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]]>“O maior presente que podemos dar ao mundo é a nossa própria transformação.” (Lao-Tsé)
Na minha atuação em organizações, enquanto consultora, líder e coach, observo como as questões comportamentais afetam os resultados e o relacionamentos entre pessoas, causando desgastes e desmotivação.
Todos nós experimentamos uma infinidade de flutuações emocionais ao longo do dia e muitas vezes nem sequer compreendemos o que está causando certa onda de raiva, tristeza ou de outras emoções. Mas o importante é usar a sensibilidade e a consciência para reconhecer que estas emoções podem estar afetando o nosso comportamento.
Termos consciência e reconhecer um estado emocional não significa julgar. Não devemos sentir remorso ou vergonha por uma crise de raiva e muito menos por qualquer outra emoção que, por um momento, nos impede de ter respostas satisfatórias e ações coerentes com nossos valores.
Entretanto podemos investigar por que determinada emoção vem à tona e como podemos lidar com ela.
O cotidiano é inundado de surpreendentes situações e cada uma delas, com certeza, pode afetar a forma como agimos ou reagimos. É relevante ter em mente quais são as emoções básicas do ser humano:

Uma pessoa que sabe lidar com suas emoções aprende a identificar suas áreas de forças, de pontos a melhorar e analisa como pode atuar dentro de determinado contexto. Essa consciência gera a autoconfiança, que é um dos principais pontos de equilíbrio emocional. Se você sabe em que é realmente eficaz, pode operar a partir dessa confiança.
Aqui, enfocamos algumas habilidades necessárias, para obter o equilíbrio emocional:

Aqui estão algumas dicas que podem contribuir no ambiente de trabalho e nos seus relacionamentos com a família, amigos e conhecidos. Pense nisso:
Considere essas atitudes e veja como vão lhe trazer sabedoria e alegrias!
Peça ajuda de um profissional que saberá como lhe apoiar, nesta e outras questões, que lhe permitirão prosseguir confiante e preparado para continuar obtendo resultados positivos e contribuindo não só com a organização, mas com pessoas e outros ambientes também.
Para tanto, este profissional se comunicará de forma bastante objetiva, utilizando metodologias, ferramentas e estratégias focadas para a sua necessidade, com o propósito de potencializar capacidades, desenvolver competências de autoliderança, mudar comportamentos, aumentar autoconfiança pessoal e profissional. Ou seja, contribuir na sua transformação de vida, para que você consiga atingir seus objetivos.
Quer saber mais sobre como desenvolver habilidades para ser bem-sucedido como líder ou atingir transformações nas diversas áreas da sua vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em lhe falar a respeito.
Graça Bogéa
Pedagoga | Especialista em Saúde Comportamental | Orientadora Vocacional e Profissional | Mentora de Carreira | Master Coach e PNL
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https://www.gracabogea.com.br/
coach@gracabogea.com.br
Confira também: Feedback: Uma Ferramenta Poderosa da Liderança
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]]>O post Conectando Indicadores de Bem-Estar à Performance das Organizações apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Insights do livro “Why Workplace Wellbeing Matters (Por que Bem-Estar no Trabalho Importa?)”
No último dia 28/10/2025, estive no Mind Summit 2025 e assisti uma palestra do Jan-Emmanuel De Neve, economista e professor da escola de negócios de Oxford. Ele apresentou o seu estudo, realizado nos Estados Unidos, de como bem-estar alavanca performance e resultados de negócio.
No livro “Why Workplace Wellbeing Matters”, Jan-Emmanuel De Neve apresenta essa análise abrangente, de forma ainda mais detalhada, sobre o impacto do bem-estar dos colaboradores nas organizações modernas. O professor argumenta que, longe de ser apenas uma questão de responsabilidade social ou benefício periférico, o bem-estar no trabalho é um fator estratégico que influencia diretamente os resultados do negócio.
De Neve destaca que indicadores de bem-estar – como satisfação no trabalho, engajamento, segurança psicológica e equilíbrio entre vida pessoal e profissional – têm correlação comprovada com métricas de negócio, incluindo produtividade, retenção de talentos, inovação e resultados financeiros.
Empresas que monitoram e promovem o bem-estar observam, por exemplo, redução do absenteísmo e do turnover, além de aumento na motivação e na criatividade dos times.
Para conectar indicadores de bem-estar aos indicadores de negócio, De Neve sugere uma abordagem baseada em dados. Primeiramente, é essencial medir regularmente o bem-estar dos funcionários por meio de pesquisas de clima, índices de satisfação e avaliações de saúde mental.
Em seguida, esses resultados devem ser analisados em relação a métricas de negócio, como lucro, produtividade por colaborador, taxa de retenção e NPS (Net Promoter Score).
O autor exemplifica: empresas que apresentam altos índices de satisfação dos colaboradores tendem a ter clientes mais satisfeitos, o que se reflete em melhores resultados financeiros. Além disso, ambientes que promovem segurança psicológica e autonomia favorecem o surgimento de ideias inovadoras, essenciais para a competitividade.
De Neve recomenda que líderes empresariais integrem o bem-estar à estratégia corporativa, estabelecendo metas claras e vinculando indicadores de bem-estar aos objetivos de negócio. O uso de dashboards integrados, que mostrem tanto dados de clima quanto resultados operacionais, facilita o acompanhamento e a tomada de decisão baseada em evidências.
