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Deixe a Chefia. Assuma a Liderança!

Chefe todo mundo pode ser. Mas ser líder depende de visão e de habilidades que podem ser aprendidas. Afinal, líderes não nascem prontos: eles são feitos!

Deixe a Chefia. Assuma a Liderança... mas como fazer isso?

Deixe a Chefia. Assuma a Liderança!
Chefe todo mundo pode ser. Mas ser líder depende de visão e de habilidades que podem ser aprendidas. Afinal, líderes não nascem prontos: eles são feitos!

Pode ser que você seja – carinhosamente?! – chamado de “chefinho”. Mas se sua equipe tem baixa performance; se os resultados são alcançados com muito sofrimento; se o ambiente de trabalho, além de não ser prazeroso, é cheio de conflitos e fofocas e o turnover é alto… bem, talvez seja hora de você assumir um novo estilo: em vez de chefiar, liderar.

Segundo Brian Tracy, líderes não nascem líderes. Eles são feitos. Pode até ser que a capacidade seja inata, mas ela pode ser fortalecida por técnicas e aprendizados.

Hoje são inúmeros os livros que procuram ensinar a liderança – eu ainda continuo gostando de Brian Tracy – mas nem sempre a leitura é suficiente:  o Coaching acelera o processo e diminui o tempo de aquisição dessas habilidades.

Você pode, aliás, tornar-se um líder coach – o que significa que pode desenvolver as competências de um Coach, aprender técnicas que vão aumentar seu valor como profissional e usar tudo no dia a dia do seu trabalho. 

Convenhamos que ser chamado de “chefinho” remete a pensamentos nada agradáveis – melhor ser aquele com quem todo mundo gosta de trabalhar e que consegue extrair maior produtividade de sua equipe.

Com as dificuldades trazidas pela pandemia, Home Office e, agora, o modelo híbrido de trabalho muitos líderes perderam a mão e estão literalmente agindo de maneira tresloucada. Como sei disso? Pelo reporte de inúmeros clientes que estão procurando minha ajuda no Coaching.

Liderança é, antes de tudo, visão.

Ela está diretamente ligada ao que você pensa, à compreensão que tem do mundo e das pessoas, à maneira como sente e lida com os outros. E demanda uma grande capacidade de mudar, já que liderança se desenvolve diariamente, é construída no dia a dia.  Aliás, se mede pela influência.

Você conhece os grandes líderes pela quantidade de pessoas que conseguiram influenciar – e transformar – com suas ideias e ações.

Bem, não estamos falando aqui de mudar o mundo. Por enquanto trata-se de mudar apenas o que está à sua volta, o seu ambiente de trabalho. Você ocupa uma posição de chefia? Então, olhe-se.

Avalie sua capacidade de liderança – se tem habilidade para lidar com as pessoas, pensamento estratégico, visão de futuro, foco nos resultados, capacidade de inspirar, responsabilidade, interesse pelo desenvolvimento dos outros, sensibilidade para com as necessidades alheias, otimismo….

Busque seu estilo de liderança

É claro que são muitas as características de um bom líder, e nem todos possuem a lista completa – existem estilos de liderança, e você deve buscar o seu. 

John C. Maxwell, no livro As 21 Irrefutáveis Leis da Liderança, afirma que você pode se tornar um ótimo líder aprendendo e aplicando suas leis, mas que ninguém aplica bem as 21 leis – o que não impede de desenvolver tais leis.

Liderança não precisa de cargo para ser exercida. Mas se você está numa posição privilegiada, faça por merecê-la. Você não é vigia, não é cobrador nem feitor, não é professor nem babá, conselheiro nem o amigo da cerveja. Quer saber quais são os atributos principais de um líder coach?

Antes de tudo, demonstrar caráter pessoal: viver pelos valores e liderar pelo exemplo; mostrar integridade e habilidade de aprender; manter respeito e interesse genuíno pelos outros – o que é bem diferente de envolver-se emocionalmente e botar tudo a perder.

Outro atributo importante é a capacidade de definir a direção que o time deve tomar: ela deve ser baseada na realidade e focada no futuro – as mudanças são vistas como oportunidades, e esse sentimento é transmitido à equipe que consegue se manter em constante crescimento.

