O post Como inovar na maneira de encarar problemas? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A vida é uma sucessão de pequenos e grandes problemas e a boa notícia é que eles não duram para sempre. A vida é assim, um processo de aprendizado que devemos tomar sempre atitudes em relação ao que acontece com ela. Se conseguirmos inovar na maneira de encarar os fatos, tudo pode ser diferente!
Mas como tomar uma atitude? Primeira coisa a fazer é definir claramente o problema ou dúvida que tem. O que exatamente você está preocupado? O que está tirando seu sono? Mapeie detalhadamente a sua situação. Podem ser problemas financeiros, problemas de saúde, problemas na vontade, problemas nas ambições, nos ideais, na reputação, nos afetos e problemas de esquecimentos e abandonos.
Na sequência, faça um exercício de imaginar o pior cenário possível sobre o seu problema. Pergunte-se: Qual é a pior coisa que pode acontecer nesta situação? Não se trata de ser pessimista, mas seja franco e honesto com você mesmo. Você pode perder dinheiro, seu relacionamento, clientes, alguém ou alguma coisa que realmente importa para você. Se tudo já se desfez, o que é a pior coisa que ainda poderia acontecer?
Bem, ai então é entender, aceitar e enfrentar. Tendo em mente o resultado e consequências do pior cenário, agora você pode ir através do exercício mental de aceitar que isso vai acontecer, não importa o que você fez ou faz. Não estou falando em se conformar, mas em focar na solução! A coisa notável é que, logo que você parar de resistir contra o inevitável, você vai relaxar, sua mente vai limpar e sua capacidade de lidar com a situação irá melhorar drasticamente.
Comece imediatamente a melhorar mentalmente o pior cenário, que você já aceitou que pode acontecer. Olhe para seu problema “de cima” como se estivesse olhando um “tabuleiro de xadrez”, como que se não fosse com você. Jogue todos os seus recursos mentais para criar saídas para minimizar o impacto do problema ou resolver a dificuldade. Concentre no futuro, não culpe o destino ou arrume culpados, pense sem desespero apenas sobre a questão central: O que eu vou fazer agora? Como posso minimizar as consequências? Qual é o primeiro passo que posso tomar? E o segundo passo? E o terceiro passo? Assim por diante.
Após montar a estratégia mental, tome ações reais no sentido de ir em frente. A sua atitude pode ser no sentido de dar dois passos pra trás para pegar impulso, pode ser no sentido de avançar quatro passos imediatamente, enfim, você é que tem que tomar a atitude da sua vida por mais longa e dolorosa que seja a decisão e recuperação. Mas o que não pode fazer é não tomar nenhuma atitude!
Quem perde alguma coisa que tinha como garantia, acaba se dando conta de que nada lhe pertence.
A chave é pensar com antecedência para antecipar e se preparar no sentido de minimizar o desgaste e as consequências. Não deixe para decidir apenas na hora que não tiver mais saída! Mas atenção: esteja preparado sempre, pois assim como em um treinamento de luta, que você treina e se prepara para os possíveis contragolpes que vai levar, mas mesmo assim, de vez em quando ainda recebe um knockout inesperado.
Mantenha seus pensamentos para onde você está indo e pode ir e não sobre onde você esteve. Mantenha seus olhos nos próximos objetivos, seja disciplinado, tenha humildemente o queixo inclinado para cima em direção ao sol. Resolva com antecedência o que você pode enfrentar pela frente e supere todas as dificuldades.
Não importa o problema, pense diferente, seja resiliente, tome uma atitude e nunca desista.
Se você não controla o que acontece em sua vida, pelo menos pode controlar sua atitude em relação ao que acontece com ela.
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]]>O post Resoluções de Ano-Novo apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Lembro-me de, ainda muito jovem, acompanhar pela TV, no programa Fantástico, à divulgação do resultado da Loteria Esportiva. Naquele tempo, eram 13 jogos relacionados no volante, de modo que o sonho dourado dos apostadores era “fazer os 13 pontos”.
