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Liderança não é uma posição, é uma atitude!

Quando se ouve que mais de 70% dos executivos não estão contentes com sua vida profissional logo vem em mente: “Como este profissional não está contente com um bom salário, carro da empresa, bônus, etc?”

Decidi escrever este artigo para compartilhar com vocês a respeito de uma reflexão sobre o que realmente deixa o trabalhador feliz e não estou aqui excluindo os supervisores, gerentes, diretores, altos executivos ou até mesmo os profissionais liberais e pequenos e médios empresários.

Quando se ouve que mais de setenta por cento dos executivos não estão contentes com sua vida profissional podemos nos espantar, pois logo vem em mente: “Como este profissional não está contente com um bom salário, carro da empresa, performance, bônus, além de algumas outras vantagens?”. Vocês podem estar pensando: E quanto aos demais trabalhadores que sequer tem estas condições diferenciadas? Qual a porcentagem de insatisfação? Deve ser ainda maior?! A questão não puramente o salário, mas sim o profissional estar fazendo o que gosta ou estar trabalhando com quem gosta e/ou em um ambiente agradável.

Para quebrar algumas crenças, já que Coach adora quebrar crenças, pesquisas mostram que os cinco maiores indicadores importantes na visão do trabalhador são: Benefícios, Aprendizado, Ambiente agradável, Progresso na Carreira e Colegas legais. Surpreendentemente salário pouco tem sido citado nas pesquisas.

E os líderes, onde estão nesta fotografia? Quarenta por cento dos líderes estão desengajados (totalmente descomprometidos) e vinte por cento se importam, mas não lideram. Muitos destes líderes são “vítimas” das circunstâncias, pois ao se tornarem altamente qualificados tecnicamente e extremamente produtivos em determinada área, seja vendas ou produção, por exemplo, são promovidos à gerentes e neste momento eles elevam o chamado Nível de Incompetência Adquirida, ou seja, não sabem liderar ou lideram por modelagem assistindo como seu superior fazia.

No mundo corporativo globalizado atual, líderes já não são aqueles que “mandam” intitulados “o chefe”, mas sim aqueles que inspiram, que motivam, que entusiasmam, que elogiam em público e fazem as corretivas em particular. São aqueles que lideram pelo exemplo, que têm valores e jamais corrompem princípios, que sabem delegar, que sabem dar feedback, que assumem compromisso com o desempenho extraordinário, que se recuperam rapidamente de reveses inevitáveis e que também pensam a longo prazo, que dominam o medo, que não falam de pessoas e nem de coisas, mas sim de ideias, que se concentram em conhecimento, relacionamento e resultado. Líderes são servidores sensíveis às necessidades alheias e que fazem com que façam.

Em resumo, líderes são as molas propulsoras para que possamos aumentar o engajamento nas empresas e na sociedade. Arregacemos as mangas porque a jornada é desafiadora.

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