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Resiliência na Retomada das Atividades nas Empresas

Como trabalhar na direção de alavancar os recursos que os colaboradores possuem e têm dificuldades em colocá-los em ação em um tempo como este? Aprenda 4 passos essenciais.

Resiliência na Retomada das Atividades nas Empresas

Resiliência na Retomada das Atividades nas Empresas

Depois de mais de dezoito meses estamos com a oportunidade de voltar a sonhar. De fato, é hora de desejar viver aquele saudável que antes não se teve oportunidade de ser ou fazer. Esta é a realidade de muitas pessoas com as quais trabalhamos em resiliência.

Ocorre que para muitos não é tão simples assim. Essas pessoas até querem, mas não se vêm prontas para realizar. Sabem que possuem as condições para fazer, e ainda assim ficam estagnadas.

No desenvolvimento da resiliência de colaboradores tudo começa por darmos um panorama de como estão as áreas da resiliência pessoal. Esta noção favorece a todos se entenderem melhor e assim vislumbrarem por onde começar a mudança na direção de algo que nunca foi feito antes – uma retomada das atividades pós-pandêmica.

A crença por trás é que é possível realizar, uma vez que os recursos estão dentro de cada um.

A expertise é colocá-los para fora e aí está o valor do trabalho dos facilitadores especializados na promoção de resiliência.

Como trabalhar na direção de alavancar os recursos que os colaboradores possuem e têm dificuldades em colocá-los em ação em um tempo como este?

Com base nos resultados apresentados no mapeamento das áreas da resiliência pessoal, podemos organizar para que sejam empregados a serviço das atividades no trabalho:

1. Organizando um contexto de sucesso pessoal

Cada colaborador irá ter um patamar pessoal como ponto de partida. Os objetivos ou metas necessitam serem desenhados a partir dessa realidade. E, então, o profissional especialista converge todas as metas para os patamares do colaborador ou da equipe. Dessa forma será possível alinhar os resultados da organização à percepção de sucesso pessoal de cada colaborador.

2. Olhar com otimismo as novas possibilidades

No desenvolvimento de resiliência, com os anos de prática, aprendemos que bom mesmo é acreditar que os recursos não estão somente dentro da gente, mas também lá fora no ambiente. Então quando nos deparamos com colegas que possuem objetivos ou alvos distintos dos nossos, uma boa forma de consolidar recursos é buscar agregar ao máximo as áreas de conhecimento ou convergências de colegas. O otimismo em um momento de retomada das atividades e ritmo implica, de fato, estar aberto para a colaboração de outros.

3. Conectar-se com pessoas que efetivamente representam suporte

Nos novos tempos de retomada de atividades é fundamental cultivar relacionamentos estratégicos, obter um sistema de apoio. E até mesmo criar uma aliança externa com pessoas com quem se pode ser amigo e trabalhar.

4. Conquiste pessoas aliadas e não em críticos ácidos ou inimigos

Cerca de cinco anos atrás, numa conversa com colegas de RH, comentou-se que iríamos fazer um forte embasamento da resiliência humana a partir das neurociências. Uma das pessoas que estava na sala então comentou: Ah, que bom! Resiliência está ficando fora de moda.

Bem, com a clareza de que energias devem ser investidas em pessoas que somem (mesmo sendo críticas ou divergentes), nos mantemos investigando e construindo todo o capital intelectual que hoje temos no campo da resiliência. Um conhecimento essencial para os tempos de pandemia.

Não há tempo para se ocupar com críticos mordazes ou inimigos.

A estratégia é ser fiel às próprias crenças, principalmente quando elas são disruptivas ou inovadoras.

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Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como ter resiliência na retomada das atividades nas empresas? Então entre em contato conosco. Teremos muito prazer em responder.

Equipe de Especialistas na promoção de Resiliência da SOBRARE
http://sobrare.com.br/

Confira também: Retomada do Presencial nas Organizações com Resiliência

 

SOBRARE Author
Nascida em 2009, a SOBRARE (Sociedade Brasileira de Resiliência), tem, desde sua organização, a missão de divulgar, de forma fácil e prática, conhecimentos em resiliência dentro da perspectiva científica. Para tanto, ao longo dos anos, foi consolidando sua teoria, métodos e instrumentos de avaliação para dar suporte aos que buscam pesquisar e trabalhar com resiliência. A resiliência em si é formada por oito áreas específicas: O Autocontrole, a Análise de Contexto, a Autoconfiança, a Empatia, o Conquistar e Manter Pessoas, a Leitura Corporal, o Otimismo para com a Vida e o Sentido de Vida. Devido a este construto científico definido da resiliência, a SOBRARE já possui diversos doutorados, mestrados, TCCs e MBAs defendidos em universidades com tais conceitos teóricos e seu ferramental. Esta atuação também tem sido intensa com as organizações por meio de treinamentos, capacitações e mapeamento das áreas da resiliência em líderes e colaboradores.
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