Léo Batista, ainda hoje na Rede Globo, informava o placar de cada partida e, ao final, anunciava o número previsto de ganhadores com base nos cálculos do matemático Oswald de Souza. Ele quase sempre acertava.
O mês de dezembro marca um ritual cada vez mais comum à maioria das pessoas: estabelecer metas para o ano vindouro. As resoluções de ano-novo vão desde retomar a prática esportiva ou um curso de aprimoramento pessoal, até iniciar uma dieta ou alimentação mais saudável, passando por mudar hábitos e comportamentos.
Na elaboração de seu planejamento, há aqueles que buscam respaldo nas opiniões de gurus e especialistas. Assim, vemos desfilar economistas com suas previsões para a taxa do câmbio, a cotação do barril do petróleo e a evolução do PIB; astrólogos e tarólogos apresentam suas expectativas com relação a conquistas esportivas, óbitos e casamentos de celebridades.
Oswald de Souza costumava acertar porque esta é a beleza da estatística: basta manipular os cálculos, mexendo no intervalo de confiança, para obter uma amplitude de valores que corroborem suas ideias.
Há tempos não vejo economistas acertarem suas previsões e os futurólogos de plantão eventualmente logram êxito, pois são tantas as especulações que acabam por atingir o alvo vez por outra.
Bom seria se as pessoas deixassem de dar ouvidos a estes agiotas de ideias e passassem a considerar suas próprias reflexões, lastreadas em seu contexto particular e experiência individual.
Melhor ainda seria substituir as resoluções natalinas por decisões diárias, constantes e consistentes, para construir continuamente um presente e um futuro melhor.
Este é meu desejo a você. Que possa mudar por si mesmo, mudar para melhor, e mudar hoje. Amanhã, pode não haver tempo ou espaço para um novo ano.
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]]>O post Água, nosso bem maior! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Com o fenômeno da globalização, mudança climática, transição epidemiológica e nutricional, o termo sustentabilidade faz-se presente em diversas áreas e serviços, congressos, discussões, reuniões políticas (na construção civil, na economia, engenharia, agricultura, indústria alimentícia, indústrias diversas etc).
A palavra sustentabilidade possui um conceito sistêmico, ou melhor, integra diferentes aspectos (econômicos, sociais, ambientais e culturais) ao equilíbrio e interação entre eles. Portanto, sustentabilidade pode ser considerada como o equilíbrio entre os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da humanidade.
Nessas diversas áreas envolvidas na sustentabilidade do planeta, devemos estimular e incentivar o desenvolvimento sustentável – utilizar os recursos naturais disponíveis de forma racional e respeitando o próximo e o meio ambiente, ou seja, preservando esses recursos e a natureza, evitando assim o que hoje já preveem os cientistas: o maior motivo dos conflitos futuro será a escassez de bens naturais. Segundo dados da FAO, cerca de 30% da produção mundial de alimentos é desperdiçada.
São inúmeros os benefícios da sustentabilidade, entre eles: garantem a médio e longo prazo um planeta com melhores condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana; além de recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para geração atual e futura.
Dentre os recursos para sobrevivência da humanidade e dos ecossistemas, a água destaca-se por ser, talvez, o recurso mais essencial de todos.
Os recursos hídricos fazem parte do patrimônio da humanidade. A água é essencial para todos os ecossistemas e seres vivos, por isso ela deve ser compartilhada e seu uso deve ser racional e sustentável, para garantirmos sua preservação hoje e para gerações futuras.
A água é fundamental para a vida e a substância mais abundante de nosso organismo, aproximadamente 60% água, o que faz dela um nutriente indispensável à saúde. Todos nossos órgãos e sistemas dependem dela, para distribuição dos nutrientes pelos diferentes órgãos do corpo, auxilia na regulação a temperatura do corpo, elimina as toxinas através da urina e da transpiração e a estimular o trânsito intestinal, entre outras funções. Por isso, quando a quantidade de água total do nosso organismo diminui, podem ocorrer prejuízos à saúde.
