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Quando as boas intenções ficam em segundo plano!

Somos uma fonte de boas intenções, se as pessoas ao seu redor não estão percebendo aquilo que você quer transmitir, talvez seja hora de reavaliar a estratégia que você escolheu para demonstrá-la.

Certamente você já refletiu sobre a falta de reconhecimento que algumas pessoas demonstram para com algumas atitudes suas. Ou então, refletiu sobre como foi mal interpretado. Tudo isso porque, apesar de sermos dotados de boas intenções, muitas vezes não conseguimos demonstrá-las de forma concreta.

Para que você entenda um pouco mais sobre este assunto, vou lhe contar uma verdade: somos uma fonte de boas intenções. Segundo a Programação Neurolinguística, em um de seus pressupostos, “todo comportamento possui uma boa intenção – mesmo que esta seja apenas primária (ou seja, que trará um ganho apenas para a própria pessoa)”.

Esta é uma das formas mais interessantes de encarar o comportamento humano, se considerarmos que, por trás de tudo que vimos e ouvimos, há uma boa intenção. A questão principal é: qual é o impacto de suas ações para demonstrar suas boas intenções?

De nada adiantará querer ter a boa intenção de ajudar seus amigos, se você escolhe um comportamento autoritário para lhes falar sobre os assuntos dos quais você não concorda. Assim como ter a boa intenção de preservar seu parceiro ou cônjuge das más amizades, buscando persuadi-lo de forma agressiva.

Em nosso histórico como Coaches, tivemos alguns clientes que o que mais queriam era ter o controle da situação, mas escolheram o comportamento mais intenso para “resolver a parada”. Era como se um bombeiro utilizasse o seu jato de água de alta intensidade utilizado para apagar incêndios de larga proporção, para regar uma flor recém-brotada a queima-roupa. Você consegue imaginar o impacto desta ação? Devastador.

O impacto de nossas ações pode ofuscar ou simplesmente extinguir a boa intenção que gostaríamos de demonstrar às pessoas. Novamente: somos uma fonte de boas intenções, se não estão percebendo aquilo que você quer transmitir, talvez seja hora de reavaliar a estratégia que você escolheu para demonstrá-la.

Isso não significa que você precisa deixar de ser quem você é para conseguir demonstrar suas boas intenções. Significa apenas que, talvez, o que você precisa é desenvolver um pouco mais a sua capacidade de ser flexível o suficiente para que percebam o quão bom você é.

Flexibilize-se. Você e todos ao seu redor sairão ganhando!

Guilherme Ferreira é Positive e Executive Coaches, fundador da Repense Coaching e membro da Sociedade Brasileira de Coaching. Possui formação em Personal & Professional Coaching®, Positive Coaching®, Executive Coaching® e Career Coaching® pela Sociedade Brasileira de Coaching©. Também possui formação em ciências contábeis pela Universidade São Judas Tadeu e atuou em uma das quatro maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo, auditando bancos e seguradoras. Possui os certificados CPBA – Certified Professional Behavioral Analyst, CPVA – Certified Professional Values Analyst todos pela TTI-Target Training International e outras certificações em PNL.
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