O post Tá passando rápido demais ou tá tudo acontecendo no tempo certo? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Abro meu caderno de anotações, hoje mais cheio de perguntas do que de respostas, e me dou conta: já estamos na metade de 2025. Como assim? Outro dia mesmo eu estava escrevendo meu primeiro artigo do ano sobre “a permissão para ser”, e agora me vejo aqui, entre balanços e esperanças, tomando meu café e tentando entender o que esse ano tem me ensinado.
2025 chegou com tudo e mais um pouco. Um ano de encerramento de ciclos para muitos de nós. De portas que se fecham e de espaços que se abrem sem pressa. Um ano que, diferente de outros, não exige correr. Ele nos convida a perceber.
Este primeiro semestre passou como um daqueles dias intensos que a gente nem vê acabar, mas que deixa marcas profundas e lições valiosas. Em minha vivência como coach e mentora executiva, ouvi relatos de muitas pessoas que se surpreenderam com o ritmo acelerado das transformações.
Mudanças de carreira, realocações geográficas, reencontros com o que faz sentido, redirecionamentos de propósito. Foram meses intensos. Intensos em silêncios também. Porque nem tudo o que muda faz barulho. Algumas mudanças só conseguimos nomear depois que passam.
Acompanhando profissionais em seus processos de desenvolvimento, percebo o quanto estamos coletivamente aprendendo a respeitar o tempo da vida real: a gestar ideias, a permitir que projetos amadureçam, a reconhecer que crescer também é silenciar. Esse movimento tem sido uma resposta ao que compartilhei em um artigo recente sobre a valorização das pausas. Pausas que são, muitas vezes, o lugar onde nascem as respostas que procuramos.
Encerrar ciclos não é o mesmo que desistir. É um ato de coragem. Coragem de reconhecer que algo já cumpriu seu papel. Coragem de dizer não para o que já foi importante, mas hoje está desalinhado com quem nos tornamos. E coragem também de se abrir para o novo, mesmo quando ele ainda não tem forma.
Tenho vivido isso de forma muito pessoal. Este ano, tem sido um tempo de revisitar minhas escolhas, rever rotas e deixar ir o que não faz mais sentido. Entre o que foi e o que está por vir, fui compreendendo que o movimento de encerrar também pede escuta, acolhimento e principalmente confiança. Confiança em mim, nos processos, no tempo que respeita cada etapa, mesmo quando a mente insiste em querer acelerar.
Encerrar também é preparar o solo. E preparar é tarefa delicada. Requer retirar excessos, permitir que a terra respire, adubar com boas conversas, silenciar, bem como cultivar boas intenções. Ao olhar para a gestão de carreira, vejo isso acontecer cada vez mais: pessoas escolhendo com mais consciência, buscando propósito sem romantizar, e construindo redes de apoio que sustentam a jornada.
Se o primeiro semestre foi sobre perceber, o segundo é sobre confiar. Confiar que mesmo entre tantos conflitos globais, polarizações e incertezas econômicas, ainda assim, podemos cultivar esperança. Não uma esperança ingênua, mas uma esperança ativa. Que se movimenta. Que constrói. Eue encontra beleza no que ainda não está pronto.
Já escrevi por aqui sobre “carreiras regenerativas” e continuo acreditando que essa é uma das grandes palavras-chave dos novos tempos. O que vem pela frente pede mais autenticidade. Pede mais presença. Pede um jeito mais humano de liderar, de planejar e de viver.
As lideranças que mais admiro hoje são aquelas que aprenderam a gestar. Que sabem que boas ideias precisam de tempo, que projetos precisam de escuta, que equipes fortes são construídas com segurança psicológica e com clareza sobre o que, de fato, se espera e o que se entrega.
E grandes autores, que respeito muito, têm reforçado essa mesma direção. Simon Sinek, por exemplo, tem falado que 2025 é o ano da reconstrução dos vínculos: “As organizações que vencerão não são as mais rápidas, mas as mais humanas.” Junto a ele, Brené Brown reforça que a vulnerabilidade continua sendo o caminho mais eficaz para lideranças autênticas. E Adam Grant vem destacando que o futuro do trabalho está menos em cargos e mais em contribuição significativa: “Desempenho não é o quanto você aparece, é o quanto você agrega.”
Estamos entrando no segundo semestre. E com ele, vem também a energia e o impulso do movimento. Um novo semestre é um convite a revisitarmos nossas prioridades com a lucidez de quem já atravessou bastante do ano.
Então aqui quero deixar um convite: e se não for sobre fazer mais? Mas sobre fazer melhor? E se for sobre fazer junto? Reconhecer o que já está maduro para ser colhido e o que ainda precisa de tempo para brotar?