Simples atitudes e decisões, ou até mesmo mudanças de hábitos, podem contribuir para praticarmos o uso racional.
Lembrando que, “todo cidadão tem direito à alimentação em quantidade e qualidade que atendam suas necessidades fisiológicas, psicológicas, econômicas e sociais” – segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Grande abraço das nutricionistas
Daniela Cierro e Karina S. L. Pimentel
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]]>O post Ferramentas para melhorar a autoestima apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Sim é totalmente possível! E melhor, depende só de você.
Só você tem esse poder, desde que você não transfira esse poder para outra pessoa.
Não consigo entender porque muitas pessoas simplesmente se recusam a passar por um processo de recuperação de sua autoestima quando percebem que, mesmo devendo amar-se naturalmente, esse amor não tem aflorado…
Parece que quando se trata de sentimentos, a gente fica esperando que tudo se resolva por si só, sem que tenhamos de nos cuidar, mudar hábitos e até promover uma transformação interna para que nossa capacidade de nos amar volte a nos provocar alegria e vontade de viver.
Não existe mágica, primeiramente é preciso planejar, depois tomar atitudes e posteriormente colher resultados.
Vamos começar com o planejamento, aqui você já se conheceu e – espero – se aceitou. Agora, diante de sua análise acerca de suas qualidades, limitações e aprendizados, é hora de planejar as mudanças que deseja promover em si mesmo.
O que não está bom?
Como você quer que fique?
O que é necessário fazer para isso?
Assim, respondendo a essas perguntas vá planejando suas mudanças por escrito, para conseguir ter uma visão mais ampla e organizada do que precisa fazer para se transformar.
Isto é ter respeito por si mesmo e suas características únicas e é também autoconfiança, já que para realizar algo tão importante, você precisa acreditar que é capaz.
Agora é com você! Atitudes, escolhas, decisões, mãos à obra! Minha principal dica é que você jogue fora, de uma vez por todas, aquelas desculpinhas do tipo “não tenho dinheiro pra isso”, “não tenho tempo…” Adapte seus objetivos às suas condições, exemplo: não tem dinheiro pra academia, caminhe na rua ou em parques públicos. Tempo a gente arruma quando realmente quer, seja você o responsável por se priorizar!
Agora, é você consigo mesmo, o seu auto amor. Pare de vincular sua felicidade a dos outros. Vá à luta! Aqui, o ingrediente necessário é a autodisciplina, que também faz parte fundamental do amor próprio.
Se você realmente seguiu as etapas anteriores, agora é hora de desfrutar dos resultados obtidos. Agradeça pela capacidade que possui de conquistar o que deseja, claro que dentro de suas possibilidades, porque é assim com todos nós. Este é um momento especial de reconhecer o seu merecimento, e até de se presentear, algo simples, mas cheio de significado, um carinho para você mesmo.
Como qualquer outro tipo de amor, o que você sente por si mesmo também precisa ser alimentado diariamente para continuar pulsando.
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]]>O post Como a antropologia pode contribuir ao viver organizacional? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Essas respostas providenciam utilizações diretas de metodologias/processos de trabalho, que consideram a humanização nas relações entre as pessoas que ali colaboram. Nessa direção, o presente texto chama a atenção à antropologia organizacional.
Por meio dela é possível investigar, identificar e analisar os comportamentos praticados pelas pessoas desde o início da organização. Eles trazem elementos sociais, técnicos e familiares, que compõem as estruturas/alicerces que fundamentam a empresa.
A linguagem é uma ferramenta antropológica utilizada para entender a construção e a desconstrução de significados, que norteavam e que agora norteiam novos objetivos; estes, incorporados pela origem daquilo que se: falava, ouvia e entendia.
Assim, a linguagem contribui para que a cultura da organização também apareça e seja, não só considerada, mas também, vivenciada durante as resoluções de problemas/tomadas de decisões que marcam as condutas viscerais da organização.
