A Pessoa na Organização e a Organização na Pessoa - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/a-pessoa-na-organizacao-e-a-organizacao-na-pessoa/ Fri, 29 Aug 2025 14:08:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png A Pessoa na Organização e a Organização na Pessoa - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/a-pessoa-na-organizacao-e-a-organizacao-na-pessoa/ 32 32 165515517 IA: Lições do Passado para Enfrentar o Futuro sem Medo https://www.cloudcoaching.com.br/ia-licoes-do-passado-para-enfrentar-o-futuro-sem-medo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ia-licoes-do-passado-para-enfrentar-o-futuro-sem-medo https://www.cloudcoaching.com.br/ia-licoes-do-passado-para-enfrentar-o-futuro-sem-medo/#respond_66362 Fri, 29 Aug 2025 14:20:04 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66362 O medo da inovação não é novidade: tear, internet, smartphones… todos geraram incertezas. Hoje, a Inteligência Artificial desperta receios semelhantes, mas também oportunidades. Descubra como aprender com a história e usar a IA como aliada no trabalho e na vida.

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IA: Lições do Passado para Enfrentar o Futuro sem Medo

No artigo anterior, falamos sobre o medo, como ele funciona lá no nosso cérebro e como ele se manifesta diante das inovações, especialmente agora com a Inteligência Artificial. Vimos que é um sentimento natural, mas que, em excesso, pode nos paralisar. Agora, é hora de virar a página e mergulhar na história para entender como a humanidade sempre superou as incertezas, lidou com as mudanças e transformou o novo em progresso.


Se a gente olhar para a história, veremos que esse filme já passou várias vezes.


A Revolução Industrial, por exemplo, gerou um pânico generalizado. Os trabalhadores viam o tear mecânico não como uma ferramenta para aumentar a produção, mas como um monstro que roubaria seus empregos e os deixaria na miséria. Houve quebra-quebra de máquinas, protestos, um caos! O medo era palpável e, para muitos, totalmente justificável à época.

Mas a história mostrou que, apesar das dificuldades iniciais, a tecnologia não só não acabou com os empregos, como criou muitos outros, transformou a economia e melhorou a vida de milhões de pessoas. O que antes era temido, virou base para um salto de produtividade e bem-estar.

Pulando algumas décadas, tivemos a chegada do computador pessoal, depois a internet, os smartphones. Cada um desses marcos veio acompanhado de previsões apocalípticas sobre o fim de profissões, a desumanização das relações e por aí vai. E o que aconteceu?! A gente se adaptou, criou novas formas de trabalhar, de se comunicar, de viver. Novas indústrias surgiram, novas profissões nasceram e as que já existiam se reinventaram.


E é exatamente esse o ponto quando falamos da Inteligência Artificial.


A IA, hoje, não veio para substituir o ser humano, mas para amplificar as nossas capacidades. Ela pode otimizar processos, gerar insights valiosos a partir de volumes de dados impensáveis, automatizar tarefas repetitivas e liberar nosso tempo para o que realmente importa: a criatividade, o pensamento crítico, a tomada de decisões complexas, a interação humana.

Eu tenho pensado e a usado como uma superassistente, uma copiloto para minha jornada profissional, para minha vida. Convido você a fazer o mesmo. Ela pode te ajudar a escrever um e-mail mais rápido, a analisar relatórios em minutos, a identificar tendências de mercado que você levaria dias para descobrir. Ela pode, sim, mudar a forma como algumas profissões são exercidas, e até criar novas – assim como o tear criou o técnico de máquinas e a internet criou o desenvolvedor web. Mas isso não é o fim, é uma evolução.

Então, como a gente lida com esse medo da IA? O primeiro passo é o conhecimento. Buscar informações de fontes confiáveis, entender o que a IA realmente é, e o que ela não é. O segundo é a adaptação. O mercado de trabalho sempre exigiu flexibilidade e capacidade de aprendizado. Com a IA, isso se torna ainda mais crucial. Profissionais que se qualificarem, que entenderem como usar a IA a seu favor, estarão à frente.


Não é hora de paralisar pelo medo, mas de se preparar e se movimentar.


A IA não é um inimigo, mas um aliado em potencial. Ela pode, além do que já foi abordado, otimizar processos, gerar insights valiosos, liberar tempo para a inovação. E no mercado, quem souber como aproveitar essas oportunidades, vai colher os frutos.

O medo é real, faz parte da nossa natureza. Mas a história nos mostra que a curiosidade, a capacidade de adaptação e a busca por conhecimento sempre foram as melhores armas contra ele. A IA está aqui, e a gente tem a chance de moldar o nosso futuro, em vez de apenas temê-lo. Que tal começar a aprender a usá-la a nosso favor, em vez de deixar que o medo nos impeça de avançar?


Gostou do artigo?

Quer entender como transformar o medo da Inteligência Artificial em confiança e usar a história como guia para avançar com segurança? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Até o próximo artigo!

Vera Godoi Costa
https://www.linkedin.com/in/vera-costa-71830715/

Confira também: O Medo Nosso de Cada Dia: Do Básico Cerebral ao Bicho-Papão da IA

Palavras-chave: inteligência artificial, medo da tecnologia, futuro do trabalho, adaptação profissional, inovação tecnológica, como usar a inteligência artificial no dia a dia, medo da inteligência artificial no trabalho, lições da história sobre inovação tecnológica, inteligência artificial e futuro das profissões, benefícios da inteligência artificial para empresas

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O Medo Nosso de Cada Dia: Do Básico Cerebral ao Bicho-Papão da IA https://www.cloudcoaching.com.br/o-medo-nosso-de-cada-dia-do-basico-cerebral-ao-bicho-papao-da-ia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-medo-nosso-de-cada-dia-do-basico-cerebral-ao-bicho-papao-da-ia https://www.cloudcoaching.com.br/o-medo-nosso-de-cada-dia-do-basico-cerebral-ao-bicho-papao-da-ia/#respond_65964 Fri, 01 Aug 2025 14:20:34 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65964 O medo é natural, mas precisa nos mover, não nos paralisar. Descubra como o instinto humano reage à Inteligência Artificial e como transformar a incerteza em coragem, aprendizado e inovação, abrindo portas para um futuro mais criativo e cheio de oportunidades.

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O Medo Nosso de Cada Dia: Do Básico Cerebral ao Bicho-Papão da IA

Tenho lido, visto, ouvido tanto sobre IA que resolvi refletir e escrever sobre nossos medos quando algo novo surge.

