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Passar pela Crise: É possível Passar por Ela e Sair Melhor?

Para passar pela crise precisamos enfrentar o que a envolve. Envolve pessoas, circunstâncias, dificuldades, e claro a nós mesmos e nossos fantasmas.

Passar pela Crise: É possível Passar por Ela e Sair Melhor?

Passar pela Crise: É possível Passar por Ela e Sair Melhor?

Para passar pela crise precisamos enfrentar o que a envolve. Envolve pessoas, circunstâncias, dificuldades, e claro a nós mesmos e nossos fantasmas.

A crise não passará se não passarmos por ela.

Estamos em uma situação em que nenhum de nós pode estar fora dos acontecimentos.

É um problema que está acontecendo não só aqui ou ali, com uma ou outra pessoa, é uma situação em que o planeta está passando. Algo invisível trazendo várias dúvidas em vários aspectos.

É interessante perceber que há tantos outros elementos igualmente invisíveis. Vamos nos ater a somente um deles: o sentir.

Enquanto tantas informações vão e vêm, algumas verdadeiras outras falsas, nós sentimos os fatos, nós temos ao nosso redor a possibilidade de contato com nosso interior, com as nossas experiências atuais e pregressas.

Precisamos sentir.

É muito curioso pensar que esse mal invisível tem feito emergir nas pessoas medo do externo, mas também angústias sobre os outros e sobre si mesmo.

É como se ataques pudessem vir de todos os lados. E podem! Porém podemos (e devemos) nos cuidar, nos fortalecer e aprender a separar as coisas.

Nos unir para que possamos não nos confundir sobre o que é bom e bem para cada um de nós.

Separar o que subtrai, ou seja, o que retira nossa energia, daquilo que nos dá força.

Não há como sair disso sem olhar de frente para o invisível (como ele é).

O invisível não são as pessoas que pensam diferente de nós.

Todos estamos com medo. Vamos nos unir nessa guerra contra o medo que é comum a todos nós.

Aumentar a angústia só vai nos levar a criar afastamentos e desunião.

Sabemos que é difícil, pois muitos pensam de forma diferente disso, agridem e se agridem. Não se cuidar é autoagressão. Não cuidar de nossos amigos, parentes, vizinhos, é agredir o outro.

Isso tudo traz nossos medos e angústia à tona. Vamos conversar com as pessoas elevando a vibração de nossos pensamentos e ao nosso redor.

Agora é hora de trazer para nós mesmos reflexões que construam ou reconstruam em direção à vida.

Vamos pensar naqueles que sequer podem ler esse simples texto. Vamos pensar nas crianças que serão o resultado de nossos atos hoje.

Mais do que pensar, vamos contribuir para um mundo em que daqui a décadas, talvez século(s), a história dirá:

“Olha só aquela experiência?!? Esse tipo de coisa não precisamos mais viver!”

Vamos então fazer a nossa parte. Cada um de nós fazendo a nossa parte.

Nós sabemos, sentimos, estamos vendo o quanto diversos sentimentos confusos estão emergindo, porém podemos aprender a lidar com eles e sairmos disso tudo melhor do que entramos.

Vamos em frente!

Gostou do artigo? Quer saber mais como passar pela crise e sair melhor dela? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Rosangela Claudino
http://provoca.com.br/

Confira também: O que te define? Seus dados ou sua história e experiência?

 

Rosangela Claudino tem vivência em culturas organizacionais de portes e segmentos diferentes, como: Laborterápica Bristol e American Express. Com experiência em áreas de recursos humanos passou a atuar em consultoria própria de seleção, desenvolvimento de pessoas e implantação de gestão estratégica de RH, agregando conhecimentos e compartilhamento em outros segmentos como: alimentação, tecnologia e financeiro. Pós-graduada em Administração com foco em RH e Marketing, com Formação em Coach reconhecida pelo ICF (International Coaching Federation) e Psicanalista formada pelo Centro de Estudos Psicanalíticos, atua também em conselho de administração e atende em consultório particular. Mentora e Coach do programa, PROVOCA – Programa Vocação e Carreira, desenvolve e atua em seus atendimentos valendo-se de técnicas de Coaching, ferramentas de RH e gestão estratégica de negócio, associadas a escuta diferenciada da psicanálise.
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