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Neurotecnologia: O que sua empresa precisa entender antes que seja tarde!

A Neurotecnologia já está moldando o futuro dos negócios, consumo e decisões. Descubra 9 razões pelas quais sua empresa deve agir agora e como líderes conscientes podem transformar essa inovação em vantagem estratégica.

Neurotecnologia: O que sua empresa precisa entender antes que seja tarde!

Neurotecnologia: O que sua empresa precisa entender antes que seja tarde!

Prezados amigos da plataforma Cloud Coaching. Hoje, a minha postagem vai fugir totalmente do seu normal e irá enveredar na divulgação de uma iniciativa na qual, de alguma forma, estou alinhado com a nossa colega colunista Fabiana Nascimento. Ela, como CEO da World Neuroscience & Tech Ecosystem (WNE), está engajada diretamente na realização do World Neurotechnologies Forum (WNF), o maior evento de neurotecnologias da América Latina, que acontecerá no dia 26 de agosto, no Teatro Santander, em São Paulo. Clique aqui para saber mais sobre o evento, bem como fazer sua inscrição.

Do meu lado, como diretor executivo da Associação Brasileira de Marketing & Negócios (abmn.com.br), assumi contribuir com o apoio institucional ao evento. Entendo que essa é uma forma de estimular conhecimento de ponta aos profissionais de todas as áreas, bem como de abrir portas à próxima geração de líderes que pensam, decidem e constroem negócios com consciência, precisão e visão. Motivada pelo evento e pela parceria, a Fabiana Nascimento tem produzido conteúdo maravilhoso, a partir de estudos em neurociência e neurotecnologia aplicada, complementados por dados da NeuroDataBR, a plataforma proprietária que ela tem para inteligência de dados e tendências em neurotecnologias.

O compromisso sempre presente é o de oferecer informações estratégicas e relevantes para líderes que desejam antecipar o futuro e tomar decisões com consciência, inovação e impacto.

Ou seja, a magnitude deste momento nos desafia a olhar por uma nova perspectiva, trazendo o foco para a expansão do humano, e cada pessoa pode e deve estar no centro dessa mudança, sendo parte de uma comunidade global que vai modificar totalmente a forma que vivemos. Mais que um evento, o World Neurotechnologies Forum (WNF) é um MOVIMENTO, que vai tratar de um ecossistema ampliado, indo muito além da visão de equilíbrio da natureza.

Estamos falando do ecossistema onde a tecnologia se une a tudo que é humano, natural, físico, mental e material. No evento será possível descobrir como a neurotecnologia está moldando o futuro dos negócios, da educação, da saúde, do esporte, da longevidade e das finanças. Sempre cabe lembrar que o desenvolvimento tecnológico se tornou exponencial e vem abrindo o caminho para uma nova era de abundância e superpoderes. O tema do evento é “A Engenharia da Mente – Reconstruindo a Nossa Humanidade”, que irá nos permitir viajar por uma dualidade inclusiva, onde a tecnologia e o homem se complementam.

Então, com o aval da Fabiana Nascimento e como um spoiler qualificado, apresento a seguir um conteúdo que ela preparou como ponto de encontro de quem lidera e quem transforma. Neste texto ela quer mostrar como a neurotecnologia já está próxima da realidade das empresas e dos negócios, e apresenta nove razões para que as marcas não percam esse trem da história. Não deixe de assistir e de compartilhar com os amigos o videocast a seguir, em que a Fabiana Nascimento comenta de tudo isto e mais um pouco.

A seguir, conheça as razões que sua empresa deve conhecer (e praticar) antes que seja tarde:


1. O futuro não espera por aqueles que duvidam

Imagine um mundo onde o seu cérebro, e não seu clique, será a principal interface entre você e o consumo. Onde empresas não mais precisarão apenas entender o que você compra, mas as razões pelas quais você deseja aquilo. Esse mundo não é ficção científica: ele já começou. A neurotecnologia, campo que une neurociência, inteligência artificial e tecnologia de interface direta com o cérebro, está avançando rapidamente.

