2025 - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/2025/ Fri, 27 Jun 2025 04:32:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png 2025 - Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/topicos/2025/ 32 32 165515517 Tá passando rápido demais ou tá tudo acontecendo no tempo certo? https://www.cloudcoaching.com.br/ta-passando-rapido-demais-ou-ta-tudo-acontecendo-no-tempo-certo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ta-passando-rapido-demais-ou-ta-tudo-acontecendo-no-tempo-certo https://www.cloudcoaching.com.br/ta-passando-rapido-demais-ou-ta-tudo-acontecendo-no-tempo-certo/#respond_65837 Fri, 27 Jun 2025 15:20:20 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65837 O tempo está mesmo passando rápido ou é a vida nos pedindo mais presença? Descubra a importância de encerrar ciclos com coragem, respeitar seu ritmo e florescer com autenticidade, construindo uma jornada com mais intenção e menos pressa.

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Tá passando rápido demais ou tá tudo acontecendo no tempo certo?

Abro meu caderno de anotações, hoje mais cheio de perguntas do que de respostas, e me dou conta: já estamos na metade de 2025. Como assim? Outro dia mesmo eu estava escrevendo meu primeiro artigo do ano sobre “a permissão para ser”, e agora me vejo aqui, entre balanços e esperanças, tomando meu café e tentando entender o que esse ano tem me ensinado.

2025 chegou com tudo e mais um pouco. Um ano de encerramento de ciclos para muitos de nós. De portas que se fecham e de espaços que se abrem sem pressa. Um ano que, diferente de outros, não exige correr. Ele nos convida a perceber.


Entre o que foi e o que está vindo

Este primeiro semestre passou como um daqueles dias intensos que a gente nem vê acabar, mas que deixa marcas profundas e lições valiosas.  Em minha vivência como coach e mentora executiva, ouvi relatos de muitas pessoas que se surpreenderam com o ritmo acelerado das transformações.

Mudanças de carreira, realocações geográficas, reencontros com o que faz sentido, redirecionamentos de propósito. Foram meses intensos. Intensos em silêncios também. Porque nem tudo o que muda faz barulho. Algumas mudanças só conseguimos nomear depois que passam.

Acompanhando profissionais em seus processos de desenvolvimento, percebo o quanto estamos coletivamente aprendendo a respeitar o tempo da vida real: a gestar ideias, a permitir que projetos amadureçam, a reconhecer que crescer também é silenciar. Esse movimento tem sido uma resposta ao que compartilhei em um artigo recente sobre a valorização das pausas. Pausas que são, muitas vezes, o lugar onde nascem as respostas que procuramos.


Encerrar é diferente de abandonar

Encerrar ciclos não é o mesmo que desistir. É um ato de coragem. Coragem de reconhecer que algo já cumpriu seu papel. Coragem de dizer não para o que já foi importante, mas hoje está desalinhado com quem nos tornamos. E coragem também de se abrir para o novo, mesmo quando ele ainda não tem forma.

Tenho vivido isso de forma muito pessoal. Este ano, tem sido um tempo de revisitar minhas escolhas, rever rotas e deixar ir o que não faz mais sentido. Entre o que foi e o que está por vir, fui compreendendo que o movimento de encerrar também pede escuta, acolhimento e principalmente confiança. Confiança em mim, nos processos, no tempo que respeita cada etapa, mesmo quando a mente insiste em querer acelerar.

Encerrar também é preparar o solo. E preparar é tarefa delicada. Requer retirar excessos, permitir que a terra respire, adubar com boas conversas, silenciar, bem como cultivar boas intenções. Ao olhar para a gestão de carreira, vejo isso acontecer cada vez mais: pessoas escolhendo com mais consciência, buscando propósito sem romantizar, e construindo redes de apoio que sustentam a jornada.


Olhar para frente com coragem e otimismo

Se o primeiro semestre foi sobre perceber, o segundo é sobre confiar. Confiar que mesmo entre tantos conflitos globais, polarizações e incertezas econômicas, ainda assim, podemos cultivar esperança. Não uma esperança ingênua, mas uma esperança ativa. Que se movimenta. Que constrói. Eue encontra beleza no que ainda não está pronto.

Já escrevi por aqui sobre “carreiras regenerativas” e continuo acreditando que essa é uma das grandes palavras-chave dos novos tempos. O que vem pela frente pede mais autenticidade. Pede mais presença. Pede um jeito mais humano de liderar, de planejar e de viver.

As lideranças que mais admiro hoje são aquelas que aprenderam a gestar. Que sabem que boas ideias precisam de tempo, que projetos precisam de escuta, que equipes fortes são construídas com segurança psicológica e com clareza sobre o que, de fato, se espera e o que se entrega.

E grandes autores, que respeito muito, têm reforçado essa mesma direção. Simon Sinek, por exemplo, tem falado que 2025 é o ano da reconstrução dos vínculos: “As organizações que vencerão não são as mais rápidas, mas as mais humanas.” Junto a ele, Brené Brown reforça que a vulnerabilidade continua sendo o caminho mais eficaz para lideranças autênticas. E Adam Grant vem destacando que o futuro do trabalho está menos em cargos e mais em contribuição significativa: “Desempenho não é o quanto você aparece, é o quanto você agrega.”


Tempo de florescer: sem pressa, mas com intenção

Estamos entrando no segundo semestre. E com ele, vem também a energia e o impulso do movimento. Um novo semestre é um convite a revisitarmos nossas prioridades com a lucidez de quem já atravessou bastante do ano.

Então aqui quero deixar um convite: e se não for sobre fazer mais? Mas sobre fazer melhor? E se for sobre fazer junto? Reconhecer o que já está maduro para ser colhido e o que ainda precisa de tempo para brotar?

Florescer exige paciência. E exige também que a gente pare de se comparar. Cada um está num estágio diferente de sua jornada. Em uma das edições passadas do “Café com Sassá”, falei sobre a coragem de simplificar. Volto a esse ponto porque sigo acreditando que simplificar é um ato estupendo. É sobre dizer não ao que está em excesso. É sobre cultivar o simples. E é sobre um bom café…


Não é que o tempo esteja passando rápido demais.

Talvez seja a vida que esteja nos chamando a estar mais presentes. Talvez a pressa venha da desconexão com o que realmente importa. E talvez seja hora de aceitar que nem tudo precisa estar pronto agora. Que o melhor pode estar vindo, sim. Mas que virá no tempo certo. Com a maturidade das escolhas que fazemos hoje.

E assim como um bom café precisa do tempo exato de infusão para revelar seu melhor aroma e sabor, nossa jornada também precisa de tempo. Tempo para gestar ideias, para amadurecer conexões, para florescer com autenticidade. Sem pressa. Mas com intenção.

No meu próprio caminho, vejo o segundo semestre como um tempo de consolidação. Um momento para sustentar o que plantei, fortalecer parcerias que fazem sentido continuar fazendo a minha jornada com intencionalidade, conexões e autenticidade. Sigo com menos urgência e mais presença, confiando que o tempo certo nem sempre é o mais rápido.