Deixo um convite para estudarmos outras ferramentas que a antropologia organizacional faz uso. Por meio delas, encontraremos vias para que:
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]]>O post A arte de formar equipes para grandes desafios apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Seria uma tarefa dificílima, um grande desafio àqueles homens já bastante debilitados. Estavam fora de qualquer rota conhecida de navios baleeiros, longe de qualquer civilização e sem meios de comunicação e, ainda pior, a busca por socorro seria feita em um mar revolto e apenas utilizando os remos como propulsão. Quaisquer erros de navegação estariam definitivamente perdidos na imensidão do oceano.
O primeiro grande desafio seria dividir os 27 homens entre os três barcos salva vidas, acomodar as personalidades afins e o nível de experiência de cada um. Cada barco deveria ser autosuficiente, deveriam chegar a alguma ilhota e de preferência junto com os demais, o que era dificultado pelas características diferentes dos três barcos.
A divisão do pessoal era crítica. Cada tripulação enfrentaria um desafio extraordinário e diferente, tanto físico quanto mental. Tarefa muito mais difícil que dividir as pessoas entre as barracas no acampamento no gelo, onde o objetivo era abafar as divergências e manter o moral elevado, agora precisava destas características e mais as habilidades necessárias à navegação e ao grande esforço compatível com cada tipo de barco.
Os relatos dos membros da tripulação obtidos através dos diários e das declarações posteriores são quase unânimes no talento magistral do “Chefe” para combinar experiência, talento e temperamento em unidades eficientes, levando em conta posto e posição.
De um modo geral colocou em cada barco um núcleo sólido de tripulantes: um navegador competente, dois bons marinheiros e alguém para ministrar cuidados médicos, as outras vagas foram preenchidas em função das personalidades.
Shackleton ficou com o barco maior e melhor, porém escolheu os tripulantes mais fracos, problemáticos e pessimistas para acompanhá-lo.
O “Chefe” confiava plenamente nos líderes de suas equipes, mas nunca perdia nenhum deles de vista. Há um século já utilizava a liderança situacional e mesmo nas circunstâncias em que estavam, elogiava, comemorava e premiava a cada meta atingida. O prêmio ia desde uma ração extra de carne de foca até um leite quente, o que era um luxo naquele momento. Por sorte conseguiram tirar do navio uma boa quantidade de leite em pó.
Logo após embarcarem nas frágeis embarcações, como se fosse para enervá-los ainda mais, o mar ficou extremamente agitado e receberam a companhia de orcas com seus sopros de gelar o sangue, ocasionando o temor de terem os barcos virados e servirem de refeição às baleias assassinas.
Finalmente, após quase um mês chegaram a um pequeno rochedo, que por ser “terra firme” foi motivo de muita festa, mas ainda longe de qualquer possibilidade de socorro.
Uma nova decisão precisava ser tomada e Shackleton preparou o pessoal para a que tomaria: Deixaria parte dos homens naquele rochedo e buscaria socorro em uma estação baleeira distante pouco mais de 1.500 km. Vale lembrar que é aproximadamente esta a distância entre os portos do Rio de Janeiro e Salvador e ele deveria fazer o percurso em um barco salva vidas.
O grande desafio agora seria formar duas equipes; A primeira composta por 21 homens que deveriam ficar em um rochedo esperando que o “Chefe” voltasse com o socorro prometido e a segunda, composta de cinco homens que o acompanhariam. Não poderia deixar os pessimistas no rochedo para não contaminar o ambiente e ao mesmo tempo precisava de cinco homens que tivessem a força e competência necessária para percorrer aquela imensa distância e suportar todas as dificuldades que já sabiam que encontrariam.
Mais uma vez, Shackleton colocou em prática a arte de formar equipes para grandes desafios.
O livro de Alfred Lansing – A incrível Viagem de Shackleton narra com detalhes a epopeia de quase três meses, vivida pelos cinco homens, em busca de socorro para eles próprios e para os companheiros que ficaram sobre uma rocha na imensidão do mar Antártico.
