Para quem não sabe, o Brasil é o sexto país do mundo com essa síndrome, que atinge quase 6% da população. No mundo todo, o percentual é de 4,5%, correspondendo a 18% a mais do que há dez anos, segundo a Organização Mundial de Saúde.
O Brasil que precisa de educação e lideranças preparadas tem hoje muito jovens que são a antítese de tudo o que se espera. Talvez esse descompasso indescritível entre educação, preparo profissional e comportamento social explique o porquê de tantas coisas que acontecem no Brasil.
Qual profissional nunca teve sua atividade cotidiana afetada ao viver uma paixão incontrolada? Quando ocorre a paixão, o corpo e a alma se misturam em uma reação em cadeia, que nos leva à plenitude desejada por qualquer ser humano, mesmo que condenada a ter um fim, cedo ou tarde.
A maioria de nós pensa que o acontece em nossas mentes é algo fora de nosso controle, mas não é. Antes de sermos capazes de produzir resultados novos, devemos primeiro perceber que estamos realmente produzindo resultados, mas que estes não são os que queremos e então agir!
Desde as mais antigas eras, a vida do ser humano tem no Amor e na Paixão dois elementos de extrema energia, um combustível que não se extinguiu mesmo após seu intensivo uso, milênios e milênios a fio. Quem nunca pensou nos momentos maravilhosos que o tempo não apagou?
Aquilo que conhecemos nos fortalece para enfrentar os desafios, enquanto o inesperado exige repensar e, por vezes, dar passos atrás para conseguir recomeçar a trajetória esperada. Não deixe para amanhã a conquista de hoje, pois talvez o amanhã não lhe chegue para isso.
O homem ou a mulher? Os mais jovens, no início da vida profissional, ou os mais velhos e experientes? Aqueles com potencial de comando ou com potencial de realização? Um técnico ou um mais generalista? Enfim, em quem você apostaria?
Há estudos mostrando que “introvertidos” compõem entre 33% e 50% da população. Qual a possibilidade de introvertidos e extrovertidos terem ou não sucesso em equipes que interagem e, por vezes, lideram outros?
Como você sente sua energia no trabalho? Revigorado e envolvido frequentemente? Ou ao contrário, anda sempre cabisbaixo e aborrecido? Está se deixando facilmente “infectar” pela energia dos seus colegas?
Os heroísmos individuais não são saudáveis para o negócio e nem para os gerentes. Ao invés de um processo ou trabalho estruturado em equipe, a força estará no conhecimento e na capacidade de um funcionário específico?