E você, está encerrando ou iniciando? Que ciclo dentro de você pede fim? E qual está apenas esperando que você lhe dê passagem para começar?

Compartilhe suas impressões conosco e continue essa conversa no próximo Café com Sassá! ☕


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Quer saber mais sobre como encerrar ciclos com consciência e florescer com autenticidade no tempo certo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar você em sua jornada.

Salete Deon
Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Segurança Psicológica de Times pelo IISP, Liderança Feminina pela StartSe/SBE, Coach Executiva (PCC), Palestrante, Top Voice Linkedin, Fundadora da Deon Consulting
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@deonconsulting.com.br

Confira também: Câmeras Fechadas, Vínculos Frágeis: A Solidão Silenciosa do Home Office

Palavras-chave: tempo certo, encerrar ciclos, encerrar ciclos no tempo certo, carreiras regenerativas, desenvolvimento de lideranças, propósito, gestão de carreira, autoconhecimento e propósito na carreira, importância das pausas no trabalho, como florescer com autenticidade, como florescer no tempo certo, como encerrar ciclos no tempo certo

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Tecnologia Sem Consciência: O Paradoxo da Inteligência Artificial https://www.cloudcoaching.com.br/tecnologia-sem-consciencia-o-paradoxo-da-inteligencia-artificial/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tecnologia-sem-consciencia-o-paradoxo-da-inteligencia-artificial https://www.cloudcoaching.com.br/tecnologia-sem-consciencia-o-paradoxo-da-inteligencia-artificial/#respond_65835 Fri, 27 Jun 2025 14:20:20 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65835 Descubra o paradoxo da IA: CEOs alertam sobre seus riscos enquanto promovem seus benefícios. Entenda as "alucinações" e os impactos reais da tecnologia na sociedade. Saiba como construir um futuro tecnológico mais humano

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Tecnologia Sem Consciência: O Paradoxo da Inteligência Artificial

O paradoxo de quem cria e alerta.

Você já parou para pensar na contradição de alguém que constrói uma ponte e, ao mesmo tempo, avisa que ela pode desabar? É exatamente isso que estamos vendo no mundo da Inteligência Artificial.

Dario Amodei, CEO da Anthropic, uma das empresas mais poderosas de IA do mundo, nos apresenta um paradoxo fascinante. Em um dia, ele sobe ao palco para promover seu chatbot Claude, capaz de programar e substituir trabalho humano. No dia seguinte, ele alerta: “A IA pode eliminar metade dos empregos de colarinho branco e elevar o desemprego para 20% nos próximos cinco anos.” É como o bombeiro que incendeia a floresta para depois se gabar de tentar apagar o fogo!

Quando questionado sobre as “alucinações” da IA, momentos em que ela inventa informações falsas, Amodei responde com uma afirmação surpreendente: “Os modelos de IA provavelmente alucinam menos que os humanos, mas eles alucinam de formas mais surpreendentes.” Percebe a sutileza? Ele minimiza um problema técnico grave enquanto promove a superioridade da máquina sobre o humano. É como dizer: não se preocupe com os erros do piloto automático, os humanos erram mais!


Quando as máquinas “sonham” acordadas.

Mas o que são essas “alucinações” de IA que tanto nos preocupam? Imagine consultar um médico que inventa doenças com absoluta convicção. Ou um professor que ensina história fabricada como se fosse real. É isso que acontece quando a IA “alucina”, ela cria informações falsas e as apresenta com a mesma confiança que apresentaria fatos verificados.


Os exemplos são alarmantes:

  • Advogados representando a própria Anthropic foram flagrados usando citações judiciais falsas geradas pelo Claude em documentos oficiais;
  • Sistemas médicos recomendando tratamentos inexistentes, colocando vidas em risco;
  • Notícias falsas geradas por IA espalhando desinformação em escala sem precedentes;
  • Estudantes recebendo informações históricas ou científicas incorretas, formando uma base de conhecimento distorcida.

O mais perturbador é que essas alucinações vêm embaladas com extrema confiança.

Não há “talvez” ou “possivelmente”, a IA apresenta suas invenções com a mesma certeza que apresenta fatos verificados. Quando nós, humanos, não sabemos algo, geralmente hesitamos, gaguejamos, mostramos sinais de incerteza. A IA não tem essa humildade natural. Ela mente com perfeição, sem piscar (até porque não tem olhos para piscar!).


A corrida desenfreada: para onde estamos indo?

Vivemos em um mundo onde a velocidade da inovação tecnológica supera nossa capacidade de reflexão. Empresas de IA competem ferozmente para lançar modelos cada vez mais poderosos, numa corrida que parece não ter linha de chegada. Mas para que estamos correndo tanto? Qual é o verdadeiro objetivo?


Como sempre digo em minhas palestras: o sucesso sem propósito é como um carro de luxo sem direção: impressiona, mas não leva a lugar nenhum significativo.


Quando analisamos as forças que impulsionam esta corrida tecnológica, encontramos três grandes motivadores:

  1. Poder econômico: quem dominar a IA dominará mercados trilionários;
  2. Poder geopolítico: nações competem pela supremacia tecnológica como questão de segurança nacional;
  3. Ego e legado: líderes tecnológicos buscando marcar seus nomes na história.

E aqui está o paradoxo mais doloroso: enquanto bilhões são investidos para que chatbots escrevam e-mails mais convincentes ou gerem imagens mais realistas:

  • 700 milhões de pessoas ainda vivem em extrema pobreza;
  • A crise climática se intensifica a cada ano;
  • Doenças tratáveis continuam matando milhões por falta de acesso a medicamentos básicos;
  • A desigualdade social atinge níveis recordes em todo o mundo.

Quando Amodei diz que “a IA poderia curar o câncer, fazer a economia crescer 10% ao ano, equilibrar o orçamento e 20% das pessoas não teriam empregos”, ele revela uma visão de futuro profundamente desequilibrada. É como construir um hospital de última geração, mas deixar metade dos pacientes do lado de fora!


O caminho do equilíbrio: propostas para uma tecnologia mais humana.

Não se trata de frear a inovação, mas de direcioná-la com sabedoria. Como sempre digo: a tecnologia sem consciência é como um carro potente sem freios, impressiona pela velocidade, mas termina em desastre.

Aqui estão cinco propostas para um desenvolvimento tecnológico mais consciente:

1. Governança Participativa da IA

Precisamos de uma mesa onde todos tenham voz: desenvolvedores, usuários, reguladores e, principalmente, representantes de grupos vulneráveis que serão mais impactados. A tecnologia não pode continuar sendo desenvolvida em torres de marfim, distantes da realidade da maioria.