O livro reforça que investir no bem-estar dos colaboradores não é apenas uma questão ética, mas uma escolha inteligente para o crescimento sustentável. Ao conectar indicadores de bem-estar a indicadores de negócio, as empresas criam um ciclo virtuoso onde pessoas prosperam e resultados se multiplicam.
Quer saber mais? Assista:
Quer saber mais sobre como conectar indicadores de bem-estar e performance nas organizações para gerar resultados sustentáveis no ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até a próxima!
Aline Viollini
https://www.linkedin.com/in/alineviollini/
Confira também: Liderança e Colaboração: O Equilíbrio Entre o Coletivo e a Autonomia
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]]>O post A Linha Tênue entre o Trabalho e a Família apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Vivemos tempos em que a fronteira entre o profissional e o pessoal tornou-se quase invisível. Celulares tocam fora do horário, reuniões invadem o jantar, e notificações digitais atravessam até o descanso do fim de semana.
A linha que separava o trabalho da família, antes clara, hoje parece um traço de areia levado pelo vento. E é justamente aí que mora o desafio: equilibrar o dever e o afeto, o fazer e o ser, o sucesso e a serenidade.
Durante décadas, o modelo de produtividade foi medido por horas dedicadas e metas cumpridas. Porém, a verdadeira produtividade está mais ligada à presença do que ao tempo.
Um profissional exausto, mesmo conectado, entrega menos do que aquele que trabalha com equilíbrio, clareza e energia renovada.
O mesmo vale para a vida familiar: estar presente fisicamente não é o mesmo que estar emocionalmente disponível. Quantas vezes o corpo está em casa, mas a mente ainda está no escritório?
Às vezes, inclinamo-nos mais para o lado profissional, em busca de reconhecimento e estabilidade. Outras vezes, precisamos resgatar o tempo com quem amamos. O importante é reconhecer quando um dos lados começa a pesar.
Nenhum sucesso profissional compensa a ausência nas histórias que constroem nossos lares, e nenhuma entrega urgente vale o silêncio prolongado de quem espera por atenção.
Conciliar esses mundos exige escolhas conscientes. É dizer “não” a excessos, “sim” ao que realmente importa e “agora” para o que não pode ser adiado.
Família não é reunião remarcável. É o espaço onde recarregamos a alma, onde a simplicidade da convivência dá sentido ao esforço diário.
E o trabalho, quando guiado por propósito, pode ser a ponte que sustenta essa harmonia, não o muro que a separa.
Um líder equilibrado é também um exemplo dentro e fora da empresa. Ele compreende que motivação nasce em casa, e que colaboradores felizes em suas vidas pessoais são mais criativos, resilientes e engajados.
Cuidar das pessoas é também cuidar do tempo delas. Não há produtividade que se sustente em corações cansados. A cultura organizacional que valoriza o ser humano antes do cargo é aquela que forma profissionais inteiros, e não apenas eficientes.
No fim, a linha entre o trabalho e a família não precisa ser um muro de separação, mas um fio de conexão. Um fio delicado, que deve ser cuidado com atenção, paciência e afeto. Porque o equilíbrio não está em dividir o tempo igualmente, mas em viver cada momento com presença e propósito.
Quando o trabalho se torna expressão de quem somos, e a família a razão pela qual fazemos o que fazemos, encontramos a verdadeira medida da realização.
Quer saber mais sobre como encontrar o verdadeiro equilíbrio entre trabalho e família e conciliar ambas as frentes? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Helio Curi
https://www.linkedin.com/in/helio-curi-85a95716a
Confira também: O Verdadeiro Patrimônio das Empresas: Pessoas
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]]>O post Aqualtune e o Legado das Mulheres Negras: Da Resistência Ancestral à Liderança Contemporânea apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O Brasil que conhecemos hoje foi erguido, em grande parte, pelas mãos, lutas e inteligências de mulheres negras. No entanto, suas histórias foram injustamente apagadas pelos registros oficiais, que privilegiam as narrativas daqueles que dominavam o país e o poder da narrativa.
O mês da Consciência Negra e o Novembro Negro nos convidam a refletir sobre essa exclusão histórica e a celebrar mulheres que, como Aqualtune, resistiram bravamente e criaram legados que, sem dúvida, ecoam até os dias de hoje.
Aqualtune, uma princesa africana do Reino do Congo, de origem militar e nobre, figura como uma das grandes ancestrais da resistência negra no Brasil. Sua trajetória de luta pela liberdade, inteligência estratégica e liderança não só inspirou a formação de quilombos — espaços de resistência e emancipação — como nos conecta a várias outras figuras negras que, séculos depois, continuam expandindo seu legado.
Aqualtune chegou ao Brasil após ser capturada e traficada como escravizada, uma realidade brutal vivida por milhões de africanos. Apesar de suas adversidades, ela foi capaz de transformar um cenário de opressão em resistência: liderou uma fuga e estabeleceu um dos núcleos fundadores do Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, Alagoas.
O quilombo surgiu como um território autônomo em que pessoas negras, indígenas e até brancas marginalizadas conviviam em liberdade — desafiando o Brasil colonial e resistindo por cerca de 100 anos.