Florescer exige paciência. E exige também que a gente pare de se comparar. Cada um está num estágio diferente de sua jornada. Em uma das edições passadas do “Café com Sassá”, falei sobre a coragem de simplificar. Volto a esse ponto porque sigo acreditando que simplificar é um ato estupendo. É sobre dizer não ao que está em excesso. É sobre cultivar o simples. E é sobre um bom café…
Talvez seja a vida que esteja nos chamando a estar mais presentes. Talvez a pressa venha da desconexão com o que realmente importa. E talvez seja hora de aceitar que nem tudo precisa estar pronto agora. Que o melhor pode estar vindo, sim. Mas que virá no tempo certo. Com a maturidade das escolhas que fazemos hoje.
E assim como um bom café precisa do tempo exato de infusão para revelar seu melhor aroma e sabor, nossa jornada também precisa de tempo. Tempo para gestar ideias, para amadurecer conexões, para florescer com autenticidade. Sem pressa. Mas com intenção.
No meu próprio caminho, vejo o segundo semestre como um tempo de consolidação. Um momento para sustentar o que plantei, fortalecer parcerias que fazem sentido continuar fazendo a minha jornada com intencionalidade, conexões e autenticidade. Sigo com menos urgência e mais presença, confiando que o tempo certo nem sempre é o mais rápido.
E você, está encerrando ou iniciando? Que ciclo dentro de você pede fim? E qual está apenas esperando que você lhe dê passagem para começar?
Compartilhe suas impressões conosco e continue essa conversa no próximo Café com Sassá!
Quer saber mais sobre como encerrar ciclos com consciência e florescer com autenticidade no tempo certo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você em sua jornada.
Salete Deon
Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Segurança Psicológica de Times pelo IISP, Liderança Feminina pela StartSe/SBE, Coach Executiva (PCC), Palestrante, Top Voice Linkedin, Fundadora da Deon Consulting
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@deonconsulting.com.br
Confira também: Câmeras Fechadas, Vínculos Frágeis: A Solidão Silenciosa do Home Office
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]]>O post Tecnologia Sem Consciência: O Paradoxo da Inteligência Artificial apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você já parou para pensar na contradição de alguém que constrói uma ponte e, ao mesmo tempo, avisa que ela pode desabar? É exatamente isso que estamos vendo no mundo da Inteligência Artificial.
Dario Amodei, CEO da Anthropic, uma das empresas mais poderosas de IA do mundo, nos apresenta um paradoxo fascinante. Em um dia, ele sobe ao palco para promover seu chatbot Claude, capaz de programar e substituir trabalho humano. No dia seguinte, ele alerta: “A IA pode eliminar metade dos empregos de colarinho branco e elevar o desemprego para 20% nos próximos cinco anos.” É como o bombeiro que incendeia a floresta para depois se gabar de tentar apagar o fogo!
Quando questionado sobre as “alucinações” da IA, momentos em que ela inventa informações falsas, Amodei responde com uma afirmação surpreendente: “Os modelos de IA provavelmente alucinam menos que os humanos, mas eles alucinam de formas mais surpreendentes.” Percebe a sutileza? Ele minimiza um problema técnico grave enquanto promove a superioridade da máquina sobre o humano. É como dizer: não se preocupe com os erros do piloto automático, os humanos erram mais!
Mas o que são essas “alucinações” de IA que tanto nos preocupam? Imagine consultar um médico que inventa doenças com absoluta convicção. Ou um professor que ensina história fabricada como se fosse real. É isso que acontece quando a IA “alucina”, ela cria informações falsas e as apresenta com a mesma confiança que apresentaria fatos verificados.
Não há “talvez” ou “possivelmente”, a IA apresenta suas invenções com a mesma certeza que apresenta fatos verificados. Quando nós, humanos, não sabemos algo, geralmente hesitamos, gaguejamos, mostramos sinais de incerteza. A IA não tem essa humildade natural. Ela mente com perfeição, sem piscar (até porque não tem olhos para piscar!).
Vivemos em um mundo onde a velocidade da inovação tecnológica supera nossa capacidade de reflexão. Empresas de IA competem ferozmente para lançar modelos cada vez mais poderosos, numa corrida que parece não ter linha de chegada. Mas para que estamos correndo tanto? Qual é o verdadeiro objetivo?
Quando analisamos as forças que impulsionam esta corrida tecnológica, encontramos três grandes motivadores:
E aqui está o paradoxo mais doloroso: enquanto bilhões são investidos para que chatbots escrevam e-mails mais convincentes ou gerem imagens mais realistas:
Quando Amodei diz que “a IA poderia curar o câncer, fazer a economia crescer 10% ao ano, equilibrar o orçamento e 20% das pessoas não teriam empregos”, ele revela uma visão de futuro profundamente desequilibrada. É como construir um hospital de última geração, mas deixar metade dos pacientes do lado de fora!
Não se trata de frear a inovação, mas de direcioná-la com sabedoria. Como sempre digo: a tecnologia sem consciência é como um carro potente sem freios, impressiona pela velocidade, mas termina em desastre.