A gente vive num mundo em constante mudança, não é mesmo? E, convenhamos, mudança quase sempre vem acompanhada de uma dose de incerteza. E a incerteza… ah, essa é a mãe do medo. É um sentimento tão antigo quanto a humanidade, que nos acompanhou desde que a gente caçava mamutes e agora nos segue até na hora de dar nosso “aceite” nos termos de uso de um aplicativo novo.


Mas, afinal, o que é o medo?

Lá no nosso cérebro, temos uma estrutura chamada amígdala. Ela é a nossa “central de alarme” particular. Quando percebe uma ameaça – seja um leão faminto na savana ou a possibilidade de perder o emprego por causa de uma tecnologia nova –, a amígdala dispara uma série de reações químicas. Nosso coração acelera, a respiração fica ofegante, os músculos se preparam para lutar ou fugir. É o famoso “instinto de sobrevivência” em ação.

Esse mecanismo é vital, claro. Ele nos alerta para possíveis perigos e nos impulsiona a ser cautelosos. Sem ele, estaríamos à mercê de qualquer risco. Mas, em excesso, ele pode virar uma âncora, nos impedindo de explorar, de inovar, de crescer. É quando o medo, que deveria nos proteger, nos paralisa, nos bloqueia.


Historicamente, o ser humano sempre teve uma relação meio complicada com o novo.

Pensa bem: cada vez que uma grande inovação surgia, vinha junto àquele friozinho na barriga. “Será que vai dar certo?” “Vou conseguir me adaptar?” “Isso vai roubar meu emprego?” Essas perguntas não são novas, elas ecoam a cada grande salto tecnológico que a gente dá. A amígdala não distingue muito bem entre um predador real e a ameaça percebida de uma mudança radical no nosso dia a dia ou então na nossa profissão. Para ela, incerteza é perigo.

É por isso que, mesmo diante de avanços que prometem otimizar e facilitar a vida, surge uma resistência inicial. É a nossa biologia básica agindo, nos puxando para a zona de conforto, para o conhecido. E quando o desconhecido é algo tão complexo e com tanto potencial quanto a Inteligência Artificial, o alarme da amígdala tende a soar mais alto.


E agora, o palco é da Inteligência Artificial (IA).

O burburinho é gigantesco, e com ele, um mar de informações, de possibilidades, e, claro, de muito medo. Medo de que a IA seja “inteligente demais”, de que substitua completamente os humanos, de que crie um futuro distópico. A gente ouve de tudo: “os robôs vão dominar o mundo”, “minha profissão vai acabar”, “a criatividade humana não será mais necessária”.

Muito desse medo é alimentado pela desinformação e pelo desconhecimento. A mídia, muitas vezes em busca de cliques, explora o lado mais sensacionalista, criando manchetes que amplificam a apreensão. Filmes e livros de ficção científica, por mais que sejam excelentes obras, também contribuem para um imaginário coletivo de IAs autônomas e maléficas, que parecem saídas de um roteiro de Hollywood.


Mas, na prática, a realidade da IA de hoje é bem diferente.

A Inteligência Artificial é uma ferramenta, sim, poderosíssima, capaz de processar volumes gigantescos de dados, identificar padrões complexos e automatizar tarefas repetitivas em uma velocidade que a gente, de fato, nem consegue imaginar. Ela está por trás de sistemas de recomendação que você usa todo dia, da busca no Google, dos assistentes de voz. Ela não é um ser consciente com planos de dominação global. Ainda assim, o medo é real para muitas pessoas.

No próximo artigo, vamos mergulhar nos dados históricos e entender como a humanidade sempre superou esses medos tecnológicos, transformando ameaças em oportunidades.


Mas, por agora, quero te convidar a uma autorreflexão:

  • Qual o tamanho do seu medo diante da tecnologia?
  • O que ele te impede de fazer ou de aprender hoje?
  • O que você já está fazendo com a IA para facilitar o seu dia a dia?

E se você ainda não começou, se encoraje e arrisque.


Gostou do artigo?

Quer descobrir como o medo do desconhecido afeta nossa capacidade de lidar com inovações como a Inteligência Artificial — e o que podemos fazer para transformá-lo em impulso para aprender e evoluir? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Até o próximo artigo!

Vera Godoi Costa
https://www.linkedin.com/in/vera-costa-71830715/

Confira também: Recarregar para Avançar: O Valor das Pausas Estratégicas no Mundo Organizacional

Palavras-chave: inteligência artificial, ia, medo da tecnologia, medo da IA, medo da inteligência artificial, medo do desconhecido, medo da inteligência artificial, como lidar com o medo da tecnologia, inovação e mudança, transformação digital, impacto da inteligência artificial no trabalho, transformar medo em oportunidade, reação humana diante de inovações

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Recarregar para Avançar: O Valor das Pausas Estratégicas no Mundo Organizacional https://www.cloudcoaching.com.br/recarregar-para-avancar-o-valor-das-pausas-estrategicas-no-trabalho/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=recarregar-para-avancar-o-valor-das-pausas-estrategicas-no-trabalho https://www.cloudcoaching.com.br/recarregar-para-avancar-o-valor-das-pausas-estrategicas-no-trabalho/#respond_65517 Fri, 06 Jun 2025 14:20:41 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65517 Cansado da sobrecarga? Descubra o poder das pausas estratégicas como investimento inteligente. Renove a mente, eleve a produtividade e a criatividade, e transforme sua liderança. Liberte-se da exaustão e alcance o sucesso que você tanto deseja e merece.

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Recarregar para Avançar: O Valor das Pausas Estratégicas no Mundo Organizacional

Acabei de retornar das férias. Momentos prazerosos, em ambientes totalmente diferentes do meu cotidiano. Esta volta sempre traz uma sensação ambígua: a mente renovada, mas a agenda esperando ansiosamente por atenção. Ao retomar o ritmo, percebi o impacto que esse período teve em minha clareza mental e energia, o que me levou a refletir sobre a real importância das pausas estratégicas do trabalho — não como um luxo, mas como um investimento essencial.


Entre a sensação de renovação e o choque de encarar a rotina, existe uma importante reflexão: afinal, qual é o verdadeiro impacto dessas pausas no desempenho profissional?


O descanso não é apenas uma indulgência ou um privilégio de quem pode se desconectar; ele é um recurso estratégico, capaz de redefinir prioridades e impulsionar a produtividade de forma sustentável.

Nos últimos anos, diversas pesquisas têm demonstrado como a sobrecarga mental compromete a capacidade de análise crítica, a criatividade e até mesmo a habilidade de tomar decisões sob pressão.

