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Somos uma peça no quebra-cabeça da humanidade

Quando compreendemos as nossas relações naturais com os outros, então temos melhores condições de definirmos os nossos deveres como indivíduos para alcançar a liberdade verdadeira.

Somos peças no Quebra-cabeça da Humanidade e temos deveres!

Somos uma peça no quebra-cabeça da humanidade
Quando compreendemos as nossas relações naturais com os outros, então temos melhores condições de definirmos os nossos deveres como indivíduos para alcançar a liberdade verdadeira.

Muitas vezes não nos damos conta que somos uma peça fundamental no quebra-cabeça da humanidade. Não somos uma entidade isolada, mas uma parte única e insubstituível do cosmo.

Você e eu, assim como cada uma das pessoas que conhecemos somos uma parte da complexa e intricada comunidade humana. O que geralmente não percebemos é onde nos encaixamos na teia da humanidade.

Procure verificar quais são as pessoas a quem você está ligado e observe a sua ligação com ela. Quando procedemos dessa maneira e compreendemos as nossas relações naturais com os outros, então temos melhores condições de definirmos os nossos deveres como indivíduos. São deveres que estão relacionados aos familiares, vizinhos, colegas de trabalho e inclusive com as pessoas da cidade em que vivemos.

Dos deveres passamos aos papeis que nos compete: pai, mãe, filho ou filha, cidadão, líder etc. Tendo conhecimento dos deveres e papeis com quem estamos ligados, fica muito mais fácil perceber o que fazer.

Suponhamos que você tenha alguém do seu relacionamento familiar que não lhe trate bem. Qual a diferença que isso faz?

Permanece o imperativo moral de reconhecer e manter o seu dever fraterno fundamental com essa pessoa. Não se concentre no que o outro faz, mas em seguir os seus princípios mais elevados. O seu objetivo é buscar a harmonia com todos. Esse é, de fato, o caminho para a verdadeira liberdade.

Deixe que os outros se comportem como quiserem, pois isto não está sob seu controle e, portanto, não é da sua conta. Se isso faz mal a você talvez não esteja entendendo bem o que lhe compete e o que não. Lembre-se que nada nos faz mal diretamente, mas sim a emoção e o sentimento que isto representa.

Creio que treinar e reconhecer como administra as emoções seja a saída.

Exceto no caso de agressão física, as outras pessoas não podem ferir você a menos que você permita. Isso se aplica inclusive a familiares próximos.

Seja livre da influência externa, a liberdade autêntica nos impõe certas exigências. Ao descobrir e assimilar as nossas relações fundamentais com os outros ao desempenhar com entusiasmo os nossos deveres, então a liberdade verdadeira, que todos anseiam ter, torna-se realmente possível.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como alcançar a liberdade autêntica e verdadeira?  Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar sobre este tema.

Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/

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Cleyson Dellcorso tem formação em engenharia e filosofia e suas atividades estão relacionadas ao Coaching Profissional e Pessoal, além de atuar com Coaching de Casais. Seus atendimentos têm embasamento em uma metodologia própria com fundamentação filosófico / dialógico. Possui MBA pela UCLA (EUA), com foco em gestão de pessoas, é especialista em liderança pelo Haggai Advanced Leadership Institute (Singapura) e instrutor do mesmo instituto. É professor de liderança e motivação no curso de pós-graduação em gestão de projetos (PMI) do Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada do grupo IBMEC. Atua como Coach desde 2003 e foi um dos primeiros a se especializar no atendimento a Gerentes de Projetos. É diretor do INSTITUTO DE COACHING MAIÊUTICA desde 1999 e tem como área de interesse o estudo das Inteligências – Emocional e Espiritual. Cleyson Dellcorso é casado, tem três filhos e um neto e tem como hobbies – radioamadorismo, velejar e mergulhar.
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