Bossanova busca o modelo Learning Organization para ser referência e muito mais do que uma casa de investimento
Em constante evolução e adaptação, o Venture Capital mais ativo da América Latina pratica no dia a dia a aprendizagem contínua de forma aplicada e direcionada a criação de novos negócios e oportunidades.
Nos últimos meses, várias foram as notícias e divulgações sobre os feitos da Bossanova Investimentos. Sem dúvida, o maior deles, é o fato da empresa não apenas alcançar o número de 1.000 startups investidas no início do ano, como já ter ultrapassado o número de 1.500 negócios aportados.
E as realizações não param por aí. A Bossanova anunciou ainda a criação de um banco próprio – o BossaBank, a aquisição de um veículo de comunicação – o Startupi, e o primeiro curso da unidade de cursos profissionalizantes, Bossa Academy, que já está em andamento. Sem contar, claro, todos os eventos e encontros direcionados aos investidores e as Startups investidas que fazem parte da Rede Bossa e do Clube do Equity.
Para conseguir fazer tudo isso em um espaço curto de tempo, não existe mágica, mas muita dedicação e entrega de um time comprometido e a utilização de uma metodologia, criada por um professor da Universidade de Harvard para se referir às organizações em constante aprendizagem ou organizações que aprendem como parte de sua cultura organizacional: o Learning Organization.
O que Peter Senge difundiu na década de 90 através do livro e também best-seller “A Quinta Disciplina”, basicamente resume o que vivemos na Bossanova. Somos uma empresa em constate aprendizado, que evolui e se aperfeiçoa, à medida que nossos colaboradores ganham novos conhecimentos e experiências.
É sobre aprender juntos e fazer a diferença.
No mundo e mercado atual, resiliência e adaptabilidade são características básicas para empresas e profissionais. Relações sociais e econômicas prezam pelo dinamismo. Dessa forma, não é difícil imaginar que quem se adapta, aprende e incentiva a propagação de conhecimentos, torna-se naturalmente mais competitivo e relevante no mercado.
Quando enraizado este conceito, e é o que vivemos hoje, a prática do aprendizado contínuo se torna uma ponte para a reinvenção necessária. Estamos em constante busca por atender as demandas de nossos clientes que são empreendedores e investidores. Utilizamos para isso um pensamento sistêmico que nos ajuda a enxergar as coisas como parte de um todo, não como peças isoladas, bem como criar e mudar a sua realidade.
Esse formato nos leva a criar um ECOSSISTEMA em torno do conceito de COMUNIDADE que envolve os colaboradores, os founders e os coinvestidores. Essas comunidades têm serviços específicos e também sinérgicos entre elas. Com esse movimento, a Bossanova então gera impacto – tanto interno como externo, no mercado.
A visão de ecossistema é compartilhada e construída mediante as visões individuais dos stakeholders em todos os níveis da organização, baseadas nas necessidades de cada área interna e do mercado. Através da aprendizagem contínua, onde o diálogo acontece em grupo, a aprendizagem produz resultados para a companhia, e assim seus integrantes crescem mais rapidamente.
O Learning Organization já faz parte do DNA da Bossanova e é para onde a Bossa está direcionando as suas ações. Claro que com tudo que foi construído até agora, e com o feito histórico de se tornar a mais ativa em números de investimentos no LATAM, certamente fica evidente que a Bossanova quer ser mais do que uma gestora de investimentos e que investe em etapas iniciais de startups, mais do que uma Venture Capital, somos uma CASA DE INVESTIMENTOS.
Alguns projetos atuais em execução no momento, a saber:
- Bossa Academy;
- Clube do Equity;
- Inova Bossa;
- Bossa Summit;
- BossaBank;
- Rede Bossa;
- Bossa Agente Autônomo;
- Bossa Play;
- Bossa Cast;
- Crowdfunding;
- CVC;
- Startupi;
- Startup Research (Parceria).
Esses projetos ajudam a entender a magnitude de tudo que está em construção e validação diária do mercado, e todos que fazem parte do ecossistema, entrelaçado e amplo, no qual estamos inseridos. Quem são os stakeholders Bossanova? Bom, os principais são as Startups e os coinvestidores, por conseqüência, os colaboradores e os acionistas da companhia.
Me conta, como você está ligado a nós e aos nossos projetos?
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o modelo Learning Organization da Bossanova? Então, entre em contato conosco. Terei o maior prazer em explicar.
João Kepler
http://www.joaokepler.com.br/
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