Aqui estão cinco propostas para um desenvolvimento tecnológico mais consciente:
Precisamos de uma mesa onde todos tenham voz: desenvolvedores, usuários, reguladores e, principalmente, representantes de grupos vulneráveis que serão mais impactados. A tecnologia não pode continuar sendo desenvolvida em torres de marfim, distantes da realidade da maioria.
Não basta ensinar as pessoas a usar tecnologia – precisamos formar cidadãos capazes de questionar algoritmos, identificar alucinações de IA e manter sua autonomia de pensamento. Como costumo dizer: “Conhecimento sem discernimento é como uma biblioteca em mãos analfabetas.”
As empresas de tecnologia precisam ser avaliadas não apenas por lucros e inovação, mas pelo impacto real na qualidade de vida das pessoas. Quantas vidas foram melhoradas? Quantas oportunidades foram criadas? Quanto bem-estar foi gerado?
Em alguns momentos, precisamos ter a coragem de desacelerar para refletir. Como digo em meu livro “Talento para ser Feliz”: “A pausa não é perda de tempo, é investimento em clareza.” Empresas de IA precisam incorporar períodos de avaliação ética antes de cada grande lançamento.
Devemos incentivar e premiar iniciativas tecnológicas que enfrentam os grandes desafios da humanidade: fome, mudanças climáticas, acesso à saúde e educação. A verdadeira inovação não está em criar necessidades artificiais, mas em resolver problemas reais.
Você não precisa ser CEO de uma empresa de tecnologia para fazer a diferença. Como consumidor, cidadão e ser humano, suas escolhas importam:
E você, o que pensa sobre tudo isso e o paradoxo da inteligência artificial? Como podemos equilibrar o avanço tecnológico com o bem-estar humano? Qual tecnologia você gostaria de ver desenvolvida para resolver, de fato, problemas reais da sociedade?
O futuro não é um lugar para onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. Os caminhos não são encontrados, mas construídos. E a atividade de construí-los transforma tanto o construtor quanto o destino.
Vamos construir juntos um futuro onde a tecnologia amplie nossa humanidade, em vez de diminuí-la. Não são as ferramentas que mudam o mundo, mas sim as mãos que as empunham e os corações que as direcionam.
Vamos nessa?
Quer saber mais sobre os impactos da inteligência artificial na nossa vida e como podemos garantir que essa tecnologia sirva à humanidade, e não o contrário? Quer conversar mais sobre o o paradoxo da inteligência artificial? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Até a próxima!
Leila Navarro
Palestrante Internacional, Escritora, Mentora de Transições e Especialista em Liderança e Futurabilidade – Referência em Inovação e Desenvolvimento Humano
https://www.leilanavarro.com.br/
Confira também: IA, Longevidade e o Futuro do Trabalho: Líder, Você Está Preparado para Viver (e Liderar) Até os 100 Anos?
Artigo baseado nas declarações de Dario Amodei, CEO da Anthropic, sobre alucinações de IA e impactos no mercado de trabalho, conforme reportado pela TechCrunch e Axios em maio de 2025.
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]]>O post Como Aumentar o Lucro Sem Subir o Preço Nem a Produção apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Em artigos anteriores já comentei sobre o gerenciamento de custos e despesas. Comentei também sobre a importância de não se fazer cortes arbitrários. Pelo contrário, realizar um processo estrutural através da análise de todas as rubricas de uma DRE (Demonstração dos Resultados do Exercício).
Sem esquecer dos custos invisíveis — aqueles que normalmente ocorrem mesmo quando achamos que estamos economizando. Por exemplo: comprar sempre pelo menor preço, mesmo incorrendo em mais fretes sendo cobrados.
Existem setores, ou negócios, em que o desperdício faz parte. Contudo, ele precisa ser, sem dúvida, identificado, medido e acompanhado para que não exceda os padrões definidos como aceitáveis. Eu mesmo já trabalhei em dois desses setores.
O primeiro foi em publicações. No meu caso: revistas.
Talvez o instinto diga que tudo o que for produzido deva ser publicado — mas, na verdade, é o contrário. Ter mais material do que o espaço disponível permite selecionar as melhores matérias, as mais adequadas àquele momento. Isso eleva a qualidade editorial da revista.
Se tivéssemos a quantidade justa de matérias para o espaço disponível, corríamos o risco de publicar matérias com baixa qualidade ou relevância, o que não era o nosso objetivo.
Não que o esforço de pesquisa e redação da matéria fosse, de certo modo, jogado fora. As matérias atemporais, desde que fossem de qualidade, poderiam se tornar parte de uma outra edição.
Ainda no setor de revistas, faz parte do modelo de negócio enviar para o ponto de venda uma quantidade a mais do que será vendida — o chamado “encalhe”. Existiam quantidades ideias a depender do ponto de venda, mas o encalhe garantia a máxima venda naquele local, enquanto uma venda total poderia significar uma oportunidade perdida: alguém que foi ao ponto de venda e não encontrou o produto.
