O post Os Sinos do Natal Já Tocam: Como Evitar Dívidas e Gastar com Consciência no Fim do Ano apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>À medida que nos aproximamos dos últimos meses de 2025, é impossível não notar que os sinos do Natal já começam a soar ao longe.
O comércio se antecipa, as vitrines se enchem de luzes e as famílias já começam a planejar suas listas de presentes. Porém, como planejadora financeira e assessora de investimentos, quero trazer um alerta amigo: é hora de equilibrar os sinos natalinos com o som da consciência financeira.
É o período em que o comércio afina suas estratégias de marketing para nos incentivar a gastar mais, especialmente com a Black Friday.
Esse é o momento em que é fácil se deixar levar pelas promoções e perder de vista o orçamento. Então, meu conselho é: aproveite com cautela. Faça listas de prioridades, compare preços e não se deixe seduzir apenas pelo desconto. Comprar com consciência também é uma forma de autocuidado.
Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mais de 78% das famílias brasileiras estavam endividadas em setembro de 2025 número recorde, que reforça o alerta para a necessidade de planejamento e controle.
Esse dado nos mostra que não estamos lidando apenas com um problema individual, mas com uma questão coletiva e estrutural. Por isso, mais do que nunca, o consumo consciente e o planejamento financeiro são ferramentas de autonomia e liberdade.
Organize seus documentos, separe os informes de rendimento, avalie se há deduções possíveis e considere como seus gastos de fim de ano vão impactar suas obrigações fiscais.
Além disso, lembre-se de que o começo de 2026 costuma trazer despesas mais pesadas, como matrículas escolares, IPVA, IPTU e outros compromissos típicos do início do ano. Portanto, o que gastamos agora pode impactar diretamente nosso fôlego financeiro no começo do ano seguinte.
As festas de fim de ano, as viagens de férias e até o amigo secreto são momentos de alegria, mas também de consumo. Uma dica fundamental é manter a reserva de emergência intacta. Não use esse recurso para cobrir gastos de celebração. Lembre-se: a ceia de Natal acaba em algumas horas, mas o boleto pode durar meses!
Se quiser viajar, presentear ou receber, tudo bem desde que isso esteja dentro de um orçamento saudável. Viva o momento, mas sem deixar um rastro de dívidas para janeiro.
Fechar o ano com equilíbrio financeiro é um presente que você dá ao seu “eu do futuro”. Afinal, não há nada mais elegante do que começar janeiro com a conta bancária saudável, o cartão de crédito em paz e a consciência tranquila.
Então, minha dica é: aproveite cada momento, cada reencontro, mas faça isso com propósito.
Quer saber mais sobre como evitar dívidas no Natal e manter um fim de ano financeiramente saudável para começar um 2026 incrível? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Feliz planejamento e boas festas!
Com carinho,
Carol Guimarães
https://www.instagram.com/carol_investimentos/
Confira também: Outubro Rosa: Quando Prevenir o Câncer de Mama também é Uma Escolha Inteligente
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]]>Outubro chega sempre com aquele lembrete delicado e urgente: é tempo de olhar para a nossa saúde com carinho e compromisso. Especialmente, a saúde da mulher. O Outubro Rosa nos convida à conscientização sobre o câncer de mama uma pauta que é, sim, sobre corpo, mas também sobre impacto emocional, familiar e financeiro.
Nos últimos anos, os números vêm crescendo e me deixam em alerta como mulher, mãe e profissional. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil deve registrar mais de 73 mil novos casos de câncer de mama em 2025. É o tipo de câncer mais comum entre mulheres, e os impactos vão, sem dúvida, muito além das estatísticas clínicas.
Como planejadora financeira, aprendi que saúde e finanças andam de mãos dadas. A prevenção, além de salvar vidas, preserva economias familiares inteiras. Dados mostram que quando o diagnóstico é precoce, o custo com tratamentos pode ser até 50% menor do que quando o tumor é identificado em estágio avançado.
Em casos de câncer de mama, por exemplo, a diferença entre uma cirurgia menos invasiva (como a quadrantectomia) e uma mastectomia pode significar milhares de reais e meses de afastamento do trabalho. Quem sustenta a casa? E os filhos? E o negócio próprio daquela mulher que luta tanto para crescer?
