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Conheça os sinais de uma carreira estagnada

Você acha que sua carreira está estagnada? Orientadora de carreira diz como identificar uma carreira estagnada e dá dicas para mudar o jogo.

carreira estagnada

Conheça os sinais de uma carreira estagnada
Por Patricia Rodrigues (*)

Orientadora de carreira diz como identificar uma carreira estagnada e dá dicas para mudar o jogo

De quanto em quanto tempo você troca de smartphone? Esse aparelho que é campeão na lista dos objetos com obsolescência programada também diz muito sobre o estado de saúde da sua carreira. A vida prática mostra que, dois anos depois de comprados, em muitos casos eles ficam mais lentos, começam a falhar e os aplicativos já não funcionam da mesma maneira.

Esse “prazo de validade” também ajuda a avaliar a quantas anda a velocidade de sua vida profissional — especialmente se nada aconteceu de interessante nesse período. Quem compara é a professora Adriana Gomes, coordenadora do Programa de Integração Nacional de Carreiras da ESPM e autora do livro Tô Perdido! Mudança e Gestão de Carreira (Qualitymark Editora). “É bom acender a luz amarela se até o seu celular já foi trocado e você percebe que, apesar de gostar do que faz, não ocorre qualquer mudança positiva”, explica.

Perceba também se obteve algum tipo de ganho, por exemplo: novos aprendizados. Eles valem para todos os dias e momentos, inclusive os de crise e até em uma pandemia, como estamos vivendo agora. “Eles nos obrigam a lidar com diferentes ferramentas e aplicativos de comunicação, novas demandas e formas de trabalhar”.

ALERTA VERMELHO SE…

  1. Executa a mesma função há 3 ou 4 anos, gosta do que faz, mas não tem nada de novo e positivo para contabilizar nos últimos dois anos;
  2. Sente que está “emburrecendo”: não aprende nada de diferente ou nem participa de novos projetos ou nem possui desafios;
  3. Não tem motivação para trabalhar;
  4. Não recebe aumento de salário;
  5. E não tem qualquer perspectiva de promoção.

O QUE FAZER

  1. Abra mão do comodismo e mantenha a mente aberta = seja ativo e disposto;
  2. Não resista às mudanças e adapte-se às novidades para assim não se tornar desinteressante para o mercado;
  3. A falta de atualização é sinônimo de morte lenta, por isso não espere que a empresa dê o input para que você aprenda novas habilidades ou ferramentas. Esqueça as desculpas como ninguém me pediu, então não vou fazer ou meu tempo é todo dedicado para empresa e não dá para fazer cursos);
  4. Pergunte-se e avalie até que ponto uma pós-graduação pode, de fato, alavancar sua carreira;
  5. Se optar por uma pós, as de áreas diferentes da graduação ampliam de fato a visão do mercado, as possibilidades e os focos de atuação. Por exemplo: direito com pós em comunicação, engenharia com pós em logística, gestão de projetos ou marketing.

(*) Patrícia Rodrigues é jornalista formada pela ECA-USP em 1993, com ampla experiência em produção de conteúdo para diversos veículos de comunicação. É sócia da Bola Dentro Editora e Comunicação, empresa prestadora de serviços para editoras, agências de publicidade, TV e internet. Além disso, é colaboradora na produção de conteúdo, edição, coordenação (Editorial e Branded) para os portais #TMJ e Trendings da ESPM.

Link original da matéria: #trendings

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre os sinais de uma carreira estagnada e como mudar isso? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Adriana Gomes
http://www.vidaecarreira.com.br/

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Adriana Gomes é Mestre em Psicologia – UNIMARCO, pós-graduada em Psicologia Clínica, Psicóloga, (CRP 30.133), Coach certificada pela Lambent do Brasil e reconhecida pela ICC – International Coaching Community. Carreira de 25 anos nas áreas organizacional e clínica (Psicoterapia, Orientação de Carreira). Ex-vice-presidente do Grupo Catho, empresa onde atuou como Headhunter, Executive Search e Outplacement atendendo empresas nacionais e multinacionais de grande porte. Coordenadora Acadêmica da área de Pessoas dos Cursos de Pós Graduação da ESPM, Coordenadora do Centro de Carreiras da ESPM – Centro de Orientação de carreira para alunos dos cursos Master e MBA, Coordenadora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM, Professora no curso de pós-graduação da ESPM na Cadeira de Pessoas. Atuou como Professora do Instituto Pieron de Psicologia Aplicada no curso de Especialização em Orientação Profissional. Membro da ABOP – Associação Brasileira de Orientadores Profissionais. Autora dos Livros: Tô Perdido! Mudança e Gestão da Carreira editora Qualitymark – 2014 e Mudança de Carreira e Transformação da Identidade LCTE 2008. Atualmente colunista do Jornal folha de S.Paulo na seção Negócios e Carreiras, Colunista de Carreira da Rádio Bandeirantes – Coluna Carreira em Foco, foi colunista e colaboradora no portal EXAME.com, Blogueira dos sites HSM e Click Carreira, palestrante e Diretora do site www.vidaecarreira.com.br.
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