É ótimo aproveitar esse desejo de fazer tudo novo e para isso precisamos agir!

Promessas e intenções não são atitudes. Muitas vezes fazemos promessas para o ano novo, mas nos esquecemos que só a atitude pode concretizá-las.

Promessas serão apenas palavras, até começarmos a colocar em prática o que pretendemos.

Não podemos confundir desejo com vontade. O desejo é importante, pois é a semente, mas é algo apenas potencial. Sem o exercício da vontade o desejo dificilmente se realiza.

A diferença é que o desejo é um estado da mente e está ligado a expectativas, e a vontade é um atributo da mente e está ligada a ação.

O “querer” não pode ficar só na esfera do desejo, você precisa agir, dar o primeiro passo na direção da realização dos seus desejos, dos seus sonhos.

O que vai materializar nossos desejos, vai depender das nossas escolhas, nossos comportamentos e nossas ações.

Aproveite o final do ano para refletir e perceber se suas atitudes estão coerentes, estão alinhadas com os seus desejos.

Se perceber que deseja uma coisa, mas as suas ações lhe levam na direção contrária do que você quer, mude! Mude seu comportamento!

Para este ano que se inicia, de nada adiantará fazermos novas promessas ou apenas acreditar que cumpriremos as que não realizamos no ano que passou – é preciso agir.

Dentro desse processo ajuda abandonar as atitudes que nos afastam da realização de nossos objetivos e manter as que nos aproximam dos nossos sonhos.

Para desenvolver uma nova competência ou internalizar um novo padrão comportamental, precisamos ser persistentes e pacientes. Não acontece da noite para o dia.

Chame a responsabilidade pra você, afinal estamos falando da realização dos seus sonhos!

Para este novo ano não fique só nas promessas, faça acontecer!

Feliz ano novo, feito por você!

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Problemas de relacionamento interno tomam tal proporção, que chegam a ameaçar o bom andamento da empresa, gerando mal estar e a formação de grupos antagonistas, que se digladiam em busca de um melhor reconhecimento pelos dirigentes.

O bom andamento dos relacionamentos entre funcionários e os mesmos terem um espírito colaborativo é um grande desafio. O relacionamento interpessoal é fundamental em qualquer organização, afinal, são as pessoas que movem os negócios, estão por trás dos números, lucros e todo bom resultado, daí a importância de se investir nas relações humanas.

As pessoas são o maior ativo de uma empresa. A valorização de colaboradores é uma prática que deve estar presente na gestão de todo líder.

São eles que têm o poder de influenciar profissionais através de suas ações. Profissionais desvalorizados tendem a perder o foco, desmotivam-se facilmente, diminuem sua produtividade o que acaba prejudicando e muito o bom andamento da empresa.

Algumas atitudes podem ajudar a manter boas relações interpessoais no ambiente organizacional, uma delas é investir na criação e manutenção de relacionamentos saudáveis.

Evite gerar competição uns com os outros e estimule a colaboração, a busca de um objetivo comum entre colegas e equipes. Esteja próximo de seus colaboradores, cada pessoa é única, com características e personalidades próprias. Por isso, conheça seus funcionários, saiba qual é o perfil comportamental de cada um, assim será mais fácil identificar a melhor maneira de lidar individualmente ou em grupo com cada um deles.

Promover o desenvolvimento de sua equipe é outro ponto importante para manter relacionamentos interpessoais saudáveis, incentivar o desenvolvimento da comunicação assertiva, a escuta ativa e a proatividade é investir no desenvolvimento de habilidades, assim o aprimoramento de competências da equipe é um campo que merece atenção.

Fundamental também é resolver os conflitos. Os conflitos podem acontecer em qualquer circunstância, principalmente no ambiente corporativo, por isso, é importante que chefes e gestores fiquem sempre atentos aos comportamentos do time, e atuem o mais rápido possível evitando que os conflitos se espalhem.

Quando surgirem os conflitos e as diferenças, aja com cautela e não tome partido de ninguém. Lembre-se que todos são peças chave no sucesso do negócio.

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O psicólogo John Gottman, autor do livro “Sete princípios para o casamento dar certo”, identificou em casais estáveis e saudáveis 7 princípios capazes de criar e fortalecer os sistemas de amizade e significado.

Todos eles abordam habilidades que podem ser aperfeiçoadas em um processo de desenvolvimento pessoal baseado no Coaching.