2. Educação Digital Crítica

Não basta ensinar as pessoas a usar tecnologia – precisamos formar cidadãos capazes de questionar algoritmos, identificar alucinações de IA e manter sua autonomia de pensamento. Como costumo dizer: “Conhecimento sem discernimento é como uma biblioteca em mãos analfabetas.”

3. Métricas de Impacto Humano

As empresas de tecnologia precisam ser avaliadas não apenas por lucros e inovação, mas pelo impacto real na qualidade de vida das pessoas. Quantas vidas foram melhoradas? Quantas oportunidades foram criadas? Quanto bem-estar foi gerado?

4. Desaceleração Estratégica

Em alguns momentos, precisamos ter a coragem de desacelerar para refletir. Como digo em meu livro “Talento para ser Feliz”: “A pausa não é perda de tempo, é investimento em clareza.” Empresas de IA precisam incorporar períodos de avaliação ética antes de cada grande lançamento.

5. Tecnologia com Propósito Humanitário

Devemos incentivar e premiar iniciativas tecnológicas que enfrentam os grandes desafios da humanidade: fome, mudanças climáticas, acesso à saúde e educação. A verdadeira inovação não está em criar necessidades artificiais, mas em resolver problemas reais.


O poder está em suas mãos.

Você não precisa ser CEO de uma empresa de tecnologia para fazer a diferença. Como consumidor, cidadão e ser humano, suas escolhas importam:

  • Questione: Antes de adotar uma nova tecnologia, pergunte-se: “Isso me torna mais livre ou mais dependente?”
  • Priorize: Apoie empresas e produtos que demonstram responsabilidade social e ética
  • Participe: Envolva-se em discussões sobre regulamentação tecnológica em sua comunidade
  • Humanize-se: Cultive habilidades que nos tornam essencialmente humanos: empatia, criatividade, pensamento crítico.

Um convite à reflexão

E você, o que pensa sobre tudo isso e o paradoxo da inteligência artificial? Como podemos equilibrar o avanço tecnológico com o bem-estar humano? Qual tecnologia você gostaria de ver desenvolvida para resolver, de fato, problemas reais da sociedade?

O futuro não é um lugar para onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. Os caminhos não são encontrados, mas construídos. E a atividade de construí-los transforma tanto o construtor quanto o destino.

Vamos construir juntos um futuro onde a tecnologia amplie nossa humanidade, em vez de diminuí-la. Não são as ferramentas que mudam o mundo, mas sim as mãos que as empunham e os corações que as direcionam.

Vamos nessa?


Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre os impactos da inteligência artificial na nossa vida e como podemos garantir que essa tecnologia sirva à humanidade, e não o contrário? Quer conversar mais sobre o o paradoxo da inteligência artificial? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Até a próxima!

Leila Navarro
Palestrante Internacional, Escritora, Mentora de Transições e Especialista em Liderança e Futurabilidade – Referência em Inovação e Desenvolvimento Humano
https://www.leilanavarro.com.br/

Confira também: IA, Longevidade e o Futuro do Trabalho: Líder, Você Está Preparado para Viver (e Liderar) Até os 100 Anos?


Nota Importante:

Artigo baseado nas declarações de Dario Amodei, CEO da Anthropic, sobre alucinações de IA e impactos no mercado de trabalho, conforme reportado pela TechCrunch e Axios em maio de 2025.


Palavras-chave: inteligência artificial, alucinações de IA, impacto da IA, futuro da tecnologia, desenvolvimento tecnológico, paradoxo da inteligência artificial, o que são alucinações da IA, como funcionam as alucinações da IA, inteligência artificial e tecnologia, tecnologia sem consciência, tecnologia sem consciência e seus impactos, impacto da inteligência artificial, equilíbrio entre avanço tecnológico e bem-estar humano, propósito humanitário da tecnologia

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Como Aumentar o Lucro Sem Subir o Preço Nem a Produção https://www.cloudcoaching.com.br/como-aumentar-o-lucro-sem-subir-o-preco-nem-a-producao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-aumentar-o-lucro-sem-subir-o-preco-nem-a-producao https://www.cloudcoaching.com.br/como-aumentar-o-lucro-sem-subir-o-preco-nem-a-producao/#respond_65831 Thu, 26 Jun 2025 15:20:44 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65831 Quer aumentar o lucro sem subir preços ou produção? Descubra como eliminar desperdícios invisíveis pode gerar resultados financeiros reais, fortalecer a sustentabilidade e turbinar a eficiência do seu negócio.

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Como Aumentar o Lucro Sem Subir Preço Nem Produção
Sim, isso é totalmente possível: basta trabalhar no controle de custos, despesas e, principalmente, evitar desperdícios.

Em artigos anteriores já comentei sobre o gerenciamento de custos e despesas. Comentei também sobre a importância de não se fazer cortes arbitrários. Pelo contrário, realizar um processo estrutural através da análise de todas as rubricas de uma DRE (Demonstração dos Resultados do Exercício).

Sem esquecer dos custos invisíveis — aqueles que normalmente ocorrem mesmo quando achamos que estamos economizando. Por exemplo: comprar sempre pelo menor preço, mesmo incorrendo em mais fretes sendo cobrados.


Hoje, vou falar do desperdício que, para este artigo, será entendido como tudo aquilo que é produzido, mas não é utilizado; não gera faturamento.


Existem setores, ou negócios, em que o desperdício faz parte. Contudo, ele precisa ser, sem dúvida, identificado, medido e acompanhado para que não exceda os padrões definidos como aceitáveis. Eu mesmo já trabalhei em dois desses setores.

O primeiro foi em publicações. No meu caso: revistas.

Talvez o instinto diga que tudo o que for produzido deva ser publicado — mas, na verdade, é o contrário. Ter mais material do que o espaço disponível permite selecionar as melhores matérias, as mais adequadas àquele momento. Isso eleva a qualidade editorial da revista.

Se tivéssemos a quantidade justa de matérias para o espaço disponível, corríamos o risco de publicar matérias com baixa qualidade ou relevância, o que não era o nosso objetivo.

Não que o esforço de pesquisa e redação da matéria fosse, de certo modo, jogado fora. As matérias atemporais, desde que fossem de qualidade, poderiam se tornar parte de uma outra edição.

Ainda no setor de revistas, faz parte do modelo de negócio enviar para o ponto de venda uma quantidade a mais do que será vendida — o chamado “encalhe”. Existiam quantidades ideias a depender do ponto de venda, mas o encalhe garantia a máxima venda naquele local, enquanto uma venda total poderia significar uma oportunidade perdida: alguém que foi ao ponto de venda e não encontrou o produto.

A sobra também faz parte do modelo de negócio do setor de refeições industriais e restaurantes com sistema “self-service”.

Nesse formato, os estabelecimentos produzem mais alimentos do que os clientes consomem, dependendo do modelo de serviço. Normalmente, o excedente em um buffet a quilo é menor do que em um buffet a preço fixo, onde as pessoas se servem mais, mas deixam mais comida no prato.

