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Ordenação Mental – Eficácia no atendimento de Mentoring, Coaching ou Advice

Práticas permitem que profissional conduza sessões direcionadas e assertivas, estimulando clientes a serem mais organizados e realizados.

Ordenação Mental

Ordenação Mental – Eficácia no atendimento de Mentoring, Coaching ou Advice

Práticas permitem que profissional conduza sessões direcionadas e assertivas, estimulando clientes a serem mais organizados e realizados

As metodologias de Mentoring, Coaching ou Advice Humanizado do Sistema ISOR® utiliza uma variedade de ferramentas para guiar os clientes em um caminho de compreensões e conquistas. Entre esses procedimentos, figura o Ordenador Mental, uma sequência lógica de etapas que facilitam a tomada de decisões e a sua implementação.

O Ordenador Mental pode ser aplicado explicitamente entre o profissional e o cliente por meio de interações direcionadas, ou indiretamente como um pano de fundo mental do profissional. Adotado em momentos específicos, ou seja, o Mentor, Coach ou Adviser não precisa fazer uso dessa modalidade em todas as sessões, o ordenador propicia que o profissional direcione sua mente para determinado objetivo, tornando seu trabalho mais otimizado e assertivo e, como consequência, seus clientes serão mais realizados.

A imagem abaixo representa o Ordenador Mental e contempla os diferentes estágios envolvidos na conquista de objetivos específicos. A imagem pode ser entendida como modelo do cérebro humano visto de trás. As etapas do quadrado simbolizam o hemisfério esquerdo – a mente racional, as do círculo o hemisfério direito -, a mente emocional, e as do triangulo, a parte comum dos hemisférios chamado de  corpo caloso,  onde temos a mente operacional.

Ordenação Mental

Tema:

Formulação precisa do assunto a ser pesquisado ou do problema que requer solução.

Objetivo:

Determinação clara das metas e propósitos a serem alcançados.

Foco:

Comprometimento para obter resultados.

Coleta de informações:

Relato livre do cliente, com uso de perguntas poderosas que norteiam entrevistas eficazes. Use questionamentos mais abertos para evitar respostas do tipo “sim” ou “não”. Mesmo abertos, focam em determinados aspectos, o que estimula o cliente a refletir, associar ideias e ter insights. Por exemplo “Como está o trabalho?”. Lembre-se que perguntas poderosas não devem induzir a respostas. Elabore questões a partir das seguintes palavras: “com”, “como”, “qual”, “onde”, “quem” e “com”. Evite “por que” (Por que você fez isso?). O cliente não precisa se justificar para você. Dados não verbais, como movimentos e expressões do corpo, hábitos, tiques, grau de entusiasmo, empenho profissional, preconceitos e estereótipos expressam muito sobre quem é o cliente e, por isso, também devem ser levados em conta. A fase de coleta de informações inclui o cruzamento de dados, o que vai levando para o passo seguinte que é:

Diagnóstico/Síntese:

Provenientes de conclusões obtidas pelo cruzamento de dados verbais e não verbais, intenção manifesta e ação concreta, o que se alcançou ou o que está acontecendo no momento. Uma conclusão, um entendimento, ou esclarecimento  sobre a situação do presente. É preciso conhecer a situação para poder buscar soluções e ter decisões

Brainstorming:

Ideais para serem aplicadas em soluções, inovações e mudanças.

Viabilidades / Futurição:

Análise e crítica das soluções apontadas, listando as que têm viabilidade operacional, levando em conta possíveis limitações. Projeção para o futuro de como poderão evoluir as prioridades listadas advinda do brainstorming, antevendo as mudanças.

Decisão:

Escolha do caminho a ser seguido e das ações a serem executadas, o que implica em assumir riscos. É um ato de vontade/emoção, apoiado pela razão, mas a transcende num impulso interior para se tornar uma decisão.

Plano de ação:

Previsão das etapas sucessivas para a realização do que se pretende. O Sistema ISOR® utiliza o método 5W2H (What/O quê; Who/Quem; Onde/Where; When/Quando; Why/Por quê; How/Como; How much/Valores Financeiros). Esse método estipula diferentes etapas para a concretização de uma decisão.

Implantação:

Fazer cumprir o que foi estabelecido no plano, requer ação técnico-operacional e, sobretudo, eficiência.

Acompanhamento:

Observar o fluxo de informações e de comando, redefinir e delegar funções, caso seja necessário, manter disciplina e foco, ficar de olho nos redirecionamentos necessários diante de mudanças e situações inesperadas.

Feedback:

Processo de avaliação e reconhecimento do ritmo e dos resultados das ações, bem como de realimentação, regulagem e redirecionamento, exige atenção ao redirecionamento do que se fizer necessário, e este redirecionamento se transforma automaticamente em seguir novamente todo o fluxo da Ordenação Mental.

Portanto o Ordenador Mental é uma ferramenta de uso continuado e permanente, “girando ou rodando” continuamente no fundo da mente.  Nas atividades Mentoring, Coaching e Advice Humanizado ISOR® aconselhamos ao profissional repassar este modelo de Ordenador Mental  ao cliente para uso continuado nas atividade profissionais e na vida do cliente, beneficiando-o na tomada de decisões e gestão de processos.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre Ordenação Mental? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Marcos Wunderlich
https://holos.org.br

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Marcos Wunderlich é Empresário e Presidente Executivo do Instituto Holos. Pioneiro do Coaching e Mentoring no Brasil, é referência nacional em Formação e Instrumentação de Mentores e Coaches no Brasil com abordagem holossistêmica e complexa, tem mais de 30 anos de experiência profissional. Consultor, palestrante, Master Coach e Mentor de Executivos. Mentalizador do Sistema ISOR® um conjunto instrumental científico-pedagógico de Desenvolvimento de Pessoas e Organizações com base na moderna ciência e neurociência, na milenar sabedoria humana e nas inovações da administração. Filiado ao ICF – International Coach Federation. Consultor CMC – Certified Management Consultant credenciado pelo IBCO – Instituto Brasileiro de Consultores de Organização em convênio com o ICMCI – International Council of Management Consulting Institutes. Formado e pós-graduado na área tecnológica, tem várias formações no campo da Gestão e Humanidades,
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