promovam coragem e energia para você caminhar com vigor e determinação, sentindo-se um gigante, dentro de si mesmo.
Conhecer os seus talentos, seu valor e a quantidade enorme de qualidades que você possui. Mas não é apenas a respeito de autoconhecimento, é mais do que isso: é se aceitar, se admirar e se amar. É se abrir e aceitar a voz que vem de dentro de você, chamando-o para a direção certa a seguir. É acreditar nela, para entrar em contato com tudo o que você pode vir a ser, para que um dia você chegue ao seu destino. E, dessa forma, trazer a sensação de que você finalmente é a pessoa certa no lugar certo, onde quer que esteja.
Um encaixe que permita que você contribua positivamente para o mundo à sua volta, deixando um legado positivo por onde passar e em todos que tocar, seja fisicamente, com palavras ou apenas pensamentos.
Que o seu sucesso, felicidade e realização virá na medida e na qualidade dos seus pensamentos, atitudes e iniciativas, as quais devem ser sustentadas pelas suas pernas e não por estar no conforto de um colo e proteção de alguma outra pessoa.
Há ocasiões na vida em que ela o convoca para partir em direção ao seu destino, não o dos outros. Momentos em que é importante que você se sinta em paz, para continuar sem a necessidade de ter todas as seguranças que sempre julgou serem necessárias.
Para que a viagem seja leve, com pouca bagagem, porém carregada de convicção e fé nos pensamentos que sussurram ou até gritam, pedindo ou forçando que você abrace a sua natureza, descobrindo-a totalmente e o mais rápido possível, pois o tempo pode estar terminando.

Um importante primeiro passo para quem deseja e precisa colocar a vida em ordem pode ser aumentar a consciência de si mesmo. Perceber que você não é o meio para algo ou alguém, mas sim um fim em si mesmo. Que as respostas às perguntas mais importantes já estão dentro de você, para que viva a vida certa, a sua.
Isso também fará com que as pessoas certas estejam com você. Aquelas em sintonia, harmonia e equilíbrio com suas decisões, desejos e sonhos, em relações ganha-ganha.
Aumentar a sua consciência de si mesmo facilitará a reorganização da sua vida, fazendo com que você conheça e aceite suas imperfeições, abrace seus talentos, estabeleça as metas certas e alinhadas ao seu projeto de vida, para que a vida deixe de ser um filme escuro, preto e branco e mudo, para se tornar iluminado, colorido, com um som puro, definido e limpo.
Essa segurança irá reposicionar e colocar a sua vida em movimento, no trilho certo, impedindo atrasos, quebras, descarrilamentos. E o pior: evitar que, ao final da viagem, você perceba que chegou à estação errada, sem tempo para uma nova viagem.
Uma forte consciência de si mesmo proporciona fluidez e congruência entre quem você é e a vida que se revela a cada novo dia. Seus dias começarão a ser presentes, por você estar vivendo a sua vida.
Quer saber mais sobre como colocar a sua vida em ordem e retomar o controle do seu caminho com consciência, leveza e direção verdadeira? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Alexandre Ribas
Empreendedor, consultor, escritor e palestrante
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Confira também: Personal BRANDING: O Poder da SINGULARIDADE
Obs.: Esse artigo foi escrito com base nos conceitos da Axiologia Formal, ramo da filosofia com forte influência do Dr. Robert S. Hartman e seu livro The Structure of Value. A dimensão utilizada nesse texto foi a da consciência de si mesmo (autoestima), relativa à perspectiva intrínseca da visão de si mesmo. Para mais informações a respeito dessa metodologia de autoconhecimento, peço para entrar em contato através do site www.ttisi.com.br.
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]]>Branding deveria ser sinônimo de individualidade e genuinidade, as quais se recomenda terem origem no que seria o normal para cada um, não na média das pessoas que são referência para quem observa. Cada de um de nós deveria viver a própria normalidade, não a dos outros ou a que a sociedade nos coloca. Não é escondendo o que lhe faz único que você vai se destacar na multidão, e ser, de fato, valorizado como deveria.
Quanto mais você renunciar à sua individualidade, mais normal você se torna para quem o observa, logo, valerá menos.
A construção da marca pessoal, ou personal branding, pode ser a porta que cada um de nós deve abrir e – também e mais importante – passar por ela, para que cada um possa de fato viver uma vida significativa. Querer ser alguém desalinhado com a sua história, experiências, talentos, resultados e identidade seria como viver em um filme de ficção, que, como todo filme, um dia acaba.
