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SURPRESA: A Moeda Brasileira virou DREX!

Descubra o futuro das finanças: Conheça o DREX, a moeda digital que vai transformar as transações financeiras no Brasil. Saiba como essa revolução vai impactar suas transações e seu bolso.

DREX: Conheça a Nova Moeda Digital Brasileira

SURPRESA: A Moeda Brasileira virou DREX!

Amigos leitores, é sempre um prazer escrever neste espaço e, ainda mais, há certa inquietação quando surge a possibilidade de fazer uma provocação. Todos os leitores que me acompanham e têm menos de 35 anos, sem exceção, estão convivendo um longo período de estabilidade na moeda corrente brasileira, o chamado Real. Criado em 1/7/1994, pelo Plano Real, o processo inflacionário ficou contido em limites muito mais aceitáveis e realistas do que se convivia antes.

Aliás, tenho quase que certeza de que os amigos leitores mais jovens podem ter mais previsibilidade nas suas contas domésticas, algo quase impossível em tempos onde a remarcação de preços funcionava diuturnamente. Alguém aqui consegue se imaginar em um cenário com quase 100% de inflação ao mês? De julho de 1964 a julho de 1994, data do Plano Real, a inflação acumulada, medida pelo IGP-DI, foi de 1.302.442.989.947.180,00% (mais de 1 quatrilhão, 302 trilhões e 442 bilhões por cento) em 30 anos!

Para vocês terem uma ideia de como era a comunicação publicitária da época, veja o vídeo abaixo.

Se tiver interesse no tema, dê uma parada no vídeo e veja com cuidado as condições de parcelamento. Aliás, outra curiosidade será na presença de marcas que já sucumbiram ao tempo. Outro vídeo bem interessante para o leitor viajar para aquela época é este abaixo.

Agora, como uma visão histórica, veja no quadro abaixo quais foram algumas das moedas que já circularam no país. Se você prestar atenção, entre 1990 e 1994, os planos econômicos criaram quatro moedas diferentes: o cruzado novo (as notas de cruzado foram todas carimbadas), o cruzeiro, o cruzeiro real e, enfim, o Real.

A Evolução da Moeda Brasileira

REAL IMPERIO (1833-1888) REAL REPÚBLICA (1889-1942) CRUZEIRO (1942-1967) CRUZEIRO NOVO (1967-1970) - DREX: Conheça a Nova Moeda Digital Brasileira CRUZEIRO NOVO (1970-1986) - DREX: Conheça a Nova Moeda Digital Brasileira CRUZADO (1986-1989) - DREX: Conheça a Nova Moeda Digital Brasileira CRUZADO NOVO (1989-1990) - DREX: Conheça a Nova Moeda Digital Brasileira CRUZEIRO (1990-1993) - DREX: Conheça a Nova Moeda Digital Brasileira CRUZEIRO (1993) - DREX: Conheça a Nova Moeda Digital Brasileira CRUZEIRO (1994-ATÉ HOJE) - DREX: Conheça a Nova Moeda Digital Brasileira

Cabe dizer que, na transformação do Cruzeiro Real para o Real tivemos uma “moeda” de transição chamada URV (Unidade Real de Valor). Cada real equivalia a uma URV, que, por sua vez, tinha equivalente em cruzeiros reais, moeda em vigor até o dia anterior. Definida como uma quase-moeda, a URV funcionava como unidade de troca, alinhando os preços seguidos de vários zeros em cruzeiros reais a uma média de índices de inflação da época. Em 1º de março de 1993, a URV começou custando CR$ 647,50, e terminou, em 30 de junho, a CR$ 2.750.UFA!

Pois os anos se passaram e o mundo mudou bastante, agora sendo cada vez mais digitalizado em tudo. Ao longo do tempo foram surgindo até possibilidades alternativas, como as criptomoedas, tendo estas o inconveniente de não serem controladas e/ou garantidas por um Banco Central. Pouco tempo atrás, o Brasil criou o PIX, já avisando que o sistema de transferência de recursos conhecido como DOC tenderá a sumir.

E, mais recentemente, bancos centrais dos principais países do mundo têm investido na chamada “Central Bank Digital Currency”, tendo por objetivo otimizar os sistemas de transações que se tornaram obsoletos e que não conseguem satisfazer as necessidades dos grupos demográficos mais vulneráveis do mundo, do ponto de vista financeiro. Em outras palavras, cada Banco Central, em seu contexto, quer implantar uma moeda digital como mecanismo de transações financeiras.

Segundo especialistas, essas moedas podem ajudar a reduzir os custos e os riscos associados ao manuseio físico de dinheiro. Elas podem reduzir a necessidade de manuseio e transporte de dinheiro, que pode ser caro e representar riscos à segurança, bem como podem ajudar a prevenir a falsificação e o roubo, problemas significativos com o dinheiro físico.

No Brasil, o Banco Central definiu que a moeda digital será o DREX.

Para você entender como será o funcionamento do DREX e do Real, simultaneamente, acesse essa informação por aqui, no site do Banco Central do Brasil. Conheça mais a respeito e saiba conversar com seus clientes, ajudando-os na transformação de seus processos de pagamento.

Gostou do artigo?

Quer conversar mais sobre o DREX, a nova moeda digital (ou virtual) brasileira? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em orientar.

Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site www.mariodivo.com.br.

Até nossa próxima postagem!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

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Mario Divo Author
Mario Divo possui mais de meio século de atividade profissional ininterrupta. Tem grande experiência em ambientes acadêmicos, empresariais e até mesmo na área pública, seja no Brasil ou no exterior, estando agora dedicado à gestão avançada de negócios e de pessoas. Tem Doutorado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) com foco em Gestão de Marcas Globais e tem Mestrado, também pela FGV, com foco nas Dimensões do Sucesso em Coaching (contexto brasileiro). Formação como Master Coach, Mentor e Adviser pelo Instituto Holos. Formação em Coach Executivo e de Negócios pela SBCoaching. Consultor credenciado no diagnóstico meet® (Modular Entreprise Evaluation Tool). Credenciado pela Spectrum Assessments para avaliações de perfil em inteligência emocional e axiologia de competências. Sócio-Diretor e CEO da MDM Assessoria em Negócios, desde 2001. Mentor e colaborador da plataforma Cloud Coaching, desde seu início. Ex-Presidente da Associação Brasileira de Marketing & Negócios, ex-Diretor da Associação Brasileira de Anunciantes e ex-Conselheiro da Câmara Brasileira do Livro. Primeiro brasileiro a ingressar no Global Hall of Fame da Aiesec International, entidade presente em 2400 instituições de ensino superior, voltada ao desenvolvimento de jovens lideranças em todo o mundo.
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