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Em Todo Momento, Estamos Sempre Unidos!

Por mais que achemos distante da nossa realidade, todos nós, de fato, nos conhecendo ou não, estamos unidos, juntos, remando no mesmo barco. Entender o significado disso pode mudar sua vida.

Marketing de Relacionamento: Em Todo Momento, Estamos Sempre Unidos!

Em Todo Momento, Estamos Sempre Unidos!

Olhar para alguns anos atrás na minha vida e ver como as coisas se desenrolaram, observo com clareza a máxima do título deste texto. Por mais que achemos distante da nossa realidade, todos nós, de fato, nos conhecendo ou não, estamos unidos, juntos, remando no mesmo barco.

Confuso?

Explico. Muitas vezes não compreendemos aquele relacionamento que não deu certo ou o emprego dos sonhos que nos frustrou a ponto de pedirmos um desligamento. Porém, com o passar do bom e velho amigo, o “senhor tempo”, conseguimos compreender algumas coisas e concordar que precisávamos passar por tudo aquilo para chegarmos aonde estamos.

Ao negar as possibilidades de negócio que tive com as franquias pesquisadas em meu período de “retiro pós-maternidade” e no auge da pandemia, me senti perdida e triste, preocupada até. Como eu poderia suprir a lacuna profissional que estava em aberto e que tanta falta me fazia? Ao mesmo tempo, sempre fui uma pessoa de fé e que deposita toda a confiança em Deus: acredito que Ele tem sempre o melhor para cada um de nós. Então, ainda que sem ver muitas oportunidades, descansei sabendo que algo aconteceria, não quando eu quisesse, mas na hora certa.

Em um dia qualquer, recebi uma ligação de uma amiga que morava nos Estados Unidos e estava de volta ao Brasil, me dizendo que se lembrará muito de mim e me pedindo para marcarmos uma reunião online. Por conta da pandemia, todos os nossos encontros que antes eram regados de cafés ou almoços, se tornaram frias reuniões pelo Zoom. Ela disse que gostaria de falar de negócios comigo. Estranhei, pois ela era fotógrafa e eu profissional da área de desenvolvimento humano. Prontamente disse a ela que não estava mais fazendo processos de desenvolvimento pessoal ou treinamentos naquele momento dada a situação de pandemia em que estávamos e por considerar esse ciclo encerrado. Ela agradeceu, mas disse que a proposta era outra. Aceitei o convite e nos reunimos no dia seguinte.

Muito bom foi ter aceitado aquele curioso convite.

Um mundo novo se descortinou para mim. Conheci Marketing de Relacionamento ou Marketing de Rede. No primeiro momento me espantei, pois o conceito que eu tinha da profissão era bem negativo. Entendi que minha ignorância nunca me permitiu me abrir para este incrível modelo de negócio do Marketing de Relacionamento. Como em qualquer profissão existem os maus profissionais que denigrem o mercado e os leigos, assim como eu era, acabam colocando os bons e os maus num balaio só. Acreditava que se tratava de “pirâmide financeira” e, ao aprofundar no assunto, percebi que são caminhos bem diferentes além de, esta opção tratar-se de uma atividade criminosa. Como a proposta veio de encontro ao que eu buscava (algo rentável e que me desse liberdade de tempo para cuidar das minhas filhas), aceitei a proposta e iniciei meu negócio.

Em pouco tempo estava fazendo mais dinheiro do que já havia feito anteriormente com minha empresa de treinamento e trabalhando apenas 4 horas por dia, fracionando esse tempo nos momentos de sono da bebê. Me sentia muito bem e útil, verdadeiramente feliz, pois nesse mercado só se ganha dinheiro de fato, quando ajudamos outras pessoas a ganharem mais, portanto eu continuava utilizando ferramentas de desenvolvimento humano nessa nova profissão, para alavancar o meu negócio. Em alguns meses atingi elevados patamares dentro da empresa e me destaquei em habilidades que eu sempre tive dificuldades de executar. Uma dessas habilidades é a arte de vender. Na minha visão passada o vendedor era aquela figura chata, insistente e sem noção que grudava no cliente e não largava até que ele conseguisse lhe empurrar algo goela abaixo.

O Marketing de Relacionamento é a maior escola de negócios que eu já conheci.