Muitas vezes, por falta de acesso, medo ou até tempo, deixamos os exames de lado. Mas a verdade é que ignorar esse cuidado pode custar caro. Quando uma mulher precisa se afastar do trabalho para enfrentar sessões de quimioterapia, cirurgias e recuperação, a perda de renda é de fato imediata.
E aí entra o endividamento, o uso da poupança, os empréstimos, os pedidos de ajuda. É um efeito cascata.
Já acompanhei clientes que pausaram planos importantes da compra do imóvel à educação dos filhos porque a saúde de alguém da família foi comprometida.
É por isso que eu insisto: cuidar da saúde é parte do planejamento financeiro da vida real.
E mais do que isso: acessível. Aqui vão algumas ações que eu pratico e recomendo para minhas clientes, amigas e leitoras:
É um chamado ao compromisso com nossa vida, nosso corpo e nosso futuro. Prevenir é também um ato de inteligência financeira.
É entender que tempo, saúde, dinheiro e presença andam juntos. Que cuidar de si é cuidar dos que amamos.
E que nenhuma mulher e nenhuma de nós deveria escolher entre a saúde e a estabilidade financeira.
Quer saber mais sobre como transformar a prevenção do câncer de mama em parte do nosso planejamento de vida — e não apenas em uma campanha de outubro? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Com carinho,
Carol Guimarães
https://www.instagram.com/carol_investimentos/
Confira também: O Canto das Sereias Modernas: 8 Lições da Odisseia para Suas Finanças Pessoais
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]]>O post O Canto das Sereias Modernas: 8 Lições da Odisseia para Suas Finanças Pessoais apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Na Odisseia de Homero, Ulisses sabia que enfrentaria um dos maiores testes de sua jornada: resistir ao canto das sereias.
Essas criaturas mitológicas encantavam os navegantes com vozes hipnóticas, fazendo-os perder o rumo e, muitas vezes, a vida. Mas Ulisses foi sábio. Ele não confiou apenas em sua força de vontade. Sabia que não resistiria sozinho e, por isso, se preparou.
Pediu que sua tripulação tapasse os ouvidos com cera e que o amarrassem firmemente ao mastro do navio. Mesmo que suplicasse para ser solto, ninguém deveria atendê-lo. Ulisses foi humilde o suficiente para admitir sua fragilidade e estratégico o bastante para antecipar a tentação.
Quantas vezes, em nossa vida financeira, também nos vemos diante dos cantos sedutores das “sereias modernas”? Compras por impulso, promessas de lucros fáceis, investimentos da moda, a vida idealizada nas redes sociais, o desejo de impressionar… São vozes doces que, sem dúvida, nos desviam do nosso propósito.
E é aí que o exemplo de Ulisses se torna tão valioso. Ele nos ensina que disciplina não é rigidez, é proteção. Não é renúncia cega, é liberdade conquistada.
Ao longo dos meus mais de 20 anos como planejadora financeira, percebo que as maiores dificuldades das pessoas não estão nos números, mas nos comportamentos.
Muitas vezes, sabemos o que deve ser feito, mas não conseguimos fazer. É como ouvir o canto, saber que é uma armadilha, e ainda assim navegar em sua direção.
Veja 8 das fragilidades mais comuns que impedem o progresso financeiro e como lidar com elas com sabedoria, como Ulisses:
A tentação de agir sem pensar, seja vendendo na baixa, comprando na alta ou fazendo investimentos baseados em emoções.
Estratégia de Ulisses: tenha um plano escrito e uma carteira equilibrada. Automatize seus aportes e estabeleça regras para rebalancear.
O desejo de viver o agora a qualquer custo, adiando sempre o planejamento.
Contramedida: crie metas de curto, médio e longo prazo e celebre cada pequena conquista no caminho.
O receio de tomar decisões financeiras trava a ação.
Solução: confie em quem entende. Ter um profissional de confiança ao seu lado ajuda a manter o foco mesmo em tempos turbulentos.
“Meu amigo ganhou muito com cripto”, “fulano comprou um carro novo”. Isso certamente mina sua autoconfiança.
Lembrete de Ulisses: sua jornada é única. Mantenha os olhos no seu próprio destino, não nos atalhos alheios.