Nesse formato, os estabelecimentos produzem mais alimentos do que os clientes consomem, dependendo do modelo de serviço. Normalmente, o excedente em um buffet a quilo é menor do que em um buffet a preço fixo, onde as pessoas se servem mais, mas deixam mais comida no prato.
No caso dos restaurantes, a medição do desperdício é um processo chato. As boas práticas mandam pesar diariamente a sobra dos alimentos nos balcões térmicos e refrigerados (sobra limpa, indicador de desperdício). Também orientam pesar a sobra de comida nos pratos (resto-ingesta, indicador de desperdício e da qualidade).
Entender os pontos de desperdício do negócio é extremamente importante para ajustar a produção à demanda, bem como evitar utilização de mais recursos do que necessário, principalmente no caso de comida; pela legislação toda sobra, mesmo que limpa, precisa ser, de fato, descartada.
Existem muitos tipos de desperdícios que podemos tratar facilmente, entre eles estão: energia, combustíveis, água, matérias-primas, entre outros. É uma ação simples, mas com grandes resultados para a empresa, sociedade e meio ambiente.
Quer saber quais desperdícios silenciosos existem no seu negócio hoje — e como o controle consciente desses excessos pode aumentar o lucro da sua empresa sem elevar preços ou produção? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Marcio Motter
https://marciomotter.com.br/
Confira também: Como o Split Payment Impactará o Fluxo de Caixa da sua Empresa?
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]]>O post O Novo Lado da Mudança: Por Que a Alta Liderança Precisa Estar Preparada apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>No século XXI, o mundo corporativo vive uma virada silenciosa, mas profunda: a mudança deixou de ser um evento gerenciado por projetos para se tornar uma força contínua que redefine cultura, decisões e lideranças. Não basta mais “fazer gestão da mudança”. É preciso ser agente da mudança — e isso começa, sobretudo, pela alta liderança.
A mudança externa só é possível quando há transformação interna. Otto Scharmer, idealizador da Teoria U, nos ensina que “o sucesso de uma intervenção depende da condição interior do interventor”. Isso significa que nenhuma mudança real acontece se os líderes que conduzem não estiverem dispostos a se ver, se rever e se desenvolver.
O autodesenvolvimento, portanto, não é mais um luxo ou um “soft skill complementar”. É uma competência estratégica. Como diz Richard Barrett, “as organizações não se transformam, as pessoas sim — e as organizações apenas acompanham essa transformação”.
Essa transformação passa pelo autoconhecimento do próprio perfil de liderança, temperamento, forma de agir, decidir e se comunicar. O modo como um líder atua, influencia diretamente a forma como as equipes se conectam, colaboram e entregam resultados.
Reconhecer o seu próprio funcionamento permite que o líder:
E é neste nível de maturidade que permite alinhar propósito pessoal com propósito coletivo, criando segurança, clareza e espaço para a inovação emergir.
Vivemos um tempo de colapsos de velhos paradigmas — e o que emerge é a necessidade de presença, consciência e discernimento. Rudolf Steiner já alertava sobre a importância do autoconhecimento para o desenvolvimento espiritual e ético do ser humano. Eckhart Tolle, em O Poder do Agora, ecoa a mesma visão ao afirmar que presença é o ponto de partida para toda verdadeira transformação.
Esse novo líder é aquele que:
Liderar hoje é compreender a esfera social – com seus modelos de gestão, tomadas de decisão, estruturas de comunicação – e a esfera cultural, onde vivem valores, medos, crenças e símbolos invisíveis da organização. É reconhecer que a organização é um organismo vivo que precisa ser nutrido com consciência.
Líderes que operam apenas pela lógica do controle, da eficiência e da previsibilidade, ficam limitados diante de contextos líquidos, incertos e ambíguos. Já os que se abrem à escuta profunda, à cocriação e à visão sistêmica, se tornam facilitadores de futuros emergentes, e não apenas gestores do presente.
Hoje, mudar não é mais uma escolha, é um imperativo de sobrevivência e relevância. Mas só é possível mudar com qualidade quando há:
Ou seja, mudar é menos sobre a metodologia e mais sobre a maturidade emocional, ética e sistêmica de quem lidera.
E para entender o que deve ser transformado, é preciso saber ler os fenômenos organizacionais pois são expressões materiais de ideias e padrões invisíveis. Assim como os sintomas revelam a doença, os fenômenos revelam a alma da organização.
E isso tem método, estudo e forma de se fazer. Nós da Agentes da Mudança, atuamos e usamos esta metodologia.
Muitos altos executivos chegam ao topo sem nunca terem sido convidados a olhar para dentro. Mas o novo cenário pede algo diferente: líderes que compreendam que a mudança começa por eles. E mais — que tenham coragem para fazer o caminho do “eu” ao “nós”, do controle à confiança, da performance ao propósito.