São eles:

1. Identificar e aperfeiçoar o mapa do amor

Casais emocionalmente inteligentes conhecem o universo um do outro, sabem quais são suas preferências e gostos, anseios e esperanças, sonhos e objetivos, isto é, conhecem o “mapa do amor” do parceiro.

Na vida, cada um de nós experimenta o mundo através dos sentidos (visão, audição, tato, olfato e paladar) e do território. Criamos assim nosso mapa mental interno a partir do mundo externo. Nós respondemos a todas as demandas cotidianas de acordo com o mapa de nossos valores, nossas crenças, memórias e experiências.

2. Cultivar afeto e admiração

É fundamental existir admiração e respeito entre o casal. Sem isso, não há motivação para mudanças e melhorias.

3. Voltar-se para o outro

Sentimentos positivos são criados também através de pequenos gestos, um sorriso, um convite para partilhar algo, uma “indireta” para algo que gostaríamos de receber ou até propostas mais explícitas, voltar-se para o outro significa ficar atento aos pedidos do parceiro.

4. Apoiar-se um ao outro

Trata-se de atuar junto com o outro, e não contra. Divida decisões, negocie concessões. Partilhem o poder.

5. Resolver os problemas que podem ser resolvidos

Pense o que poderia ser feito para ajudar a resolver o impasse e apresente as sugestões a seu parceiro. Tenha uma comunicação não violenta, que manifeste respeito e apreciação.

6. Encontrar o sonho dentro do conflito

Os conflitos eternos podem levar os parceiros a se fecharem em suas posições, uma vez que a base desses conflitos são sonhos, às vezes nem sempre expressos claramente que envolvem os valores do parceiro. O segredo é entender e honrar o sonho do outro, ao honrar o sonho um do outro, o casal abre caminho para poder administrar os conflitos de maneira positiva, controlando os danos ao relacionamento.

7. Criar o caminho para um futuro juntos

Um aspecto crucial para a saúde da relação é criar cada vez mais conexões com o parceiro. Para isso, é necessário trabalhar os rituais de conexão e o projeto de vida em comum do casal. Tudo isso varia de casal para casal, isso fortalece os símbolos da relação.

Os símbolos são tudo aquilo a que o casal atribui um significado simbólico positivo para a relação, seja “a nossa música”, “o nosso filme”, “o nosso lugar especial”, etc.

É fundamental que os dois compartilhem dos mesmos objetivos e sonhos e que encontrem meios para realizá-los juntos.

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Qualquer crise é um desafio e, de alguma forma, estamos sempre envolvidos em alguma de menor ou maior consequência; é utópico esperarmos que a vida seja linear o tempo todo e termos expectativas de que a estabilidade é o cenário perfeito. A vida é mudança permanente e pede coragem e criatividade para driblar os desafios de uma crise.

Portanto, é importante identificar e fomentar sua motivação pessoal para extrair de si o melhor, justamente em situações adversas.

O cenário atual do Brasil é desafiador. É preciso identificar qual a natureza da motivação pessoal, reconhecer sua motivação interna em primeiro lugar. O que quer da sua vida, que contribuição pretende oferecer à empresa onde trabalha, à família e à sociedade?

Sempre saliento que só novos comportamentos podem gerar novos negócios e novas oportunidades de crescimento; a crise faz você sair do automático e muda suas ações.

Essas mudanças na maneira de agir podem trazer muitos resultados positivos que o levam a situações diferentes. Se você almeja um resultado diferente tem que agir de uma forma nova. Repetindo padrões, os resultados não vão se alterar.

Crise exige esforço, comprometimento, criatividade para buscar o novo e fugir das regras e decisões engessadas e estabelecidas.

Portanto, manter a autoestima em tempos de crise é uma forma poderosa de conseguir novos resultados.

Ficar reclamando e reclamando de tudo que está errado só faz com que nos afundemos mais na inércia e estagnação.

Ter uma boa autoestima nos dá a certeza de que temos ferramentas e habilidades para lidar com momentos complicados e desafiantes como o atual.

Assim, percebemos que todo momento de crise vem seguido de impulsão. A dificuldade propõe movimento para sair dessa situação, estimulando assim a sua criatividade.

É momento fértil e de renovação.

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Basicamente a autossabotagem acontece quando temos objetivos e resultados que desejamos alcançar, e ao mesmo tempo, temos ideias conflitantes.

Pensamentos positivos são crenças facilitadoras que implantamos em nossa mente, que ativam de forma automática emoções positivas como confiança, alegria, realização…

Todos esses sentimentos nos colocam em um estado emocional que nos traz autoestima.

