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Eu desisto!!!

É impressionante a quantidade de pessoas que estão a um passo da explosão. Estresse, nervosismo, uma rotina massacrante de um trabalho que não nos identificamos, trânsito, noites mal dormidas, fazem com que atinjamos o limite do suportável.

É impressionante a quantidade de pessoas que estão a um passo da explosão.

A soma de stress e nervosismo, uma rotina massacrante de um trabalho que normalmente não nos identificamos, trânsito, noites mal dormidas entre outras coisas, fazem com que as pessoas atinjam o limite do suportável.

Para piorar a situação, vivemos hoje um momento onde ser “resiliente” ou “forte” nos transforma em máquinas que não podem errar, que devem suportar qualquer tipo de pressão e estarem sempre prontos para qualquer trabalho.

Além disso, quem não conhece alguém que sente “orgulho” de dizer que toma algum medicamento tarja preta para “suportar a pressão”?

Estamos ficando doentes.

Os valores estão sendo invertidos.

Houve um esquecimento do lado humano pelas empresas e o automatismo que toma conta da maioria faz com que esse distanciamento com o lado pessoal e vivo das empresas venha sendo trocado por máximas como “precisamos trabalhar mais”, “mais lucro”, “mais resultado”, “menos erros”, “pensar fora da caixa”.

Estamos à beira da explosão e os casos de pessoas que literalmente dão seu grito de “EU DESISTO” estão cada vez mais comuns.

É triste!

Apesar de tudo, existe uma saída. E esta saída não depende da empresa onde trabalhamos, ou de treinamentos caros, ou mesmo de dinheiro. Tudo se baseia em autoconhecimento.

Quanto mais nos conhecemos, melhor sabemos quais caminhos nos levam a lugares que consideramos bons e quais não nos levam para lá.

A partir disso, é possível fazer escolhas.

Seu trabalho diminui a sua qualidade de vida? Ok… faça a transição para algo que preencha esta sua necessidade.

O mesmo pensamento vale para qualquer outro tipo de dor. Qualquer tipo mesmo.

E por que as pessoas não investem em autoconhecimento? Porque dói.

Nem todo mundo tem a coragem de se olhar de frente e, além disso, a iniciativa de querer mudar coisas que estão ali guardadas há muito tempo.

Você precisa ter força de vontade para que isso aconteça.

Só que ao chegar no limite e gritar “EU DESISTO”, as pessoas normalmente tomam essa coragem e encaram a mudança. E essa mudança geralmente vem para o bem.

Quando a dor de ficar no lugar é maior do que a dor da mudança, as coisas acontecem.

Porém, precisamos chegar nesse ponto para tomar alguma atitude?

Não.

É tudo uma questão de consciência.

Então, antes de chegar ao seu limite, reflita sobre qual é o destino que o seu caminho está te levando.

Se mudar dói, ficar onde está também pode estar te causando uma dor que você está “acostumado”.

Porém, o que vai te trazer mais benefícios ao longo do tempo?

Olhe para dentro de si mesmo e descubra.

Até a próxima!

Rodrigo

Rodrigo Pace Author
Rodrigo Pace tem mais de 17 anos de experiência profissional em TI, atuando como Consultor na Telefonica Vivo há mais de 10 anos. Certificado PMP. Coach especialista em Profissionais de TI, Escritor, Palestrante, Professor e Empreendedor Digital. É formado em Bacharelado em Ciência da Computação pela Unesp e possui MBA em Gestão de TI pela FIAP. Criador do projeto Desafio LinkedIn que já atendeu mais de 3.300 alunos gratuitamente proporcionando maior valor, resultados e visibilidade profissional para as pessoas dentro do LinkedIn.
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