Deixar sempre para depois o que se sabe que precisa ser feito: investir, poupar, revisar.
Primeiro passo: comece com pouco, mas comece. O tempo é o maior aliado do investidor.
A verdadeira força não está em não sentir a tentação, mas em se antecipar a ela.
Ulisses sabia o que enfrentaria, por isso tenha também um planejamento financeiro que sirva de âncora.
Automatize decisões. Defina limites. Crie lembretes. Esses pequenos hábitos, de fato, ajudam a evitar desvios.
Ulisses confiou na sua tripulação. Confie em especialistas que te orientem e que te mantenham no caminho certo.
Nem tudo que brilha nas redes sociais é ouro, por isso mantenha o foco no que faz sentido para você.
Ulisses passou anos navegando até chegar em Ítaca, seu lar. No caminho, enfrentou monstros, perdas bem como tentações. Sua maior virtude? Não foi ser o mais forte. Foi ser o mais consciente. Ele se conhecia.
Na vida financeira, também estamos em travessia. Entre o hoje e os nossos sonhos, muitas “sereias” certamente tentarão nos distrair. Mas se soubermos quem somos, onde queremos chegar, e se estivermos amarrados ao que realmente importa, chegaremos lá.
E você, já se amarrou ao seu propósito ou ainda está navegando ao som das sereias?
Quer saber mais sobre quais estratégias inspiradas na Odisseia de Ulisses você pode aplicar hoje para resistir às tentações financeiras que desviam do seu propósito? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Carol Guimarães
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Confira também: Desafiando a Gravidade: Como forças invisíveis impulsionam nossas finanças e nossas vidas
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]]>Ao longo de mais de 20 anos como planejadora financeira, tive a honra de ajudar centenas de famílias a alcançar suas metas patrimoniais e financeiras. Mas hoje quero convidar você, leitor, a pensar em algo além dos números e das estratégias de investimento. Vamos falar sobre forças invisíveis que moldam nossas decisões e, muitas vezes, nos mantêm parados no mesmo lugar.
Ela é constante, invisível e mantém nossos pés firmes no chão. A gravidade nos puxa para baixo, e para nos movimentarmos, precisamos sempre exercer uma força contrária. É essa resistência natural que nos mantém estáticos se não fizermos nada para superá-la.
Nas finanças comportamentais, existe algo muito semelhante. Há uma espécie de “gravidade emocional” que nos mantém na zona de conforto. É aquela inércia que faz com que continuemos com os mesmos hábitos financeiros, mesmo quando sabemos que poderíamos estar fazendo melhor. É o medo de mudar, a falta de autoconfiança, ou até mesmo a simples falta de clareza sobre o que realmente queremos.
Contudo, assim como existe a gravidade, também existem forças ainda maiores que podem nos impulsionar. O que realmente nos tira do lugar? Em minha experiência, o amor-próprio é uma dessas forças. Quando reconhecemos nosso valor e acreditamos que merecemos uma vida financeira mais saudável, então começamos a agir de forma diferente. O amor pela família também nos move: queremos dar segurança e conforto bem como um futuro melhor para aqueles que amamos.
E há também a força de ajudar o próximo, que nos inspira a sair do nosso espaço de conforto e contribuir para algo maior.
Identificar essas forças é o primeiro passo para romper com a inércia financeira e comportamental. Assim como precisamos de esforço para vencer a gravidade, precisamos dessas motivações internas para seguir adiante e conquistar nossos objetivos.
Lembre-se: o movimento começa de dentro para fora. E quando descobrimos o que nos impulsiona, então não há força gravitacional que nos segure.
Quer saber mais sobre como superar a inércia financeira e transformar as forças invisíveis nas finanças em oportunidades reais para conquistar segurança e prosperidade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Carol Guimarães
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Confira também: Descubra o Primeiro Passo para a Felicidade Financeira
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]]>Se você já se sentiu perdido ao tentar definir suas metas financeiras, saiba que isso é mais comum do que parece. E não se trata de falta de disciplina ou de conhecimento sobre dinheiro, é algo que vai muito além, envolvendo comportamento, emoções e até o funcionamento do nosso cérebro.