No caso dos restaurantes, a medição do desperdício é um processo chato. As boas práticas mandam pesar diariamente a sobra dos alimentos nos balcões térmicos e refrigerados (sobra limpa, indicador de desperdício). Também orientam pesar a sobra de comida nos pratos (resto-ingesta, indicador de desperdício e da qualidade).

Entender os pontos de desperdício do negócio é extremamente importante para ajustar a produção à demanda, bem como evitar utilização de mais recursos do que necessário, principalmente no caso de comida; pela legislação toda sobra, mesmo que limpa, precisa ser, de fato, descartada.

Existem muitos tipos de desperdícios que podemos tratar facilmente, entre eles estão: energia, combustíveis, água, matérias-primas, entre outros. É uma ação simples, mas com grandes resultados para a empresa, sociedade e meio ambiente.


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Quer saber quais desperdícios silenciosos existem no seu negócio hoje — e como o controle consciente desses excessos pode aumentar o lucro da sua empresa sem elevar preços ou produção? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Marcio Motter
https://marciomotter.com.br/

Confira também: Como o Split Payment Impactará o Fluxo de Caixa da sua Empresa?

Palavras-chave: como aumentar o lucro sem aumentar o preço, como aumentar o lucro sem subir o preço, como aumentar o lucro, como aumentar o lucro da empresa, controle de desperdício, gestão de desperdícios, redução de desperdícios, evitar desperdícios, controle de desperdício na empresa, redução de custos, gestão de despesas, gestão inteligente de recursos, a importância da redução de desperdícios

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O Novo Lado da Mudança: Por Que a Alta Liderança Precisa Estar Preparada https://www.cloudcoaching.com.br/o-novo-lado-da-mudanca-por-que-a-alta-lideranca-precisa-estar-preparada/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-novo-lado-da-mudanca-por-que-a-alta-lideranca-precisa-estar-preparada https://www.cloudcoaching.com.br/o-novo-lado-da-mudanca-por-que-a-alta-lideranca-precisa-estar-preparada/#respond_65829 Thu, 26 Jun 2025 14:20:25 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65829 Mudanças reais não começam com projetos, mas com líderes conscientes. Descubra por que a alta liderança precisa estar preparada para transformar e guiar organizações com presença, propósito e maturidade no século XXI.

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O Novo Lado da Mudança: Por Que a Alta Liderança Precisa Estar Preparada

No século XXI, o mundo corporativo vive uma virada silenciosa, mas profunda: a mudança deixou de ser um evento gerenciado por projetos para se tornar uma força contínua que redefine cultura, decisões e lideranças. Não basta mais “fazer gestão da mudança”. É preciso ser agente da mudança — e isso começa, sobretudo, pela alta liderança.


A Mudança Começa no Eu: O Papel do Autodesenvolvimento

A mudança externa só é possível quando há transformação interna. Otto Scharmer, idealizador da Teoria U, nos ensina que “o sucesso de uma intervenção depende da condição interior do interventor”. Isso significa que nenhuma mudança real acontece se os líderes que conduzem não estiverem dispostos a se ver, se rever e se desenvolver.

O autodesenvolvimento, portanto, não é mais um luxo ou um “soft skill complementar”. É uma competência estratégica. Como diz Richard Barrett, “as organizações não se transformam, as pessoas sim — e as organizações apenas acompanham essa transformação”.

Essa transformação passa pelo autoconhecimento do próprio perfil de liderança, temperamento, forma de agir, decidir e se comunicar. O modo como um líder atua, influencia diretamente a forma como as equipes se conectam, colaboram e entregam resultados.

Reconhecer o seu próprio funcionamento permite que o líder:

  • Estabeleça conexões autênticas entre pessoas;
  • Promova entregas ajustadas aos talentos, à diversidade, às diferentes idades e biografias;
  • Compreenda a rede viva que é a organização – onde cada ser humano tem um papel único no sistema.

E é neste nível de maturidade que permite alinhar propósito pessoal com propósito coletivo, criando segurança, clareza e espaço para a inovação emergir.


O Século XXI Pede um Novo Líder

Vivemos um tempo de colapsos de velhos paradigmas — e o que emerge é a necessidade de presença, consciência e discernimento. Rudolf Steiner já alertava sobre a importância do autoconhecimento para o desenvolvimento espiritual e ético do ser humano. Eckhart Tolle, em O Poder do Agora, ecoa a mesma visão ao afirmar que presença é o ponto de partida para toda verdadeira transformação.

Esse novo líder é aquele que:

  • Lê contexto com sensibilidade e conhecimento sistêmico;
  • Entende que a organização tem alma, espírito e biografia própria;
  • Reconhece os padrões culturais e sociais como parte do que precisa ser compreendido e transformado;
  • Atua não como gestor de tarefas, mas como facilitador de futuros emergentes, como propõe Scharmer.

Liderar hoje é compreender a esfera social – com seus modelos de gestão, tomadas de decisão, estruturas de comunicação – e a esfera cultural, onde vivem valores, medos, crenças e símbolos invisíveis da organização. É reconhecer que a organização é um organismo vivo que precisa ser nutrido com consciência.

Líderes que operam apenas pela lógica do controle, da eficiência e da previsibilidade, ficam limitados diante de contextos líquidos, incertos e ambíguos. Já os que se abrem à escuta profunda, à cocriação e à visão sistêmica, se tornam facilitadores de futuros emergentes, e não apenas gestores do presente.


Gestão da Mudança como Cultura, Decisão e Modelo de Liderança

Hoje, mudar não é mais uma escolha, é um imperativo de sobrevivência e relevância. Mas só é possível mudar com qualidade quando há:

  • Cultura de aprendizagem contínua;
  • Segurança psicológica para o erro, o conflito e o diálogo;
  • Lideranças que modelam o que desejam ver nos outros;
  • Tomada de decisão baseada em propósito e não apenas em performance.

Ou seja, mudar é menos sobre a metodologia e mais sobre a maturidade emocional, ética e sistêmica de quem lidera.

E para entender o que deve ser transformado, é preciso saber ler os fenômenos organizacionais pois são expressões materiais de ideias e padrões invisíveis. Assim como os sintomas revelam a doença, os fenômenos revelam a alma da organização.

E isso tem método, estudo e forma de se fazer. Nós da Agentes da Mudança, atuamos e usamos esta metodologia.


CEOs, Diretores e Presidentes: Hora de Parar, Olhar e Reaprender

Muitos altos executivos chegam ao topo sem nunca terem sido convidados a olhar para dentro. Mas o novo cenário pede algo diferente: líderes que compreendam que a mudança começa por eles. E mais — que tenham coragem para fazer o caminho do “eu” ao “nós”, do controle à confiança, da performance ao propósito.

O sponsor da mudança – seja ele o CEO, diretor ou VP, precisa compreender os padrões culturais e sociais instalados, facilitar a escuta, dar visibilidade ao que está oculto, sustentar o campo da mudança com presença e coerência.