Aqualtune simboliza a força da mulher negra que luta pela sua dignidade e pelo futuro das próximas gerações. Ela é tida como mãe de Ganga Zumba, o primeiro líder reconhecido de Palmares, e avó de Zumbi dos Palmares, figura emblemática da resistência negra e símbolo do Dia da Consciência Negra.
Por que devemos lembrar de Aqualtune? Porque sua vida representa a luta por liberdade, a estratégia na adversidade e a capacidade das mulheres negras de liderarem, ainda que num contexto de enorme brutalidade e exclusão.
A história de Aqualtune é um fio condutor que conecta figuras históricas à luta contemporânea das mulheres negras. Assim como ela liderou a criação de Palmares como um bastião de liberdade, várias mulheres negras brasileiras nos séculos seguintes tomaram para si a responsabilidade de transformar a sociedade, muitas vezes sustentando suas comunidades e suas famílias em situações de extrema exclusão.
Entre essas mulheres, destacam-se figuras que ampliaram os horizontes da resistência, cada uma em sua área:
Carolina, catadora de papel e escritora, desafiou os estereótipos raciais e sociais ao publicar o livro “Quarto de Despejo”, uma das obras mais importantes da literatura brasileira. Seu relato da vida na favela do Canindé, em São Paulo, dá uma face, uma voz e uma humanidade às histórias de exclusão que muitos insistem em ignorar.
Sua obra se tornou um marco mundial e, atualmente, sua história está sendo transformada em filme, trazendo sua trajetória para novas gerações e ressaltando o poder da palavra na luta por dignidade.
Uma das intelectuais negras mais importantes do Brasil, Lélia foi antropóloga, filósofa e ativista. Seu trabalho trouxe uma perspectiva afrolatina e feminista aos debates sobre racismo e classe, denunciando o papel central do racismo na estrutura da sociedade brasileira.
Além disso, Lélia fundou movimentos e organizações que buscavam colocar as lutas das mulheres negras no centro do ativismo político.
Neuza foi psiquiatra e escreveu o livro “Tornar-se Negro”, uma análise brilhante sobre o impacto psicológico do racismo no Brasil. Seu trabalho revelou como o racismo molda as subjetividades das pessoas negras e abriu caminhos para estudos sobre a saúde mental da população negra.
Neuza trouxe uma dimensão psicológica à resistência, mostrando que a libertação vai além do campo físico e se estende ao emocional e espiritual.
Filósofa, escritora e ativista, Sueli Carneiro foi uma das pioneiras do feminismo negro no Brasil. Fundadora do Geledés – Instituto da Mulher Negra, Sueli assumiu um papel de protagonista ao denunciar o racismo estrutural e propor soluções que unissem igualdade de gênero à luta antirracista. Seus textos e movimentos ajudaram a transformar a reflexão sobre racismo em ato político.
Cida Bento é reconhecida internacionalmente por seu trabalho voltado para equidade racial no mercado de trabalho. Como psicóloga e consultora, ela desenvolve estratégias práticas para desmantelar barreiras institucionais que excluem pessoas negras das posições de poder.
Cida traduz a inteligência estratégica de Aqualtune para o mundo corporativo, ajudando a construir espaços de trabalho mais justos e diversos.
O legado de Aqualtune e de incontáveis outras mulheres negras está intrinsecamente ligado às histórias de resistência do presente. Mesmo enfrentando o racismo estrutural e a desigualdade, mulheres negras são responsáveis por muitas das mais criativas soluções de sobrevivência e reinvenção no Brasil.
De líderes comunitárias a acadêmicas, artistas e empreendedoras, continuamos ocupando espaços com coragem e sabedoria.
Mas a luta continua. De acordo com dados recentes, mulheres negras são as mais afetadas pelo desemprego e as mais mal remuneradas no Brasil. Elas recebem, em média, apenas 53% do salário de um homem branco. Além disso, enfrentam a interseccionalidade do racismo e do machismo diariamente.
Em contrapartida, ao mesmo tempo, mulheres negras são as que mais frequentam cursos universitários e as que mais abrem negócios no país, movidas por uma força herdada das ancestrais, como Aqualtune, que não cediam às adversidades.
O Dia da Consciência Negra e o Novembro Negro nos pedem que celebremos as histórias dessas mulheres e que continuemos lutando para que suas descendentes tenham oportunidades reais.
A memória de Aqualtune nos inspira a recontar a história: não mais apenas como vítimas, mas como sobreviventes e protagonistas de estratégias libertadoras que mudaram o Brasil.
Que essas histórias sejam exatamente o que são: exemplos de inteligência, resistência e liderança para as futuras gerações. Nos resta agora garantir, como sociedade, que homenagens sejam traduzidas em ações concretas para combater as desigualdades que ainda persistem.
Quer saber mais de que forma o legado de Aqualtune e de tantas mulheres negras pode inspirar formas de liderança e transformação social no Brasil? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você!
Kaká Mandakinï
Fundadora da DivA Diversidade Agora! e ativista por uma vida mais maravilhosa para todas as pessoas
https://www.diversidadeagora.com.br
Confira também: Liderança Feminina e o Custo da “Força”: Por que o Autocuidado é um Imperativo Estratégico de Inclusão?
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]]>O post Sonhos: O quê? Por quê? Como? Para quê? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Todos nós sonhamos, e acredito serem a maioria de nossos sonhos a forma que encontramos para resolver conflitos pessoais.