No entanto, ainda persiste, nas empresas e nas pessoas, uma cultura que valoriza a ocupação constante como um sinônimo de comprometimento e sucesso. Profissionais que se permitem pausas estratégicas não estão apenas se afastando temporariamente do trabalho; estão cultivando um ambiente interno mais propício para inovação e resolução de problemas.


O descanso — seja ele de umas férias prolongadas, um fim de semana mais estruturado ou pequenos momentos de respiro ao longo do dia — atua como um reset cognitivo.


Ele permite que o cérebro processe experiências anteriores, conecte informações aparentemente dispersas e encontre soluções mais eficazes para desafios complexos.

Grandes líderes da história, de artistas a cientistas, frequentemente citam momentos de descanso como catalisadores de suas melhores ideias. E se a inspiração e a clareza mental são fundamentais para todos os seres humanos, por que tantos ainda resistem à ideia de parar?

Aqueles que se permitem o equilíbrio entre trabalho e descanso não apenas aumentam sua produtividade como também fortalecem sua capacidade de liderança. Um executivo exausto não inspira confiança, nem consegue orientar sua equipe com clareza.

A fadiga reduz a empatia, a escuta ativa e até mesmo a paciência necessária para lidar com o outro, com os conflitos. Por outro lado, um líder que retorna de um período de descanso carrega uma nova perspectiva, uma disposição renovada para enfrentar desafios. Além disso, carrega também uma presença mais consciente.


É hora de transformar a visão sobre pausas estratégicas no trabalho.

Elas não são um luxo ou uma concessão ocasional, mas sim uma ferramenta essencial para a construção de carreiras sólidas e duradouras.

Afinal, na jornada profissional, não é o excesso de horas trabalhadas que define o sucesso, mas sim a qualidade das decisões tomadas ao longo do caminho. E, para decidir bem, é preciso estar verdadeiramente presente — descansado, focado e disposto a avançar com clareza.

Então, fica a provocação: você está realmente maximizando sua performance ou apenas sobrevivendo à rotina?

Se essa reflexão fez sentido para você, compartilhe comigo sua visão:

Como as pausas estratégicas no trabalho te impactam como Ser Humano que é, nos diversos papeis que desempenha na vida?

Lembre-se o profissional é apenas um deles!


Gostou do artigo?

Quer descobrir como as pausas estratégicas impactam a produtividade e fortalecem a liderança no trabalho e no ambiente organizacional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Até o próximo artigo!

Vera Godoi Costa
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Confira também: Do Limitado ao Inovador: Como a Mentalidade de Crescimento Muda o Jogo

Palavras-chave: pausas no trabalho, pausas estratégicas, pausas estratégicas do trabalho, descanso, produtividade, liderança, clareza mental, pausas estratégicas no mundo organizacional, pausas no mundo organizacional, importância das pausas no trabalho, como as pausas aumentam a produtividade, importância do descanso para líderes, equilíbrio entre trabalho e descanso

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Do Limitado ao Inovador: Como a Mentalidade de Crescimento Muda o Jogo https://www.cloudcoaching.com.br/do-limitado-ao-inovador-como-a-mentalidade-de-crescimento-muda-o-jogo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=do-limitado-ao-inovador-como-a-mentalidade-de-crescimento-muda-o-jogo https://www.cloudcoaching.com.br/do-limitado-ao-inovador-como-a-mentalidade-de-crescimento-muda-o-jogo/#respond_65101 Fri, 09 May 2025 14:20:17 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65101 Seus resultados não definem seu potencial. Mais do que um conceito, a mentalidade de crescimento é um divisor de águas no mundo corporativo. Descubra como ela pode libertar sua equipe, ampliar sua visão e transformar seu sucesso profissional.

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Do Limitado ao Inovador: Como a Mentalidade de Crescimento Muda o Jogo

A mentalidade de crescimento, conceito amplamente difundido pela psicóloga Carol Dweck, surge como um antídoto contra os padrões limitantes da mentalidade fixa, que abordei no artigo anterior. Se antes exploramos os bloqueios que impedem inovação e aprendizado, agora direcionamos o olhar para como superar essas barreiras e fomentar um ambiente empresarial mais dinâmico e resiliente.

Ao contrário da mentalidade fixa, que vê talentos e habilidades como atributos estáticos, a mentalidade de crescimento assume que capacidades podem ser desenvolvidas por meio de aprendizado, esforço e adaptação contínua. No contexto corporativo, essa visão transforma desafios em oportunidades e erros em aprendizados, criando uma cultura onde a evolução profissional é incentivada e valorizada.


O impacto dessa abordagem começa na liderança.

Líderes que possuem mentalidade de crescimento encorajam experimentação e aprendizado, permitindo que suas equipes testem novas ideias sem medo de fracassar.

Diferentemente da postura rígida do “sempre fizemos assim”, esses gestores veem a mudança como parte essencial do progresso, estimulando a inovação e ampliando as possibilidades de desenvolvimento dentro da empresa.

A mentalidade de crescimento também redefine a maneira como colaboradores encaram suas próprias capacidades. Profissionais que adotam esse modelo não enxergam limitações como verdades absolutas, mas como habilidades a serem aprimoradas.

Em vez de evitar desafios por medo de errar, buscam aprender com cada experiência, desenvolvendo resiliência e expandindo seus horizontes. Essa atitude se reflete na produtividade, no engajamento, na criatividade, tornando-o e a empresa mais competitivos e adaptáveis.

Além disso, essa perspectiva influencia a cultura organizacional de forma ampla. Empresas que valorizam aprendizado contínuo investem em treinamentos e práticas que estimulam desenvolvimento das hard e soft skills. Ambientes que incentivam pensamento crítico e resolução de problemas fortalecem a capacidade de adaptação, essencial para lidar com mudanças constantes do mercado.

Ao eliminar a crença de que apenas alguns “nascem talentosos”, organizações constroem times que evoluem juntos, favorecendo inovação e crescimento sustentável.


Cultivar uma mentalidade de crescimento exige um esforço consciente para reconfigurar padrões arraigados e eliminar comportamentos autolimitantes.

No ambiente corporativo, esse processo pode ser impulsionado por iniciativas que valorizem a jornada de aprendizado, e não apenas os resultados imediatos.

Empresas que recompensam progresso e empenho fortalecem a motivação intrínseca dos colaboradores, criando uma cultura de alta performance e evolução contínua.

Se no artigo anterior refletimos sobre os riscos da mentalidade fixa, agora exploramos como a mentalidade de crescimento pode ser um caminho para transformação. Afinal, no mundo corporativo, onde a adaptabilidade é fator determinante de sucesso, apostar no aprendizado constante, no lifelong learning significa investir no futuro.

