Quando essas perguntas ficam sem resposta, o sentimento é de que falta algo, que estamos soltos, e que não damos uso aos nossos dons. Mas você sabe por que isso acontece? Ou melhor, você sabe que aspecto seu precisa de missão de vida?

Assista ao vídeo abaixo que eu te explico. Dica: NÃO é o seu lado feminino.

Link original: https://www.youtube.com/watch?v=_LrFC1IBoGM

Com amor e com alma,

Karinna

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Um seminário ou workshop ou curso podem ser um laboratório para você ver o quanto está imerso num universo particular. Geralmente, repare, quando estamos num desses eventos, desde que seja porque queremos estar lá e não porque a firma mandou, nos deparamos com outras pessoas na mesma situação. Estão lá porque querem. Estão lá porque se interessam por aquele assunto. E essas pessoas podem ter mais do que o tema do evento em comum com você.

Quando estamos rodeados de pessoas que compartilham valores ou objetivos comuns, ao menos para mim, é mais fácil nos sentirmos bem a nosso próprio respeito. E essa sensação é uma das mais importantes que há. Quando estamos entre pares como esses, nos sentimos vistos e validados. Essa é a sensação básica de referência para um ser humano, de acordo com o que acredito. Sermos válidos e vistos significa que somos amados.

Ao estarmos em um ambiente de aceitação, podemos relaxar e sermos quem somos. Podemos ter defeitos (já os temos, certo?), podemos exercer nossas opiniões e sermos valorizados. E é geralmente quando mais aprendemos e nos desenvolvemos. Imagine um tempo com pessoas que sabem muito ou se interessem também por um assunto que você curte. Você se sente confortável com estas pessoas, certo? E até fala: “Nossa! Que alívio! Não estou louco porque gosto disso aqui. Tem mais loucos no bando”. E para essas pessoas você também é importante, pelas mesmas razões: Sua presença as valida!

Gostaria então de propor um mergulho nas suas reais redes de contato. Não estou falando de amigos do Facebook que você mal conhece, nem do seu network do Linkedin, mas no universo de pessoas que você navega no seu cotidiano, para ver como você está de suporte para ser quem é e para crescer.

Lá vai. São três etapas fáceis e bacanas:

1 ª etapa:

Perguntinhas básicas para esquentar os motores:

• Como esta você de turma?
• Onde você trabalha, sente-se acolhido em suas ideias ou é um estranho no ninho?
• Onde ou em quais situações você mais se sentiu acolhido ou em casa? Descreva pontualmente essas situações.
• Com quem você se sente confortável para ser quem é? E para aprender o que gosta?
• Quem te acolhe nas suas loucuras?
• Onde mais pode ter esse tipo de pessoa? Liste precisamente cursos, escolas, eventos, locais de trabalho, projetos, etc.

2ª etapa:

Tente agrupar os traços comuns dessas pessoas, tipo: De que idades são? De que nacionalidades? Quais ocupações têm? De que culturas vêm? (São da sua cidade, por exemplo, ou de outra? Outro país, talvez?)

3ª etapa:

Se você já descobriu onde está sua turma (ou turmas), ótimo. O que você pode fazer para fortalecer e talvez até aumentar essa rede?

Se não descobriu ainda, sem problemas. Sugiro que você tente descobrir onde está essa galera (ou galeras). Cursos, workshops, etc. são um bom lugar para começar, mas pode ser que esteja(m) entre seus melhores amigos. Isso é igualmente importante, por que você se dá conta da SENSAÇÃO que é estar entre pares. Este é um guia interno importantíssimo para encontrar novas turmas. Sentir-se bem é critério fundamental, portanto.

Ter uma rede forte é muito importante para seguir pela vida com segurança de que não há nada de errado conosco. Vá em frente e Procure sua turma!

Com amor e com alma,

Karinna

PS: Se quiser, compartilhe aqui comigo como você ficou com esses exercícios. Eu fico sempre muito curiosa para saber!