O sponsor da mudança – seja ele o CEO, diretor ou VP, precisa compreender os padrões culturais e sociais instalados, facilitar a escuta, dar visibilidade ao que está oculto, sustentar o campo da mudança com presença e coerência.
A alta liderança não pode apenas financiar ou aprovar a mudança – ela precisa ser e fazer parte da mudança.
Como dizia Scharmer, “o futuro mais elevado quer emergir através de nós — mas só se nos colocarmos em estado de presença real.”
Mais do que nunca, a mudança organizacional é um convite para dois movimentos profundos:
Estes dois mundos são interdependentes, e só podem ser transformados por líderes preparados para sustentar essa travessia com consciência, presença e sabedoria.
O futuro organizacional não virá de fórmulas prontas. Ele virá da qualidade do pensar em rede, da coragem de atravessar a sombra com lucidez, e da decisão consciente de ser o ponto de virada.
Como afirma Scharmer, “o futuro mais elevado quer emergir através de nós – mas só se nos colocarmos em estado de presença real” E isso começa no eu.
Mudança não se impõe. Se inspira. Se pratica. E se encarna.
Quer saber mais sobre por que a alta liderança precisa estar preparada antes de conduzir qualquer transformação organizacional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br
Confira também: Gestão da Mudança Cultural: A Urgência do Cuidar dos Comportamentos nas Organizações
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]]>O post Redes Sociais: Entre o Palco do Posicionamento e o Abismo do Excesso apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Na era digital, estar presente nas redes sociais deixou de ser uma opção e se tornou um imperativo, especialmente para quem deseja construir uma marca pessoal forte, expandir oportunidades, recolocação ou simplesmente consolidar sua relevância no mercado.
Em poucos cliques, ideias ganham forma, vozes ecoam longe e conexões se estabelecem com uma velocidade jamais imaginada. O mundo na palma da mão.
Posicionar-se estrategicamente nas redes não é apenas expor o que se faz, mas comunicar com clareza quem se é, um diferencial competitivo que reverbera na vida profissional, social e financeira.
Marcas que se posicionam bem conquistam autoridade.
Profissionais que compartilham suas ideias com autenticidade e consistência abrem portas, atraem parcerias e constroem reputações sólidas.
No aspecto financeiro, essa presença pode se traduzir em reconhecimento, novos negócios, convites, palestras e um posicionamento de valor no mercado.
Na esfera social, potencializa conexões, fortalece redes e amplia o alcance de causas, produtos e serviços.
O mesmo palco que oferece visibilidade pode se tornar um ambiente tóxico, onde a cobrança por performance constante, a comparação disfarçada de inspiração e a exibição permanente do “melhor ângulo” adoecem em silêncio.
Quando o algoritmo dita o ritmo, o descanso vira culpa.
Quando o engajamento se sobrepõe à essência, o conteúdo perde alma.
Emocionalmente, o impacto é profundo: ansiedade por não “performar” o suficiente, baixa autoestima alimentada por métricas frágeis, necessidade de validação externa que nunca se sacia.
Fisicamente, o corpo também sente: insônia, fadiga, exaustão criativa, tensões que se acumulam em quem nunca se permite desconectar.
E então, o que era ponte vira muro.
Laços familiares ficam frágeis diante do tempo devorado pela tela.
Amizades se distanciam, substituídas por contatos “úteis”. produtividade no trabalho pode até parecer alta, mas é uma produtividade insustentável, impulsionada por pressão, medo de irrelevância ou comparação constante.
Por isso, é urgente falar sobre equilíbrio.
Estar nas redes com consciência!
Saber pausar sem culpa, produzir sem se perder, aparecer sem deixar de existir.
Fazer da presença digital uma extensão da vida e não um escape dela.
O autocuidado se tornou um ato revolucionário: dizer não à lógica do cansaço, da aparência, da validação constante.
O verdadeiro posicionamento não nasce da pressa, mas da presença.
Da escuta interior. Da coragem de ser inteiro mesmo quando o mundo só quer partes editadas.
Que possamos habitar as redes com intenção.
Acima de tudo, não deixemos de habitar a nós mesmos.
Permita-se DESCANSAR!
Reflita em profundidade sobre isso e liberte-se da escravidão digital.
Todo excesso destrói.
Organize-se de tal forma a incluir pequenas pausas na sua rotina.
Olhe a semana… encontre pausas.
Olhe o mês… encontre pausas.
E olhe o ano… encontre pausas.
Tome o leme condutor da sua vida e saiba dosar todos os temperos sem excessos, de forma que seu sucesso e seus resultados não sejam doença e escravidão!
