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Inteligência Emocional e Coaching, uma combinação poderosa!

Segundo a Harvard Business Review: A Inteligência Emocional é responsável por quase 90% do que move as pessoas nas organizações e na escada de conquistas. Imagine isso combinado com o Coaching?

Inteligência Emocional e Coaching

Inteligência Emocional e Coaching, uma combinação poderosa!

Ao me interessar pelo assunto Inteligência Emocional, e me dei conta de que já se vão pelo menos 20 anos, quando eu estava na vida executiva, lendo o segundo livro de Daniel Goleman – Trabalhando com Inteligência Emocional –, me deparei com um de seus comentários sobre a habilidade de sua esposa Tara Bennett-Goleman em sintonizar as correntes emocionais escondidas, sob a superfície das várias e frustrantes reuniões de negócios que participavam juntos, e saber identificar aquelas que desviavam o foco e a energia do grupo, impedindo-os de concluir seus negócios.

Goleman afirma, que o coeficiente intelectual apenas prevê 10 a 20% do sucesso na vida, parece ser praticamente irrelevante nas relações, o que importa afinal, não são as capacidades intelectuais, mas as aptidões pessoais. A Inteligência Emocional oscila ao longo da vida. Por isso, é possível desenvolvermos novas capacidades e habilidades sociais e, com o passar dos anos, melhorar nossas interrelações. A teoria da Inteligência Emocional de Daniel Goleman nos mostra, portanto, que se requer algo mais do que o intelecto para que a vida seja boa e que a Inteligência Emocional é a chave para o êxito pessoal.

A Harvard Business Review, após uma revisão de mais de 20 anos de pesquisa, assim concluiu:

“A Inteligência Emocional é responsável por quase 90% do que move as pessoas nas organizações e na escada de conquistas”.

Uma quantidade crescente de pesquisas sobre eficácia organizacional e de liderança nas principais empresas globais está mostrando que a Inteligência Emocional contribui para:

  • Aumentar o engajamento dos funcionários;
  • Melhorar o trabalho em equipe;
  • Aumentar a produtividade e a lucratividade;
  • Gerenciar forças de trabalho multigeracionais de forma mais eficaz;
  • Aumentar o desempenho de vendas;
  • Melhorar o atendimento ao cliente;
  • Criar um ambiente receptivo para programas de mudança.

Há mais ou menos quatorze anos, quando então, fiz minha transição de carreira e dei início à minha prática de Coaching, percebi que a Inteligência Emocional aplicada aos processos de Coaching poderia ser um diferencial, possibilitando aos meus clientes, acessarem suas emoções e perceberem, como elas impactam seus desejos, suas metas e, ainda mais relevante, como suas emoções impactam aqueles que os cercam como equipe, e pares, para nos atermos ao âmbito profissional.

É por isso, que eu defendo, que durante o processo de Coaching, um coach que domine as técnicas da Inteligência Emocional pode ajudar o seu cliente a olhar para si mesmo e entender seus padrões que podem ser limitantes e comportamentos que nocivos às relações interpessoais e ao exercício de uma liderança participativa e inspiradora.

O coach pode, ainda, sempre que seja interesse de seu cliente, criar ou adaptar ferramentas de Coaching com foco específico na Inteligência Emocional do seu coachee, usando alguns aspectos como redução de estresse, o despertar da consciência emocional, e o aprimoramento da comunicação e resolução de conflitos.

Com ferramentas de Coaching focadas no autoconhecimento e na resolução de problemas, é possível gerenciar as fortes cargas emocionais produzidas pelas experiências que já vivemos e que eventualmente criaram em nós, marcas emocionais importantes.

Como Goleman citou de forma incansável:

“As regras de trabalho estão mudando. Estamos sendo julgados por um novo critério: não apenas por quão inteligentes somos ou por nossos treinamentos e nossas experiências. Mas também como lidamos com nós mesmos e uns com os outros.”

E vejam caras leitoras e caros leitores, Daniel Goleman cunhou essa frase muito antes de estarmos enfrentando os desafios impostos pela pandemia do COVID-19, como reclusão e distanciamento físico de nossos colegas, colaboradores e de nossos clientes. Num momento em que as fronteiras de nossas casas e de nosso trabalho desapareceram, já que estamos em intenso regime de home office.

Como anda sua Inteligência Emocional? Já parou para pensar nisso? Então deixe aqui seu comentário ou perguntas.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre Inteligência Emocional e Coaching? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

João Luiz Pasqual, PCC, CMC & ACS
PCC – Professional Certified Coach
CMC – Certified Mentor Coaching
ACS – Accredited Coaching Supervisor
https://www.intervisionclub.com.br/

Confira também: Como escolher um Coach?

 

João Luiz Pasqual tem mais de 40 anos de experiência profissional. Coach Executivo e de grupos. Foi por mais de 30 anos, executivo do mercado financeiro tendo ocupado posições de Diretor Executivo em diversos bancos (Sudameris, Banco Real, Unibanco, ABN AMRO e Santander), viveu na Europa por 8 anos e viajou para mais de 30 países. É conselheiro de empresas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e foi Presidente da ICF no Brasil durante o exercício 2015/2018. É coach ICF – International Coaching Federation com a credencial Master Certified Coach (MCC), Mentor Coach pela inviteChange-USA e Accredited Coach Supervisor pela CSA – Coaching Supervision Academy – Londres. MBA pela FIA-USP e Mestrado em Consulting and Coaching for Change pelo INSEAD-Fontainebleau na França.
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