Para que essa mudança aconteça, líderes, equipes e empresas precisam compreender que o potencial humano não é estático—ele está sempre em construção.


Será que estamos realmente explorando nosso potencial ao máximo?

Quantas oportunidades deixamos passar simplesmente por não acreditarmos nas nossas capacidades? E, mais importante, o que poderia acontecer se abraçássemos a ideia de que estamos sempre evoluindo, aprendendo e nos aprimorando?

No mundo corporativo, aqueles que cultivam uma mentalidade de crescimento não apenas avançam, mas redefinem o próprio conceito de sucesso. A pergunta que fica é: você está pronto para desafiar seus próprios limites e transformar sua trajetória? Terei um prazer enorme em conhecer suas reflexões.


Gostou do artigo?

Quer descobrir quais comportamentos no seu dia a dia corporativo ainda refletem uma mentalidade fixa — e como você pode começar a transformá-los em oportunidades de crescimento? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Até o próximo artigo!

Vera Godoi Costa
https://www.linkedin.com/in/vera-costa-71830715/

Confira também: O Perigo Invisível da Mentalidade Fixa no Mundo Corporativo: Como Ela Sabota o Crescimento e a Inovação

Palavras-chave: mentalidade de crescimento, mentalidade, crescimento, aprendizado, corporativo, mentalidade de crescimento no trabalho, liderança com mentalidade de crescimento, como desenvolver mentalidade de crescimento, inovação no ambiente corporativo, transformação através do aprendizado contínuo

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O Perigo Invisível da Mentalidade Fixa no Mundo Corporativo: Como Ela Sabota o Crescimento e a Inovação https://www.cloudcoaching.com.br/o-perigo-invisivel-da-mentalidade-fixa-no-mundo-corporativo-como-ela-sabota-o-crescimento-e-a-inovacao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-perigo-invisivel-da-mentalidade-fixa-no-mundo-corporativo-como-ela-sabota-o-crescimento-e-a-inovacao https://www.cloudcoaching.com.br/o-perigo-invisivel-da-mentalidade-fixa-no-mundo-corporativo-como-ela-sabota-o-crescimento-e-a-inovacao/#respond_64647 Fri, 11 Apr 2025 14:20:42 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64647 Você pode estar travando seu próprio crescimento — ou o da sua equipe — sem perceber. Descubra como a mentalidade fixa afeta a inovação, o ambiente de trabalho e o desenvolvimento profissional. Um alerta essencial para todos que querem evoluir.

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O Perigo Invisível da Mentalidade Fixa no Mundo Corporativo: Como Ela Sabota o Crescimento e a Inovação

Li o livro de Carol Dweck sobre mentalidade fixa e de crescimento assim que foi lançado. Desde então, tenho observado como esses conceitos se manifestam na prática, especialmente nas organizações em que atuo e na postura das lideranças.

Essa reflexão me levou a decidir escrever dois artigos sobre o tema: um agora e outro no próximo mês. E, curiosamente, escolhi começar pela mentalidade fixa. Por quê? Talvez porque ainda precisemos falar mais sobre isso.


A mentalidade fixa é silenciosa, mas poderosa.

No ambiente corporativo, ela aparece nas pequenas e grandes decisões do dia a dia—um gestor que descarta uma nova abordagem sem considerá-la, um colaborador que evita desafios por medo de errar, uma empresa que resiste a mudanças. O efeito é profundo e muitas vezes passa despercebido, dificultando a inovação e o crescimento.

Pense em um líder experiente que, diante da proposta de otimizar um processo, responde sem hesitação: “Sempre fizemos assim e funciona”, ou ainda, “Em time que está ganhando não se mexe”. Embora pareça uma postura fundamentada na experiência, essa resistência pode ser um reflexo do receio de testar algo novo e fracassar.

O problema é que, enquanto algumas empresas prosperam ao arriscar, antecipar tendências e inovar, outras permanecem estagnadas, presas a crenças que impedem sua evolução.

Essa mesma barreira afeta muitos profissionais. Diante de um desafio maior, alguns simplesmente recuam, convencidos de que suas habilidades são limitadas e não podem ser desenvolvidas. Outros não aceitam pois dizem serem bons demais, não tendo mais nada a desenvolver com este desafio.

Um colaborador que evita aprender um novo software por acreditar que “não é bom com tecnologia” exemplifica esse fenômeno. Esse bloqueio autoimposto restringe oportunidades e impede que talentos alcancem seu verdadeiro potencial, mantendo-os na zona de conforto.


A cultura organizacional também sofre as consequências dessa mentalidade.

Empresas que punem erros, em vez de enxergá-los como parte do aprendizado, criam ambientes rígidos e conservadores, onde sugestões inovadoras são vistas como ameaças. Funcionários, temendo represálias, preferem seguir protocolos seguros, mesmo quando menos eficientes.

A falta de estímulo ao desenvolvimento reflete a crença de que apenas algumas pessoas “nascem talentosas”, enquanto outras devem permanecer em papéis estáticos. Esse pensamento compromete a capacidade de adaptação da organização e, no longo prazo, enfraquece sua competitividade.


Mas será que todos esses padrões são realmente conscientes?

Muitas vezes, reproduzimos comportamentos sem perceber que estamos limitando nosso próprio crescimento ou o das pessoas ao nosso redor. O impacto vai além da produtividade e da inovação: ele afeta a motivação, o engajamento e a forma como profissionais enxergam seu potencial.

Talvez essa seja a grande questão. Quantas decisões, oportunidades e trajetórias são influenciadas por uma mentalidade fixa sem que percebamos? E VOCÊ, já se pegou agindo dessa forma? Quais momentos da sua trajetória refletem essa postura? E, mais importante: o que você pode fazer a partir dessa consciência?


Gostou do artigo?

Quer descobrir quais comportamentos e atitudes podem estar refletindo uma mentalidade fixa — e silenciosamente sabotando seu crescimento e bloqueando sua inovação no trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Até o próximo artigo!