Nosso cérebro é programado para priorizar recompensas imediatas e evitar desconfortos. Quando pensamos no futuro, especialmente em temas como dinheiro, investimentos ou aposentadoria, ativamos áreas cerebrais associadas à ansiedade e à dor, e o cérebro tem o primeiro impulso em fugir.
Por isso, a tendência natural é adiar, procrastinar ou simplesmente ignorar decisões importantes, mesmo sabendo que isso trará consequências no longo prazo.
Atuando como planejadora financeira e mentora, tenho percebido que essa dificuldade não escolhe perfil, idade ou nível educacional.
Empresários, médicos, executivos, autônomos, investidores experientes, jovens ou pessoas mais velhas, todos, em algum momento, se veem sem clareza dos próprios objetivos financeiros.
E isso não acontece só com meus clientes, mas também com meus mentorados, profissionais altamente capacitados, inclusive na área financeira, que me procuram buscando esse alinhamento interno antes de qualquer estratégia externa.
Essas perguntas, muitas vezes, geram tanto desconforto que alguns chegam a evitar o processo de planejamento. Alguns até abandonam o início do trabalho por não estarem prontos para encarar essa reflexão.
E aqui não cabe julgamento, porque isso tem raízes muito mais profundas do que imaginamos. Trata-se de um conflito interno entre o desejo de segurança e a dor que é olhar para o futuro de forma estruturada.
67,7 milhões de brasileiros possuem dinheiro na poupança, segundo dados da Febraban (2024).
Mesmo com rendimento abaixo da inflação na maior parte dos últimos anos, a poupança ainda é o investimento preferido dos brasileiros.
De acordo com pesquisa da Anbima (Raio X do Investidor Brasileiro), 82% das pessoas nunca buscaram ajuda profissional para organizar suas finanças.
E mais: 52% dos brasileiros afirmam que não têm nenhum tipo de investimento além da poupança ou dinheiro guardado em casa.
Esses dados refletem exatamente o que percebo no dia a dia: não é que as pessoas não queiram investir melhor, é que muitas sequer sabem o que, de fato, estão buscando com seu dinheiro.
Quando não existe clareza, surge: Ansiedade constante com o futuro.
Escolhas financeiras por modismo desconectados ao perfil de investimentos e objetivos.
Acúmulo de produtos que não conversam entre si.
Desperdício de tempo, dinheiro e, principalmente, de energia mental.
Escolhas de investimentos duvidosos sem regulamentação, em busca de ganhos rápidos.
Quanto custa a vida que você deseja?
Qual patrimônio te daria segurança, liberdade ou tranquilidade?
Com qual renda você quer contar na aposentadoria? A partir de que idade?
Esse é o papel do planejamento financeiro profissional. É ele que organiza investimentos, protege patrimônio, otimiza impostos e coloca você no caminho da realização.
Talvez a busca pela felicidade comece não pelo dinheiro, mas por clareza.
Primeiro, é saber o que você quer. Depois, entender como buscar.
Sem isso, qualquer caminho parecerá insuficiente, e o dinheiro perde o sentido.
Se te falta clareza, está tudo bem. É exatamente por isso que precisamos de um profissional como planejador financeiro. Para te ajudar a desenhar não só sua estratégia financeira, mas, principalmente, o seu projeto de vida.
Quer saber mais sobre como alcançar a felicidade financeira e transformar sua relação com o dinheiro? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Carol Guimarães
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Confira também: Luto, Amor e Preparação: Lições da Partida da Minha Mãe
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]]>Artigo dedicado à memória de minha mãe, Dulcelene Caldeira Schmidt (16/05/1952 – 18/04/2025)
O luto é um momento que inevitavelmente nos convida à reflexão. Recentemente, vivi a experiência da perda da minha mãe — um dos momentos mais difíceis da minha vida. Ela partiu em uma sexta-feira santa e foi sepultada no domingo de Páscoa, datas carregadas de um profundo simbolismo de fé e ressurreição. Para mim, não foi apenas uma despedida, mas também um chamado para a esperança e a renovação.
Apesar da dor, essa travessia me trouxe aprendizados valiosos que desejo compartilhar com vocês, especialmente sobre a importância do preparo emocional e financeiro para lidar com essas fases da vida.
