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Nossa biografia humana: Sétimo Setênio, fase dos 42 aos 49 anos

Explore o significado do Sétimo Setênio, a fase dos 42 aos 49 anos que representa o despertar espiritual e transformações profundas em sua vida. Descubra como esta etapa pode redefinir sua trajetória pessoal e profissional.

Nossa biografia humana: Sétimo Setênio, fase dos 42 aos 49 anos - O despertar espiritual

Nossa biografia humana: Sétimo Setênio, fase dos 42 aos 49 anos
A Fase do Despertar Espiritual da Vida

Nesta nova fase que vai dos 42 aos 49 é como se entrássemos na fase do outono, quando na natureza se torna especialmente colorida, folhas caem e os frutos amadurecem. Observamos aqui um leve declínio de nossas forças físicas e de agora em diante, no decurso da vida, essa frutificação tem de vir de outra direção, isto é, do lado cósmico, espiritual. Essa fase é denominada como fase do desenvolvimento espiritual da vida.

Na vida profissional, a partir dos 42 anos o ser humano chega ao ápice da montanha, e deste ponto tem a capacidade de olhar o panorama como um todo e de entender as circunstâncias que o levaram à atual situação. Uma nova qualidade de liderança pode emanar genuinamente do ser e pode se expressar através do conhecimento consolidado pela experiência.

Em termos de liderança ou de convivência mútua com os pares, temos então agora a postura sensata de saber compartilhar responsabilidades, de só interferir para melhorar, de delegar. A essa altura da vida, podemos nos permitir ser mais dinâmicos no exercício do poder pessoal.

A mudança de carreira pode ser de 180 graus. Muitos buscam resgatar sonhos antigos, reciclar, adquirir novos conhecimentos, renová-los com ferramentas mais adequadas e expressá-las em nova linguagem para que faça pontes com as recentes abordagens e demandas da realidade.

A guinada de vida pode fazer desabrochar uma vocação que ficou soterrada na luta pelo ganha-pão. Muitas vezes aqui é o tempo de um novo aprendizado em vez de continuar fazendo mais do mesmo.

Podem surgir ainda neste momento, crises de parceria de trabalho ou então de relacionamento provocadas pela disparidades entre as rotas individuais. Cada um tem o seu próprio caminho de desenvolvimento, e todos querem trilhá-lo em liberdade, sem cobranças.

Um cuidado nesta fase é embarcar nas ambições e depender de compensações materiais para ter prazer e do status para se sentir realizado. De fato, são muitas as instâncias do engano e do equívoco.

Aqui a necessidade maior será do Ser e não o Ter. Nesta fase, a instância materialista da vida pode oferecer segurança, qualidade de vida, compensações e um patamar para realização da missão. Entretanto, todas as conquistas materialistas que impulsionaram as fases anteriores perdem forças aqui para sustentar o amor pela vida.

Algumas questões para reflexão relativas a fase do despertar espiritual da vida, que vai dos 42 aos 49 anos, a saber:

  1. O que não faz mais sentido no mundo que você criou para si?
  2. Quais são os chamados da vida agora?
  3. Você tem em vista algum novo projeto profissional?
  4. Quais são as aptidões que você está resgatando?
  5. Em que área está desenvolvendo nova criatividade?
  6. Quais são as novas aquisições de conhecimento?
  7. Como andam seus relacionamentos? (de trabalho, conjugal)

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o sétimo setênio, a fase do despertar espiritual da vida, e os demais setênios da vida, e a importância de cada fase? Então, entre em contato comigo. Se quiser pode deixar sua dúvida também, envie para: lisanunes@personalmind.com.br. Terei o maior prazer em lhe ajudar.

Boas reflexões e até o próximo artigo!

Lisa Nunes
https://www.linkedin.com/in/elisangelab/

Confira também: Nossa biografia humana: Sexto Setênio, fase dos 35 aos 42 anos

 

Lisa Nunes Author
Lisa Nunes é psicóloga, possui especialização clínica e em saúde mental do trabalhador. Foi executiva de Recursos Humanos principalmente em empresas de tecnologia e atualmente é a fundadora da Personal Mind que tem como foco desenvolver saúde mental e emocional dentro das empresas. É palestrante, coach e consultora em recursos humanos. Atua em projetos voluntários desde 2016 e atualmente é psicóloga voluntária na comunidade de Parelheiros atendendo demandas de mulheres em situação de vulnerabilidade social.
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