Vera Godoi Costa
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Confira também: Networking: A Força Propulsora para o Sucesso na Carreira

Palavras-chave: mentalidade fixa, mentalidade, crescimento, inovação, postura, mentalidade fixa no trabalho, como a mentalidade fixa age, impacto da mentalidade fixa, bloqueios de crescimento profissional, resistência à mudança nas empresas, o perigo da mentalidade fixa

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Networking: A Força Propulsora para o Sucesso na Carreira https://www.cloudcoaching.com.br/networking-a-forca-propulsora-para-o-sucesso-na-carreira/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=networking-a-forca-propulsora-para-o-sucesso-na-carreira https://www.cloudcoaching.com.br/networking-a-forca-propulsora-para-o-sucesso-na-carreira/#respond_64160 Fri, 14 Mar 2025 14:20:00 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=64160 Construir uma rede de contatos não é apenas trocar cartões, mas cultivar relações autênticas e duradouras. O networking fortalece carreiras, gera oportunidades e amplia horizontes. Descubra como transformá-lo em um diferencial estratégico para seu sucesso!

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Networking: A Força Propulsora para o Sucesso na Carreira

Estive, nos últimos dias, envolvida na escrita de um capítulo para um livro que será lançado no final de março sobre o protagonismo das mulheres na liderança.

Foi prazeroso refletir sobre minha trajetória profissional e ter ainda mais certeza do quanto o networking foi e ainda é importante em nossas vidas, em especial a profissional.

Resolvi abordar esse tema essencial para o desenvolvimento profissional neste mês, pois sinto que, muitas vezes não damos a importância que merece.

Inicio frisando que o networking deve ser mais do que apenas trocar cartões de visita em eventos sociais. É a construção de relacionamentos autênticos e duradouros que podem impulsionar a carreira de um indivíduo.

Segundo Hermínia Ibarra e Mark Hunter, professores e estudiosos do tema, em artigo “How Leaders Create and Use Networks”, publicado na Harvard Business Review, o networking não é apenas uma troca de informações ou favores, mas sim a criação de relacionamentos de longo prazo baseados na confiança e na reciprocidade.


A importância do networking pode ser observada em diferentes fases da carreira.


No início, ele serve para construir uma base de conhecimento, suporte e aprendizagem. Participar de eventos, seminários, cursos e workshops permite o contato com profissionais experientes que podem ajudar a moldar a trajetória de carreira, oferecendo conselhos práticos e apoio.

À medida que o profissional cresce, o networking se torna uma ferramenta para expandir horizontes e se destacar. Construir um relacionamento com colegas de outras áreas e líderes do setor podem ser decisivos para adquirir novas habilidades. Colaborar em projetos relevantes e até mesmo identificar oportunidades de promoção, mudança de empresa e até de carreira.

O networking não significa apenas se aproximar de pessoas influentes para obter vantagens. Na verdade, ele se assemelha a uma comunidade em que cada participante pode aprender, ensinar e colaborar para o sucesso mútuo.

É por isso que muitos profissionais experientes enfatizam que o networking genuíno é baseado em reciprocidade: ele prospera em ambientes onde existe uma troca de informações e insights que beneficiam ambas as partes.

Em minha reflexão para o capítulo do livro, percebi e destaco aqui a importância de cultivar relacionamentos autênticos e de longo prazo, cuidando das relações de acordo com cada pessoa que faz parte da sua rede.

Para isso é preciso que o networking seja uma prática contínua e não apenas uma atividade realizada quando se está em busca de ajuda. Vejo, com muita frequência, o acesso ao networking somente quando se está buscando um novo emprego.

Temos muitas oportunidades de construir uma rede diversificada e de alta qualidade, se ficarmos atentos e acreditarmos que o networking é um investimento a longo prazo que pode criar amizades duradouras e significativas tanto no aspecto pessoal como profissional.


Em resumo, o networking é uma força propulsora e promotora para a carreira, para uma vida melhor. Ele permite a construção de uma rede de apoio, a troca de conhecimentos e a criação de oportunidades.


É uma prática que deve ser, de fato, cultivada ao longo de toda a carreira. Desde os primeiros passos no mercado de trabalho até as fases mais avançadas.

Ao investir em relacionamentos autênticos e de longo prazo, os profissionais podem alcançar um crescimento significativo e sustentável em suas carreiras.

Nas minhas reflexões para o capítulo do livro, cito várias práticas que incorporei na minha vida em relação ao networking.

Gostaria de saber de vocês o que fazem nesse sentido e como essa prática tem impulsionado a carreira e a vida como um todo.

Como você tem cultivado seu networking ao longo da sua carreira e de que forma ele já contribuiu para o seu crescimento profissional?

Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre a importância do Networking e como ele é, de fato, a mola propulsora do sucesso na sua carreira? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Até o próximo artigo!

Vera Godoi Costa
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Confira também: Disciplina e Autocontrole: A Chave para Alcançar Nossas Metas

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Disciplina e Autocontrole: A Chave para Alcançar Nossas Metas https://www.cloudcoaching.com.br/disciplina-e-autocontrole-a-chave-para-alcancar-nossas-metas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=disciplina-e-autocontrole-a-chave-para-alcancar-nossas-metas https://www.cloudcoaching.com.br/disciplina-e-autocontrole-a-chave-para-alcancar-nossas-metas/#respond_63670 Fri, 14 Feb 2025 13:20:08 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=63670 No mundo acelerado de hoje, disciplina e autocontrole são essenciais para realizar sonhos e alcançar metas. Aprenda como desenvolver essas habilidades para superar distrações e transformar sua vida com os ensinamentos de Ryan Holiday. Descubra o poder da disciplina e comece agora!

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Disciplina e Autocontrole: A Chave para Alcançar Nossas Metas

Reflexões sobre o Livro de Ryan Holiday

Resolvi, nesse meu artigo, dar uma dica de um livro que tem tudo a ver com o momento em que vivemos. No mundo atual, caracterizado por um ritmo acelerado e constantes distrações e tentações, o grande desafio é manter a disciplina e o controle sobre nossos impulsos e desejos.

No início de um novo ano, muitos de nós estabelecemos metas e objetivos, tanto no âmbito profissional quanto pessoal. Entretanto, alcançar essas metas frequentemente exige mais do que apenas boas intenções; requer disciplina e autocontrole. É nesse contexto que o livro “Disciplina é Destino: O Poder do Autocontrole” de Ryan Holiday se torna uma leitura essencial.

Ryan Holiday, renomado autor, especialista em filosofia estoica e desenvolvimento pessoal, argumenta que a disciplina não é apenas uma habilidade, mas uma virtude que pode ser cultivada e aprimorada ao longo do tempo.

Holiday descreve a disciplina como a capacidade de controlar nossos impulsos e manter o foco em nossos objetivos, mesmo diante de distrações e desafios. Ele utiliza exemplos históricos e contemporâneos para ilustrar como grandes líderes e pensadores utilizaram a disciplina para alcançar feitos extraordinários. A disciplina, segundo Holiday, é o que nos permite transformar sonhos em realidade, superando obstáculos e mantendo a perseverança.