Ter um relacionamento saudável e harmonioso com meus irmãos foi determinante para que passássemos por esse processo de maneira mais leve e respeitosa. Em momentos de fragilidade, a empatia, o diálogo e o apoio mútuo são ferramentas poderosas que ajudam a amenizar dores e a encontrar soluções de forma conjunta, tanto para as questões emocionais quanto para as práticas.
Cultivar bons relacionamentos familiares é um trabalho diário. Conversas abertas, decisões tomadas em conjunto e o respeito às emoções de cada um criam uma base sólida para enfrentar situações extremas.
Durante o luto, a burocracia e as demandas financeiras não param. Pelo contrário: em muitas situações, elas se intensificam. Ter alguns cuidados prévios pode fazer toda a diferença:
Por fim, é fundamental dar atenção à saúde emocional. O luto exige respeito ao próprio tempo, e não há fórmulas prontas para viver essa fase. No entanto, buscar apoio psicológico, acolher suas emoções e praticar a fé, para quem acredita, são formas de atravessar a dor com mais consciência e menos sofrimento.
No meu caso, a simbologia da Páscoa — a ressurreição, a renovação e a esperança — trouxe conforto ao meu coração. A perda física foi imensa, mas o legado de amor, coragem e dignidade que minha mãe deixou permanece vivo em mim e na minha família.
Minha mãe, Dulcelene Caldeira Schmidt, vinda de uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, construiu sua história na imensa e desafiadora cidade de São Paulo. Por mais de 40 anos, dirigiu seu táxi pelas avenidas e ruas da selva de pedra, abrindo caminhos não apenas geográficos, mas de vida, com sua determinação e fé inabaláveis.
Este artigo é dedicado a ela, que me ensinou que, mesmo em meio ao caos, é possível construir um caminho de amor, integridade e esperança.
Que seu exemplo inspire outras famílias a se prepararem com carinho e consciência para todos os momentos da vida — inclusive os mais difíceis.
Quer saber mais sobre como o luto e o preparo financeiro podem ser atos de amor e cuidado para quem fica? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar sobre o tema.
Carol Guimarães
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Confira também: Mulheres no Comando: O Novo Retrato do Dinheiro e da Autonomia Financeira
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]]>Olá, como você está?
Nos despedimos de março — um mês marcado por campanhas, eventos e reflexões sobre o papel da mulher na sociedade. E, nesse encerramento, vale olhar com atenção para um movimento que vem ganhando força silenciosamente, mas com grande impacto: o crescimento das mulheres no mercado financeiro e no universo dos investimentos.
Mais do que uma tendência, estamos diante de uma transformação estrutural. Mulheres têm ocupado espaços antes dominados por homens: nas mesas de decisão, nos conselhos, nas corretoras e também nas bolsas de valores. Com uma abordagem única e pautada por propósito, elas têm mudado não apenas o jeito de investir, mas a forma como o dinheiro é percebido e utilizado.
Segundo dados da B3, em 2019, pouco mais de 179 mil mulheres investiam diretamente na Bolsa. Hoje, já são mais de 1,5 milhão — uma alta de mais de 700% em apenas cinco anos. Ainda representam cerca de 25% dos investidores pessoa física, mas esse percentual não para de crescer.
E esse avanço não se limita à quantidade. A forma como as mulheres investem também chama atenção: são mais cautelosas, pensam no longo prazo, buscam entender os produtos antes de aplicar. Uma pesquisa da Guide Investimentos mostrou que as investidoras tendem a diversificar mais a carteira e evitam decisões impulsivas — o que, no fim, muitas vezes se traduz em melhores resultados.
É sobre segurança, autonomia, cuidado e futuro. Isso se reflete na forma como lidam com finanças pessoais e com investimentos. A mulher investidora busca estabilidade para si e para aqueles que ama. O dinheiro é meio, não fim.
Essa visão mais ampla está conectada a uma estrutura diferente de prioridades. A clássica pirâmide de Maslow, que ordena necessidades humanas em uma hierarquia linear, nem sempre se aplica tão rigidamente ao universo feminino. Mulheres costumam viver várias camadas dessa pirâmide ao mesmo tempo: segurança financeira, autoestima, relacionamentos, realização profissional — tudo interligado.
