A mulher vem progressivamente marcando sua presença em todas as áreas e em todas as funções nas organizações. E elas possuem alguns comportamentos que são essenciais no exercício da arte de liderar!
A lista de atitudes esperadas do líder é enorme que mais parece um personagem de ficção. Visão de futuro, capacidade de despertar nas pessoas o seu propósito de vida e inspirá-las na realização dos seus objetivos.
Há muita polêmica sobre esse assunto: Afinal para vencer na vida, ter sucesso na profissão ou para alcançar uma meta ou sonho, é necessário usar só a lógica e ser racional ou a emoção também é importante?
Se vender é a necessidade que o Coach tem pela frente, quais as melhores dicas para formar a argumentação do conteúdo que permita ganhar a confiança e o respeito da plateia?
Com exceção de algumas pessoas, que por opção, fazem voto de pobreza, todos nós queremos ganhar dinheiro, certo? Mas, e se o dinheiro não existisse? Como você conseguiria conquistar tudo isso?
Que tal se ao invés de perguntarmos qual é o caminho que devemos seguir, perguntássemos primeiro qual é o destino que queremos criar para a nossa equipe? Com um destino específico a jornada tem outro sentido.
Quando recriamos as mesmas experiências com os mesmos pensamentos, as mesmas convicções limitadoras e fazendo as mesmas coisas, ficamos presos num ciclo que nos mantém em uma infinita espiral para baixo.
Cada medo é um portal. Um portal que esconde possibilidades infinitas. O que será que o próprio medo vê, de onde ele está, que tenta tanto nos blindar do que queremos? Será que vê sua impossibilidade?
A gente vive querendo ter tudo sob controle: os filhos, o marido ou a esposa, o trânsito, o carro, até mesmo o clima, a chuva, o mercado... Querer ter controle significa colocar coisas e pessoas a seu serviço.
Ao fazer uma lista de tarefas a realizar, é possível alcançar retorno na produtividade, no bem-estar pessoal e até mesmo nas relações comerciais. Mas será que o mesmo irá ocorrer com a lista do que “não” fazer?