A alta liderança não pode apenas financiar ou aprovar a mudança – ela precisa ser e fazer parte da mudança.

Como dizia Scharmer, “o futuro mais elevado quer emergir através de nós — mas só se nos colocarmos em estado de presença real.”


Conclusão: A Mudança é um Chamado à Consciência

Mais do que nunca, a mudança organizacional é um convite para dois movimentos profundos:

  1. Na esfera cultural – onde se compreende e ressignifica os valores, os níveis de consciência e os padrões da organização;
  2. Na esfera social – onde se redesenham as formas de convivência, governança, decisão e comunicação.

Estes dois mundos são interdependentes, e só podem ser transformados por líderes preparados para sustentar essa travessia com consciência, presença e sabedoria.

O futuro organizacional não virá de fórmulas prontas. Ele virá da qualidade do pensar em rede, da coragem de atravessar a sombra com lucidez, e da decisão consciente de ser o ponto de virada.

Como afirma Scharmer, “o futuro mais elevado quer emergir através de nós – mas só se nos colocarmos em estado de presença real” E isso começa no eu.

Mudança não se impõe. Se inspira. Se pratica. E se encarna.


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Quer saber mais sobre por que a alta liderança precisa estar preparada antes de conduzir qualquer transformação organizacional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: Gestão da Mudança Cultural: A Urgência do Cuidar dos Comportamentos nas Organizações

Palavras-chave: alta liderança, mudança, liderança consciente, transformação organizacional, cultura da mudança, gestão da mudança, presença na liderança, por que a alta liderança precisa estar preparada, como liderar em tempos de mudança, o papel da liderança na transformação organizacional, liderança com propósito e presença, mudança começa pelo líder

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Redes Sociais: Entre o Palco do Posicionamento e o Abismo do Excesso https://www.cloudcoaching.com.br/redes-sociais-entre-o-palco-do-posicionamento-e-o-abismo-do-excesso/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=redes-sociais-entre-o-palco-do-posicionamento-e-o-abismo-do-excesso https://www.cloudcoaching.com.br/redes-sociais-entre-o-palco-do-posicionamento-e-o-abismo-do-excesso/#respond_65827 Thu, 26 Jun 2025 13:20:39 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65827 Estar nas redes é essencial, mas sem equilíbrio pode custar sua saúde. Descubra como fortalecer seu posicionamento com propósito, autenticidade e presença — sem sacrificar sua carreira, bem-estar e sanidade digital.

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Redes Sociais: Entre o Palco do Posicionamento e o Abismo do Excesso

Na era digital, estar presente nas redes sociais deixou de ser uma opção e se tornou um imperativo, especialmente para quem deseja construir uma marca pessoal forte, expandir oportunidades, recolocação ou simplesmente consolidar sua relevância no mercado.

Em poucos cliques, ideias ganham forma, vozes ecoam longe e conexões se estabelecem com uma velocidade jamais imaginada. O mundo na palma da mão.

Posicionar-se estrategicamente nas redes não é apenas expor o que se faz, mas comunicar com clareza quem se é, um diferencial competitivo que reverbera na vida profissional, social e financeira.

Marcas que se posicionam bem conquistam autoridade.

Profissionais que compartilham suas ideias com autenticidade e consistência abrem portas, atraem parcerias e constroem reputações sólidas.

No aspecto financeiro, essa presença pode se traduzir em reconhecimento, novos negócios, convites, palestras e um posicionamento de valor no mercado.

Na esfera social, potencializa conexões, fortalece redes e amplia o alcance de causas, produtos e serviços.

Porém, há um lado que nem sempre é mostrado no feed.

O mesmo palco que oferece visibilidade pode se tornar um ambiente tóxico, onde a cobrança por performance constante, a comparação disfarçada de inspiração e a exibição permanente do “melhor ângulo” adoecem em silêncio.

Quando o algoritmo dita o ritmo, o descanso vira culpa.

Quando o engajamento se sobrepõe à essência, o conteúdo perde alma.

O excesso nas redes pode corroer de forma sutil e devastadora.

Emocionalmente, o impacto é profundo: ansiedade por não “performar” o suficiente, baixa autoestima alimentada por métricas frágeis, necessidade de validação externa que nunca se sacia.

Fisicamente, o corpo também sente: insônia, fadiga, exaustão criativa, tensões que se acumulam em quem nunca se permite desconectar.

E então, o que era ponte vira muro.

Laços familiares ficam frágeis diante do tempo devorado pela tela.

Amizades se distanciam, substituídas por contatos “úteis”.  produtividade no trabalho pode até parecer alta, mas é uma produtividade insustentável, impulsionada por pressão, medo de irrelevância ou comparação constante.

Viver conectado, mas desconectado de si, é a nova síndrome de um tempo hiperconectado.

Por isso, é urgente falar sobre equilíbrio.

Estar nas redes com consciência!

Saber pausar sem culpa, produzir sem se perder, aparecer sem deixar de existir.

Fazer da presença digital uma extensão da vida e não um escape dela.

O autocuidado se tornou um ato revolucionário: dizer não à lógica do cansaço, da aparência, da validação constante.

O verdadeiro posicionamento não nasce da pressa, mas da presença.

Da escuta interior. Da coragem de ser inteiro mesmo quando o mundo só quer partes editadas.

Que possamos habitar as redes com intenção.

Acima de tudo, não deixemos de habitar a nós mesmos.

Permita-se DESCANSAR!

Reflita em profundidade sobre isso e liberte-se da escravidão digital.

Todo excesso destrói.

Organize-se de tal forma a incluir pequenas pausas na sua rotina.

Olhe a semana… encontre pausas.

Olhe o mês… encontre pausas.

E olhe o ano… encontre pausas.

Tome o leme condutor da sua vida e saiba dosar todos os temperos sem excessos, de forma que seu sucesso e seus resultados não sejam doença e escravidão!


Agora que você entendeu o custo do excesso de redes sociais, que tal dar o primeiro passo rumo ao equilíbrio?

Acesse o link da minha agenda virtual e agende um bate-papo de 30 minutos:
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Serei estratégico em apontar como você pode fazer mais e melhor, colocando-se de fato em movimento rumo aos seus objetivos. Afinal de contas, eu sou Luciano Steffen: #eutirovocedoestadofrozen


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Quer saber mais de que forma você tem equilibrado a construção da sua presença digital com a preservação da sua saúde emocional e autenticidade nas redes sociais? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Até o próximo artigo!