Enquanto muitos homens colocam carreira e patrimônio como elementos centrais, para a maioria das mulheres, o sucesso é medido também pela qualidade das relações, pelo impacto que geram ao redor e pela liberdade de fazer escolhas alinhadas aos próprios valores.
Apesar dos avanços, o mercado financeiro ainda é desigual. Segundo o IBGE, mulheres ganham, em média, 21% menos que homens em funções equivalentes. Além disso, apenas 18% dos cargos de liderança no setor financeiro são ocupados por mulheres, segundo estudo da Oliver Wyman (2023). Essas diferenças impactam diretamente a capacidade de poupar e investir — e precisam ser combatidas com políticas inclusivas e educação financeira acessível.
Ainda assim, há muito a celebrar. Vejo, no meu dia a dia como planejadora financeira, um número crescente de mulheres tomando decisões importantes sobre seu patrimônio, liderando investimentos familiares, empreendendo com inteligência e ousadia. São mulheres que não apenas querem ganhar dinheiro, mas fazer com que ele cumpra um papel maior: dar voz, dar segurança, dar liberdade.
Estamos apenas começando a ver os frutos de uma mudança de mentalidade que vem se consolidando nas últimas décadas: a mulher como protagonista da própria história financeira.
E talvez o maior diferencial esteja justamente aí: na capacidade de conciliar razão e sensibilidade, visão estratégica e empatia, disciplina e flexibilidade. Uma nova lógica está sendo construída — menos sobre vencer o mercado, mais sobre viver com propósito.
Que abril e os meses que virão nos inspirem a continuar avançando. Afinal, investir também é um ato de poder. E as mulheres estão, com coragem e consciência, tomando esse poder para si.
Quer conversar mais sobre de que forma a presença crescente das mulheres no mercado financeiro pode transformar não apenas a economia, mas também a percepção do dinheiro e a autonomia financeira feminina na sociedade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar sobre o tema.
Carol Guimarães
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Confira também: Carnaval 2025: O Bloco Passou, Mas os Impactos Ainda Ressoam na Economia
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]]>O Carnaval 2025 chegou ao fim na semana passada, deixando um rastro de brilho, alegria e, claro, muitos números relevantes para a economia brasileira. Como sempre, essa grande festa foi um motor de crescimento para diversos setores, mas também trouxe desafios que ainda serão sentidos nos próximos meses.
Os números do turismo superaram as expectativas! Segundo o Ministério do Turismo, mais de 7 milhões de turistas viajaram pelo Brasil para curtir a folia, resultando em uma movimentação financeira estimada em R$ 11 bilhões. O Rio de Janeiro, Salvador e Recife foram novamente os destinos mais procurados, com ocupação hoteleira acima de 95% nos dias de festa.
Hotéis, bares, restaurantes e transportes colheram os frutos do aumento no fluxo de turistas. De acordo com o IBGE, o setor de serviços registrou um crescimento de 3,5% no PIB na semana do Carnaval, confirmando sua importância para a economia do país.
A venda de bebidas, alimentos, fantasias e acessórios carnavalescos impulsionou o comércio varejista. Dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC) indicam um crescimento de 2,2% no faturamento do setor, consolidando assim o Carnaval como um período estratégico para lojistas.
O Carnaval brasileiro reafirmou seu status de patrimônio cultural mundial. De acordo com a Embratur, o evento atraiu mais de 1,2 milhão de turistas estrangeiros, que gastaram, em média, R$ 7.500 cada durante a estadia no país.
A empolgação fez com que muitos brasileiros extrapolassem os gastos. O SPC Brasil aponta que 38% dos consumidores gastaram mais do que podiam durante o Carnaval 2025, com um aumento significativo no uso de cartões de crédito e parcelamentos.
O chamado “efeito ressaca” também impactou o mercado de trabalho. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) registrou uma queda de 12,8% na produtividade nos dias pós-Carnaval, especialmente em setores que dependem de desempenho físico e concentração.
Apesar das campanhas de conscientização, a geração de resíduos aumentou. O Ministério do Meio Ambiente contabilizou 32 toneladas de lixo apenas nas grandes capitais, ou seja, um aumento de 7% em relação a 2024.