A marca pessoal precisa potencializar, alavancar e escancarar o que está dentro de cada um nós, que não raro apenas cada um sabe, quando sabe. A vitória na carreira profissional acontece na medida e intensidade em que cada um de nós enfrenta os próprios medos e os supera, para estabelecer o seu verdadeiro eu, conquistando o território que lhe pertence.
O branding não deve ser uma louca e descontrolada busca para se adaptar ao que os outros dizem que é o correto e adequado, mas sim um esforço consciente para estabelecer a própria identidade, a mais próxima do seu eu ideal. A sua marca pessoal deve ser o meio de comunicar o seu valor, para que você seja valorizado como deve.
Deixar a própria individualidade para viver a dos outros ou o que você imagina que os outros querem e desejam é ir gradativamente diminuindo a própria luz. Por outro lado, conhecer e abraçar o seu eu, em sua totalidade, para assim encontrar a sua própria normalidade, traçando e implementando uma estratégia para que você deixe de ser o segredo mais bem guardado da sua vida. Esse é o caminho para iluminar o mundo com as suas cores, não as dos outros.
Quanto mais parecido você for com os outros, mais severa será a competição. Quanto mais forte for a sua marca pessoal, mais robusta será sua blindagem com relação à concorrência, e maiores as chances de você estar em um oceano azul, na área de atuação escolhida por você.
Sua marca pessoal deve ser uma extensão natural de quem você é, sua história e experiências (positivas e negativas). Sua marca deve brilhar no palco profissional e estar naturalmente presente nos bastidores da sua vida privada.
As pessoas, ao lhe conhecerem, irão comprar o que percebem, ou o que você projeta, porém lembre-se de que essa pessoa que você está vendendo deve ser você mesmo, não uma ilusão que de longe parece um imponente castelo, mas, quando as pessoas chegam perto, percebem que é de areia, apenas esperando uma onda para desmoronar.
Para alguns, investir na construção da marca pessoal pode ser a oportunidade de se tornarem a pessoa que sempre acreditaram que estava dentro de si, mas que, por diferentes razões, nunca foi revelada ao mundo. Muitos sofrem por saberem que não são percebidos da maneira que sabem que são por dentro, sua real identidade e potencial, ou por não terem ainda chegado à posição ou status profissional que acreditam, de verdade, que deveriam estar e possuir. A ausência de uma marca pessoal alinhada com a própria pessoa pode ser uma relevante fonte de estresse e infelicidade.
A criação de uma marca pessoal vigorosa e congruente com quem é e o que deseja pode representar, para alguns, a licença para exibir um brilho no olhar, mostrando uma pessoa que sente e vê que está na estrada certa, com as pessoas corretas e tendo o reconhecimento e resultados desejados.
Investir na marca pessoal é se levantar da sua confortável poltrona e andar energeticamente, com as próprias pernas. É revelar e lapidar continuamente a si mesmo. Pode ser o divisor de águas na carreira de uma pessoa.
Deve ser a origem de um saudável desconforto que irá impulsioná-lo ao local, cenário e vida que você (já) deveria estar vivendo. Para que você tenha orgulho de si mesmo. Para que você não seja um ser genérico, pois os genéricos são mais baratos e facilmente trocados, por outros genéricos.
A sua marca pessoal pode ser o caminho para que todos os pontos se conectem, de quem você é, sua história e seus sonhos. Ela pode ser o estímulo que fará com que o mundo a sua volta ceda à sua grandeza, deixando sua vida fluir, permitindo que você imponentemente desfile e revele a pessoa que sempre sonhou e acreditava que poderia ser.
Quer saber mais sobre a relação entre a autenticidade e o sucesso na construção de uma marca pessoal? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
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Confira também: Propósito de Vida: Qual é a sua Ítaca?
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Ulisses (Odisseu, em grego) foi rei da ilha de Ítaca, uma das várias ilhas gregas, por volta de 1200 a.C. Possuía uma vida próspera e feliz, com sua esposa Penélope e seu filho Telêmaco, ainda em tenra idade, além de ser respeitado pelo seu povo. Isso até que Éris, a deusa da discórdia, se intrometesse em sua vida, mesmo que indiretamente. Essa ruptura na vida de Ulisses teve início quando a deusa da discórdia não foi convidada para o casamento de Peleu e Tétis, aqueles que seriam os futuros pais de Aquiles, o mais temido guerreiro da batalha de Troia.
