fbpx

O que um relacionamento mal resolvido com a mãe pode causar na vida de uma pessoa?

Como uma pessoa que teve um relacionamento problemático ou mal resolvido com a mãe pode não estar condenada a viver uma vida triste, escassa e adoecida? Há alguma solução?

O que um relacionamento problemático e mal resolvido com a mãe pode causar na vida de uma pessoa?

O que um relacionamento problemático e mal resolvido com a mãe pode causar na vida de uma pessoa?

A primeira relação que qualquer ser humano tem é com a mãe. Afinal todos nós passamos pela gestação intrauterina durante os 9 meses, ou com uma duração menor para os prematuros.

O fato é que este foi o primeiro e fundamental relacionamento, ou em outras palavras a relação primal. Aquela que literalmente baliza toda a trajetória humana, na vida e nas relações.

Antes de mais nada gostaria de esclarecer que o meu objetivo não é culpar nenhuma mãe, pois sei que primeiro isso não ajuda e segundo pode piorar ainda mais o quadro, nessa relação tão nevrálgica e delicada.

Trabalho como terapeuta e consteladora faz muito tempo, e sei que alguns casos são profundos e dolorosos, eu respeito todos eles. Estou aqui para contribuir com você de alguma forma, e por mais que você não me conheça pessoalmente, saiba que estou a seu serviço e a serviço da vida.

O primeiro contato com a mãe acontece na gestação intrauterina, onde o feto fica imerso no inconsciente pessoal da mãe e do coletivo.

Isso na prática quer dizer, que os complexos da mãe e da família são transferidos no ventre para a criança.

Fiz minhas pesquisas e aprofundamentos nos livros de Carl Gustav Jung, Erich Neumann e Renate J. de Moraes, caso queira saber a fonte dessa afirmação.

Por isso normalmente quando inicio um tratamento terapêutico com meus clientes, a primeira coisa que peço é para perguntarem para a mãe, ou para quem estava presente, como foi a sua gestação, as emoções da mãe, o contexto histórico, financeiro e afetivo dela na época.

Justamente porque sei que é preciso iniciar todo o processo a partir daí, para ter a real mudança interna, e a qualidade de vida que a pessoa busca.

Ao descobrir como foi a gestação, é preciso identificar os complexos familiares e atuar na retirada da potência do complexo que está ativo de forma negativa.

É preciso elucidar que temos duas gestações, a intrauterina de 9 meses no ventre e a extrauterina, do zero até 1 ano de idade. Isso quer dizer que a criança literalmente vive as emoções, pensamentos e complexos da mãe. E isso determinará a qualidade de vida que essa criança terá na idade adulta.

Exatamente por isso, existe a repetição familiar, ou seja, uma pessoa vive a vida que a mãe viveu. Como se fosse um disco de vinil furado (sou da época do disco de vinil).

O que o terapeuta precisa fazer é identificar junto com o cliente, quais são os complexos atuantes de forma negativa, e trabalhar para retirar a sua potência, integrar e elaborar o mesmo, para que a pessoa possa ter uma vida mais saudável e feliz. O que significa reduzir a insegurança, aumentar a autoconfiança, amor-próprio e confiar na própria vida.

Pois o fato é que, se eu não confiei em minha mãe no ventre e me senti abandonada, na tenra idade, como será o nível de confiança que terei na vida?

Por isso a pessoa se sente fragilizada nas relações afetivas, na profissão e na vida financeira.

Não olhar para isso, faz a questão se tornar recorrente e de fato não ser resolvida.

Por exemplo uma pessoa pode até se submeter algum tipo de técnica terapêutica, mas por falta do aprofundamento que esse tipo de situação requer, ela tem a falsa ideia de que foi resolvido. Quando de fato não foi!

Para perceber isso, basta olhar para os resultados, a qualidade de vida e a serenidade. Se foi de fato resolvido, tudo estará bem e a pessoa terá alegria e confiança na vida de forma genuína.

Navegar nas águas profundas se faz necessário para ir até a causa.

O psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, em suas mais de 34 obras, fala exaustivamente sobre os complexos e o fato desses serem transgeracionais.

A boa notícia é que uma pessoa que teve algum trauma de nascimento, ou um relacionamento problemático ou mal resolvido com a mãe, não está de fato condenada a viver uma vida triste, escassa e adoecida.

Como citei acima, se faz necessário ir até a causa, para limpar, integrar, retirar a potência e elaborar o complexo, para a pessoa conseguir ter uma vida livre e mais funcional.

Como mencionei no texto, sou terapeuta a muitos anos e trabalho com as constelações familiares.

Vou deixar alguns possíveis passos, caso queira o meu acompanhamento direto ou indireto através dos meus programas de aprofundamento.

Mas antes disso, gravei uma meditação de limpeza e centramento no meu canal do Youtube. Para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva, vou adorar te ver por lá também.

Gravei 7 áudios para alinhamento da relação com a mãe, que foram baseados nas constelações familiares e nos exercícios terapêuticos de consultório, para as minhas clientes e resolvi abrir para outras pessoas. Caso queira adquirir o acesso, para alinhar a sua relação com a sua mãe CLIQUE AQUI, o acesso é vitalício.

Agora se deseja algo personalizado para a sua situação, agende a sua sessão de terapia, de acordo com a modalidade desejada, CLIQUE AQUI para agendar.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o que um relacionamento problemático e mal resolvido com a mãe pode causar na vida de uma pessoa? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Cuide-se com amor!

Grande abraço,

Adriana Mantana
http://totalmentemulher.com.br/
https://www.instagram.com/adrianamantanaoficial/

Confira também: Você realmente quer Superar a ferida da Traição?

 

Adriana Mantana é Terapeuta, Escritora e Palestrante. Com formações em Life, Executive e Master Coach (ABC), Terapeuta ThetaHealer® (THINK/Thetahealing Institute of Knowledge), Terapeuta e facilitadora de Barras de Access™ (Access consciousness), Mestre em Reiki Usui, Oneness Deeksha Giver (Oness University). Facilitadora de cursos online e presenciais.
follow me
Neste artigo


Participe da Conversa