A segurança pública enfrentou desafios. Dados da Secretaria Nacional de Segurança Pública mostram que, durante o Carnaval 2025, foram registrados:
Além disso, o turismo sexual e o abuso de álcool e drogas continuam sendo questões preocupantes. De acordo com relatórios do Ministério da Justiça houve um aumento de 15% nos casos de turismo sexual e um crescimento de 19% nos atendimentos médicos por intoxicação alcoólica e uso de drogas.
O Carnaval deste ano mais uma vez provou ser um dos pilares da economia brasileira, movimentando bilhões de reais e levando, de fato, nossa cultura para o mundo. No entanto, os desafios persistem e exigem cada vez mais planejamento, tanto por parte do governo quanto dos foliões.
Agora que a folia acabou, é hora de ajustar o orçamento, cuidar da saúde e retomar a rotina com energia renovada. Que venha o Carnaval 2026, com ainda mais festa, responsabilidade e, claro, samba no pé! 

Quer conversar mais sobre a importância do Carnaval, os altos e baixos econômicos e seu impacto, além dos pontos positivos e negativos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar sobre o tema.
Carol Guimarães
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Confira também: Feliz Ano Novo: Com Uma Perspectiva Financeira Equilibrada!
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]]>O post Fechamento de Ciclos: Como o Fim Pode Ser um Novo Começo apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Olá, como você está?
Início de ano. Um período cheio de promessas, metas e planos. É comum que as pessoas foquem em novos projetos e novas possibilidades, mas poucos se lembram de algo igualmente importante: fechar ciclos. Essa prática, que pode parecer dolorosa ou até mesmo uma perda, é, na verdade, libertadora e essencial para o crescimento, tanto no âmbito profissional quanto financeiro.
Fechar ciclos significa encerrar etapas que já cumpriram seu propósito. Isso pode se aplicar a amizades, relacionamentos com clientes, trabalhos e até hábitos que já não fazem mais sentido. No entanto, muitas vezes resistimos a esse movimento por medo da mudança, da incerteza ou pelo apego ao que já conhecemos.
Mas por que fechar ciclos é tão importante? Imagine uma mochila cheia de itens desnecessários. Quanto mais acumulamos, menos espaço temos para carregar o que realmente importa. Da mesma forma, ao segurar o que já não nos agrega, comprometemos nossa energia, tempo e recursos que poderiam ser direcionados a algo novo e mais significativo.
O primeiro passo para fechar um ciclo é reconhecer quando ele chegou ao fim. Aqui estão alguns sinais:
Encerrar etapas não significa abandonar ou cortar laços de forma abrupta. É possível fazer isso de maneira planejada e respeitosa:
Apesar do desconforto inicial, fechar ciclos abre espaço para oportunidades incríveis. No campo financeiro, pode significar deixar de lado investimentos que já não têm bom rendimento e então buscar por opções mais rentáveis. Na vida pessoal, pode representar um aumento de energia ao cortar vínculos que não são mais saudáveis.
Por exemplo, imagine que você está mantendo uma relação profissional com um cliente cujo perfil não se encaixa mais no seu modelo de negócio. Fechar esse ciclo pode parecer uma perda imediata, mas, ao liberar seu tempo, você terá espaço para atender clientes que realmente valorizam seu trabalho.
Da mesma forma, eliminar hábitos financeiros ruins, como compras impulsivas, pode gerar um impacto positivo no seu orçamento, permitindo que você invista em objetivos maiores, como a construção de patrimônio ou a realização de sonhos.
O início de um ano é a época perfeita para fazer uma “faxina” na vida. Antes de adicionar novas metas, revise o que já está acumulado. O que merece continuar? O que deve ficar para trás? Esse processo de avaliação é fundamental para garantir que sua energia esteja direcionada ao que, de fato, importa.
Para ajudar, faça uma lista com três colunas:
Fechar ciclos não é o fim; é o começo de algo maior. A cada etapa encerrada, você se fortalece e se prepara para novos desafios, mais alinhados com seus sonhos e propósito. Aproveite este momento de renovação para libertar-se do que pesa e abrir espaço para o que realmente importa.
Lembre-se: você não precisa carregar tudo o que acumulou ao longo dos anos. Leve apenas o essencial e siga leve rumo a um futuro mais próspero e feliz.