Um bom líder leva a equipe a participar

A capacidade de realização participativa é mais uma das habilidades necessárias. Trata-se de diagnosticar problemas, identificar opções, desenvolver estratégias, estabelecer metas e planos de ação para aumentar a performance coletiva e individual – organizar, facilitar, corrigir a rota quando necessário.

Por outro lado, é essencial o comprometimento individual para criar uma identidade para o grupo. Mais especificamente, controlar os estados emocionais; compartilhar poder e autoridade; manter a energia do time firmada sobre missão, valores, metas, indicadores de desempenho e desenvolvimento de capacidades – atitudes que constroem um relacionamento colaborativo e um senso de igualdade.

Juntos, esses atributos possibilitam criar uma atmosfera que facilita e encoraja a equipe a compartilhar e não competir o tempo todo. Não é possível o sucesso numa empreitada sem uma equipe de alto desempenho, capaz de resolver problemas, e não os criar.

Lembre-se de que as pessoas são o recurso mais importante que você pode ter! Então, se pode, por que não as ajudar a serem melhores?

Seu time sente que está seguro?

Aliás, um assunto que ficou ainda mais premente após a pandemia foi a insegurança dolorosa que os colaboradores estão sentindo no trabalho. Quando não é o medo de ser mandado embora, é o ambiente ruim, o risco da Covid, as exigências extremas e a liderança muitas vezes mal exercida.

Segurança Psicológica, de acordo com a Dra. Amy Edmondson, é a crença compartilhada pelos membros de uma equipe de que é seguro assumir riscos interpessoais – ou seja – entregar-se sem medo às relações.

Em outras palavras, expressar-se sem medo de ser ridicularizado; interagir e pedir ajuda; arriscar e aprender com os próprios erros e sentir-se apoiado e valorizado.

Os verdadeiros líderes não temem a concorrência e cercam-se de pessoas competentes. Mais que isso, encorajam o que se costuma chamar de “stretch” (expandir ou esticar): estão sempre atentos para as possibilidades de desenvolvimento dos membros da equipe, identificando neles o potencial e incentivando-os com oportunidades de crescimento profissional e individual.

Num processo de Coaching para liderança você vai desenvolver competências emocionais, cognitivas e práticas. Sentir, pensar e agir. Trabalhar crenças, processos, técnicas, modelos. Aprender a conseguir que sua equipe dê o melhor de si. Descobrir como lidar com problemas de desempenho, gerenciar conflitos, dar feedbacks.

Mas, além disso, vai exercitar um novo olhar sobre as relações, para além das barreiras que o impedem de conhecer e lidar com as pessoas, de modo a criar um ambiente saudável e prazeroso. Mesmo sendo de trabalho. Afinal, é no trabalho que você passa a maior parte do seu dia.

O melhor de tudo isso é construir uma equipe motivada, coesa e, acima tudo, comprometida com o próprio desenvolvimento pessoal de cada um. Afinal, não é por elas que vale a pena ser líder?

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como desenvolver e assumir a liderança? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Isabel C Franchon
https://www.q3agencia.com.br

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Isabel C Franchon, Coach desde 2008, atua com o Desenvolvimento Profissional e Pessoal voltados para a Carreira, Competências, Liderança, Comunicação Interpessoal, Compliance & Ética e Coaching de Times. Facilita Workshops, Treinamentos e Oficinas em empresas de médio/grande porte através de empresa própria e em parceria com Consultorias de DH. Graduada em Jornalismo, tem MBA em Desenvolvimento Humano de Gestores, pela FGV; Pós-graduação em Transdisciplinaridade em Saúde, Educação e Liderança, pela Universidade Holística Internacional; Especialização em Marketing pela MM School; Formação em Compliance Anticorrupção, pela LEC; Especialização em Metodologia QEMP para empreendedores, pela Clinton Education. Fez formação em Master, Executive, Leader & Business Coach, pelo Behavioral Institute. Certificada em Positive Coaching Com Robert Dilts e Richard Moss. É membro do International Coaching Council (ICC) desde 2008.
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