Éris aparece de surpresa no casamento de Peleu e Tétis, deixando uma linda maça de ouro, o famoso pomo da discórdia, o qual tinha a inscrição “para a mais bela”. Os deuses, sem saber o que fazer, pois as deusas Hera, Atena e Afrodite queriam ser as escolhidas, pedem para Páris – um dos filhos do rei Príamo, de Troia – definir qual deusa deveria receber essa maça, sendo que cada uma delas oferecia algo em troca a Páris, para que fossem agraciadas por ele.
O príncipe troiano escolhe a charmosa Afrodite, a deusa do amor, beleza e fertilidade, que em contrapartida lhe retribui com a promessa do amor da mulher mais bela do mundo, Helena de Esparta, filha de Zeus e Leda. Páris encontra Helena, e, como consequência do feitiço de Éris, ela se apaixona pelo príncipe, e ambos fogem para Troia, deixando Menelau, marido de Helena, furioso.
Menelau invoca o juramento de Tíndaro, um pacto sugerido por Ulisses a Tíndaro – pai adotivo de Helena e rei de Esparta – em razão do grande número de pretendentes que Helena possuía para se casar, o que evitaria uma guerra entre os preteridos; como forma de retribuir a ideia de Ulisses, Tíndaro o ajudaria a conquistar sua sobrinha, Penélope. O escolhido foi Menelau e, pelo juramento, os demais deveriam respeitar a decisão do soberano espartano e proteger o casal contra qualquer ameaça que existisse. Como Ulisses era um dos candidatos a se casar com Helena, ele deveria fazer parte da aliança grega contra Troia.
Fingiu-se de louco, fez de tudo para não ir, resistiu ao máximo, para, ao final, se tornar o personagem decisivo dessa guerra que durou dez anos, sendo responsável pela ideia do famoso cavalo de Troia, que deu término ao conflito entre gregos e troianos, a favor dos primeiros.

Mas a sua real batalha só teve início após o fim dessa guerra. A sua verdadeira prova de vida, o início de sua odisseia, começou quando partiu para retornar ao seu lar e sua família, na ilha de Ítaca. Após deixar Troia, sua jornada se revelou muito diferente do que esperava de início: ao invés de poucas semanas até o destino, foram muito anos.
Durante seu caminho de volta, Ulisses se perdeu, navegando pelos mares Egeu, Mediterrâneo e Jônico. Enfrentou diversos desafios e importantes aprendizados, fossem eles através da fúria de Poseidon, deus dos mares, ou do violento ciclope Polifeno, que devorou vários de seus homens. Por sete anos ficou com a encantadora ninfa Calipso, que chegou a lhe prometer a imortalidade. No norte da África, precisou resistir aos letárgicos comedores de lótus. Na região da Sardenha, foi atacado com enormes pedras, pelos gigantes e canibais Lestrigões. Na ilha de Eana, precisou resistir aos encantamentos da implacável feiticeira Circe, especialista em venenos. Em seu caminho para sair desse redemoinho de provações e obstáculos, Ulisses também enfrentou sedutoras sereias, monstros, ventanias, frequentes tormentas e naufrágios, tudo isso para que pudesse se encontrar – e, encontrando-se, chegar a Ítaca.

O verdadeiro significado e valor de sua odisseia a Ítaca não foram os desafios do mundo exterior, mas sim uma viagem de transformação interior, de encontro com a sua essência, da superação de seus medos, dúvidas e de ser forte o suficiente para fazer escolhas difíceis.
Ulisses não possuía superpoderes nem se destacava pela sua força, estatura ou beleza. Os seus maiores atributos poderiam ser sua astúcia, força de vontade, diplomacia, capacidade de superação frente às adversidades e aos sofrimentos a que foi submetido.
Enfim, Ulisses saiu de Ítaca em direção a Troia como um poderoso rei e em companhia de seu exército; porém, no caminho de volta, foi gradativamente sendo despido de sua realeza, soldados e qualquer outro título ou adorno externo, chegando ao seu destino sozinho e praticamente irreconhecível. Ao chegar às praias de Ítaca, ele só tinha a si mesmo.
Ulisses só conseguiu chegar a Ítaca em razão de sua firmeza de propósito de vida, que era restaurar sua identidade, voltar a sua terra natal, reestabelecer a ordem, reencontrar sua família e talvez, principalmente, a reconexão com o que realmente importa. Isso lhe deu a resiliência, persistência e determinação necessárias para persistir, bem como por entender que cada dificuldade era uma importante lição a ser aprendida para a sua jornada interna, compreender a relevância de lutar contra o conformismo e a mediocridade social, assim como fugir das tentações e influências que o afastavam de sua verdadeira essência.