Ao longo do livro, Holiday argumenta que a verdadeira liberdade não está na ausência de restrições, mas na capacidade de nos controlarmos e direcionarmos nossas ações de forma consciente e deliberada. Ele nos convida a refletir sobre nossos hábitos e atitudes, destacando que a disciplina é o que diferencia aqueles que apenas sonham daqueles que efetivamente realizam.

O autocontrole é um componente crucial da disciplina.

Holiday enfatiza que não se trata de reprimir desejos ou emoções, mas de gerenciá-los de maneira eficaz. Ele sugere que, ao desenvolver o autocontrole, podemos tomar decisões mais conscientes e alinhadas com nossos valores e objetivos de longo prazo.

O autocontrole é a capacidade de regular e direcionar nossos pensamentos, emoções e ações de acordo com nossos objetivos e valores. Ele nos ajuda a resistir a tentações e a tomar decisões que beneficiem nosso bem-estar a longo prazo. É uma habilidade essencial que nos permite gerenciar nossos impulsos, emoções e comportamentos de maneira eficaz. Ele desempenha um papel crucial em várias áreas da vida, desde a tomada de decisões até a manutenção de hábitos saudáveis.

Embora Holiday evite nos dar “receitas” específicas, fórmulas prontas ou dicas práticas do tipo “faça isso ou aquilo “, ele oferece insights valiosos sobre como incorporar a disciplina em nossas vidas diárias. Encoraja os leitores a buscarem dentro de si mesmos a força necessária para manter o foco e a persistência. Ele enfatiza a importância de criar hábitos saudáveis, estabelecer rotinas e manter um ambiente que favoreça a concentração e a produtividade.

A leitura deste livro é uma oportunidade para revisitar nossas prioridades e avaliar como estamos utilizando nosso tempo e energia. Nos tempos atuais, é fácil perder de vista o que realmente importa. Holiday nos desafia a sermos mais conscientes e intencionais em nossas escolhas, desenvolvendo uma mentalidade disciplinada que nos permitirá navegar com sucesso pelos desafios da vida moderna, a compreender que a disciplina é uma jornada pessoal e contínua.

Assim, a disciplina se torna não apenas uma virtude, mas uma necessidade para aqueles que desejam alcançar seus objetivos na vida.

Nada que não conhecemos, mas que falta disciplina e autocontrole para concretizá-los a nosso favor, com determinação e propósito, podemos alcançar qualquer objetivo que nos propusermos.

Gostaria que, com disciplina e sem distrações, me contasse o que achou e se pretende ler o livro. E, quando o ler, compartilhe suas percepções, aprendizados. Pode ser?

Gostou do artigo?

Quer saber mais de que forma a disciplina e o autocontrole, conforme exemplificados pelo livro de Ryan Holiday, podem ser incorporados em sua rotina diária para transformar metas e sonhos em realizações concretas, especialmente diante dos desafios e distrações do mundo moderno? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Até o próximo artigo!

Vera Godoi Costa
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Confira também: Neurociência e Planejamento: Como Maximizar Seu Potencial em 2025

Palavras-chave: disciplina, autocontrole, como ter disciplina, como ter autocontrole, Ryan Holiday, hábitos para alcançar metas, como desenvolver disciplina, como desenvolver autocontrole, importância do autocontrole na vida pessoal e profissional, Disciplina é Destino, livro Disciplina é Destino de Ryan Holiday, como criar hábitos para alcançar metas, disciplina como chave para o sucesso

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Neurociência e Planejamento: Como Maximizar Seu Potencial em 2025 https://www.cloudcoaching.com.br/neurociencia-e-planejamento-como-maximizar-seu-potencial-em-2025/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=neurociencia-e-planejamento-como-maximizar-seu-potencial-em-2025 https://www.cloudcoaching.com.br/neurociencia-e-planejamento-como-maximizar-seu-potencial-em-2025/#respond_63185 Fri, 17 Jan 2025 14:20:23 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=63185 Descubra como a Neurociência pode ajudar a planejar 2025 com mais clareza e eficiência. Aprenda a otimizar seu cérebro, definir metas e desenvolver habilidades para impulsionar seu crescimento pessoal e profissional, maximizando seu potencial.

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Neurociência e Planejamento: Como Maximizar Seu Potencial em 2025

Ao mesmo tempo em que fazemos um balanço do que está ficando para trás, iniciamos o plano de desenvolvimento e crescimento integral para o novo ano. Esse é, na verdade o meu ritual, o que tem me auxiliado na execução dele. Estou, na verdade, dando mais foco no futuro do que no passado. E isso, fala de mim.

Tenho conversado com pessoas, pesquisado, participado de lives com vivências de temas que podem me enriquecer pessoal e profissionalmente.

Um indivíduo que busca se destacar em sua área de atuação, quer seja nas hard ou nas soft skills, sem um plano claro, corre o risco de estagnar, permanecendo na zona de conforto e perdendo oportunidades de evolução.

A neurociência oferece insights valiosos sobre como podemos otimizar nosso cérebro para alcançar nossos objetivos e maximizar nosso potencial.

O estuda do funcionamento do cérebro e do sistema nervoso, tem revelado como a neuroplasticidade – a capacidade do cérebro de se reorganizar e formar novas conexões neurais – pode ser aproveitada para nosso desenvolvimento. Segundo estudos, a neuroplasticidade permite que o cérebro se adapte e aprenda ao longo da vida, o que significa que nunca é tarde para adquirir novas habilidades e conhecimentos.

Para aproveitar ao máximo a neuroplasticidade, é fundamental estabelecer metas claras e desafiadoras. A definição de objetivos específicos ativa o sistema de recompensa do cérebro, liberando dopamina, um neurotransmissor associado à motivação e ao prazer. Essa liberação de dopamina não só nos motiva a perseguir nossos objetivos, mas também reforça as conexões neurais associadas às novas habilidades que estamos desenvolvendo.

Além disso, a prática deliberada é crucial para o crescimento. A repetição e o esforço consciente para melhorar uma habilidade específica, fortalecem as conexões neurais, tornando-nos mais proficientes ao longo do tempo. A prática deliberada também envolve sair da zona de conforto e enfrentar desafios que exigem esforço e concentração, o que é essencial para o desenvolvimento contínuo.

A inteligência emocional, outro aspecto fundamental para o sucesso, também pode ser aprimorada com base nos princípios da neurociência. A capacidade de reconhecer, entender e gerenciar nossas próprias emoções e as dos outros é vital para as relações saudáveis na nossa vida.