Tive um sonho outro dia por demais estranho que me fez de imediato pensar em como estava preocupada com a minha insegurança bem como as dos demais, por questões relacionadas aos litígios provocados pela desorganização do sistema.
Um sistema é composto integralmente por elementos interrelacionados e interdependentes. Aqueles que compõem o sistema tem relações definidas que se mantém com objetivos definidos, uma vez que se entende que a operacionalização e a produção como um todo é melhor que a simples soma de seus componentes.
Em sendo o assunto abordado neste texto sobre o sistema das relações humanas, concluo disto que aqueles que compõem o sistema tem menor prioridade que o objetivo do próprio sistema, uma vez que o importante é o resultado final do idealizado pelo grupo que detém o controle do sistema.
Não seriam os detentores desse controle tão humanos quanto aqueles que tão somente observam e apenas tem que estar em consonância com o pré-estabelecido pelo grupo que controla?
Todos humanos são resultado de suas emoções vivenciadas e muitas vezes até mesmo não reconhecidas pelos atores que amargam aquilo que não compreendem.
O caos instalado no sistema desorganiza a todos. Sejam eles partícipes ou não das soluções aventadas diuturnamente.
Conflitos desnecessários se instalam e deixam todos sem saber qual o rumo tomar.
E, nau sem rumo causa inquietação, medo, desespero e principalmente insegurança. Portanto, o resultado é zero soluções para resolver o que afeta a todos.
Se o barco está sem rumo o conflito cresce. O que fazer? Optar por uma direção, penso que acalmará os sentidos de todos os que nele navegam. E, para isto a maioria deverá estar de acordo, ainda que alguns discordem, seja por incompreensão, ego ou qualquer outra razão que não tenhamos conhecimento.
Penso que desta forma podemos atenuar o conflito e cada indivíduo poderá racionalizar o que melhor lhe aprouver, mesmo que o sistema não entenda o indivíduo como o centro daquilo que pretendem.
Afinal, o todo é formado a partir de cada um. E o dito cujo “um” sempre encontrará outro “um” para dividir o que lhe interessa.
Cada indivíduo também pode organizar seus próprios interesses, reconhecendo que sempre existirão semelhanças com os de outros e, com isso, encontrar a possibilidade de satisfazer o todo. Cada qual com sua contribuição.
Penso que todos somos pessoas com características próprias e comuns.
Por isso, vejo que as características individuais não devem ser desmerecidas, rejeitadas ou não reconhecidas.
Quem nunca se deparou com algo insólito e que ao final trouxe algo benéfico para si mesmo?
Se compreendermos que tudo tem uma via de duas mãos, e é o que demonstra que ninguém deve se sentir superior a quem quer que seja, uma vez que sabemos que A não é B, o que não significa que A e B não possam estar juntas, mesmo porque uma segue a outra.
Se não resolvermos o conflito da segurança, que é o que mais me preocupa, certamente todos perderão. Ledo engano acreditar que isso atingirá só determinadas pessoas.
Saibam que a segurança é uma necessidade básica do ser humano para que se mantenha certo do que deverá fazer para realizar o que pretende e, sem ela o raciocínio se torna inconsequente, pois ele passa tão somente a visar a sua sobrevivência.
Somos todos UM. Sem o UM o todo também não existiria, pois como as pétalas da rosa começam a se desfazer a partir da primeira pétala que cai, todos cairão se não estiverem atentos a importância de cada pétala que forma a completude da rosa.
Quer saber mais de que forma nossos sonhos podem revelar os conflitos invisíveis que vivemos dentro dos sistemas aos quais pertencemos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar sobre este tema.
Luísa Santo
https://www.linkedin.com/in/luisasanto/
Confira também: Plebiscito de Ideias: Quando o Valor Está em Construir Juntos
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]]>O post O Duelo Mental: Entre Resistir e Florescer, segundo a Neurociência apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Há um instante, quase imperceptível, entre o impulso de controlar e o gesto de confiar.
É nesse intervalo que habita o duelo mais silencioso e poderoso da mente humana: resistir ou florescer.
Todos nós conhecemos essa batalha. Ela se manifesta quando algo muda, quando a vida desmonta o roteiro que o cérebro havia cuidadosamente planejado. De repente, o chão muda de textura e uma parte de nós se enrijece, tentando manter o previsível. Outra parte, mais sutil, sussurra: “deixa ir.”
Esse conflito é biológico. É também espiritual. E é profundamente humano.
Do ponto de vista da neurociência, resistir não é um defeito, mas um mecanismo de autoproteção. Nosso cérebro foi moldado por milhões de anos de evolução para preservar energia e evitar riscos. Ele aprende padrões, cria rotas seguras, e as repete.
Por isso, quando algo desafia o conhecido, uma mudança de caminho, de trabalho, de ciclo, de relação o sistema nervoso dispara um alarme invisível: perigo, perigo.
Esse alarme nasce no sistema límbico, especialmente na amígdala, que é a sentinela das emoções. Ela reage a qualquer incerteza como se fosse uma ameaça real, ativando o eixo HPA (hipotálamo–pituitária–adrenal), responsável por liberar cortisol e preparar o corpo para lutar, fugir ou congelar.
O resultado? A mente se contrai.
As ideias perdem fluidez. A criatividade se retrai.
O corpo endurece, como se cada músculo dissesse: “não posso soltar.”