Acesse o link da minha agenda virtual e agende um bate-papo de 30 minutos:
calendly.com/lucianosteffen/sessao-com-luciano-steffen
Serei estratégico em apontar como você pode fazer mais e melhor, colocando-se de fato em movimento rumo aos seus objetivos. Afinal de contas, eu sou Luciano Steffen: #eutirovocedoestadofrozen
Quer saber mais de que forma você tem equilibrado a construção da sua presença digital com a preservação da sua saúde emocional e autenticidade nas redes sociais? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até o próximo artigo!
Luciano Steffen
Mentor de Carreira e LinkedIn
#eutirovocedoestadofrozen
Confira também: Imagem e Posicionamento no LinkedIn: O Impacto de Ser Visto e Lembrado
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]]>O post Medo de Pedir Aumento: 58% Evitam o Assunto e 95% Pensam em Sair da Empresa apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Apesar dos avanços nas discussões sobre valorização profissional, pedir um aumento de salário ainda é visto como um território delicado dentro das empresas. O temor de parecer arrogante ou de receber uma negativa faz com que muitos profissionais evitem essa conversa — mesmo quando têm resultados que claramente justificariam o pedido.
Segundo pesquisa da B2B Reviews, 58% dos trabalhadores têm receio de abordar o tema, sendo que 32% não sabem sequer por onde começar.
Marcello Amaro, CHRO da Portão 3 (P3), explica que, com planejamento e o timing correto, é possível transformar essa conversa delicada em uma oportunidade de crescimento profissional. Ele afirma:
“O primeiro passo é evitar improvisos: preparar o terreno com antecedência, aproveitando avaliações de desempenho, discussões sobre metas e momentos de alta produtividade. Essas conversas não apenas ajudam a alinhar expectativas, mas também criam um ambiente mais favorável para tratar de uma possível valorização”.
Além disso, evidências concretas de desempenho são fundamentais. Ao apresentar resultados tangíveis — como melhorias em processos, aumento de produtividade ou feedbacks positivos de clientes —, o profissional consegue destacar seu impacto real na empresa. Documentar essas conquistas e alinhá-las à estratégia da companhia fortalecem o argumento e tornam assim a negociação mais convincente.
Outro aspecto importante é como o profissional conduz o pedido. Profissionais preparados evitam comparações com colegas e, em vez disso, focam em suas próprias contribuições. Um pedido de aumento de salário deve ser encarado como um alinhamento natural entre as entregas do profissional e a valorização que sua atuação merece — mas não como uma cobrança.
Estudos da consultoria Michael Page revelam que 95% dos profissionais consideram deixar a empresa antes de pedir um aumento de salário, o que evidencia como a insegurança ainda pesa nessa decisão.
A formalidade e o respeito durante o processo de negociação, sem dúvida, fazem toda a diferença. Agendar uma reunião específica, sinalizar o tema com antecedência bem como manter um tom colaborativo são atitudes que evitam desconfortos.
“Superar o medo de pedir um aumento de salário não é apenas uma questão de ousadia, mas sim de estratégia, preparação e timing adequado”. (Marcello Amaro)
A Portão 3 (P3) é uma plataforma de gestão de pagamentos corporativos, desenvolvida para atender as necessidades de grandes empresas e indústrias. A solução permite centralizar, em um único ambiente, todos os gastos com anúncios, viagens, alimentação, pedágios, combustíveis e demais despesas realizadas por meio de cartões corporativos. Com mais de R$ 500 milhões transacionados e um portfólio de 3.000 empresas ativas em toda a América Latina, a P3 tem o propósito de tornar a rotina dos departamentos financeiros mais leve, eficiente e estratégica. A empresa foi acelerada pela Y Combinator (batch 2021), selecionada como Scale-Up Endeavor (2022) e figurou no ranking das 100 Open Startups em 2024. Além disso, obteve os selos Most Loved Workplace e Great Place to Work em 2023. Dessa forma, consolida seu compromisso com inovação e excelência na gestão de pessoas.
Quer descobrir como transformar uma conversa sobre pedir aumento de salário em uma oportunidade real de reconhecimento e valorização? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
https://www.vidaecarreira.com.br
Confira também: Saúde Mental no Trabalho: Os Desafios para Empresas e Colaboradores
Fonte: Portão 3 (P3)
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]]>O post Cansado de Se Estressar? O Estoicismo Pode Ser a Solução! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Se você faz parte do seleto grupo de brasileiros que não sofre com o estresse no trabalho – Parabéns!
De acordo com o ISMA-BR, apenas 28% dos profissionais não estão estressados com trabalho, isto quer dizer que 72% dos profissionais brasileiros estão sujeitos a inúmeras situações que colocam em risco a saúde e o bem-estar.
Viver em situação de estresse pode causar prejuízos mentais e emocionais, danos ao sistema cardiovascular, enfraquecimento do sistema imunológico, problemas gastrointestinais, desequilíbrios hormonais e metabólicos, qualidade do sono comprometida, comportamentos prejudiciais à saúde além de atingir o círculo social próximo, especialmente sua própria família.
