fbpx

Crenças Limitantes: Como desconstruir mitos inconscientes?

Descubra como desconstruir mitos inconscientes e ressignificar crenças limitantes para alcançar a plenitude e viver com autenticidade. Saiba como mudar comportamentos indesejáveis e cultivar o amor-próprio para inspirar outras pessoas.

Crenças Limitantes: Como desconstruir mitos inconscientes e ressignificar?

Crenças Limitantes: Como desconstruir mitos inconscientes e ressignificar?

Você já se pegou pensando ou falando algumas dessas frases?

  • “Não tenho dinheiro para fazer o que quero”;
  • “Não tenho tempo para nada”;
  • “Não sei tudo o que preciso para ocupar aquele lugar”;
  • “Eu não mereço sucesso”;
  • “Eles me olham e me sinto apequenada”.

Caso tenha respondido sim, você tem crenças limitantes que se caracterizam por uma negatividade e que muitas vezes nos leva a desacreditar da possibilidade de alcançar os nossos objetivos. Essas crenças são construídas a partir de um conjunto de experiências, ou de uma experiência única que tenha tido um forte impacto negativo em determinadas áreas de nossas vidas.

Tomar consciência dessas crenças nos leva a ressignificar conceitos e mudar comportamentos indesejáveis.

Nas nossas turmas do ALMA – Aceleradora de Liderança para Mulheres Autenticas, trabalhamos fortemente para trazer para consciência quais são as crenças que muitas vezes são inconscientes para que sejam ressignificadas. Esse processo provoca uma mudança de comportamento muito significativa.

Muitas mulheres se sentem estagnadas na carreira e até na vida pessoal e não possuem a consciência de que essa estagnação é fruto de um comportamento repetitivo e para que seja mudado é necessário alguns passos:

  1. Conhecer e identificar as crenças limitantes;
  2. Descobrir a origem das crenças limitantes;
  3. Aceitar que as crenças existem e assumir a necessidade da mudança;
  4. Trocar as crenças limitantes por crenças fortalecedoras.

Quero citar um exemplo prático real.

Em uma de nossas turmas uma executiva disse que tinha dificuldades para se posicionar perante diretores homens da empresa que trabalha, por conta disto, assumia uma postura mais rígida e masculinizada, para que fosse respeitada. Essa postura causava uma exaustão no final de cada reunião, pois não era real.

Perguntamos como surgiu essa dificuldade de lidar com autoridade e olhares masculinos, e ela aos poucos foi resgatando nas suas lembranças que o pai a controlava com olhar, ou seja, bastava olhar que ela já se sentia amedrontada. Sempre ouviu que não podia falar em rodas de adultos. Na adolescência se sentia diminuída por não conseguir dizer o que pensava, sempre cedia aos pensamentos coletivos. Quando adulta, estudou muito e iniciou sua carreira profissional que ascendeu rápido por mais uma vez concordar com pensamentos coletivos, mesmo que muitas vezes discordasse, optava por omitir sua opinião.

Obviamente, ela chegou no ALMA, esgotada, e sem ter noção do mal que sua própria crença e comportamentos repetitivos estavam fazendo para sua vida. Trabalhamos fortemente no entendimento do peso deste passado, revivendo os “olhares” do pai ela percebeu o mal que carregava para sua vida adulta. Ou seja, ela identificou sua crença, descobriu a origem, aceitou o peso que essa crença causava e aceitou a mudança de comportamento.

Sobre mudanças eu gosto e uso muito os ensinamentos que estão no livro “Crenças: caminhos para saúde e o bem-estar”, de Robert Dilts.

Nesta obra ele nos mostra que a mudança é um processo em vários níveis: ambiente em que vivemos, comportamentos, interação com o ambiente; como dirigimos e guiamos nosso comportamento.

A importância de crer em algo nos faz ser congruente com essa crença.

Por isso, é preciso ter a percepção e o entendimento de que existem várias crenças que têm que estar no seu lugar para se atingir o objetivo desejado.

  1. Uma dessas crenças é a expectativa de algo desejado. Isto é, acreditamos que o objetivo é alcançável;
  2. Outra é a expectativa da autoeficácia, ou seja, acreditar no possível e que se tem o que é preciso para atingir;
  3. E a expectativa da reação. É o que esperamos que aconteça, tanto positiva quanto negativamente, como resultado das atitudes que tomamos em determinada situação.

Quando falamos em passar por um processo de ressignificar crenças limitantes por crenças fortalecedoras, também chamadas de self-empowerment. Elas nos fazem pensar positivo e crer que, verdadeiramente, somos capazes de conquistar coisas extraordinárias quando reconhecemos e colocamos em prática o nosso potencial. Lembrando sempre que não adianta aprender o positivo sem limpar o negativo que limita. Após todo o processo a pessoa entenderá que:

  • E importante manter o foco no positivo;
  • Que é possível cultivar o amor-próprio e acreditar no próprio potencial;
  • Reconhecer os bons resultados e não se punir severamente com os erros;
  • Acreditar no seu merecimento e aprender a receber elogios;
  • Se posicionar autenticamente defendendo o seu ponto de vista.

E possível ter uma vida mais verdadeira em cima do que você acredita. Desconstruir os mitos inconscientes é um grande passo para plenitude. A verdade da sua essência. Quando vivemos nesse estado passamos a inspirar outras pessoas. Que tal experimentar eliminar crenças limitantes e viver crenças fortalecedoras?

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como desconstruir os mitos inconscientes e ressignificar suas crenças limitantes? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Luciana Soares Passadori
https://www.passadori.com.br

Confira também: Reconheça o valor da sua história de vida, nada será em vão!

 

Luciana Soares Passadori é mentora, coaching de desenvolvimento humano e facilitadora de autoliderança, liderança integral e liderança situacional. Possui vasta experiência no atendimento de grandes empresas para desenvolvimento de soluções em treinamentos comportamentais. Realizou a formação em Coaching Integrado – Coaching Executivo, Life Coaching pelo ICI Integrated Coaching Institute – Credenciado pelo ICF International Coach Federation, formação em DISC Profiler Solides e formação em Mentoria pela Enora Leader, formação em liderança feminina com Sally Helgesen. Criou e conduz, juntamente com Reinaldo Passadori, o curso Autoliderança Transformadora que tem um modelo de programa de autodesenvolvimento que potencializa as competências profissionais e pessoais. Advogada de formação, pós-graduada em Psicologia Transpessoal e especializada em Psicologia Forense. Iniciou sua jornada na carreira jurídica, onde atuou com Direito de Família por 12 anos. É Diretora estratégica do IVG, participa do comitê executivo do Programa Mentoria Colaborativa – Nós Por Elas do Instituto Vasselo Goldoni. E coautora do livro Mentores e suas histórias inspiradoras – Editora Leader.
follow me
Neste artigo


Participe da Conversa