Na verdade, Ulisses não estava voltando para casa, estava no processo de conquista da maior de todas as vitórias que um ser humano pode ambicionar, a vitória moral, através do encontro com o seu eu verdadeiro, para então vivê-lo, em seu reino.
Ítaca não deve ser vista apenas como uma ilha, é o propósito de vida de cada um de nós, o palco onde podemos atuar sendo 100% quem somos, devolvendo ao mundo o que temos de melhor, para usufruirmos o que é nosso por mérito. É um local para encontrarmos a nós mesmos.
É o ambiente onde todas as adversidades, perigos, superações, dificuldades e aprendizados de uma vida fazem sentido. Onde todas as pontas se encontram, onde tudo o que estiver ao alcance dos seus olhos fará sentido e estará em equilíbrio. Seria como se o ambiente, as pessoas à sua volta e você mesmo fossem um só, em total harmonia, como em uma obra-prima, esculpida pela natureza, tudo no lugar certo, o verdadeiro coroamento de uma existência.
Cada um de nós mortais, assim como era Ulisses, deve ter clareza a respeito de qual é sua Ítaca, seu propósito de vida, saber descrevê-la em detalhes, seja nas dimensões familiar, profissional, saúde, espiritual, financeira, material, intelectual, emocional, lazer, social ou qualquer outra área da vida que seja uma peça importante no quebra-cabeça que formará a imagem completa de sua Ítaca, para, assim, viver uma vida de pleno significado.
Deixo aqui três perguntas, para estimular a sua reflexão a respeito da vida que você tem vivido, para onde você vai e quem é você.
Da mesma maneira que Homero, com a sua obra Odisseia, serviu de inspiração para Camões (Os Lusíadas), Virgílio (Eneida) e Dante Alighieri (Divina Comédia), entre tantas obras clássicas que existem e ainda serão criadas, faça você com que a sua vida também sirva de inspiração para aqueles que igualmente querem se encontrar e realizar quem são, cada um chegando a sua própria Ítaca, realizando o seu significado em harmonia com o mundo à sua volta – ou, em outras palavras, viver a razão de sua existência.
Quer saber mais sobre como o conceito de Ítaca pode ajudar você a identificar e perseguir seu propósito de vida de forma alinhada com sua essência? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Alexandre Ribas
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Confira também: O que o seu Perfil DISC tem a ver com as realizações da sua vida?
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]]>O post O Potencial Positivo dos Limites apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Limites são intrínsecos à vida. Fisicamente, emocionalmente, financeiramente e socialmente, todos temos barreiras inerentes. Embora esses limites possam parecer restritivos, é crucial entender que também podem ser catalisadores para o crescimento e o sucesso.
Limite, em sua essência, é uma fronteira, uma barreira ou um obstáculo que separa entidades distintas. No domínio da Física, limites são restrições que restringem o comportamento de sistemas, exemplificado pela velocidade da luz como um limite absoluto para objetos físicos.
Por outro lado, na Filosofia, limites marcam a fronteira entre o conhecido e o desconhecido, com o limite do universo permanecendo um enigma não totalmente desvendado.
Neste artigo, concebemos o limite como uma condição que não somente restringe ações, mas também pode apresentar aspectos positivos.
Os limites abrangem diversos aspectos da vida:
As abordagens para compreender limites se enquadram em três categorias principais:
Pesquisas recentes fornecem informações valiosas:
Resumidamente, os limites são uma parte essencial da vida. Eles podem nos limitar em algumas coisas, mas também podem nos ajudar a alcançar nossos objetivos. Ao reconhecer e lidar com seus limites de forma positiva, você pode melhorar sua vida em muitos aspectos.
Agora me conta o que pensa sobre o assunto que abordei, e se gostou então compartilhe e aproveite pra conferir meus artigos anteriores (clique aqui).
Atente-se! Em breve postaremos o próximo artigo que estou preparando pra você.
Quer saber mais sobre o lado positivo dos limites e como lidar com seus limites de forma positiva? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Forte abraço e até a próxima!
Bruno Tsai
http://www.btperformance.com.br/
Confira também: A Importância do Equilíbrio entre Idealização e Realização
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]]>A jornada de transformar ideias em realidade é frequentemente marcada por desafios, bloqueios e conflitos internos e externos que podem surgir durante o processo. O cerne dessa questão reside no fato de que, muitas vezes, subestimamos a complexidade e a profundidade das realidades, interna e externa, envolvidas no processo de transformar uma ideia em algo tangível e concreto.