Perceba que quando interrompemos pensamentos negativos, temos acesso a outros tipos de pensamentos e consequentemente, nos comportamos de maneira mais benéfica.

Existem algumas ações que podemos tomar e começar a mudar nossa realidade. E uma delas é a leitura de bons livros, pois assim, criamos referências e aprendemos com pessoas que superaram situações desafiadoras, nas mais diversas áreas da vida.

Nosso desafio para cultivar pensamentos positivos, é condicioná-los até que se tornem um hábito automático. E podemos alcançar este resultado através da repetição. Aqui, entra dedicação e força de vontade.

O que muitas pessoas não percebem, é que elas podem mudar padrões de pensamentos e conseguir novos resultados. Imagine como seria sua vida se removêssemos os pensamentos negativos, toda vez que surgissem?

Outra ação que funciona é se observar. Toda vez que se pegar pensando negativamente, cuide para mudar o seu estado emocional o mais rápido possível. Não perca tempo e energia com pensamentos tóxicos e improdutivos. Faça alguma coisa para quebrar o padrão e acessar estados emocionais mais favoráveis.

Lembre-se de que é você quem decide o que pensar. É você que comanda seus pensamentos. Se toda vez você realizar ações eficazes para buscar novas soluções, que sejam mais fortalecedoras, você estará condicionando o seu sistema nervoso para sair do estado negativo e mudar para um estado emocional positivo.

Assim fica muito mais fácil conquistar o que você deseja!

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A preocupação excessiva pode ser identificada em situações como não conseguir parar de antecipar os acontecimentos ou quando mesmo depois de tudo resolvido, a pessoa ainda tem pensamentos de que algo pode dar errado e que ela deveria tomar mais alguma providência.

Preocupação pode ser entendida como medos de forma geral, pode se manifestar como a necessidade de controle total sobre tudo o que acontece e que está por acontecer, ou pela sensação de que se estiver muito atento a tudo o que de ruim pode acontecer, esta coisa poderá ser evitada.

Podemos definir preocupação como uma mente invadida por previsões negativas.

Sim, cada uma destas previsões negativas pode ser possível de acontecer, mas o preocupado confunde o que é possível com o que é provável.

Tem gente que não se dá o direito nem de dormir, na hora que deita a cabeça no travesseiro a mente não para: “Tenho que fazer isso, comprar aquilo, responder o email, ligar para minha mãe…”

Mas se você parar para pensar vai perceber que toda preocupação antecipada pode ser inútil, pode não lhe ajudar a cumprir prazo, a pagar as contas ou evitar qualquer situação.

Ao persistir com essas preocupações você pode se tornar infeliz, pois pode se “pré – ocupar” demais antes da oportunidade de realmente fazer alguma coisa.

E corre o risco de perder uma oportunidade porque não contava com aquilo, pensou só no pior cenário e aí fica paralisado.

Se você cultiva a sua autoestima, vai conseguir gerenciar um momento de grande preocupação com mais equilíbrio, pensando em todas as possibilidades possíveis: as negativas e as positivas!

E depois dessa análise, vai conseguir se desapegar desses pensamentos insistentes, pois fez o seu melhor, o que estava ao seu alcance, agora é entregar e confiar.

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Muitas pessoas passam uma vida inteira se comunicando de maneira violenta, sem que se deem conta disso.

Marshall Rosenberg em seu livro  “Comunicação Não Violenta (CNV)”, nos mostra que muitos dos problemas que atravessamos nos relacionamentos pessoais e profissionais poderiam ser resolvidos se tivéssemos a habilidade de criar uma comunicação cheia de empatia e compaixão, criando uma vida mais rica e harmoniosa com os outros.

Ele começou a pesquisar os fatores que afetam a capacidade humana de se manter compassivo. Por conta disso, chegou ao papel crucial da linguagem e do uso das palavras.

Desenvolveu assim, uma abordagem específica de comunicação (falar e ouvir) – que permita uma conexão maior entre as pessoas para que a compaixão possa emergir, mesmo em situações críticas.

A Comunicação Não Violenta – CNV, começa por assumir que somos todos compassivos por natureza e que estratégias violentas – se verbais ou físicas – são aprendidas, ensinadas e apoiadas pela cultura dominante.

Ele explica também, que todos compartilham o mesmo, ou seja, necessidades humanas básicas, e que cada uma de nossas ações são uma estratégia para atender a uma ou mais dessas necessidades.

