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Estamos em transformação

Sem aceitar as diferenças nós ficamos fixados sem possibilidade de abertura para discussões saudáveis, novas relações e até mesmo mudança de opinião.

Estamos em Transformação... e aceitar as diferenças faz parte disso!

Estamos em Transformação… e aceitar as diferenças faz parte disso!

Somos um Eu fixo?

Podemos nos recusar a enxergar que há vários prismas e pontos de vista em tudo e todos, inclusive, e principalmente, em nós mesmos.

Não adianta nos recusarmos a ver e perceber o que isso significa.

Se não abrirmos nossa mente para as várias possibilidades, não poderemos sequer nos relacionar de forma saudável.

Posições sobre determinados temas são formados através da manifestação sobre eles.

As posições sobre determinado assunto podem ser diferentes ou semelhantes. Iguais nunca são, a não ser por fixação e predeterminação.

Determinação quando não há compreensão mínima de que outra pessoa existe.

Ser parecido ou semelhante não é ser igual.

Respeitar as diferenças e aprender a caminhar com o semelhante pode não provocar satisfação, mas é essa uma premissa importante para o processo de cada um e de todos.

Para alguns, abrir-se para outras opiniões, formas de ver e de pensar, pode ser assustador porque nos obriga a rever e questionar nossas referências e estrutura.

Sem aceitar a diferença nós ficamos fixados sem possibilidade de abertura para discussões saudáveis, novas relações e até mesmo mudança de opinião.

Estamos em um momento muito importante para todos, para cada um e para a sociedade.

Vamos dar a nossa contribuição, pensando com empatia, conversando com tolerância e abrindo possibilidades.

É fácil saber que não há verdade absoluta, mas quando não há canal de comunicação cada um fica preso, sem rumo e os medos afloram. Isso coloca em cena a reatividade ou formas de defesa que variam, passando desde o mais absoluto silêncio até ataques defensivos.

Precisamos nos escutar, ponderar, não nos fixar em opiniões somente porque já disse algo ou até mesmo porque não tem opinião.

Não precisamos competir o tempo todo. Vamos baixar a guarda e escutar uns aos outros, ponderar, pesquisar antes de tomarmos decisões pequenas e grandes, individuais e coletivas.

O que vamos alimentar e do que vamos nos alimentar.

Não somos iguais, e em certa medida nem diferentes. Somos semelhantes e precisamos lembrar disso sem medo de escutar as diferenças para que possamos caminhar juntos, principalmente nas decisões (mesmo que elas nos convoque a pensar e repensar).

Vamos em frente, vamos olhar para aqueles que estão ao nosso lado dando a cada um o tratamento que gostaríamos de ter nas nossas decisões e experiências.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o nosso processo de transformação e como aceitar as diferenças? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Rosangela Claudino
http://provoca.com.br/

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Rosangela Claudino tem vivência em culturas organizacionais de portes e segmentos diferentes, como: Laborterápica Bristol e American Express. Com experiência em áreas de recursos humanos passou a atuar em consultoria própria de seleção, desenvolvimento de pessoas e implantação de gestão estratégica de RH, agregando conhecimentos e compartilhamento em outros segmentos como: alimentação, tecnologia e financeiro. Pós-graduada em Administração com foco em RH e Marketing, com Formação em Coach reconhecida pelo ICF (International Coaching Federation) e Psicanalista formada pelo Centro de Estudos Psicanalíticos, atua também em conselho de administração e atende em consultório particular. Mentora e Coach do programa, PROVOCA – Programa Vocação e Carreira, desenvolve e atua em seus atendimentos valendo-se de técnicas de Coaching, ferramentas de RH e gestão estratégica de negócio, associadas a escuta diferenciada da psicanálise.
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