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O que fazemos com os nossos sentimentos

No dia a dia somos tomados por sentimentos que regem nossas ações e comportamentos através das emoções geradas. Muitas vezes, colocamos para fora de uma forma agressiva e intolerante. Como lidar melhor com esses sentimentos?

Nossos Sentimentos: O que fazer com eles, como lidar melhor com nossas emoções?

Nossos Sentimentos: O que fazer com eles, como lidar melhor com nossas emoções?

No dia a dia somos tomados por sentimentos que regem as nossas ações e comportamentos através das emoções geradas.

As ações e comportamentos fazem parte de uma aprendizagem, geralmente ligados a sensações pré-existentes derivadas de outras situações de vida já vivenciadas, que nada mais são do que gatilhos.

Os nossos sentidos são a porta de entrada do mundo exterior, a partir da visão, do tato, do olfato, do paladar e da audição, captamos tudo que está a nossa volta. Essas informações são encaminhadas para o nosso cérebro que faz associações com as memórias que podem estar gravadas no nosso córtex frontal. Experiências vivenciadas anteriormente em algum momento de nossa vida e registradas desde a tenra infância.

Essas conexões vão gerar sentimentos de tristeza, alegria, medo, entre outros, como me sinto naquele momento. E associados às ideias que surgem, se inicia um intrincado processo de reações neuroquímicas em nosso organismo, reveladas através de sensações corporais e emocionais. Seja de prazer ou apreensão (sudorese, taquicardia, choro…).

Ao sentirmos tomados pela emoção, o ideal nesse momento é fazermos uma análise de contexto validando com informações e evidências da realidade para uma ação coerente.

Contudo, nem sempre isso acontece, e podemos sentirmos tomados pela emoção do momento, reagindo de uma forma que depois podemos nos arrepender ou sentir culpa.

Algumas pessoas sucumbem ao estresse vivenciado no momento. Entram na passividade, implodem e transferem para o organismo o que estão sentindo (choram, tem dor de cabeça, gastrites….). Não tem forças para uma reação plausível, e aceitam sem se perguntar se está correto ou não.

Outras pessoas explodem e reagem impulsivamente. Muitas vezes colocam para fora de uma forma agressiva e intolerante, sem análise prévia da situação, e se arvoram da sua razão.

Nessas duas situações não existe um autocontrole sedimentado, talvez por causa de uma autoconfiança inexistente, no primeiro caso. Ou exacerbada, no segundo caso, concebidas em algum momento da vida.

O fato é que todos nós temos expectativas e, quando não atendidas, entramos em choque com os nossos interesses. Quando ocorrem conflitos, precisamos utilizar nossos recursos interiores, para lidar de forma saudável. E, se for necessário, ressignificar o momento.

Todos os animais têm reações emocionais, mas o homem é o único ser que pode verbalizar o que está sentindo. E elaborar de forma racional uma saída para situação adversa que está vivendo.

Um dos aspectos mais importantes da resiliência é a flexibilidade, porque não existem verdades absolutas, e precisamos estar atentos as nossas necessidades e dos outros com os quais convivemos.

Compatibilizar interesses de forma criativa, que só encontramos quando temos entusiasmo e bom humor, ou seja, com otimismo realista de que podemos encontrar a melhor saída para o momento.

Aprender a ler as nossas emoções nos leva a um caminho de autoconhecimento. Dessa forma, podendo administrar as adversidades com menor custo de energia física e psíquica, conquistando nossos objetivos.

“As emoções são uma fonte crítica de informação para aprender” (Joseph LeDoux)

E você, o que faz com seus sentimentos?

Gostou do artigo? Quer saber mais como lidar com os sentimentos e as emoções geradas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.

Natália Marques
Psicóloga/Coach/Palestrante
@nataliamarquespsicologa/

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Natalia Marques é Psicóloga Clínica, Coach e Palestrante. Formada em Psicologia pela FMU (1981) e em Coaching/ Mentoring Life & Self-Instituto Holos (2009), possui pós-graduação em Recursos Humanos pela FECAP. Aperfeiçoamento em Terapia Cognitivo Comportamental pelo CETCC (2019). Especialista em Psicoterapia na Abordagem Resiliente pela SOBRARE (2020). Tem curso de Meditação Chan do Templo Zu Lai em Cotia. Como Psicóloga Clínica realiza atendimento Psicoterápico de base Psicanalítica e utiliza as ferramentas da Terapia Cognitivo Comportamental e da Psicoterapia na Abordagem Resiliente. Trabalha os sintomas de Estresse, Ansiedade, Depressão, Fobias, Síndrome do Pânico, Síndrome de Burnout, Conflitos Pessoais e Profissionais. É Coach de Desenvolvimento Pessoal, ajuda pessoas a atingirem seus objetivos e metas pessoais e profissionais, para se tornarem mais saudáveis e felizes.
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