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A primeira delas: tenho editora para o meu livro sobre como Criar seu Propósito! Eba! Por hora, se prepare para o lançamento, que será em setembro!

A outra boa notícia: recebi ontem um feedback muito importante de uma cliente de Coaching individual, e queria compartilhar com você uma parte dele:

– “Um dos pontos altos do processo foi me ver. Foi como tirar as camadas da cebola e ver o que tinha lá dentro. Depois, transformar isso em objetivos claros foi fundamental. Cheguei aqui completamente sem rumo, e agora eu já sei o que fazer, eu sei para onde ir, tenho essa clareza. Agora, o que é bizarro: o que eu queria já está acontecendo! E por meio de coisas que já estavam em mim, recursos que eu já tinha, pessoas que eu já conhecia…surreal.” – Sabrina F.

Mas o que uma coisa tem a ver com a outra? Tempo. Mais especificamente, a capacidade de lidar com ele e transformar aparentes momentos de incerteza em construção de timing para que tudo o que você quer, aconteça.

Em resumo, o que eu quero te dizer com tudo isso é que você, não necessariamente, está parado em uma situação da vida. Pode ser que você esteja se preparando para dar o próximo passo, e nem saiba. (Foi assim com o projeto do meu livro. Qualquer dia conto essa história para você!)

O que vai diferenciar essa atitude apreciativa da procrastinação e do enfado é ter clareza de onde você quer chegar. O que você quer para você? Qual é o seu propósito? O que tem aí na sua essência, que quer ser revelado – e que poderia ser a mola propulsora para ter a vida, a relação, o trabalho que você sempre quis?

Se você estiver pronto(a) para dar este passo e se ver desta maneira potente, preparado(a) para concretizar novos futuros e desfrutar seu presente, talvez eu possa te ajudar.

Até dia 30/6 farei entrevistas com quem quiser fazer Coaching individual comigo. Há 3 programas possíveis, e 6 vagas apenas, para começar no meio de julho. Clique aqui para entender melhor sobre o que estou falando.

Agora, o toque especial: Essas seis pessoas ganharão um exemplar do meu livro em primeira mão, autografado – além de um abraço agradecido! (Estou animada com a ideia de te dar um livro meu!)

Me conte de você. Eu lerei pessoalmente, então não se preocupe com sua privacidade. Quero muito te escutar – e quem sabe fazer parte desta sua jornada de autodescoberta, clareza e liberdade.

Com amor e com alma,

Karinna

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Honestamente, sinto que nessas ganhamos muito, mas nossas relações ficaram confusas. Perdemos a paciência com os caras, botamos eles “do outro lado” da cerca, e criamos uma espécie de vala silenciosa que nos separa. Ao mesmo tempo, sinto que queremos nos relacionar, queremos estar junto de uma forma bacana, seja o homem que for: irmão, pai, amigo, marido, namorado, funcionário, parceiro, chefe, fornecedor…

Como fazer isso? Como celebrar e valorizar as diferenças ao invés de oprimir? Gosto de pensar que há como nos reencontrarmos, para falarmos de mundos novos possíveis para nós – todos nós. Faltam diálogos que construam pontes ao invés de aumentar o abismo entre nós. Mas a boa notícia é: há como fazer isso de um jeito que nos valorize e também inclua o outro.

Há como sermos mais potentes e mais conscientes em todas as relações, usando como base um conceito simples e que traz muitos resultados.

Se é isso que você busca, posso te apresentar esta visão, que mudou minha própria vida e as minhas relações: a polaridade das energias masculina e feminina. É algo que vem trazendo resultados muito impactantes também para meus clientes e em quem já passou por alguma palestra ou workshop que fiz (leia os depoimentos aqui).