Esta fase da expedição de Shackleton me deu dicas importantes que passei a incorporar em meus treinamentos de Gestão de Pessoas e em programas de Coaching de Liderança:
Na próxima semana, em nosso último artigo sobre a expedição Transantártica de Ernest Shackleton abordaremos seu estilo em Superar Obstáculos com sua equipe.
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]]>O post Saiba se você precisa de uma mudança na carreira apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Várias questões rondam os profissionais que têm dúvidas sobre suas carreiras. Alguns querem abrir seu próprio negócio, outros querem ser promovidos, conseguir aumentos, mudar de país e muito mais.
Outros querem saber se devem mudar, ou não, de carreira.
Afinal, tem muita gente que não gosta do chefe, do trabalho, das tarefas que desempenham e ficam torcendo para que o final de semana chegue, não é mesmo? Então, se essa tem sido sua rotina, pode não ter nada de errado com você.
Segundo um estudo feito pela Catho, 50% dos profissionais brasileiros pensam em mudar de carreira em 2014.
A carreira é algo que requer dedicação, esforço e investimento, mas o sacrifício precisa ter sentido para você.
Existem algumas maneiras críticas de perceber se já está na hora de mudar de carreira. Uma vez que você identifique esses sinais, vale a pena pensar se deve ficar ou deve mudar.

Se você se deparar com doenças crônicas, debilidade e exaustão, o primeiro lugar que você deve procurar as causas dessa doença é o seu trabalho.
A maioria de nós gasta mais horas trabalhando do que fazendo qualquer outra coisa e, se você não gosta do que passa horas fazendo, isso vai tornar a sua vida extremamente estressante e fará com que o seu corpo pague o preço.
Seu corpo diz o que a sua boca não pode, ou não quer dizer. Pode ser o seu trabalho – ou o ambiente de trabalho em que você está – que estão fazendo a sua saúde desmoronar.
Às vezes esse é um sinal de que a sua carreira precisa de uma mudança.
A maioria das pessoas que não gostam de como é ou está o seu trabalho, mas estão relutantes na mudança, ficam presas ao dinheiro.
Em algum momento, as pessoas pensam em seus salários e chegam à conclusão que odeiam o tempo que passam trabalhando para ganharem o seu salário.
Ao fazer isso, vale a pena repensar suas prioridades e habilidades e então refletir sobre novas alternativas de ganhar o dinheiro que precisam, sem desistir de suas vidas por isso.
Muitos profissionais têm feito todas as escolhas certas, feito tudo que esperavam deles, até que acordaram entediados com seu trabalho, de maneira chocada e confusa.
A primeira coisa que precisamos entender é que as escolhas de certas profissões, ou atividades profissionais podem estar associadas com a possibilidade de agradar aos outros, acariciando seu ego, ou apenas aceitando um trabalho ou promoção que caiu no seu colo, em vez de se perguntar se é isso que queriam.
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]]>O post Dica que um Coach não pode perder! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>As duzentas páginas do livro buscam responder perguntas que os autores percebem ser comum entre profissionais, tais como: Quais os principais modelos em Coaching? Quais são nascidos de pesquisas fundamentadas? Como escolher o mais adequado? Como iniciar sua aplicação? Como manter o engajamento do cliente? Ainda que as respostas não sejam únicas (muito menos unânimes), no livro os autores mostram seus pontos de vista a respeito.
Ao tratar do aprendizado de adultos, Michael e Sharon exploram três contextos diferentes: o caso de um só indivíduo; quando há um grupo reduzido de pessoas e, ainda; quando há uma grande equipe a ser acompanhada. Eles afirmam que o primeiro caso é tão específico que, por vezes, assemelha-se à tutoria, bem como demanda mais investimentos e oferece potencial de resultados maior. Quando o processo é com pequenos grupos, há mais chances de construir valores e responsabilidades compartilhadas, mas é essencial ter o objetivo comum a perseguir.