Aprendi tantas coisas e desenvolvi habilidades que nem a Faculdade de Administração em 4 anos me ensinou. Entendi principalmente que é a maior habilidade para quem deseja alcançar níveis financeiros diferenciados é vender. E me aprofundei no assunto, tornando-me uma especialista em vendas consultivas. Quem diria? E posso lhe assegurar que meus clientes não me acham aquele perfil de vendedora que eu julgava, porque realmente vender não tem nada a ver com “empurroterapia”.

Durante esse processo conheci muita gente que me ajudou de várias formas. Ensinando-me o passo a passo, executando junto comigo o processo e me ajudando a corrigir onde eu ainda errava ou como meu cliente, me dizendo na maioria das vezes “não” e em algumas vezes “sim”. Isso me lapidou enquanto profissional e me tornou melhor a cada dia.

Quando digo que estamos de fato unidos, vejo na prática. E, no meu dia a dia, vejo isso se cumprir.

E ao entender o porquê disso, minha vida passou a ficar mais leve a cada momento. Pessoas e situações me irritam menos. Tente analisar aí, no seu cotidiano, situações chatas, difíceis ou desconfortáveis que você já viveu e perceba que na sequência existe uma lógica para tudo. Como dizia o poeta Jorge Vercilo em sua bela música Monaliza:

“É incrível, nada desvia o destino, hoje tudo faz sentido e ainda há tanto a aprender…”

Acredito muito nisso: “somos livres para nossas escolhas, porém nada foge do que já está escrito e todos nós colaboramos para tal!”

Dia desses, bateram no meu carro! Um motoqueiro de aplicativo que vinha acelerado e não me viu ao dar seta e trocar de faixa. “Surgiu” como um fantasma no meu retrovisor e estourou no meu vidro traseiro, lanterna e lataria, além de ir ao chão e se ferir inteiro. Eu não estava errada e poderia ter decido com ignorância, alegando minha “vantagem”, digamos, com o rapaz. No entanto, calmamente (e tremendo muito), minha primeira reação foi conferir que ele não havia se machucado muito, para então resolver os danos materiais. Me comovi com o garoto… trabalhador, acelerado e imprudente, mas boa pessoa! E assim, chegamos a um consenso em que ninguém se prejudicou.

O que essa história me ensinou sobre o fato de estarmos todos unidos, remando no mesmo barco?

Eu estava pensando em mil coisas que precisava fazer nesse dia e o acidente me mostrou mais uma vez o quanto somos finitos. E de nada vale essa correria louca que vivemos, além do que viver acelerado pode é atrasar nossos planos. Tudo, absolutamente tudo, tem uma lógica de ser, quando analisamos de forma fria e consciente. Isso nos traz para o eixo e para o controle de nossas incontroláveis vidas… rs.

Eu, continuo atuante no fascinante e lucrativo mercado de Marketing de Relacionamento, além de ter me permitido iniciar em outras frentes de atuação no promissor mundo digital. Posso dizer que estou encantada com tantas possibilidades e que, com organização e profissionalismo conseguimos ser muito mais do que mulheres de muitos papéis. A gente pode ser o que quiser e criar o cenário de vida que desejar, alcançando o orgulho e a felicidade da sua família. Usar o que nos acontece como mola propulsora para nos impulsionar ainda mais rápido, fortes e resilientes em busca do que almejamos é bem melhor do que estacionarmos no conformismo e na murmuração.

Pense sempre nessas palavras e avance com sabedoria e entendimento de que sim, estamos todos juntos nessa vida. Cada um com seu objetivo, sonho, propósito. Mas uns ajudando os outros para que eles se concretizem e então evoluamos em um projeto muito maior do que nossos pensamentos ousam alcançar. Sigamos em frente invisivelmente de braços dados.

Gostou do artigo? Quer conversar mais sobre como estamos todos unidos ou sobre Marketing de Relacionamento? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Abraços fraternos!

Juliana Rassi
https://www.linkedin.com/in/julianarassi

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Juliana Rassi é pós-graduada pela Fundação Getúlio Vargas e possui 35 anos de experiência profissional atuando em várias empresas do meio corporativo. Em 2008 resolveu empreender, atuando fortemente com desenvolvimento humano em empresas de pequeno e médio porte por todo Brasil. Em 2017 passou a empreender da sua própria casa, quando sua primeira filha nasceu e descortinou o caminho para a liberdade em todos os aspectos.
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