No entanto, a CNV exige bastante prática, esforço, paciência, dedicação e envolvimento.

A CNV busca a pacificação de uma guerra cotidiana, já que nos habituamos a expressar o que queremos de forma impositiva e desatenta.

A maioria das bases educacionais e morais que conhecemos é violenta. Ao estabelecer noções rígidas de certo e errado, estabelecemos também as ideias implícitas de mérito e punição.

Nossa linguagem habitual vem dos mesmos locais, compartilha dessa raiz que busca dominar e convencer. E não se conectar e se relacionar.

O ponto crucial em lidar com conflitos é assumir 100% de responsabilidade por nossos sentimentos, pois as situações externas e as pessoas são apenas gatilhos para reações internas hostis.

Sempre temos plena liberdade para escolher a forma como reagir. Afirmar que “bati em você porque me provocou” é uma forma de isenção de responsabilidade. Seria mais coerente dizer “bati em você porque cedi a raiva diante do que você disse.”

Se quisermos uma reação compassiva devemos oferecê-la primeiro. Julgar cria fechamento e reatividade. Ao invés de pensar no que está errado na situação ou na pessoa, podemos pensar sobre quais necessidades nossas queremos ver atendidas.

São muitas as necessidades ocultas que carregamos.

Marshall Rosenberg sugere que quando estivermos em uma situação desafiante e de conflito experimentemos o seguinte:

• Parar e respirar profundamente;
• Identificar os próprios pensamentos, em especial, aqueles julgadores;
• Conectar-se às próprias necessidades;
• Expressar seus sentimentos e necessidades não atendidas.

É essencial, e até libertador, entender que existe um espaço humano seguro para discordar – e mesmo assim seguir conectado, dialogando.

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É uma construção diária. São nossas ações no dia a dia que vão determinar se obteremos sucesso ou fracasso.

Para atingirmos o sucesso precisamos estar cientes de que nos depararemos com alguns fracassos no meio do caminho. É necessário entender como ambos estão relacionados, pois não existe sucesso sem fracasso, assim como não existe ruim sem bom. Obviamente se tal coisa é boa, logo queremos mais dela para nossa experiência, tal coisa é ruim, procuro evitar ou me afastar.

O problema não é fracassar, mas é estagnar frente ao fracasso e usarmos a desculpa de que “eu já tentei”, para sequer tentar novamente. Não devemos nos conformar muito facialmente com o fracasso… Em geral, nem sequer tentamos… antes disso já começamos justificar o futuro fracasso com argumentos como não gosto, não quero, não é para mim, não preciso disso, etc… São inúmeras as desculpas para não tentar algo.

Obstáculos e desafios estão aí para serem vencidos e superados!

Podemos deixar de abrir nosso próprio negócio, de tentar um novo emprego, começar um novo curso, fazer um convite a uma pessoa com alguma dessas desculpas, temendo intimamente fracassar, ou mesmo deixar de experimentar algo diferente como uma comida ou uma aventura em nossas vidas.

Sim, começar com pequenas coisas no nosso dia a dia pode nos auxiliar em decisões maiores na busca do sucesso.

Para fortalecer nossa capacidade de ser bem sucedido em nossos feitos, nem sempre é preciso de uma grande empreitada.

Proponha-se um desafio como experimentar algo novo, pode ser um passeio inusitado, fazer uma aula experimental de dança, de canto, de yoga, algum esporte radical ou até falar com alguém desconhecido. Parece uma loucura, mas no final você perceberá que o medo que precede o fracasso é na maioria das vezes, o medo por acreditar que não somos capazes.

Pequenas experiências diárias, desafios e atividades novas podem fortalecer imensamente sua autoestima, capacidade de superação e consequentemente seu sucesso em qualquer empreitada.

Que atividade nova você se propõe nesta semana?

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Mas o que são relações interpessoais? Quando falamos de relações interpessoais, estamos nos referindo ao relacionamento entre duas ou mais pessoas.

Relacionar-se não é algo muito fácil, requer de nós um esforço grande, e isso inclui aceitação, respeito mútuo e principalmente empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro.

Por mais difícil que seja nos relacionarmos com outras pessoas, temos que nos esforçar, pois o nosso sucesso em qualquer área da nossa vida, depende disso.

Para nos relacionarmos bem, podemos começar observando a forma como nos relacionamos com nós mesmos, essa relação é chamada de intrapessoal.