Resistir, portanto, é a forma que o cérebro encontra de tentar manter o controle diante do imprevisível. Mas esse controle é uma ilusão.
Do ponto de vista neurológico, essa rigidez está associada à hiperconectividade do córtex pré-frontal, área responsável pelo planejamento, autocontrole e raciocínio lógico.
Quando ela domina, o indivíduo entra em um modo de hipercontrole cognitivo, inibindo regiões ligadas à intuição e à imaginação.
Essa hiperatividade racional tem um custo: ela reduz a neuroplasticidade, a capacidade do cérebro de se adaptar e aprender. Com o tempo, o sistema nervoso se torna “economicamente conservador”: gasta energia para manter o status quo, mesmo quando isso já não serve mais.
E é assim que muitas pessoas vivem. Presas em padrões mentais repetitivos, relacionamentos que já não cabem, rotinas que sufocam.
A neurociência chama isso de “efeito de previsibilidade”: o cérebro prefere um sofrimento conhecido a uma alegria incerta.
Mas há algo em nós que insiste em crescer.
Mesmo diante do medo, existe uma força silenciosa que empurra em direção ao novo.
É a natureza biológica da vida que busca expansão.
Quando escolhemos confiar, então algo muda fisiologicamente.
O sistema parassimpático, mediado pelo nervo vago, começa a modular a resposta de estresse.
O corpo relaxa, o coração desacelera, e a mente recupera o senso de espaço interno.
Essa mudança ativa uma nova dança entre três estruturas cerebrais:
Juntas, essas regiões criam o que chamamos de estado de abertura adaptativa, a base neural do florescimento.
Nele, o cérebro produz dopamina, serotonina e oxitocina, neurotransmissores que favorecem motivação, bem-estar e conexão.
Não é um milagre. É um circuito.
O instante em que deixamos de resistir não é racional, é sensorial.
É quando o corpo entende que pode estar seguro mesmo sem saber o que vem a seguir.
É o que o neurocientista Stephen Porges chama de “neurocepção de segurança”: o momento em que o sistema nervoso reconhece que não há ameaça real.
Nesse estado, o cérebro pode voltar a aprender.
E aprender é o verbo fundamental do florescer.
A neuroplasticidade, essa maravilhosa capacidade do cérebro de se reconfigurar, depende de dois ingredientes: desconforto e segurança.
Sem desconforto, nada muda.
Sem segurança, nada se sustenta.
Por isso, o florescimento não acontece na ausência de medo, mas na coexistência dele com a confiança.
É o equilíbrio entre vulnerabilidade e força.
Entre o velho que cede e o novo que se anuncia.
Podemos pensar o florescimento como um processo cíclico de reconfiguração neural, que segue mais ou menos quatro etapas:
E então o ciclo recomeça.
Esse aprendizado, repetido, reprograma a mente para florescer.
A rigidez mental é como o aço: forte, mas quebrável.
A flexibilidade é como a água: suave, mas invencível.
O cérebro que floresce é aquele que aprende a alternar entre ambos, firmeza e fluidez, conforme o contexto pede.
Em termos científicos, isso se chama flexibilidade cognitiva, uma das competências mais associadas à inteligência emocional, à saúde mental e ao bem-estar duradouro.
Ela depende da comunicação eficiente entre o córtex pré-frontal e as áreas subcorticais.
Em outras palavras: quando pensamos, sentimos e agimos em coerência, o cérebro opera em harmonia.
E harmonia é o outro nome do florescer.
E talvez essa seja a mais bela tradução do que a neurociência nos ensina sobre o espírito humano: a flexibilidade não é fraqueza. É inteligência.
E o florescimento não é um destino. É uma escolha diária, de respirar, sentir e confiar que a vida, como o cérebro, sabe se reorganizar.
Quer saber mais sobre como a Neurociência pode ensinar você a florescer mesmo em meio ao medo e à mudança? Então, entre em contato comigo, será um prazer aprofundar esse tema em uma conversa.
Eu sou Fabiana Nascimento e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site www.fabiananascimento.com.
Até nossa próxima postagem!
Fabiana Nascimento
https://www.fabiananascimento.com
Confira também: Brain Economy: Como a Economia do Cérebro Transforma Negócios e Sociedades
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]]>O post Mitigando o Conflito Geracional em Tempos de KR4U: O Papel da Inteligência Comportamental nas Organizações apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Olá!
Vivemos a era do “tudo pronto”. Do curso em um clique, do tutorial de 30 segundos e do manual que promete transformar conhecimento em resultado instantâneo. É o tempo do KR4U – Knowledge Ready for Use, o conhecimento pronto para uso. Parece prático, eficiente e irresistível.
Afinal, quem não quer aprender rápido? Mas, por trás dessa promessa, esconde-se uma consequência silenciosa: quanto mais aceleramos o saber, mais empobrecemos a experiência. O KR4U não é uma invenção da era digital.
Ele é apenas a versão moderna de um fenômeno antigo: a tentativa humana de substituir a sabedoria pelo atalho. Na Idade Média, os jovens príncipes herdavam tronos e exércitos sem estarem prontos para comandá-los. Tinham poder, mas não maturidade. E por isso, cercavam-se de mentores — sábios sem coroa — que lhes ensinavam a diferença entre vencer e governar.