Os autores afirmam que o maior desafio está em desenvolver um grupo grande. Encontrar a linguagem comum, ter envolvimento equilibrado de todos e, ainda, criar confiança das pessoas no trabalho do Coach, tudo é muito complicado. O segredo está em um planejamento muito bem feito e consistente com a plateia envolvida. Aliás, isso vale não só para o Coaching, sendo uma realidade comum em apresentações e palestras para um auditório heterogêneo.
Para ampliar as possibilidades de sucesso para o Coach em desenvolvimento de adultos, ainda mais nos casos individuais e de pequenos grupos, os autores oferecem dicas muito úteis. Prestem atenção e façam a honesta avaliação (auto-feedback) do que aconteceu em cada sessão, buscando corrigir-se até a próxima. A primeira dimensão é orientada ao contexto, e pergunte-se: (a) Analisei as conexões que cercam o conteúdo da sessão e as circunstâncias de trabalho do cliente?; (b) O material usado e o local de trabalho favoreceram o que precisava ser feito?; (c) Deixei claro o planejamento das futuras sessões e os trabalhos de casa?
A segunda dimensão está na organização do conteúdo das sessões. Pergunte-se: (a) O conteúdo dos trabalhos ficou claramente organizado? (b) Conduzi a conversa de maneira prática e objetiva? (c) As minhas metas de trabalho na sessão foram alcançadas? (d) Os exemplos que abordei ficaram claros? (e) Consegui fazer um fechamento adequado?
E agora, como não menos importante neste constructo de dimensões a serem analisadas pelo Coach, há outra lista de perguntas associadas ao processo de Coaching, em si: (a) Fui flexível e consegui me ajustar, quando necessário; (b) Mantive respeito e tato para conduzir os assuntos mais sensíveis ao cliente? (c) Abri espaço para exercícios e práticas de descontração do cliente? (d) Dei tempo para a criação de uma sinergia e de clima positivo para o trabalho? (e) A minha condução da sessão (o andamento dado) foi ajustada ao caso do cliente? (f) Deixei provocações e perguntas adequadas para serem desenvolvidas após a sessão? (g) Obtive feedback? (h) Dei feedback e obtive compromisso do cliente até a próxima sessão?
Finalizando, se um Coach está preparado para desenvolver seu trabalho com metodologias e padrões oriundos da literatura acadêmica ou da aplicação prática, isso é excelente. Mas, mesmo assim, ele não pode deixar de investir na própria avaliação e em planejar a sessão seguinte para atender ainda melhor o seu cliente. Isso se faz com uma análise honesta do desempenho como Coach, após cada encontro. Que tal, vamos praticar?
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]]>O post Construa e mantenha sempre bons relacionamentos profissionais! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O profissional passa a maior parte do dia com seus colegas de trabalho, clientes e fornecedores, e muitas vezes não aproveita a oportunidade de se relacionar e aprender com cada um deles.
É extremamente positivo prezar o bom relacionamento. Não se limite em relacionar-se apenas com seus colegas de trabalho, seus superiores e subordinados, procure conhecer outras pessoas que atuam em outras áreas, cultive sempre o bom relacionamento!
Esta habilidade é fundamental para construir uma carreira sustentável. Quem se relaciona bem tem mais facilidade para trabalhar em equipe e obter a colaboração das outras pessoas. O relacionamento é a alma do negócio!
Isso parece ser óbvio, porém, nem todos os profissionais conseguem manter uma rede de bons relacionamentos, devido à sua falta de habilidade interpessoal. Qualquer habilidade pode ser desenvolvida em qualquer momento da vida basta você querer e começar!
Quanto mais investimos no autoconhecimento, mais compreendemos a nossa maneira de ser. Compreendemos inclusive as nossas qualidades e limitações, e consequentemente mais entenderemos o outro como ele é, com suas qualidades e limitações, assim como todos nós.