Luciano Steffen
Mentor de Carreira e LinkedIn
#eutirovocedoestadofrozen

Confira também: Imagem e Posicionamento no LinkedIn: O Impacto de Ser Visto e Lembrado

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Medo de Pedir Aumento: 58% Evitam o Assunto e 95% Pensam em Sair da Empresa https://www.cloudcoaching.com.br/medo-de-pedir-aumento-58-evitam-o-assunto-e-95-pensam-em-sair-da-empresa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=medo-de-pedir-aumento-58-evitam-o-assunto-e-95-pensam-em-sair-da-empresa https://www.cloudcoaching.com.br/medo-de-pedir-aumento-58-evitam-o-assunto-e-95-pensam-em-sair-da-empresa/#respond_65799 Wed, 25 Jun 2025 15:20:44 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65799 Você tem resultados, entrega valor, mas ainda hesita em pedir um aumento? Descubra por que o medo de negociar salário afasta profissionais das empresas e como transformar essa conversa em uma oportunidade real de reconhecimento e valorização.

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Medo de Pedir Aumento: 58% Evitam o Assunto e 95% Pensam em Sair da Empresa

Apesar dos avanços nas discussões sobre valorização profissional, pedir um aumento de salário ainda é visto como um território delicado dentro das empresas. O temor de parecer arrogante ou de receber uma negativa faz com que muitos profissionais evitem essa conversa — mesmo quando têm resultados que claramente justificariam o pedido.

Segundo pesquisa da B2B Reviews, 58% dos trabalhadores têm receio de abordar o tema, sendo que 32% não sabem sequer por onde começar.

Marcello Amaro, CHRO da Portão 3 (P3), explica que, com planejamento e o timing correto, é possível transformar essa conversa delicada em uma oportunidade de crescimento profissional.  Ele afirma:

“O primeiro passo é evitar improvisos: preparar o terreno com antecedência, aproveitando avaliações de desempenho, discussões sobre metas e momentos de alta produtividade. Essas conversas não apenas ajudam a alinhar expectativas, mas também criam um ambiente mais favorável para tratar de uma possível valorização”.

Além disso, evidências concretas de desempenho são fundamentais. Ao apresentar resultados tangíveis — como melhorias em processos, aumento de produtividade ou feedbacks positivos de clientes —, o profissional consegue destacar seu impacto real na empresa. Documentar essas conquistas e alinhá-las à estratégia da companhia fortalecem o argumento e tornam assim a negociação mais convincente.

Outro aspecto importante é como o profissional conduz o pedido. Profissionais preparados evitam comparações com colegas e, em vez disso, focam em suas próprias contribuições. Um pedido de aumento de salário deve ser encarado como um alinhamento natural entre as entregas do profissional e a valorização que sua atuação merece — mas não como uma cobrança.

Estudos da consultoria Michael Page revelam que 95% dos profissionais consideram deixar a empresa antes de pedir um aumento de salário, o que evidencia como a insegurança ainda pesa nessa decisão.

A formalidade e o respeito durante o processo de negociação, sem dúvida, fazem toda a diferença. Agendar uma reunião específica, sinalizar o tema com antecedência bem como manter um tom colaborativo são atitudes que evitam desconfortos.

“Superar o medo de pedir um aumento de salário não é apenas uma questão de ousadia, mas sim de estratégia, preparação e timing adequado”. (Marcello Amaro)


Sobre a Portão 3 (P3):

A Portão 3 (P3) é uma plataforma de gestão de pagamentos corporativos, desenvolvida para atender as necessidades de grandes empresas e indústrias. A solução permite centralizar, em um único ambiente, todos os gastos com anúncios, viagens, alimentação, pedágios, combustíveis e demais despesas realizadas por meio de cartões corporativos. Com mais de R$ 500 milhões transacionados e um portfólio de 3.000 empresas ativas em toda a América Latina, a P3 tem o propósito de tornar a rotina dos departamentos financeiros mais leve, eficiente e estratégica. A empresa foi acelerada pela Y Combinator (batch 2021), selecionada como Scale-Up Endeavor (2022) e figurou no ranking das 100 Open Startups em 2024. Além disso, obteve os selos Most Loved Workplace e Great Place to Work em 2023. Dessa forma, consolida seu compromisso com inovação e excelência na gestão de pessoas.


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Quer descobrir como transformar uma conversa sobre pedir aumento de salário em uma oportunidade real de reconhecimento e valorização? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
https://www.vidaecarreira.com.br

 

Confira também: Saúde Mental no Trabalho: Os Desafios para Empresas e Colaboradores


Fonte: Portão 3 (P3)


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Cansado de Se Estressar? O Estoicismo Pode Ser a Solução! https://www.cloudcoaching.com.br/cansado-de-se-estressar-o-estoicismo-pode-ser-a-solucao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cansado-de-se-estressar-o-estoicismo-pode-ser-a-solucao https://www.cloudcoaching.com.br/cansado-de-se-estressar-o-estoicismo-pode-ser-a-solucao/#respond_65797 Wed, 25 Jun 2025 14:20:14 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65797 Você vive no limite da exaustão? E se a raiz do estresse não for o problema em si, mas como você reage a ele? Descubra como o estoicismo pode ser a chave para transformar a forma como você lida com os desafios do dia a dia.

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Cansado de Se Estressar? O Estoicismo Pode Ser a Solução!

Se você faz parte do seleto grupo de brasileiros que não sofre com o estresse no trabalho – Parabéns!

De acordo com o ISMA-BR, apenas 28% dos profissionais não estão estressados com trabalho, isto quer dizer que 72% dos profissionais brasileiros estão sujeitos a inúmeras situações que colocam em risco a saúde e o bem-estar.

Viver em situação de estresse pode causar prejuízos mentais e emocionais, danos ao sistema cardiovascular, enfraquecimento do sistema imunológico, problemas gastrointestinais, desequilíbrios hormonais e metabólicos, qualidade do sono comprometida, comportamentos prejudiciais à saúde além de atingir o círculo social próximo, especialmente sua própria família.


Pessoalmente passei por essa fase.

Após o uso de várias técnicas, inclusive com medicamentos, encontrei a solução em uma sabedoria milenar, que é atemporal e me trouxe de volta à vida plena e é sobre ela que quero compartilhar.

Vivemos em um mundo acelerado, cheio de demandas, prazos e incertezas. O estresse parece inevitável. Mas será que ele é realmente o problema? Os estoicos diriam que não é o que nos acontece que nos perturba, mas a forma como reagimos ao que acontece.

Epicteto, um dos grandes filósofos estoicos, ensinava que algumas coisas dependem de nós, e outras não. A causa mais comum do estresse, de acordo com essa perspectiva, é tentar controlar o incontrolável: a opinião dos outros, o futuro, o clima, o trânsito — ou mesmo os resultados.

O estoico se concentra apenas no que está sob seu domínio: suas ações, suas escolhas e sua atitude mental. Ao fazer isso, ele reduz drasticamente a ansiedade e o desgaste emocional.

Imagine duas pessoas diante da mesma dificuldade. Uma se desespera, reclama e sofre. A outra age com calma, aceita o que não pode mudar e foca no que pode fazer. A diferença entre elas não é o problema, mas a filosofia com que enfrentam a vida.