Séculos depois, na Revolução Industrial, o mundo trocou coroas por máquinas. As empresas queriam força e obediência, não reflexão. Jovens eram contratados para repetir gestos, não para pensar. Foi ali que o conhecimento começou a ser empacotado em instruções de trabalho, padronizado e impessoal. O humano saiu do centro do pensamento e virou peça de uma engrenagem. O que era sabedoria tornou-se processo. O que era aprendizagem virou procedimento. Nascia o KR4U industrial.
Nossos “novos príncipes” são os trainees, millennials e Gen-Z — jovens talentosos, digitais, rápidos. Dominam as tecnologias que movem o mundo, mas muitas vezes chegam às posições de liderança sem o repertório humano que sustenta a sabedoria.
Aceleram porque o ambiente exige velocidade. E as empresas, em vez de compreenderem o fenômeno, tentam corrigir sintomas com estruturas igualmente rasas. Criam Squads, Tribes, Células Ágeis, reúnem pessoas da mesma geração, acreditando que a afinidade natural eliminará o conflito.
Mas a semelhança excessiva não gera harmonia — gera atrito. Quando todos pensam parecido, ninguém aprende com o diferente. E quando o inevitável choque aparece, chamamos de “conflito geracional”. Como se o tempo fosse o culpado, e não o contexto.
Mas o que chamamos de conflito geracional é, na verdade, o eco de uma falha estrutural de convivência.
Uns tinham vigor, outros tinham visão.
E essa combinação garantia a sobrevivência do grupo.
Quando esquecemos essa lógica ancestral, as empresas se tornam selvas desorganizadas, onde todos correm, mas ninguém guia. E o KR4U, com sua lógica de instantaneidade, intensifica o problema: transforma aprendizado em consumo, experiência em dado e convivência em ruído.
Ele é o ambiente, e o ambiente — como ensina a Inteligência Comportamental — é soberano. Não cabe mudá-lo, mas compreendê-lo. O que podemos mudar é a forma como habitamos esse ambiente. É aí que entra a Inteligência Comportamental como ponte entre gerações e antídoto contra a fragmentação humana.
Ela nos convida a olhar para as pessoas como partes de um ecossistema, e não como peças de uma engrenagem.
Ensina que cada indivíduo traz uma contribuição única:
Quando formamos equipes a partir dessa consciência, deixamos de lado o ideal de “igualdade funcional” e abraçamos o princípio da complementaridade comportamental. É assim que a diversidade de gerações deixa de ser ruído e se torna harmonia. A Inteligência Comportamental não anula diferenças; ela as modela em favor do coletivo.
Ao aplicá-la no desenho de times, o conflito deixa de ser uma ameaça e se transforma em diálogo. A tensão entre experiência e novidade passa a gerar inovação genuína. E a pressa do KR4U se equilibra com o tempo da sabedoria.
O desafio está em não deixar que ele dite o ritmo das relações humanas.
Porque conhecimento pode ser instantâneo — mas consciência continua exigindo tempo, convivência e propósito.
E no fim, talvez o segredo não esteja em aprender mais rápido, mas em agir com mais presença.
Em vez de lutar contra o ambiente, podemos aprender a dançar conforme sua música — sem perder o compasso da humanidade.
Porque, em qualquer era, o verdadeiro progresso sempre foi comportamental.
Pense nisso!
Quer saber mais sobre como a Inteligência Comportamental pode ajudar a mitigar o conflito geracional e promover harmonia entre diferentes gerações nas organizações? Então, entre em contato comigo! Será um prazer conversar sobre isso.
Até a próxima!
Edson Carli
https://inteligenciacomportamental.com
Confira também: Entre o Crachá e a Tatuagem: Como Conviver e Aprender com Diferentes Gerações
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]]>O post Visão Estratégica e Influência Organizacional: A Ampliação da Rede e a Presença de Impacto da Liderança Feminina apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Em um mundo em constante transformação, marcado pela velocidade das mudanças tecnológicas, pela volatilidade dos mercados e pela crescente complexidade das relações humanas, o papel da liderança nunca foi tão desafiador — nem tão necessário. Entre as muitas competências exigidas aos líderes contemporâneos, duas se destacam como eixos centrais para o sucesso sustentável das organizações: a visão estratégica e a influência organizacional.
Quando somadas à potência da liderança feminina, essas capacidades ganham um contorno ainda mais relevante, por revelarem uma forma de liderar que integra propósito, sensibilidade e ação orientada para resultados.
É ser capaz de compreender os movimentos sutis do ambiente, antecipar tendências, perceber riscos e oportunidades, e transformar informação em direção. A líder que pensa estrategicamente constrói pontes entre o hoje e o futuro desejado; entre o individual e o coletivo; entre a cultura organizacional e o impacto social.
Essa visão não se restringe à análise racional do negócio, mas envolve também a capacidade de escutar o contexto, interpretar as emoções coletivas e perceber as forças invisíveis que movem as pessoas e os sistemas. É, portanto, um olhar integral, que combina razão e intuição, técnica e humanidade.
A influência organizacional é o poder de mobilizar pessoas, gerar adesão e transformar ideias em realidade. Trata-se da habilidade de inspirar, negociar, comunicar e conectar. No caso da liderança feminina, a influência frequentemente nasce da escuta ativa, da empatia e da autenticidade. É um tipo de poder que não se impõe, mas que conquista; que não intimida, mas convida à colaboração.
