Amigos, em tempos de Olimpíadas, e ainda mais por eu morar no Rio de Janeiro, o texto será curto. Mas quero deixar dois pontos importantes para a reflexão dos coaches.
Muitos reclamam dos tempos complicados que o país atravessa e, de certa forma, não deixam de ter razão. Porém, lembre-se que você é um coach, que como bem orienta ao seu cliente, não pode desistir de suas buscas.
Conversei com alguns coaches que sentiram minguar a demanda por trabalhos novos, normalmente orientados a nichos determinados. Uns ficaram reclamando e outros partiram para redefinir seu nicho de atuação, criativa e proativamente.
Vou comentar um caso exemplar. Aliás, valeu-me como inspiração pessoal pois, como já admiti neste espaço, meu melhor está no Coaching executivo e de negócios. O que fez minha amiga?
Dentro do nicho em que atuava ela criou um diferencial interessante (claro que investiu tempo em preparação pessoal). À competência em marketing e negócios ela agregou terapias energéticas a partir de florais e aromas.
Em outras palavras, e para quem acredita, ela oferece o Coaching como referência principal e, de acordo com a situação e o cliente, pode ou não trabalhar esse tipo de abordagem terapêutica.
Fica aí o desafio: já pensou nisso? Como você se sentiria fazendo um trabalho de Coaching e tendo como complemento uma receita de florais?
Poderia trazer outros exemplos, mas achei esse como sintomático. Eu já criei diferenciais em nichos, mas nunca com essa disposição de enfrentar um caminho duro e inovador, com alto potencial.
Falando de amigos, como diria meu querido Goulart de Andrade, vem comigo nessa? O “nosso” samba deixou de lado a nota só e ganhou outra dimensão.
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