No estágio inicial, quando a ideia surge, pode parecer brilhante e cheia de potencial de resultados. No entanto, assim que começamos a trabalhar na concretização dessa ideia, os obstáculos começam a surgir. Estes podem incluir falta de recursos, dificuldades técnicas, desafios financeiros, e principalmente obstáculos emocionais e mentais, como o medo do fracasso ou a autossabotagem ou a teimosia e presunção.
Muitas vezes, a realidade se mostra mais complexa e desafiadora do que imaginamos. E é aí que começa o jogo interno do nosso modelo mental de pensar as coisas. E como sentimos e administramos nossas emoções diante todo esse processo.
O nosso “conflito” emerge quando confrontamos essas lacunas entre o que idealizamos e a realidade prática, e é nessa etapa onde comumente a maioria das ideias perdem sentido e morrem.
No entanto, é importante reconhecer que esse conflito não é necessariamente negativo. Pelo contrário, ele é uma parte natural e essencial do processo de transformação de ideias em realidade. Esse conflito nos desafia a crescer, a aprender a resolver problemas, a desenvolver resiliência e a aprimorar nossas habilidades.
Nenhum atleta competidor de alto nível consegue obter resultados excepcionais e conquistas significativas sem passar pelo processo evolutivo do desenvolvimento de habilidades, técnicas e principalmente os condicionamentos físico, mental, emocional e também espiritual (não necessariamente relacionado a religião).
Um problema muito comum de quando iniciamos ideias empolgantes para um negócio, projeto ou objetivo de vida, geramos vislumbres das possibilidades e potenciais dentro da infinitude da riqueza do nosso imaginário. No entanto, o problema surge quando empacamos nesse processo de idealização, como se estivéssemos presos em um ciclo vicioso.
Um dos possíveis motivos deste “vício”, é quando não temos clareza sobre nossos processos internos e individuais para transformar uma ideia em realidade. Especialmente a falta de rotinas de treinamentos práticos. O medo de errar, a necessidade imediata de resultados a qualquer custo, a falta de prontidão e vitalidade, enfim, são algumas das “habilidades” que muitos praticam inconscientemente para obter o resultado oposto do que realmente se espera.
Sem perceber, entramos num labirinto mental e emocional onde geramos “ideias brilhantes” repetidamente, mas nunca saímos desse labirinto para colocá-las em prática. E isto pode ocorrer em diversos âmbitos, situações e contextos.
Outro exemplo ilustrativo é a busca por dietas milagrosas para emagrecimento, sendo que o essencial é desenvolver hábitos e rotinas alimentares saudáveis como um estilo de vida com sua cultura, princípios e valores bem definidos e praticados.
O modelo transteórico, desenvolvido por James O Prochaska e Carlo C DiClemente, é uma estrutura teórica que oferece uma abordagem valiosa para entender e navegar pelo processo de realização de objetivos e mudanças de comportamento.
Esse modelo transteórico, originalmente desenvolvido para compreender como as pessoas deixam de ter comportamentos prejudiciais à saúde, como o tabagismo, tem sido aplicado em diversas áreas, incluindo a realização de metas e projetos pessoais e profissionais.
Uma das principais contribuições do modelo transteórico é a identificação das diferentes fases que uma pessoa atravessa ao buscar uma mudança ou a realização de um objetivo. Essas fases incluem:
Nesta fase, a pessoa ainda não tomou consciência e não reconheceu plenamente o problema e a necessidade de mudança ou realização de um objetivo. Pode haver uma falta de conscientização e aderência sobre os benefícios ou uma resistência inicial à ideia de mudança.
Durante esta fase, a pessoa reconhece e dá início à conscientização sobre a necessidade de mudança ou realização de um objetivo, mas ainda está avaliando os prós e contras. Pode haver ambivalência e incerteza sobre como prosseguir. É a fase onde se idealizam muitas possibilidades como uma espécie de “pesquisa” para o projeto de execução.
Nesta fase, a pessoa já obteve informações e ideias suficientes para se comprometer à mudança ou realização do objetivo. Começa a criar um plano de ação e considera estratégias para superar obstáculos, com uma visão mais clara e concreta para entrar em ação.
Aqui, a pessoa coloca efetivamente o plano em prática e faz esforços ativos e práticos para atingir o objetivo ou implementar a mudança. É nesta fase que se requer comprometimento, motivação, resiliência e ação constante.