Aprender a relacionar-se consigo mesmo é ir em busca do autoconhecimento. Quando conhecemos a nós mesmos, aprendemos a nos amar e possivelmente a amar o próximo. Aprendemos a identificar aquilo que nos agrada e passamos a viver em busca do que nos traz alegria.

Concentre-se em reparar como você trata as pessoas, principalmente as mais próximas, pois normalmente esse é o modo como você se trata.

Quando você entende o que funciona pra você fica muito mais fácil aperfeiçoar as relações com os outros. Desenvolva a arte de se relacionar bem consigo mesmo para que seus relacionamentos pessoais e de trabalho sejam saudáveis.

Quem possui a habilidade de se relacionar bem com os demais, se torna um profissional desejado, pois trabalha bem em equipe.

Só trabalha bem em equipe quem sabe se relacionar. Trabalhar em equipe é realizar determinadas tarefas, em prol de alcançar um único objetivo comum. Numa equipe, os membros se apoiam mutuamente, cooperam uns com os outros e compartilham tarefas. É necessário que haja sinergia entre o grupo e que o espírito de cooperação prevaleça, trazendo os resultados esperados.

Quando valorizamos o trabalho em equipe aprendemos a dar importância às pessoas que nos cercam e entendemos que cada uma tem uma forma diferente de contribuir.

Segundo Michael Jordan: “O talento vence jogos, mas só o trabalho em equipe ganha campeonatos”.

Cada pessoa tem suas próprias experiências ao longo da vida, e isso faz com que tenham crenças diferentes.

Entendendo isso, fica mais fácil aceitar que as pessoas são diferentes umas das outras, que agem e reagem de maneira própria em cada situação.

Ainda bem que não somos iguais! Se permanecermos abertos a novas formas de pensar e de fazer, a vida pode ficar mais dinâmica e divertida!

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Mas hoje vamos falar da mais importante das competências, a competência emocional.

Essa competência tem a ver com a inteligência emocional, que significa ter autocontrole sobre suas emoções e saber como não se entregar nas situações complicadas da vida. O grande divulgador do termo foi Daniel Goleman com seu famoso livro “Inteligência Emocional”.

Ter o QI elevado é muito bom, mas não basta e nunca bastou para ser bem sucedido, ou ainda, ter relacionamentos saudáveis. Tirar notas altas não é determinante para uma pessoa ser feliz e realizada em sua vida.

Dizem que o gênio Albert Einstein não tinha relacionamentos satisfatórios, nem mesmo com os filhos, tinha muito QI e pouca Inteligência Emocional.

Quando você administra bem suas emoções você aumenta muito todas as possibilidades de sucesso. Tanto na sua vida profissional como na vida pessoal. Em quase todas as situações cotidianas você está se relacionando, a vida é feita de relacionamentos. Para se relacionar bem você precisa ter boas habilidades interpessoais. Isso só será possível se você souber dominar suas emoções, se você não explodir quando fizerem algo que te desagrada, se não tiver vontade de fugir cada vez que for contrariado, se não levar cada pergunta como se fosse uma afronta, se não se esconder quando sentir ansiedade em realizar coisas novas.

Todos esses exemplos têm a ver com as habilidades intrapessoais, tem a ver com uma boa autoestima!

Você só será reconhecido por sua capacidade se souber mostrar esta capacidade de forma harmoniosa.

O que mostra que você possui essas habilidades são algumas características como: iniciativa e coordenação de esforços, negociação de soluções, capacidade de identificar e entender os desejos e sentimentos das pessoas e responder de forma apropriada a eles, assertividade, enfim, habilidades úteis tanto no seu emprego como na sua casa.

Todas essas habilidades podem ser melhoradas e desenvolvidas! O Processo de Coaching é muito eficaz nesses casos.

Algumas dicas podem auxiliar nessa busca da competência emocional:

• Ser flexível, não permitindo que crenças limitantes o dominem;
• Saber sempre qual é seu estado emocional no momento; Pergunte a si mesmo: “O que estou sentindo agora?” e conseguir chegar ao estado emocional desejado;
• Estar atento a si mesmo e aos atos que te levam ao caminho oposto da inteligência emocional, assim você poderá corrigi-los a tempo;
• Assumir o controle das suas emoções principalmente nos momentos desafiantes.

Pode ser um bom começo para você desenvolver sua inteligência emocional e assim poder usufruir dos inúmeros benefícios que isso trará a sua vida.

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