Prática estoica para momentos de estresse:

  • Pare e pergunte-se: “Isso está sob meu controle?”
  • Se sim, aja com coragem e racionalidade;
  • Se não, aceite com serenidade. Reclamar só aumenta o peso;
  • Respire e recupere a perspectiva. Lembre-se: o momento presente é sempre mais leve do que a mente nos faz acreditar.

O estoicismo não promete eliminar o estresse, mas oferece uma postura firme e lúcida diante dele. E muitas vezes, isso basta para transformá-lo em combustível para a ação — e não em veneno para a alma.


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Quer saber mais como lidar com o estresse no ambiente de trabalho de forma mais leve, aplicando os princípios do estoicismo? Então, entre em contato comigo. Será, com certeza, um prazer te ajudar.

Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/

Confira também: Estoicismo na Vida Profissional: Você Está Pronto para Este Caminho?

Palavras-chave: estresse, estresse no trabalho, como não se estressar, como não se estressar no trabalho, como manter a calma no trabalho, como lidar com o estresse, como controlar o estresse, ansiedade, controle emocional, saúde mental no trabalho, atitude mental positiva, estoicismo, prática estoica para o estresse

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Por que Profissionais Competentes são Demitidos? https://www.cloudcoaching.com.br/comportamento-no-ambiente-de-trabalho-profissionais-competentes-demitidos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=comportamento-no-ambiente-de-trabalho-profissionais-competentes-demitidos https://www.cloudcoaching.com.br/comportamento-no-ambiente-de-trabalho-profissionais-competentes-demitidos/#respond_65795 Wed, 25 Jun 2025 13:20:04 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65795 Você entrega resultados, é comprometido e tecnicamente excelente. Mas ainda assim, algo pode estar colocando sua carreira em risco e talvez você nem perceba. Descubra por que profissionais competentes são demitidos e o que fazer para não cair nesta armadilha.

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Por que profissionais competentes são demitidos?
O problema é o comportamento.

Um estudo recente da Michael Page revelou que 91% dos profissionais são contratados por suas habilidades técnicas, mas acabam demitidos por questões comportamentais.

Esse dado chama atenção e faz a gente repensar muita coisa.

Afinal, quantas vezes ouvimos que basta ser bom no que faz, entregar resultados e manter a produtividade? A verdade é que isso não garante mais a permanência de ninguém em uma equipe.


O que muitas pessoas ainda não perceberam é que comportamento pesa. E pesa muito.

Não estamos falando de grandes conflitos ou escândalos. Às vezes, é algo sutil: a impaciência no dia a dia, a dificuldade em ouvir feedback, a forma como se responde a um colega ou se lida com a pressão. Atitudes assim, mesmo discretas, afetam o clima, minam a confiança e tornam o convívio difícil.

Veja se você já presenciou situações assim:

  • A pessoa que interrompe constantemente nas reuniões;
  • O colega que se recusa a colaborar com o time;
  • O líder que cobra resultados, mas ignora o impacto da sua comunicação.

Com o tempo, isso desgasta. Gera ruído. Cansa. E a competência, por melhor que seja, não compensa mais.


A boa notícia é que comportamento não é algo fixo. Pode e deve ser desenvolvido.

Essa transformação vai muito além do ambiente de trabalho. Ela reverbera na forma como você lida com a vida, com seus relacionamentos, com suas escolhas. Porque quando você muda por dentro, o mundo à sua volta muda também.

Por isso, antes de buscar apenas mais uma especialização técnica, vale a pena se perguntar: o que em mim precisa de mais escuta, mais leveza, mais direção?

Talvez o próximo passo da sua carreira não esteja em fazer mais, e sim em ser diferente.

Esse movimento de olhar para dentro e ajustar a forma como nos colocamos no mundo profissional pode ser, inclusive, um divisor de águas. Não apenas para manter o cargo, mas para crescer com consistência e leveza.

Muitos profissionais altamente capacitados não conseguem avançar porque continuam repetindo o mesmo padrão de comportamento no ambiente de trabalho, muitas vezes sem perceber. Às vezes, o que falta não é esforço, e sim uma nova perspectiva. Um espaço de escuta, de reflexão, de prática.


Mas realmente… essa mudança pode ser difícil.

É justamente nesse ponto que o coaching faz a diferença. Não para “consertar” ninguém, mas para promover um processo profundo de autoconhecimento e mudança real. Ele ajuda a identificar padrões, resgatar a escuta, fortalecer a inteligência emocional e aprimorar a forma como o profissional se posiciona, com mais consciência, maturidade e presença.

Porque, no fim das contas, quem aprende a se transformar por dentro não só permanece, como inspira.


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Quer saber sabe mais sobre como o seu comportamento tem impactado sua permanência e crescimento profissional no ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Sandra Rosenfeld
https://www.sandrarosenfeld.com

Confira também: O Preço da Pressa: Como Desacelerar Transforma Sua Vida e Reduz a Ansiedade

Palavras-chave: comportamento, demissão, coaching, autoconhecimento, inteligência emocional, comportamento no trabalho, comportamento no ambiente de trabalho, comportamento profissional, motivos de demissão profissional, desenvolver inteligência emocional, coaching para profissionais, habilidades técnicas e comportamento

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Ser Bem-Sucedido: O Que Realmente Define o Sucesso Pessoal e Profissional https://www.cloudcoaching.com.br/ser-bem-sucedido-o-que-realmente-define-o-sucesso-pessoal-e-profissional/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ser-bem-sucedido-o-que-realmente-define-o-sucesso-pessoal-e-profissional https://www.cloudcoaching.com.br/ser-bem-sucedido-o-que-realmente-define-o-sucesso-pessoal-e-profissional/#respond_65778 Tue, 24 Jun 2025 13:20:53 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65778 O que realmente significa ser bem-sucedido? Descubra como o sucesso está ligado à autonomia, propósito e bem-estar — e como transformar sua trajetória com autoliderança, sabedoria, talento e atitudes que inspiram.

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Ser Bem-Sucedido: O Que Realmente Define o Sucesso Pessoal e Profissional

Existe uma métrica para medir o êxito?

Para termos segurança em nossas vidas, buscamos suprir necessidades de sobrevivência, relacionamentos e autoestima, evitando que sentimentos de ansiedade e medo nos atinjam. Tudo isto faz parte de sentir-se seguro, confortável e feliz dentro de um ambiente físico e social. Mas em que consiste ser bem-sucedido?

Um indivíduo que sabe o que quer e trabalha de acordo com os seus valores e desejos mais profundos, dificilmente ficará aprisionado na armadilha de buscar sempre mais e mais dinheiro e bens materiais, criando, assim, uma interdependência com a felicidade. A importância do dinheiro é grande, mas acima de tudo é uma consequência de como utilizamos o nosso tempo adicionando valor à sociedade.