Depois de alcançado o objetivo desejado ou implementar a mudança, a manutenção do novo comportamento ao longo do tempo é o ponto de virada para efetivar a mudança e conquista do objetivo de forma consistente e permanente. É a fase fundamental onde se lida e administra os recursos internos e externos para se evitar recaídas.
Nem sempre presente, esta fase reconhece que as recaídas podem ocorrer após a ação e requer um esforço para retornar ao comprometimento com a mudança, dando início a um novo ciclo de transformação em outros patamares da evolução individual.
Em um mundo permeado pela constante busca por realizações pessoais e profissionais, o modelo transteórico contribui na sistematização e organização dos caminhos que necessariamente percorremos em direção aos nossos objetivos e metas.
Compreender em qual fase desse processo estamos nos proporciona uma visão clara de nossa jornada. Isso nos capacita a adotar estratégias mais eficazes, e principalmente nos ajuda a lidar com nossos “opositores” e desafios internos e externos. Afinal, nada resiste a um bom plano com determinação e energia para ação.
Dessa forma, a mensagem final que fica é clara: não basta gerar ideias brilhantes e conceitos inovadores. É essencial buscar e praticar a clareza necessária para transformá-los em realidade.
Ao fazê-lo, não apenas norteamos o fluxo do processo de realização, mas também aumentamos significativamente nossas chances de sucesso. Afinal, a verdadeira magia acontece quando a criatividade encontra a determinação para se concretizar.
Portanto, na busca por nossos objetivos, o “pulo do gato” está em ser um atleta de alto nível em equacionar conflitos e na superação das adversidades. Desta forma encontramos o verdadeiro potencial de nosso poder criativo para criar caminhos e metodologias de vida, possibilitando o cumprimento dos nossos propósitos com excelência.
Agora me conta o que pensa sobre o assunto que abordei, e se gostou compartilhe e aproveite pra conferir meus artigos anteriores (clique aqui).
Atente-se! Em breve postaremos o próximo artigo que estou preparando pra você.
Quer saber mais sobre a importância do equilíbrio entre idealização e realização e/ou modelo transteórico? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Forte abraço e até a próxima!
Bruno Tsai
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Confira também: O Poder Criativo Humano: Aprenda a Forjar Seu Caminho Para o Sucesso!
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]]>Na sinfonia caótica da existência, o ser humano emerge como um artista nato. O poder criativo que habita cada um de nós é a paleta com a qual pintamos nosso próprio caminho. Somos os maestros de nossas vidas, regendo sinfonias complexas de experiências, desafios e realizações. O que é verdadeiramente extraordinário é o nosso poder inerente de criar nosso próprio caminho e forjamos uma metodologia de vida que nos permite cumprir nosso propósito mais profundo.
Neste artigo, exploraremos a magia inerente a esse poder criativo, desvendando sua natureza e destacando a importância de compreendê-lo. Vamos além dos limites convencionais para especular caminhos talvez até então “inexplorados” sob a ótica de quem já encontrou aberturas fora da vida “padrão piloto automático”.
O poder criativo humano é a capacidade intrínseca de imaginar e criar o “inexistente”, como por exemplo inventar a luz elétrica ou um telefone celular. Nenhum destes existia até que se imaginou, esboçou, passado por diversos experimentos, ajustes, melhorias, acertos e erros, até a sistematização do caminho e da combinação dos elementos para então consagrar e tornar real e verdadeiro algo que num primeiro momento era uma ideia imaginada e projetada no criativo de alguns humanos.
O problema central reside no fato de que muitos de nós vivem vidas que não refletem nossos verdadeiros desejos e paixões. Ficamos presos em padrões convencionais, seguindo rotas pré-definidas, quando na realidade, somos capazes de criar nossos próprios caminhos. A sociedade muitas vezes nos direciona para seguir e buscar fórmulas prontas para o sucesso, e isso nos afasta cada vez mais do potencial intrínseco deste poder criativo nato de todo indivíduo.
Talvez o “segredo” esteja em aprender a deixar fluir nossa criatividade como uma criança que brinca sem limites da imaginação com o intuito único e lúdico da diversão com os elementos existentes e presentes, e dar asas para transformar e dar significados e sentidos para objetos ordinários.