Quando uma mulher exerce influência com propósito, ela transforma o espaço ao seu redor: cria pertencimento, desperta consciência e convida outros a se moverem na mesma direção. Essa forma de influência tem se mostrado cada vez mais necessária em contextos que exigem coesão, inovação e diálogo entre diferentes perspectivas.
A combinação entre visão estratégica e influência efetiva permite à líder feminina ampliar sua rede de conexões e fortalecer sua presença de impacto. A ampliação da rede não é apenas uma questão de quantidade de contatos, mas de qualidade e intencionalidade dos vínculos. É o chamado networking estratégico, que se constrói com propósito, reciprocidade e coerência de valores.
Essa presença de impacto, por sua vez, não está ligada apenas à visibilidade, mas à coerência entre discurso e ação. É o que diferencia a presença de quem “ocupa espaço” daquela de quem “inspira movimento”. Mulheres com presença de impacto são percebidas não apenas pelo que dizem, mas pela maneira como se posicionam, pelas decisões que tomam, pela clareza de sua comunicação e pela consistência de sua entrega.
Elas se tornam referências silenciosas, capazes de influenciar pela postura, pela escuta e pela firmeza ética. E, ao fazê-lo, desafiam o velho paradigma de poder baseado em hierarquia e controle, propondo uma nova forma de autoridade fundamentada em autenticidade e confiança.
Apesar dos avanços, ainda persistem barreiras invisíveis que limitam a plena expressão da liderança feminina nos níveis estratégicos. Estereótipos de gênero, vieses inconscientes e redes de poder historicamente masculinas continuam a restringir o acesso das mulheres a espaços decisórios. Muitas vezes, a competência técnica e o comprometimento não são suficientes para abrir as portas que exigem patrocínio, exposição e visibilidade.
A mulher que constrói alianças estratégicas, que ocupa espaços de fala e que apoia outras mulheres em sua trajetória cria um círculo virtuoso de transformação cultural dentro das organizações.
A visão estratégica feminina traz, ainda, um diferencial importante: ela tende a ser sistêmica. Enquanto modelos tradicionais de liderança priorizam metas e resultados isolados, a mulher costuma enxergar o todo — o impacto das decisões sobre as pessoas, a cultura, o clima e o propósito organizacional.
Essa visão de ecossistema integra performance e cuidado, inovação e sustentabilidade, lógica e afeto. É o que faz com que a presença feminina na alta liderança esteja associada, em diversas pesquisas, a empresas mais criativas, resilientes e lucrativas. Não porque mulheres “liderem melhor”, mas porque trazem ao centro da estratégia dimensões antes negligenciadas — como empatia, diálogo e visão de longo prazo.
No ambiente de coaching e desenvolvimento de lideranças, a ampliação da influência feminina passa também por um trabalho de autopercepção e posicionamento. É fundamental que a mulher reconheça seu próprio valor estratégico, comunique suas ideias com confiança e ocupe, de forma intencional, espaços de decisão.
Construir uma marca pessoal sólida — ancorada em propósito, coerência e impacto real — é uma etapa essencial para quem deseja ser vista como referência de pensamento e ação. Do mesmo modo, investir em mentorias, fóruns e comunidades de liderança feminina fortalece a rede e potencializa o alcance da influência coletiva.
Para as organizações, apoiar esse movimento significa repensar políticas de visibilidade, sucessão e patrocínio. Significa reconhecer que a diversidade de gênero não é apenas uma pauta de inclusão, mas uma vantagem competitiva que amplia a capacidade estratégica do negócio.
O desafio das empresas é criar condições para que essas lideranças floresçam — oferecendo oportunidades, reconhecendo resultados e incentivando uma cultura em que visão e influência caminhem juntas.
A liderança feminina que une visão estratégica e influência organizacional não apenas transforma resultados, mas eleva o nível de consciência das organizações. Ela amplia fronteiras, inspira redes e redefine o sentido de poder. Um poder que não se mede por controle, e sim pela capacidade de gerar movimento, pertencimento e propósito compartilhado.
Em um mundo que exige líderes capazes de enxergar longe e agir com coragem, a presença de mulheres estrategistas, influentes e conectadas pode ser o fator que diferencia empresas comuns de organizações verdadeiramente transformadoras.
Quer saber mais sobre a importância da liderança feminina na construção de culturas organizacionais inovadoras e humanas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Até a próxima!
Luciana Soares Passadori
https://www.passadori.com.br
Confira também: Liderança Feminina Não Se Negocia, Ela Se Constrói
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]]>Se eu te perguntar: Lembre-se do seu pior gestor. Como ele o fez sentir? Você consegue se recordar? E do seu melhor gestor? Quais frases o marcaram?
Tenho certeza de que você vai se recordar. Pode não lembrar o nome, época, mas sabe como se sentiu.
Apenas o papel da autoridade que o líder exerce não é capaz de gerar um engajamento e performance constantes. É preciso mais. É preciso que líderes sejam acima de tudo humanos.
Parece óbvio, um tema batido, mas cada vez mais percebo que os líderes se perdem na forma de fazer isso.
A conexão humana pede troca, interesse genuíno e acima de tudo vulnerabilidade. E este último é onde mais os líderes possuem resistência em fazê-lo. Se mostrar vulnerável, não significa, se fazer de vítima e abrir sua vida ao time. É abrir espaço para dizer onde na sua trajetória, já errou, acertou. Compartilhar aprendizados, desafios.