Cada ser humano é único, cada um tem uma personalidade, e para conviver melhor com o outro e consigo mesmo é preciso ter autoconsciência das suas limitações, necessidades, habilidades e utilizá-las a seu favor.
Todos estão suscetíveis a críticas, mas normalmente o ser humano é resistente a elas, acredito ser muito importante aceitá-las de forma positiva!
Reconhecer com humildade que é preciso melhorar em alguns aspectos é muito importante para o seu desenvolvimento. Porém, ainda existem pessoas que confundem crítica construtiva com ataques pessoais, neste caso, procure entender o outro, imponha-se de forma respeitosa e com coerência, mostre seu profissionalismo e não permita que as emoções e as divergências estraguem as relações e sua imagem.
Podemos muitas vezes discordar da forma como o outro age ou pensa, mas antes de discordar é preciso avaliar, pois às vezes não enxergamos o fato da forma como o outro percebe, saber ouvir e refletir a respeito é fundamental!
Muitas vezes para conviver bem é preciso relevar algumas coisas, alinhar expectativas, ter uma comunicação clara e objetiva. Uma comunicação transparente, honesta, clara e respeitosa é crucial para qualquer tipo de relacionamento.
No meu ponto de vista existem alguns pontos chaves para serem desenvolvidos no cotidiano, como o respeito, a comunicação, a confiança e o comprometimento.
Construa e mantenha sempre bons relacionamentos profissionais!
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]]>O post O Prêmio dos Incompetentes apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Amigo: — Está complicado continuar na empresa, não estou feliz.
Eu: — E o que falta e que te deixaria feliz?
Amigo: — Um emprego em um lugar que me pague mais.
Eu: — Mas você não está feliz com a empresa ou com o salário?
Amigo: — Com os dois! Preciso ganhar mais.
Eu: — E se você ganhasse mais na sua empresa, isso te deixaria feliz?
Amigo: — Com o salário sim… mas não sei, não gosto das pessoas.
Eu: — Então, em que tipo de lugar você gostaria de trabalhar?
Amigo: — Recebi uma proposta de emprego em outro lugar, o salário é bem parecido. Pouco a mais, mas tenho chance de crescer.
Eu: — Que legal! Então você já tem outra opção. Quando vai para lá?
Amigo: — Não vou, porque para eu ir eu preciso pedir demissão e vou perder meus direitos.
Eu: — Que direitos?
Amigo: — A multa do meu FGTS, de 40%.
Eu: — Calma… a multa só se ganha quando alguém é mandado embora?
Amigo: — Sim, mas é meu direito.
Eu: — Só é seu direito se você for mandado embora. E normalmente é mandado embora aquele que não gera valor para a empresa, é o seu caso?
Amigo: — Talvez, eu não estou feliz, não estou produzindo bem.
Eu: — Você não está produzindo bem de propósito?
Amigo: — Eu na verdade queria mesmo que me mandassem embora. Assim receberia meus direitos.
Eu: — Me diga uma coisa… considere que nunca te mandem embora e que você aposente na empresa, mesmo sendo a vida toda infeliz. Ainda assim, receberá estes 40% ao final, quando se aposentar?
Amigo: — Acho que não!
Eu: — Então porque insiste em confundir a multa por te mandarem embora com um direito seu? Pense bem… talvez, por não produzir, acabem mesmo te mandando embora e esta multa vai apenas representar neste caso, uma premiação sua por não ter produzido. Já parou para pensar que, ao entrar na outra empresa, lá vão esperar que você também produza e gere valor?
Amigo: — Não sei… mas eu gostaria de receber a multa….
Bom, até aqui, você já deve ter percebido os ensinamentos por dentro desta reflexão e, se quiser saber o restante deste diálogo, me avise que eu conto no próximo artigo. Por agora… eu te convido a pensar se na sua vida você quer ser premiado por ser incompetente ou ser premiado por ser competente. Você está trabalhando para ganhar ou para cumprir tabela?
Abraços,
César
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