Quer saber mais por que o fechamento de ciclos é essencial para o crescimento pessoal e profissional, dando espaço para um novo começo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar sobre o tema.
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Confira também: 5 Resoluções Clássicas para Transformar Suas Promessas em Resultados no Planejamento Financeiro no Ano Novo
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]]>O post 5 Resoluções Clássicas para Transformar Suas Promessas em Resultados no Planejamento Financeiro no Ano Novo apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Olá, como você está?
Já se recuperou das festas de fim do ano? Já começou com as promessas para o ano novo?
O início de um novo ano é sempre carregado de esperança, renovação e promessas. Muitos aproveitam esse período para traçar metas que reflitam o desejo de evolução em diversas áreas da vida.
Contudo, para que esses objetivos realmente se transformem realmente em conquistas, é essencial alinhar essas resoluções ao planejamento financeiro. Afinal, boa parte das nossas metas depende de recursos financeiros e de uma boa gestão deles.
Vejo que muitos começam o ano motivados, mas sem a estrutura necessária para dar continuidade às suas metas.
Neste artigo, quero então propor que você enxergue suas promessas de Ano Novo como um projeto, com planejamento, disciplina e visão de longo prazo.
Abaixo, listo cinco resoluções clássicas e como elas podem se conectar com benefícios financeiros concretos:
Muitas pessoas desejam começar o ano economizando mais, especialmente após os gastos elevados de fim de ano.
Criar uma reserva de emergência reduz a dependência de empréstimos e cartões de crédito em situações inesperadas. Além disso, proporciona maior segurança financeira e permite aproveitar oportunidades de investimento no futuro.
Defina um valor fixo para poupar mensalmente. Mesmo pequenas quantias, quando consistentes, criam um colchão financeiro sólido ao longo do ano.
Começar o ano sem dívidas é o sonho de muitos. Os juros altos das dívidas no Brasil acabam comprometendo grande parte da renda.
Reduzir ou eliminar dívidas libera o orçamento para investir e alcançar outros objetivos. Você também economiza nos juros pagos, que muitas vezes corroem o patrimônio ao longo do tempo.
Organize suas dívidas por valor e taxa de juros. Priorize quitar as mais caras primeiro e renegocie condições, se necessário.
Ano Novo é sinônimo de planos para academia, alimentação saudável e bem-estar.
Cuidar da saúde pode reduzir custos com medicamentos e consultas médicas. Além disso, uma mente saudável pode ajudar na tomada de decisões financeiras mais racionais.
Invista em atividades preventivas: consultas regulares e alimentação equilibrada, por exemplo. Pense nisso como uma economia de longo prazo.
O desejo de ter mais liberdade financeira leva muitos a planejar novas fontes de renda.
Ter uma renda extra aumenta sua capacidade de investir, economizar ou quitar dívidas mais rapidamente, criando assim um ciclo positivo de prosperidade.
Pesquise e planeje antes de começar. Avalie o mercado, as oportunidades e os custos envolvidos. Diversificar fontes de renda é, sem dúvida, sempre uma boa estratégia.
Viajar está no topo das listas de desejos, especialmente após anos de restrições globais.
Planejar com antecedência permite aproveitar promoções e assim evitar endividamentos de última hora. Além disso, viagens podem ser vistas como investimentos em experiências e qualidade de vida.
Crie um fundo de viagem. Contribua mensalmente e pesquise destinos que caibam no orçamento. Evite comprometer sua reserva de emergência.
Independentemente de suas metas, o planejamento financeiro é o que, de fato, transformará resoluções em realizações. Trace metas específicas, mensuráveis e alcançáveis, e, acima de tudo, monitore seu progresso.
O ano novo é uma página em branco, pronta para ser preenchida com suas conquistas. Aproveite o momento para revisar suas prioridades, organizar suas finanças bem como investir no seu futuro.
Afinal, não há nada mais poderoso do que a combinação de sonhos claros com um plano bem estruturado.
Quer saber mais sobre como transformar suas promessas em resultados no planejamento financeiro no Ano Novo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar sobre o tema.
Desejo a você um 2025 próspero e repleto de realizações!
Carol Guimarães
https://www.instagram.com/carol_investimentos/
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