Este poder criativo também funciona como toda e qualquer capacidade humana, que pode e deve ser praticada para que se torne uma habilidade. É comum ter pessoas capacitadas em alguma habilidade, entretanto poucas pessoas tornam-se habilidosas em uma capacidade. E para traçar nosso próprio caminho, moldar nossa metodologia de vida e cumprir nosso propósito com autenticidade, é imprescindível que esta capacidade criativa humana seja desenvolvida tanto como um músculo deve ser para um atleta.
O problema central é que muitas pessoas vivem de acordo com um roteiro preestabelecido, seguindo modelos convencionais de sucesso e felicidade. No entanto, isso frequentemente leva à insatisfação e ao afastamento do propósito genuíno. O cerne da questão reside na falta de confiança na nossa própria capacidade criativa e em nossa relutância em abraçar nosso poder criativo e seguir um caminho único que ressoe com nossa verdadeira essência.
A educação tradicional e convenções sociais, frequentemente enfatizam e nos marcam de conformidade e uniformidade, suprimindo nossas inclinações naturais para explorar, questionar, inovar e principalmente de criar. Isso resulta em um dilema existencial, onde nos encontramos lutando para descobrir quem somos e o que realmente desejamos da vida.
Quando se fala de sucesso e felicidade, frequentemente enfatiza-se a importância da autenticidade e do autoconhecimento. Muito se repete sobre “seguir seus sonhos”. Embora a mensagem seja valiosa, muitas vezes carece de realismo e praticidade.
No entanto, a literatura sobre autoajuda e desenvolvimento pessoal tem explorado cada vez mais a importância de se sintonizar com nossos valores e paixões pessoais, ressaltando a necessidade de nos conectarmos com nossa essência interior.
Fato é que cada pessoa é única, e não existe um único caminho para todos. A criatividade não se limita às artes, e ela se aplica a todos os aspectos da vida. O que muitos não percebem é que o poder criativo humano não é um dom raro reservado para alguns escolhidos. É uma habilidade inata, uma chama que todos nós carregamos.
O elementar é que podemos cultivá-lo e aplicá-lo em qualquer contexto de nossa vida. Ao invés de buscarmos respostas prontas, devemos nos tornar criadores de nossas próprias soluções.
É essencial reconhecer que a necessidade de se reconectar com nosso poder criativo interior e a importância de alinhar nossas ações com nossos valores e paixões, são os pilares para despertar e criar o próprio caminho na vida e consequentemente do sucesso.
Muitas vezes, somos ensinados a buscar respostas externas para nossos dilemas internos. No entanto, a verdadeira jornada começa quando olhamos para dentro de nós mesmos. Em vez de seguir um caminho predefinido, podemos criar o nosso. Ao invés de buscar aprovação externa, podemos encontrar validação internamente.
Somos seres criativos por natureza, e nossa criatividade não tem limites. Podemos criar nosso próprio caminho, definir nosso próprio sucesso e forjar nossa própria metodologia de vida. Isso não significa que devemos ignorar completamente as influências externas, mas sim que temos o poder de discernir o que é verdadeiramente importante para nós.
Podemos criar novos paradigmas para o sucesso, desafiando convenções e explorando territórios desconhecidos. Este é um convite para questionar, inovar e remodelar não apenas nossa carreira, mas também nossos relacionamentos, saúde e estilo de vida.
Imagine a vida como um grande livro em branco. Cada ação, decisão e escolha é um traço na página. Da mesma forma que um autor não segue uma história previsível, não precisamos seguir roteiros prontos. Assim como um pintor mescla cores na tela, podemos mesclar diferentes aspectos de nossa vida para criar algo único.
Considere o exemplo de uma empreendedora que desafia a indústria com uma ideia disruptiva e inovadora. Ela não segue o “manual do empreendedorismo”, mas cria seu próprio caminho a partir de uma ideia intrínseca que combina todos seus valores, habilidades e paixões.
A prática começa com o autoexame profundo. Pergunte-se: “Quem sou eu? Qual é meu propósito?”. Em seguida, tome medidas audaciosas ante os limites e padrões mentais incutidos até então na sua mente. Não tenha medo de errar, pois cada erro é um traço da obra de arte maior em seu quadro de vida. Aprenda a ouvir sua intuição e confie em sua criatividade para traçar seu caminho.
O poder criativo humano é a centelha que nos permite forjar nosso próprio caminho e cumprir nosso propósito de vida com autenticidade.
Este artigo é um convite para despertar essa criatividade latente, desafiar o convencional e criar uma vida que seja verdadeiramente sua obra-prima. Um convite para explorar sua própria criatividade e capacidade de criar o seu caminho na vida. Em um mundo repleto de padrões preestabelecidos, a inovação e a autenticidade são os ingredientes-chave para uma vida verdadeiramente gratificante.
