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Sobre o Coaching Afetivo

O verdadeiro amor existe? Como reconhecê-lo? Como faço para salvar meu casamento? Ainda vale a pena investir nele? Não é piegas dizer que nosso relacionamento é um jardim, que a semente tem que ser plantada e regada todos os dias!

Não é piegas dizer que nosso relacionamento é um jardim, que a semente tem que ser plantada e regada todos os dias!

Seja bem-vindo à coluna sobre o Coaching Afetivo. Nela iremos refletir sobre nossa vida afetiva, sobre o que esperamos dela e sobre o quanto estamos contribuindo para que ela seja plena, rica em aprendizados e bem compartilhada com a pessoa que escolhemos como nosso parceiro de vida.

Que esta caminhada possa lhe trazer grandes reflexões. Que você saiba valorizar sua vida afetiva quando ela estiver passando por boas fases e houver harmonia no lar. Que você também saiba valorizar esta mesma vida afetiva quando ela estiver passando por momentos difíceis e quando as adversidades parecerem intransponíveis. As duas fases são naturais e fazem parte da vida. Saber reconhecê-las e saber lidar com suas diferenças é uma arte, e também falaremos disto aqui.

Com mais de quatro anos em atendimentos de Coaching Afetivo, já desenvolvi trabalhos de autoconhecimento e de reflexão para muitos que me procuraram em busca de uma vida afetiva plena. Os solteiros e namorados que me procuram trazem questões como: “O verdadeiro amor existe?”, “Como vou reconhecê-lo?”, “Será que meu namorado é minha metade da laranja?” entre outras. Os casados invariavelmente passam por crises e chegam a mim com a seguinte questão: “Não sei se ainda vale a pena investir neste casamento” ou “Como faço para salvar meu casamento?”. Os separados e viúvos buscam seguir em frente, deixar as mágoas para trás e na maioria das vezes, trazem muitas reflexões e dúvidas sobre um possível novo relacionamento.

Para todas estas questões, não existem respostas prontas. Existe a individualidade de cada um, a caminhada de cada um, o nível de consciência de cada um e o que cada um deseja em relação à sua vida afetiva.

A dedicação para um bom relacionamento afetivo diminui dia a dia, dos dois lados. Vejo pessoas solteiras em busca do príncipe/princesa encantados. Ao menor sinal de uma característica que não gostam no(a) namorado(a) ou no(a) futuro(a) pretendente, desistem da relação. E seguem numa busca constante pelo(a) parceiro(a) perfeito(a). O tempo vai passando, passando… e quando menos esperam, se veem sozinhas e sem perspectiva para uma vida a dois.

Outras pessoas se casam desejando um casamento feliz, mas muitos desistem deste projeto nos primeiros obstáculos. Não se empenham para que o casamento dê certo da mesma forma que se empenham em sua carreira profissional, por exemplo. Como hoje em dia é muito mais comum a mulher ter independência financeira em relação ao marido, é comum muitas não investirem num relacionamento que à primeira vista “não vai dar certo” e partirem logo para a separação.

Não é piegas dizer que nosso relacionamento é um jardim, que a semente tem que ser plantada e regada todos os dias. Isto é sensato, é sinal de sabedoria. Poucas pessoas se casam desejando fazer o outro feliz. Normalmente se casam para serem felizes, e se esquecem de que a felicidade é uma conquista, que o outro tem seus limites assim como nós também temos, que o casamento é certamente a união de diferentes e diferenças, pois ninguém é igual a ninguém.

Pense nisso, reflita sobre o que você deseja e sobre como tem agido. Já é um primeiro passo para uma vida afetiva plena!

Patrícia Camargo trabalha com Coaching de Vida e é especialista em Coaching Afetivo. É autora do site www.coachafetiva.com.br e busca com seu trabalho proporcionar uma vida afetiva plena à todas as pessoas que a procuram. Realiza atendimentos presenciais em Campinas e Sorocaba e também via Skype para todo Brasil e para brasileiros residentes no exterior. É fundadora e curadora do Grupo de Estudos de Coaching & Desenvolvimento Pessoal de Sorocaba e co-autora do livro “Coaching : grandes mestres ensinam como estabelecer e alcançar resultados extraordinários na sua vida pessoal e profissional”. Formada em Administração de Empresas, atua também como Psicanalista Clínica e Conciliadora da Justiça Federal desenvolvendo um trabalho de pacificação da sociedade.
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