É diante de uma nova meta, poder dizer ao seu time como se sente. Isso não significa que não é capaz de entregar os resultados esperados, mas aproximar o time de que você também está junto deles nesta jornada.
Como podemos esperar que nosso time peça ajuda, se você nunca abre o quanto também precisa de ajuda? Como dizer que você está errado, se você não fala dos seus erros? É preciso troca, abertura e espaço para ouvir e falar.
Além disso, os líderes precisam saber fazer perguntas de conexão. Evite perguntas que tenham como respostas “sim” ou “não”. Explorem perguntas que levam para reflexão e profundidade. Evite: Você está feliz no seu trabalho? Você me acha um bom gestor? Procure por: de que maneira eu gerei valor para sua carreira nos últimos 6 meses? De que maneira posso te apoiar a potencializar seus pontos fortes nos seus desafios atuais? A conversa irá tomar um rumo bem mais interessante com estas perguntas.
Não é ouvir para rebater e sim para compreender. Para tal, precisamos aprender demonstrar valor ao que o outro fala, a partir da comunicação verbal e não verbal. Você valida os sentimentos e opiniões do seu time, mesmo que discorde deles? Você tem o hábito de interromper seu time quando ele está trazendo seu ponto de vista? Como é o seu estilo de comunicação predominante?
Esses pontos nos ajudam a refletir e mais do que isso, agir de forma diferente. Conexão exige entrega. Não de resultados, mas na troca verdadeiramente autêntica para cocriar com seu time e transformar uma equipe em time de alta performance.
Se a sua jornada não tem o resultado esperado ao longo do tempo, talvez esteja na hora de experimentar novas práticas e estas com certeza, vão proporcionar resultados positivos imediatos. Deixo aqui um convite para a ação.
Quer saber mais sobre a importância da conexão humana no exercício da liderança e como ela fortalece times, inspira confiança e transforma resultados? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você sobre este tema!
Aline Gomes
alinegomes@alimonada.com.br
http://www.linkedin.com/in/alinecgomes/
Confira também: 5 Erros de Liderança que Impactam os Resultados das Equipes
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]]>“Ele era um bom homem. Amava sua esposa, seu filho e todos os que viviam no reino. Ainda assim, o cavaleiro estava confuso. Por que ele sentia que algo estava errado com sua vida?” – — O Cavaleiro Preso na Armadura, Robert Fisher
Essa pequena introdução do livro traduz com exatidão o que muitos profissionais vivem em silêncio. Por fora, tudo parece estar certo. Mas por dentro… algo não encaixa mais.
Em algum momento da sua trajetória profissional, você criou um personagem.
Talvez tenha sido o “resolvedor de problemas”. Ou o “especialista impecável”.
Quem sabe o “gestor incansável” ou o “profissional leal que nunca reclama”.
Esse personagem te serviu. Ele abriu portas, trouxe estabilidade, resultados, reconhecimento. Mas chega um momento em que aquilo que te impulsionava começa a te limitar.
A armadura, que antes protegia, agora aperta. O papel que antes fazia sentido, hoje cansa. É aí que a transição começa, e quase sempre, ela começa por dentro.
O personagem que você criou foi uma construção legítima.
Ele te ajudou a responder às exigências do mercado, às expectativas da família, ao medo de não ser suficiente. Mas ele não é tudo o que você é.
Ou melhor: ele já foi parte de você, mas talvez não represente mais a sua versão atual.
Transição de carreira, em muitos casos, é isso: perceber que o papel que te trouxe até aqui não te leva mais para onde você quer ir.
E sim, dá medo. Porque abrir mão de um personagem também significa abrir mão de uma narrativa — e do reconhecimento que vinha com ela.
Mas sem esse movimento, não há reinvenção. Só repetição.
Se você sente que está representando um papel que já não traduz sua essência, experimente refletir:
1. Qual é o papel que venho interpretando há anos — e por que ainda me agarro a ele?
(É o reconhecimento? O medo de não ser aceito? Ou a zona de conforto?)
2. Que partes minhas estão silenciadas em nome desse personagem?
(Valores, talentos, paixões, interesses, opiniões?)
3. Que nova versão de mim está pedindo passagem, mas eu ainda não permiti por medo de arriscar?
(Uma verdade mais inteira, mais sua, mais autêntica, mais conectada)
Essas perguntas não são simples — mas elas iniciam o processo de reencontro consigo mesmo.
Você não precisa apagar sua história.
Mas precisa perceber quando é hora de soltar o figurino.
Transição de carreira é sobre isso: deixar de representar e começar a viver com mais autenticidade.
“Você pode passar a vida inteira interpretando um papel. Mas só será feliz quando tiver coragem de ser quem você realmente é.” — Brené Brown
Se o personagem que te trouxe até aqui já não te representa, então talvez seja hora de deixar o palco… e escrever uma nova cena com a sua voz!
Quer saber mais sobre como reconhecer o momento de deixar o personagem que te trouxe até aqui e iniciar uma nova transição de carreira com autenticidade e propósito? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Renato Moreno
https://www.linkedin.com/in/renatomorenodealmeida/
Confira também: Nem Toda Mudança é Visível: A Transição de Carreira Começa por Dentro
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