E com ela, uma revolução silenciosa está em curso, mudando a forma como as marcas interagem com pessoas, que não mais serão apenas consumidores. Se você lidera uma empresa, dirige uma área de inovação ou cuida de uma determinada marca que pretende existir na próxima década, a hora de entender essa transformação não é amanhã. É agora.


2. Do cérebro para o mercado: o que é neurotecnologia

Neurotecnologia é o termo que abrange todas as tecnologias capazes de monitorar, influenciar ou interagir com a atividade cerebral. Isso inclui desde sensores vestíveis que leem sinais neurais (como eletroencefalogramas em versões portáteis) até interfaces cérebro-máquina capazes de controlar dispositivos ou softwares com a mente. Se isso soa distante, pense novamente.

A Neuralink, de Elon Musk, já implantou chips cerebrais em humanos com o objetivo de restaurar funções motoras e cognitivas. A Meta (Facebook/Instagram) investe bilhões em pesquisa de leitura neural não invasiva para controlar óculos de realidade aumentada. Startups brasileiras também estão na corrida, desenvolvendo dispositivos voltados à saúde mental, foco, produtividade e bem-estar. No fundo, tudo isso tem uma pergunta central: como acessar a mente humana de forma ética, eficaz e segura?


3. Inovação e disrupção: a nova corrida pela atenção humana

Estamos vivendo uma escassez crítica de atenção, um bem cada vez mais precioso. Plataformas disputam segundos do nosso foco com algoritmos mais sofisticados a cada dia. Mas o verdadeiro diferencial do futuro não estará só no dado coletado por cliques e curtidas, mas na capacidade de compreender estados mentais, emoções, intenção, carga cognitiva e a fadiga, em tempo real.

Empresas que dominarem essa leitura terão uma vantagem brutal: poderão adaptar experiências, produtos e até preços de forma hiperperssonalizada. Não com base no histórico de compras, mas no estado mental do consumidor no exato momento da interação. É disrupção na essência. Não se trata de vender mais, mas de interagir melhor. E isso exige um novo nível de responsabilidade e compreensão.


4. Neurociência na indústria: aprendizados do esporte, da saúde e da educação

A neurotecnologia já está transformando setores estratégicos. No esporte de alto rendimento, neurofeedback e estimulação cerebral vêm sendo utilizados para treinar foco, reduzir ansiedade e acelerar tomadas de decisão. Em hospitais, dispositivos de neuromodulação estão sendo usados para tratar depressão, ansiedade e até melhorar o sono.

No setor educacional, plataformas com leitura neural adaptam conteúdos conforme o nível de engajamento ou esforço do aluno. Essas aplicações estão moldando o que será o padrão de performance e experiência para as próximas décadas. Por que sua marca ficaria de fora?


5. O que tudo isso tem a ver com o seu negócio?

A resposta é: tudo. Marcas que entenderem as bases neurocientíficas do comportamento terão mais clareza sobre: Como gerar experiências mais memoráveis e sustentáveis; Como respeitar o tempo cognitivo do consumidor, evitando o burnout digital, e; Como construir mensagens e produtos que ressoem com os circuitos emocionais reais, e não apenas com testes do tipo A/B (também que compara o desempenho de duas versões de conteúdo para ver qual delas atrai mais visitantes). Mais do que uma vantagem competitiva, estamos falando de uma nova ética de mercado. Afinal, influenciar o cérebro humano é poder. E com poder, vem responsabilidade.


6. Três perguntas que todo líder deve fazer hoje

  • Minha marca entende como as pessoas realmente tomam decisões? Spoiler: não é apenas questão racional. Emoções e hábitos inconscientes dominam o processo;
  • Estamos preparados para ambientes onde o consumidor espera que suas emoções sejam compreendidas e respeitadas? A hiperpersonalização emocional é o novo “e-mail”;
  • Temos estratégia para lidar com fronteiras éticas ao usar dados cerebrais ou de comportamento? Quem não tiver Ética como ativo essencial estará em risco reputacional e legal.