Estudos mostram que a inteligência emocional está ligada ao funcionamento de áreas específicas do cérebro, como a amígdala e o córtex pré-frontal. Ao desenvolver a autoconsciência e a empatia, podemos melhorar nossas habilidades de liderança e construir relacionamentos mais fortes e produtivos.

A gestão do estresse é outro fator crítico para o desenvolvimento pessoal e profissional. O estresse crônico pode prejudicar a função cognitiva e a saúde mental, limitando assim nossa capacidade de tomar decisões eficazes e de inovar. A prática regular de mindfulness e meditação podem alterar a estrutura do cérebro, aumentando assim a densidade de matéria cinzenta em áreas associadas à atenção e à regulação emocional.

Por fim, a busca contínua por aprendizado e desenvolvimento é essencial para se manter competitivo no mercado de trabalho em constante evolução. A neurociência nos ensina que o cérebro é um órgão dinâmico, capaz de se adaptar e crescer ao longo da vida. Investir em educação contínua, seja por meio de cursos ou leituras ou experiências práticas, é fundamental para o crescimento pessoal e profissional.

Eu ainda não concluí o meu plano, porém já estou bem encaminhada.

Prevejo pessoas que quero me aproximar, lugares que quero visitar, livros que quero ler ou reler, cursos, feiras, congressos que pretendo participar, restaurantes que desejo conhecer, viagens (não importa a distância) que irei fazer, grupos de estudo que manterei, revisão dos grupos de whatsapp que frequento…

Enfim, tudo que possa me fazer bem e me tornar uma pessoa melhor em todas as dimensões da vida. E você, como está seu final de ano? Foco maior no balanço ou no que estar por vir?

Vamos otimizar nosso cérebro e maximizar nosso potencial, garantindo um futuro promissor e repleto de realizações?

Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre como a neurociência ajuda a planejar e maximizar o potencial pessoal e profissional para 2025? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Até o próximo artigo!

Vera Godoi Costa
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Confira também: Ah se eu soubesse: 6 Lições Essenciais para a Carreira

Palavras-chave: neurociência e planejamento, neuroplasticidade, inteligência emocional, gestão do estresse, aprendizado contínuo, neurociência aplicada ao desenvolvimento pessoal, como a neuroplasticidade influencia o aprendizado, o impacto da inteligência emocional na carreira, estratégias para melhorar a gestão do estresse, como otimizar o cérebro para alcançar metas, como a neurociência pode ajudar a maximizar o potencial

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Ah se eu soubesse: 6 Lições Essenciais para a Carreira https://www.cloudcoaching.com.br/ah-se-eu-soubesse-6-licoes-essenciais-para-a-carreira/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ah-se-eu-soubesse-6-licoes-essenciais-para-a-carreira https://www.cloudcoaching.com.br/ah-se-eu-soubesse-6-licoes-essenciais-para-a-carreira/#respond_62708 Fri, 22 Nov 2024 13:20:11 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=62708 Descubra lições práticas para aprimorar sua carreira. Aprenda insights valiosos sobre comunicação assertiva, delegação de tarefas, networking e saúde mental para transformar sua jornada profissional e construir uma carreira de sucesso.

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Ah se eu soubesse: 6 Lições Essenciais para a Carreira

Há muito tempo li um livro que foi um dos que fez diferença na minha vida. Trata-se do “Ah se eu soubesse…” de Richard Edler, um publicitário americano bem conhecido, que o escreveu de forma prazerosa, cativante e agradável de ler.

No mundo empresarial, muitas vezes nos deparamos com situações que, se tivéssemos o conhecimento de hoje, teríamos abordado de maneira diferente. Essas 6 lições, aprendidas ao longo do tempo, podem transformar a forma como lidamos com desafios e oportunidades.


1. Ah, se eu soubesse que a comunicação clara e direta é fundamental para evitar mal-entendidos e conflitos…

Hoje, falamos muito sobre comunicação assertiva e transparente. No início da minha carreira, eu acreditava que a comunicação formal e detalhada era a melhor abordagem. Demorei para aprender que o foco na audiência é superimportante. Quanto mais assumimos cargos altos nas organizações, mais objetividade e clareza precisamos ter então em nossas relações. Isso economiza tempo, evita confusões e, além disso, nos faz mais produtivos.


2. Ah, se eu soubesse que delegar tarefas não é um sinal de fraqueza, mas sim de liderança eficaz…

Fazer tudo sozinho, acreditando que isso demonstra competência é um erro que cometemos nos primeiros níveis de liderança. Com o tempo, aprendemos que delegar não só alivia a carga de trabalho, mas também desenvolve a equipe e promove um ambiente de confiança.

Fica fácil depois de algum tempo ver a delegação como uma ferramenta essencial para o sucesso individual do líder e também coletivo, quando olha a sua área, a sua equipe, o seu negócio.


3. Ah, se eu soubesse que o networking é mais do que apenas trocar cartões de visita…

É comum subestimarmos o poder das conexões profissionais, vejo muito isso em meus filhos e em meus clientes de Coaching e de Mentoria.

Entendi rapidamente a força do networking e que construir e manter relacionamentos é crucial para o crescimento pessoal e profissional. Participar de eventos, manter contato e oferecer ajuda são práticas que aprendi a valorizar e cultivar.


4. Ah, se eu soubesse que o feedback construtivo é uma via de mão dupla…

No início de minha carreira, eu via o feedback como algo que apenas os líderes deveriam fornecer. Com a experiência, percebi que receber e fornecer feedback é igualmente importante para o nosso desenvolvimento.

Buscar ativamente opiniões e sugestões para melhorias contínuas, além de reconhecer nossas fortalezas para que possamos potencializá-las no dia a dia, traz ganhos incríveis.


5. Ah, se eu soubesse, e soube por necessidade, que a adaptabilidade é uma das habilidades mais valiosas no mundo dos negócios…

Trabalhar em segmentos, negócios, culturas, equipes diferentes nos exige adaptabilidade para que entreguemos o melhor de nosso trabalho, quer seja individualmente ou coletivamente.

Adaptar-se às mudanças, sair da zona de conforto, desafiar-se continuamente para que aprendamos a escapar da estabilidade, tão gostosa e de tão pouco desenvolvimento pessoal. Aprender que a capacidade de se adaptar rapidamente a novas situações e novos desafios é crucial para o sucesso, bem como encarar a mudança como uma oportunidade de crescimento e inovação.


