Atualmente as marcas estão morrendo de vontade de trabalhar com influenciadores. O raciocínio que leva a essa afirmação é bastante simples: cada vez mais as marcas precisam se relacionar e ganhar confiança de seus consumidores e clientes.
A performance de hoje é fruto do aprendizado do passado. A performance de amanhã é o produto do aprendizado de hoje. Pensamos em melhorar a cada dia os pilares importantes da nossa vida. Mas como melhorar?
É comum organizações afirmarem ter equipes de cocriação, que incentivam o trabalho em equipe e a colaboração pontual de líderes no desenvolvimento sempre com olhar clínico para solução de qualquer “Gap”. Porém o que observamos diariamente é um manancial de “ZÉS”.
E você é feliz? Quando te fazem esta pergunta, você na hora faz uma avaliação de diversas caixinhas: trabalho, família, relacionamento amoroso, saúde, finanças. Observa a média e responde: Ah sim, sou. Mas como responder que é feliz se estou cheio de problemas?
As recentes descobertas da Neurociência e, em especial, do Neuromarketing nos trazem uma importante contribuição para entendermos como nosso cérebro processa informações e o que devemos e podemos fazer para que nossa comunicação se torne cada vez mais eficiente.
Aprender a separar problemas pessoais dos profissionais é uma ótima habilidade que precisamos nos esforçar para desenvolver, mas será que em ambiente empresarial precisamos realmente nos blindarmos a ponto de não demonstrarmos que também temos uma vida fora dele?
Aumentar a lealdade do cliente é a única solução de longo prazo para a construção de uma empresa sustentável. O problema é que a maioria das empresas não sabe como avaliar eficazmente a lealdade de seus clientes.
A escolha de alguém com pouca (ou nenhuma) ambição para posição de liderança faz ou não sentido? Líderes despretensiosos ajudam a construir autoestima, a ir além das expectativas e canalizar esforços individuais para o bem do coletivo, mas o que se vê na prática é algo diferente.
Todas as empresas têm propósitos e objetivos a serem conquistados! Mas toda empresa é formada por pessoas e lidar com pessoas é algo complexo; o ser humano não vem com manual, não é um robô que simplesmente segue regras e procedimentos.
Muitas pessoas têm curiosidade e vontade de investir em ações, mas não vão adiante pelo medo de perder a quantia aplicada. Há um mito em torno dessa questão, afinal, há sim riscos, contudo, com o embasamento adequado, é possível investir de forma segura.