7. Caso real: a marca que ouviu a mente (e ganhou o coração)

Em 2023, uma rede global de supermercados testou sensores de leitura neural em prateleiras interativas em parceria com uma healthtech europeia. O objetivo: entender quais estímulos visuais geravam mais engajamento neural e emocional. O resultado? Uma reorganização do layout e da identidade visual de mais de 40 produtos, que resultou em aumento de 22% nas vendas em 8 semanas, sem mudar o preço.

O mais impressionante: o estudo revelou que cores menos saturadas geravam mais empatia e confiança nas categorias ligadas à alimentação saudável. A descoberta não nasceu de uma pesquisa de mercado convencional, mas se originou de um estudo da mente, literalmente.


8. Como se preparar: três passos práticos

  • Capacitação imediata da liderança – Inclua no radar dos Conselheiros e dos C-levels uma formação básica em neurociência aplicada. Saber o suficiente para fazer as perguntas certas será o novo diferencial.
  • Testes controlados com tecnologias emergentes – Experimente com ética, mas conheça por neurofeedback o que impacta o bem-estar de colaboradores, aplique realidade aumentada com leitura de intenção ocular e plataforma com avaliação de engajamento cognitivo.
  • Políticas internas de ética e transparência neural – Seja pioneiro e estabeleça diretrizes para uso responsável de dados neurais ou comportamentais, mesmo que ainda não os colete. Isso gera confiança e reputação.

9. Conclusão: você precisa agir antes que seja tarde

A neurotecnologia não é moda passageira. É a próxima linha de transformação digital, tão profunda quanto invisível. E como toda mudança, não vem com alarde, mas com oportunidades de escolha e provocando o livre arbítrio decisório. Escolha de se preparar, aprender e liderar com visão. Porque em breve, a pergunta não será mais se sua marca (ou negócio) entende de neurotecnologia. Mas sim, o porquê de ela não ter se preocupado em entender no tempo certo.

Eu sou Mario Divo e hoje reproduzi ideias formatadas pela Fabiana Nascimento sobre um tema por demais empolgante. E seja você um coach, mentor, conselheiro ou consultor, não deixe de acompanhar o World Neurotechnologies Forum (WNF), sempre lembrando que posso ser encontrado pelas mídias sociais ou pelo site www.mariodivo.com.br.


Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre como a neurotecnologia pode impactar sua empresa e moldar o futuro dos negócios? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar e aprofundar o tema.

Até nossa próxima postagem!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

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Mario Divo Author
Mario Divo possui mais de meio século de atividade profissional ininterrupta. Tem grande experiência em ambientes acadêmicos, empresariais e até mesmo na área pública, seja no Brasil ou no exterior, estando agora dedicado à gestão avançada de negócios e de pessoas. Tem Doutorado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) com foco em Gestão de Marcas Globais e tem Mestrado, também pela FGV, com foco nas Dimensões do Sucesso em Coaching (contexto brasileiro). Formação como Master Coach, Mentor e Adviser pelo Instituto Holos. Formação em Coach Executivo e de Negócios pela SBCoaching. Consultor credenciado no diagnóstico meet® (Modular Entreprise Evaluation Tool). Credenciado pela Spectrum Assessments para avaliações de perfil em inteligência emocional e axiologia de competências. Sócio-Diretor e CEO da MDM Assessoria em Negócios, desde 2001. Mentor e colaborador da plataforma Cloud Coaching, desde seu início. Ex-Presidente da Associação Brasileira de Marketing & Negócios, ex-Diretor da Associação Brasileira de Anunciantes e ex-Conselheiro da Câmara Brasileira do Livro. Primeiro brasileiro a ingressar no Global Hall of Fame da Aiesec International, entidade presente em 2400 instituições de ensino superior, voltada ao desenvolvimento de jovens lideranças em todo o mundo.
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