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Liderança Autêntica: Como falar sobre ela nesse cenário que vivemos?

Como falar sobre liderança autêntica quando se tem o sentimento de que todas as possibilidades se esgotaram num cenário como o que vivemos?

Liderança Autêntica: Como falar sobre ela nesse cenário que vivemos?

Liderança Autêntica: Como falar sobre ela nesse cenário que vivemos?

O prazo para escrever esse artigo estava se encerrando e nada de inspiração. Como falar sobre liderança autêntica quando se tem o sentimento de que todas as possibilidades se esgotaram, após tanto tempo assim, vivenciando um cenário de permanente conflito entre as principais lideranças do país?

Mas o que é ser autêntico, afinal?

Continuo acreditando que ser autêntico é somente ser a gente mesmo! Mas em se tratando da arte de liderar, isso é suficiente? Essa foi a pergunta que ocupou meus pensamentos até o último instante para que eu pudesse cumprir o meu compromisso com a Cloud Coaching®, para a qual tenho imenso prazer em contribuir mensalmente com minhas ideias.

Percebo que tem muito líder incrível, fabuloso, que no ápice de suas emoções, acaba mandando seus liderados tomarem “naquele lugar”. É isso mesmo que você pensou!!! Muitas vezes, tomar uma atitude assim é o jeito mais óbvio, para uma liderança que ainda não aprendeu que o óbvio não existe, de manifestar a sua insatisfação, especialmente quando cada um interpreta e assimila as coisas como pode e com o entendimento que tem.

Atitudes agressivas e violentas, físicas ou verbais, estão longe de apontar para uma liderança autêntica; ao contrário, elas remetem a líderes enfraquecidos, amedrontados e fragilizados perante uma palavra que, infelizmente, define a grande maioria dos líderes “mais ou menos” que ocupam grandes posições: o medo.

O medo de…

  • perder o seu lugar;
  • não ser bom o suficiente;
  • não ser respeitado, aceito e acolhido;
  • lidar com questões tão emocionais, já que o seu meio é, normalmente, movido e impulsionado pelo racional;
  • brilhar sendo ele mesmo, com o conhecimento, experiência e formações que possui.

E olha, nesses últimos minutos do segundo tempo, uma ficha caiu como um raio: todo comportamento de agressividade de um líder é gerado pelo medo de algo. Mas a ficha não é essa descoberta, porque embora eu não aprecie a palavra “óbvio”, é óbvio que qualquer atitude de agressividade em liderança (ou em qualquer lugar) é desencadeada por um medo tremendo que se sobrepõe às forças de qualquer ser humano.

A grande questão, a ficha que caiu, consiste no fato de que o principal medo que afeta os líderes diante deste cenário de incertezas e da inexistência de um caminho único a seguir, frente às inúmeras variáveis envolvidas, como no caso dessa pandemia sem precedentes, é o medo de ser autêntico e assumir um posicionamento pessoal, assumindo os riscos e responsabilidades decorrentes das decisões tomadas.

Apesar de valorizar os artigos que costumo escrever me baseando nas pesquisas científicas produzidas pelas mais renomadas universidades do mundo, nesse momento sinto que devo olhar para a minha experiência de 32 anos com desenvolvimento humano, pois o fato de cada líder, de cada ser humano ser único, já é motivo suficiente para que eu continue defendendo que a liderança precisa ser lapidada, caso as empresas pretendam realmente se sobressair de alguma maneira, especialmente nesse cenário, em que tanto se fala sobre o novo jeito de liderar.

Quer saber? O novo nunca parte de outro lugar, senão do amor.

Hoje, mais do que nunca, precisamos de líderes que façam acontecer tudo que, em essência, acreditam. Acreditar na essência e no amor fará com que eles superem os medos e sigam em frente, fazendo o que acreditam que precisa ser feito.

Líder, todo dia é dia de recomeçar; todo dia é dia de reconhecer um erro; todo dia é dia de quebrar paradigmas. A ciência é uma benção quando se precisa ver com base nas estatísticas, mas às vezes, o que precisamos é olhar com o coração, usar a nossa essência e enxergar além de previsões.

Todo dia é dia de dar uma nova chance ao seu jeito único de liderar que, embora muitos especialistas tentem provar o contrário, é exclusivamente seu.

Enfim todo dia é dia de ser autêntico a partir das aspirações mais profundas da sua alma.

Líder amado, todo dia é dia de ser você, em sua melhor versão. Confie e seja autêntico!!

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como ser um líder ainda mais autêntico? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Grande abraço e até o próximo mês.

Shirley Brandão
https://shirleybrandao.com.br/

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Shirley Brandão acumulou mais de cem mil horas exercendo cargos de alta liderança ao longo de mais de 30 anos de experiência. É administradora; Especialista em Liderança e Gestão Organizacional pela Franklin Covey, Pós-graduada em Coaching, Liderança e Consultoria pela Organização Condor Blanco/Chile; Master Coach. Desenvolve programas personalizados para líderes utilizando técnicas de Coaching e Mentoring. É sócia-fundadora do Grupo Vivencial Eu Pleno – Terapia e Coaching Vibracional (Brasil/Atacama/Capadócia); Criadora de vários workshops online; Facilitadora Internacional do Método Heal Your Life de Louise Hay; Sócia-fundadora do Workshop Outdoor A Jornada do Propósito; Idealizadora do Podcast Eu, Aprendiz de Mim; Conferencista Internacional já tendo ministrado palestras em Londres e Nova York. Certificada MBTI Step I e II. Certificada em Numerologia Cabalística; Practitioner em Ho’oponopono por Joe Vitale; Escritora, coautora de 3 obras e autora do livro O Caminho de Shanti – O Perdão Muda Tudo, Editora Hércules. Membro Honorífico da AILB – Academia Internacional de Literatura Brasileira ocupando a cadeira de número 183. Shirley atribui sua ascendência profissional à sua forte paixão pelo desenvolvimento humano. Seu propósito é ajudar a voar quem acredita que pode e assim fazê-lo à altura de seus sonhos.
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