Após o uso de várias técnicas, inclusive com medicamentos, encontrei a solução em uma sabedoria milenar, que é atemporal e me trouxe de volta à vida plena e é sobre ela que quero compartilhar.
Vivemos em um mundo acelerado, cheio de demandas, prazos e incertezas. O estresse parece inevitável. Mas será que ele é realmente o problema? Os estoicos diriam que não é o que nos acontece que nos perturba, mas a forma como reagimos ao que acontece.
Epicteto, um dos grandes filósofos estoicos, ensinava que algumas coisas dependem de nós, e outras não. A causa mais comum do estresse, de acordo com essa perspectiva, é tentar controlar o incontrolável: a opinião dos outros, o futuro, o clima, o trânsito — ou mesmo os resultados.
O estoico se concentra apenas no que está sob seu domínio: suas ações, suas escolhas e sua atitude mental. Ao fazer isso, ele reduz drasticamente a ansiedade e o desgaste emocional.
Imagine duas pessoas diante da mesma dificuldade. Uma se desespera, reclama e sofre. A outra age com calma, aceita o que não pode mudar e foca no que pode fazer. A diferença entre elas não é o problema, mas a filosofia com que enfrentam a vida.
O estoicismo não promete eliminar o estresse, mas oferece uma postura firme e lúcida diante dele. E muitas vezes, isso basta para transformá-lo em combustível para a ação — e não em veneno para a alma.
Quer saber mais como lidar com o estresse no ambiente de trabalho de forma mais leve, aplicando os princípios do estoicismo? Então, entre em contato comigo. Será, com certeza, um prazer te ajudar.
Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/
Confira também: Estoicismo na Vida Profissional: Você Está Pronto para Este Caminho?
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]]>O post Por que Profissionais Competentes são Demitidos? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Um estudo recente da Michael Page revelou que 91% dos profissionais são contratados por suas habilidades técnicas, mas acabam demitidos por questões comportamentais.
Esse dado chama atenção e faz a gente repensar muita coisa.
Afinal, quantas vezes ouvimos que basta ser bom no que faz, entregar resultados e manter a produtividade? A verdade é que isso não garante mais a permanência de ninguém em uma equipe.
Não estamos falando de grandes conflitos ou escândalos. Às vezes, é algo sutil: a impaciência no dia a dia, a dificuldade em ouvir feedback, a forma como se responde a um colega ou se lida com a pressão. Atitudes assim, mesmo discretas, afetam o clima, minam a confiança e tornam o convívio difícil.
Veja se você já presenciou situações assim:
Com o tempo, isso desgasta. Gera ruído. Cansa. E a competência, por melhor que seja, não compensa mais.
Essa transformação vai muito além do ambiente de trabalho. Ela reverbera na forma como você lida com a vida, com seus relacionamentos, com suas escolhas. Porque quando você muda por dentro, o mundo à sua volta muda também.
Por isso, antes de buscar apenas mais uma especialização técnica, vale a pena se perguntar: o que em mim precisa de mais escuta, mais leveza, mais direção?
Talvez o próximo passo da sua carreira não esteja em fazer mais, e sim em ser diferente.
Esse movimento de olhar para dentro e ajustar a forma como nos colocamos no mundo profissional pode ser, inclusive, um divisor de águas. Não apenas para manter o cargo, mas para crescer com consistência e leveza.
Muitos profissionais altamente capacitados não conseguem avançar porque continuam repetindo o mesmo padrão de comportamento no ambiente de trabalho, muitas vezes sem perceber. Às vezes, o que falta não é esforço, e sim uma nova perspectiva. Um espaço de escuta, de reflexão, de prática.
É justamente nesse ponto que o coaching faz a diferença. Não para “consertar” ninguém, mas para promover um processo profundo de autoconhecimento e mudança real. Ele ajuda a identificar padrões, resgatar a escuta, fortalecer a inteligência emocional e aprimorar a forma como o profissional se posiciona, com mais consciência, maturidade e presença.
Porque, no fim das contas, quem aprende a se transformar por dentro não só permanece, como inspira.
Quer saber sabe mais sobre como o seu comportamento tem impactado sua permanência e crescimento profissional no ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Sandra Rosenfeld
https://www.sandrarosenfeld.com
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]]>Para termos segurança em nossas vidas, buscamos suprir necessidades de sobrevivência, relacionamentos e autoestima, evitando que sentimentos de ansiedade e medo nos atinjam. Tudo isto faz parte de sentir-se seguro, confortável e feliz dentro de um ambiente físico e social. Mas em que consiste ser bem-sucedido?
Um indivíduo que sabe o que quer e trabalha de acordo com os seus valores e desejos mais profundos, dificilmente ficará aprisionado na armadilha de buscar sempre mais e mais dinheiro e bens materiais, criando, assim, uma interdependência com a felicidade. A importância do dinheiro é grande, mas acima de tudo é uma consequência de como utilizamos o nosso tempo adicionando valor à sociedade.