Portanto, vá em frente, pergunte-se:
Compartilha comigo seus insights e entendimentos sobre o assunto desse artigo e aproveita pra conferir meus artigos anteriores (clique aqui).
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Bruno Tsai
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Confira também: O Desafio do Desapego: Como eliminar o que já não serve mais
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]]>Em meio à constante busca por crescimento pessoal e sucesso, muitas vezes nos deparamos com um paradoxo intrigante: a necessidade de eliminar o que já não serve mais.
Neste artigo, exploraremos o tema e como ela se entrelaça com três tópicos cruciais: a desordem física e mental, concepções errôneas de importância e a identificação e eliminação de elementos inúteis em nossas vidas.
Nosso ambiente físico muitas vezes reflete nosso estado mental. A prática de eliminar a desordem física, não é apenas uma questão de organização, mas também uma maneira de liberar espaço mental.
Quando nos livramos do excesso de objetos e desordem física, então abrimos espaço para uma mente mais clara e focada. A ideia central aqui é que a organização do espaço físico pode impactar diretamente nossa mente, promovendo assim foco, criatividade e eficiência.
O mesmo se aplica à desordem mental. Nossos pensamentos e emoções acumulados podem levar a um estado de confusão mental, afetando assim nossa capacidade de tomar decisões ponderadas e encontrar soluções efetivas.
A prática do desapego mental, onde deixamos ir pensamentos desnecessários e preocupações não produtivas, pode liberar então espaço para pensamentos mais claros e positivos.
Além disso, ao nos desapegarmos de elementos materiais ou mentais que não têm mais utilidade, criamos um ambiente externo e interno que reflete verdadeiramente nossas prioridades e valores reais.
Muitas vezes, nos apegamos a ideias, relacionamentos e objetivos que acreditamos serem cruciais, mas que, na realidade, não têm impacto significativo em nossas vidas e podem estar nos segurando. Esse apego pode nos manter presos em padrões de pensamento e comportamento que nos impedem de crescer. É crucial libertar-se destas ilusões.
É aqui que a sabedoria de autores como Carl Jung se torna valiosa. Jung argumentava que o verdadeiro crescimento ocorre quando confrontamos e liberamos as partes de nós mesmos que não são autênticas.
Outro aspecto importante é a identificação e eliminação de elementos inúteis em nossas vidas e trabalhos. Muitas vezes, acumulamos compromissos, relacionamentos e atividades que não nos servem mais. Isso pode se manifestar de diversas formas, desde atividades improdutivas até relacionamentos tóxicos.
É vital saber identificar esses elementos e principalmente a coragem de eliminá-los de nossas vidas. O autor Malcolm Gladwell aborda esse conceito em seu livro “Outliers”, onde explora a importância de dizer não às oportunidades que não se alinham com nossos objetivos. Ao fazer escolhas conscientes e eliminar o que não é compatível, abrimos espaço para as coisas que realmente importam.
Essa prática não apenas nos liberta de um fardo desnecessário, mas também cria espaço para coisas que realmente importam. A lição aqui é a importância de avaliar periodicamente nossas vidas e trabalhos, e reconhecer o que está nos servindo e o que está nos limitando.
O desapego é uma jornada de autodescoberta e crescimento. Em um mundo cheio de peso das preocupações e excesso de estímulos, o desapego se destaca como um farol de clareza. À medida que desobstruímos nosso espaço físico e mental, nos libertamos da ilusão para o que é verdadeiramente importante, nos aproximamos da leveza e fluidez necessária para o sucesso consistente e permanente.
Vale citar as palavras do autor e filósofo Albert Camus: “Felicidade e liberdade começam com um claro entendimento de uma coisa: algumas coisas estão dentro de nosso controle, e algumas coisas não estão”. Ao dominarmos a arte do desapego, abrimos as portas para uma vida mais significativa e plena, onde a essência do que somos pode verdadeiramente brilhar.
Compartilhe comigo seus insights e entendimentos sobre o assunto desse artigo e aproveite pra conferir meus artigos anteriores.
Atente-se! Em breve postaremos o próximo artigo que estou preparando pra vocês.
Quer conversar mais sobre este desafio do desapego e a importância dele para sua vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
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Bruno Tsai
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Confira também: A Capacidade de Realização: O Segredo para Alcançar o Sucesso
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