6. Ah, se eu soubesse que a saúde mental é tão importante quanto a saúde física e espiritual…

No início da minha carreira, eu negligenciava o autocuidado em prol do trabalho. Com o tempo, entendi que cuidar da mente é essencial para manter, de fato, a produtividade e o bem-estar. Hoje, faço questão de equilibrar trabalho e vida pessoal, priorizando momentos de descanso, lazer e cuidados com minha saúde de forma mais integral.


Essas 6 lições e outras tantas, aprendidas ao longo do caminho, são preciosas para qualquer profissional. Elas não só evitam anos de frustração e problemas, mas também promovem um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

Refletir sobre essas experiências e compartilhar esses insights pode ajudar outros a navegar pelos desafios do mundo empresarial com mais sabedoria e confiança. E, claro, sugiro ler o livro do Richard Edler e compartilhar comigo como tem sido, na vida de vocês como um todo, o Ah se eu soubesse…

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Quer descobrir mais lições essenciais para construir uma carreira de sucesso e enfrentar os desafios do mundo empresarial com confiança e estratégia? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Até o próximo artigo!

Vera Godoi Costa
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Confira também: A Importância da Empatia na Construção da Confiança nas Relações Empresariais

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A Importância da Empatia na Construção da Confiança nas Relações Empresariais https://www.cloudcoaching.com.br/a-importancia-da-empatia-na-construcao-de-confianca-nas-relacoes-empresariais/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-importancia-da-empatia-na-construcao-de-confianca-nas-relacoes-empresariais https://www.cloudcoaching.com.br/a-importancia-da-empatia-na-construcao-de-confianca-nas-relacoes-empresariais/#respond_61199 Fri, 25 Oct 2024 14:20:09 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=61199 A empatia é uma ferramenta poderosa para a construção de confiança nas relações empresariais. Explore como essa prática pode transformar o ambiente de trabalho, promover a colaboração e aumentar a produtividade.

O post A Importância da Empatia na Construção da Confiança nas Relações Empresariais apareceu primeiro em Cloud Coaching.

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A Importância da Empatia na Construção da Confiança nas Relações Empresariais 

Em meu artigo anterior abordei o quanto a empatia e autoempatia são pesquisadas e escritas por vários autores (leia).

Neste texto, darei foco em um dos benefícios de sua prática: a construção da confiança no campo profissional.

Nesse ambiente, a confiança é um dos pilares fundamentais para o sucesso e a produtividade. Um dos caminhos mais eficazes para construir essa confiança é por meio da empatia. A empatia não apenas fortalece os laços entre colegas, mas também cria um ambiente de trabalho mais colaborativo, harmonioso e prazeroso.

Explorarei como a empatia, fundamentada nas pesquisas do renomado neuroeconomista Paul J Zak sobre o hormônio ocitocina, pode ser um requisito essencial para a construção de confiança nas relações empresariais.

Paul J Zak tem dedicado grande parte de sua carreira ao estudo da ocitocina, um hormônio que desempenha um papel crucial na formação de laços sociais e na promoção de comportamentos empáticos.

Muitas vezes chamada de “hormônio do amor” ou “hormônio da felicidade”, Zak, em suas pesquisas, descobriu que a ocitocina é liberada em situações de confiança e afeto, aumentando a empatia, a solidariedade e a generosidade entre as pessoas.

Ele conduziu diversos experimentos, dentre eles o “Jogo da Confiança”, onde demonstrou que a administração de ocitocina em spray aumentava absurdamente a confiança e cooperação ente os participantes.

Esses resultados sugerem que a ocitocina pode ser um catalisador poderoso para a construção de relações de confiança, não apenas em contextos pessoais, mas também no ambiente de trabalho.

A empatia permite que os indivíduos se coloquem no lugar dos outros, compreendendo suas perspectivas, suas ações, emoções e, muitas vezes, sentindo-as junto.

No ambiente empresarial, isso se traduz em uma comunicação mais eficaz, um “estar junto” verdadeiramente, na resolução de conflitos de maneira mais harmoniosa e um aumento na colaboração entre equipes.

Quando os líderes demonstram empatia e incentivam esse comportamento no dia a dia, eles criam um ambiente onde os funcionários se sentem, de fato, valorizados e compreendidos, o que, por sua vez, aumenta a confiança e a lealdade.

Um exemplo prático da construção de uma cultura empática ocorre quando um líder percebe que há algum conflito entre dois colaboradores. O que observamos com frequência é o líder ignorar o conflito, com a crença de que resolverá sozinho, ou então chamá-los para conversar, falando o que pensa a respeito, dando as suas soluções.

Uma atitude empática, construtora da confiança, é escutar ativamente cada um separadamente, depois os dois juntos. E, realizar uma conversa acolhedora, promovendo assim um encaminhamento que seja bom para todos os envolvidos na situação.

Funcionários que se sentem compreendidos e valorizados tendem a ser mais motivados e mais produtivos. A empatia promove a compreensão mútua e a busca por soluções que beneficiem a todos. Além disso, a empatia cria um senso de comunidade e pertencimento, fortalecendo os laços entre os membros da equipe.

Um ambiente empático encoraja a expressão de ideias e a colaboração, essenciais para a inovação nas atividades, áreas de trabalho e na empresa.

A empatia, fundamentada nas pesquisas de Paul J Zak sobre a ocitocina, é uma ferramenta poderosa para a construção de confiança no ambiente empresarial.

Ao promovê-la, as empresas não apenas melhoram a qualidade das relações interpessoais, mas também criam um ambiente de trabalho mais produtivo e harmonioso. Investir em empatia é, portanto, investir no sucesso a curto, médio e longo prazos da organização.

Vamos promover mais e mais a liberação do hormônio ocitocina em nossas vidas, nas empresas em que atuamos?

Gostou do artigo?

Quer conversar mais sobre como a empatia pode influenciar positivamente a construção de confiança no ambiente empresarial? Como essa prática pode impactar a produtividade e a resolução de conflitos nas equipes? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Até o próximo artigo!

Vera Godoi Costa
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Confira também: A Importância da Empatia e Autoempatia para Saúde Mental e Relacionamentos 

Palavras-chave: empatia nas relações empresariais, confiança no ambiente de trabalho, papel da empatia, ocitocina e empatia, colaboração empresarial, como a empatia constrói confiança nas empresas, importância da empatia no ambiente de trabalho, benefícios da empatia nas relações profissionais, impacto da empatia na produtividade empresarial, como líderes podem promover empatia e confiança, como construir confiança, o que empatia tem a ver com construir confiança

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