Não é sucesso pensar que somos o centro do universo. Para medir o sucesso são necessárias outras métricas além de dinheiro e poder. Segundo Richard Barrett, o sucesso está relacionado a “autonomia, liberdade, paz de espírito, independência financeira, viver uma vida com significado e influenciar o mundo que nos cerca”.
Ter a certeza de que fez o melhor em qualquer situação. Uma pessoa alcança o êxito quando atinge seus próprios objetivos e se destaca por isso, saindo de um estágio inicial desfavorável e buscando tudo o que for, de fato, preciso para chegar ao ponto desejado — incluindo o seu autodesenvolvimento.
Nunca permita que palavras desastrosas, tais como: fracassado, arrasado, frustrado, acabado, arruinado, derrotado e outras do gênero façam parte do seu vocabulário e do seu estado de espírito.
Entendo que ser bem-sucedido seja percorrer o caminho para a autonomia, liberdade e independência, adicionar valor e viver da forma desejada. Se não estamos vivendo os nossos desejos é porque a nossa vida está em disfunção.
A realização está em viver uma vida com significado e ser, de fato, lembrado pelo que faz, seguir um propósito, influenciando o mundo ao seu redor. O sucesso é um processo de conquista carregado de profundidade e comprometimento, gerando motivação e permitindo chegar mais próximo do que realmente somos.
Alcançar bem-estar, talento, sabedoria e doação são essenciais para ser reconhecido no mercado de trabalho.
Desejamos que você viva uma vida com significado e saiba qual é o seu legado!
Peça ajuda de um profissional que saberá como lhe apoiar, para que você se sinta mais confiante e preparado para continuar se desenvolvendo nas diversas áreas de sua vida.
Para tanto, esse profissional se comunicará de forma bastante objetiva, utilizando metodologias, ferramentas e estratégias focadas para a sua necessidade, com o propósito de potencializar capacidades, desenvolver competências de autoliderança, mudar comportamentos, aumentar a autoconfiança pessoal e profissional. Ou seja, contribuir para sua transformação de vida, para que você consiga atingir seus objetivos com resultados positivos.
Quer saber mais sobre como desenvolver habilidades para ser bem-sucedido, estimular o seu desenvolvimento e atingir transformações nas diversas áreas de vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em lhe falar a respeito.
Inspirar as pessoas à nossa volta com atitudes positivas. Esta é a nossa contribuição!!
Graça Bogéa
Especialista em Saúde Comportamental de Pessoas e Organizações
Soluções Geradoras de Alta Performance
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coach@gracabogea.com.br
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]]>No contexto atual do mundo, onde as organizações e as pessoas mudam constantemente, já sabemos que liderar exige muitas habilidades além do conhecimento técnico. A líder moderna é, sobretudo, alguém capaz de ouvir — profundamente, genuinamente e sem julgamentos. Essa competência, conhecida como escuta ativa, é uma das habilidades mais poderosas na construção de relações de confiança e engajamento bem como no desenvolvimento de pessoas.
No livro “O Psicanalista e o Palhaço”, Christian Dunker e Claudio Thebas [1], vindos de mundos aparentemente distantes — a psicanálise e a palhaçaria —, encontram um ponto comum: o poder da escuta. Você aprenderá com esse livro que ouvir não é apenas captar palavras, mas estar inteiro no momento presente e oferecer sua atenção ao outro.
“Ouvir é, antes de tudo, um ato de acolher. É permitir que o outro exista na sua diferença”. (THEBAS; DUNKER, 2021)
Líderes que praticam a escuta ativa são capazes de perceber não apenas o que é dito, mas também o que é silenciado, os desconfortos, as entrelinhas e as emoções que permeiam as conversas.
“O palhaço escuta o que não foi dito, percebe o que não aparece, e reage com presença total”. (THEBAS; DUNKER, 2021)
Essa habilidade é fundamental para qualquer gestor que deseja criar ambientes de segurança psicológica e inovação.
Queremos invadir “o espaço do outro com as nossas próprias respostas”. Isso é uma das grandes armadilhas no ato de liderar um time: ouvir para responder, e não para compreender.
É a partir desse espaço que surgem soluções mais criativas, relações mais saudáveis e equipes mais colaborativas. No final do dia, como bem sintetizam os autores, escutar é de fato um ato de coragem. Coragem de abrir mão do controle, de acolher o inesperado e de estar verdadeiramente disponível. Não há liderança transformadora sem disposição para ouvir com a mente, o coração e a presença.
A atenção é, sem dúvida, o bem mais precioso que podemos oferecer para o outro!
Quer saber mais sobre como a escuta ativa pode transformar sua liderança? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até a próxima!
Aline Viollini
https://www.linkedin.com/in/alineviollini/
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