Não é sucesso pensar que somos o centro do universo. Para medir o sucesso são necessárias outras métricas além de dinheiro e poder. Segundo Richard Barrett, o sucesso está relacionado a “autonomia, liberdade, paz de espírito, independência financeira, viver uma vida com significado e influenciar o mundo que nos cerca”.

Ter a certeza de que fez o melhor em qualquer situação. Uma pessoa alcança o êxito quando atinge seus próprios objetivos e se destaca por isso, saindo de um estágio inicial desfavorável e buscando tudo o que for, de fato, preciso para chegar ao ponto desejado — incluindo o seu autodesenvolvimento.


O que não é permitido?

Nunca permita que palavras desastrosas, tais como: fracassado, arrasado, frustrado, acabado, arruinado, derrotado e outras do gênero façam parte do seu vocabulário e do seu estado de espírito.


Em que consiste ser bem-sucedido?

Entendo que ser bem-sucedido seja percorrer o caminho para a autonomia, liberdade e independência, adicionar valor e viver da forma desejada. Se não estamos vivendo os nossos desejos é porque a nossa vida está em disfunção.

A realização está em viver uma vida com significado e ser, de fato, lembrado pelo que faz, seguir um propósito, influenciando o mundo ao seu redor. O sucesso é um processo de conquista carregado de profundidade e comprometimento, gerando motivação e permitindo chegar mais próximo do que realmente somos.

Alcançar bem-estar, talento, sabedoria e doação são essenciais para ser reconhecido no mercado de trabalho.

Desejamos que você viva uma vida com significado e saiba qual é o seu legado!


Está difícil avançar sozinho?

Peça ajuda de um profissional que saberá como lhe apoiar, para que você se sinta mais confiante e preparado para continuar se desenvolvendo nas diversas áreas de sua vida.

Para tanto, esse profissional se comunicará de forma bastante objetiva, utilizando metodologias, ferramentas e estratégias focadas para a sua necessidade, com o propósito de potencializar capacidades, desenvolver competências de autoliderança, mudar comportamentos, aumentar a autoconfiança pessoal e profissional. Ou seja, contribuir para sua transformação de vida, para que você consiga atingir seus objetivos com resultados positivos.


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Quer saber mais sobre como desenvolver habilidades para ser bem-sucedido, estimular o seu desenvolvimento e atingir transformações nas diversas áreas de vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em lhe falar a respeito.

Inspirar as pessoas à nossa volta com atitudes positivas. Esta é a nossa contribuição!!

Graça Bogéa
Especialista em Saúde Comportamental de Pessoas e Organizações
Soluções Geradoras de Alta Performance
https://www.linkedin.com/in/coach-graca-bogea
https://www.gracabogea.com.br/
coach@gracabogea.com.br

Confira também: Por Que Falar de Domínio Pessoal e Coaching?

Palavras-chave: ser bem-sucedido, sucesso pessoal, sucesso profissional, vida com significado, autoliderança, como ser bem-sucedido na vida, como desenvolver habilidades para o sucesso, o que define o sucesso profissional, como alcançar bem-estar e realização, como viver uma vida com propósito

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Liderança e Escuta Ativa: Como Ouvir com Presença Transforma Equipes https://www.cloudcoaching.com.br/lideranca-e-escuta-ativa-como-ouvir-com-presenca-transforma-equipes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=lideranca-e-escuta-ativa-como-ouvir-com-presenca-transforma-equipes https://www.cloudcoaching.com.br/lideranca-e-escuta-ativa-como-ouvir-com-presenca-transforma-equipes/#respond_65774 Tue, 24 Jun 2025 13:20:05 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65774 Você sabia que ouvir com presença pode transformar a forma como você lidera? Descubra como a escuta ativa aprofunda vínculos, fortalece a confiança e promove um ambiente colaborativo, inovador e com segurança psicológica.

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Liderança e Escuta Ativa: Como Ouvir com Presença Transforma Equipes

No contexto atual do mundo, onde as organizações e as pessoas mudam constantemente, já sabemos que liderar exige muitas habilidades além do conhecimento técnico. A líder moderna é, sobretudo, alguém capaz de ouvir — profundamente, genuinamente e sem julgamentos. Essa competência, conhecida como escuta ativa, é uma das habilidades mais poderosas na construção de relações de confiança e engajamento bem como no desenvolvimento de pessoas.

No livro “O Psicanalista e o Palhaço”, Christian Dunker e Claudio Thebas [1], vindos de mundos aparentemente distantes — a psicanálise e a palhaçaria —, encontram um ponto comum: o poder da escuta. Você aprenderá com esse livro que ouvir não é apenas captar palavras, mas estar inteiro no momento presente e oferecer sua atenção ao outro.

“Ouvir é, antes de tudo, um ato de acolher. É permitir que o outro exista na sua diferença”. (THEBAS; DUNKER, 2021)

Líderes que praticam a escuta ativa são capazes de perceber não apenas o que é dito, mas também o que é silenciado, os desconfortos, as entrelinhas e as emoções que permeiam as conversas.

“O palhaço escuta o que não foi dito, percebe o que não aparece, e reage com presença total”. (THEBAS; DUNKER, 2021)

Essa habilidade é fundamental para qualquer gestor que deseja criar ambientes de segurança psicológica e inovação.

A grande reflexão desse livro, para mim, é que, ao escutar o outro, nossa maior preocupação é sempre reagir, corrigir, dar uma resposta, aconselhar e até interromper.

Queremos invadir “o espaço do outro com as nossas próprias respostas”. Isso é uma das grandes armadilhas no ato de liderar um time: ouvir para responder, e não para compreender.

  • Escuta ativa na liderança demanda:
  • Postura de curiosidade genuína;
  • Suspensão de julgamentos (o que pode ser muito desafiador);
  • Aceitação do outro por inteiro.

É a partir desse espaço que surgem soluções mais criativas, relações mais saudáveis e equipes mais colaborativas. No final do dia, como bem sintetizam os autores, escutar é de fato um ato de coragem. Coragem de abrir mão do controle, de acolher o inesperado e de estar verdadeiramente disponível. Não há liderança transformadora sem disposição para ouvir com a mente, o coração e a presença.

A atenção é, sem dúvida, o bem mais precioso que podemos oferecer para o outro!


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Quer saber mais sobre como a escuta ativa pode transformar sua liderança? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Até a próxima!

Aline Viollini
https://www.linkedin.com/in/alineviollini/

Confira também: Os Benefícios da Liderança Comando e Controle


Referências:
  • THEBAS, Cláudio; DUNKER, Christian. O palhaço e o psicanalista: como escutar os outros pode transformar vidas. São Paulo: Paidós, 2021.

Palavras-chave: escuta ativa, liderança transformadora, segurança psicológica, presença na liderança, ouvir com atenção, escuta ativa na liderança, como ouvir com presença, liderança com escuta ativa, ouvir para compreender, liderança e escuta ativa, como a escuta ativa transforma a liderança, como a escuta ativa engaja equipes

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