Eu organizei o que aprendi e juntei ao que venho praticando em Coaching numa jornada curtinha de aprendizado e aplicação prática, para nos transformarmos, bem como as nossas relações de forma mais precisa. Então, se você quer aprender a:

• Conhecer as energias masculino e feminino, independentemente de seu gênero, orientação sexual ou estado civil;
• Identificar a sua própria natureza energética e saber como isso impacta em suas relações, escolhas e em seu bem-estar;
• Empoderar-se da sua essência enquanto compreende e valida a do outro;
• Identificar relações e pessoas tóxicas e colocar limites usando o seu lado masculino;
• Entender as diferentes linguagens que homens e mulheres falam e qual o impacto disso em todas as suas relações;
• Qual é o segredo mais bem guardado da alma dos homens – e o que fazer para acessá-lo, ter empatia, fazê-lo sair da caverna – e evoluir…

…esta pode ser a chave que muda tudo – para melhor. O valor do curso está bem abaixo do que normalmente eu ofereço, por que a ideia é compartilhar em escala. Ter gente ouvindo esta mensagem que é tão incrível e potente.

O curso, que batizei de “Ligue os Polos”, acontece em junho agora e mais informações podem ser obtidas clicando aqui.

Não tenho ainda certeza se farei outro neste formato. A ideia é criar algo único, em um ambiente mais íntimo, para poucos. Se você sentiu o chamado, venha! Vai ser incrível ter você junto.

Inscrições e informações até 06/06, clique aqui.

Com amor e com alma,

Karinna

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Ainda que o paralelo possa ser feito aqui – pense em encontrar uma resposta tão salvadora em meio aos seus emaranhados emocionais, experiências galvanizadas, hábitos adquiridos, pressões coletivas, demandas conscientes ou inconscientes etc. – vamos decupar isso aí melhor para ver o que surge sobre este assunto que possa te ajudar efetivamente.

Para começar, propósito é algo distinto para cada um. Para mim, que já estou nessa estrada de autodesenvolvimento e Coaching faz um tempo, tem a ver com estar bem consigo mesmo e com a vida que se leva. É quando faz sentido o que se faz, quando se faz, como faz, com quem faz. Propósito também tem a ver com direção: saber para onde se move – e PORQUÊ principalmente. Ou seja:

Sentir-se com propósito é o que acontece quando você pode ser quem você é de verdade e fazer o que lhe faz sentido.

Simples. Revolucionário. Disruptivo. Porque não é mover-se pela vida de acordo com o que o mercado quer de você, nem pelo que seus pais projetaram, ou pelo que os amigos esperam. No, no. Ter propósito é ser você!

E se isso hoje lhe parece emaranhado demais, peço que respire e se acalme. Há caminhos e possibilidades. Olhe sempre para dentro. Ouça a tal voz interior. Ok, nem sempre dá, com todo esse barulho interno. Mas tente.

E se não rolar, saiba que há métodos para te ajudar. Há trilhas já caminhadas que te levam à sua própria clareira interior de um jeito mais certeiro. E o mais lindo: há gente querendo fazer isso com você. Eu, com certeza, sou uma delas. Sabe a tal metodologia para chegar lá? Pois é, criei uma. Ela se chama Coaching com Alma, e foi desenvolvida a partir dos meus próprios percalços, buscas e também, claro, pela minha vivência profissional e formações robustas (pero muy humanas).

Então, ouça-se. Veja-se. Revele-se. Vá para a vida como você é. E se precisar de uma mãozinha, de uma coragem e de guiança segura, conte comigo.

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Assim como eu também pensava, tenho recebido pessoas de diversas idades e cargos que se dizem ”de saco cheio do mundo corporativo”. De saco cheio de ajudar uma empresa a vender mais coisas nas quais não se acredita mais, muito menos de um jeito que se acha coerente com seus valores. Ok, ok, sempre tem aquele outro lado: a grana, o carro, o bônus. As viagens, os retiros que se pode bancar, as coisas que se pode comprar. Tem o status e o sobrenome corporativo, tão simbólico e tão importante.

É mesmo difícil. Para quem vê de fora, acha que está tudo bem, pois o check list do sucesso está cumprido. Os pais se orgulham, o mercado aplaude, os amigos admiram… mas e aí, né? A gente se sente um ET, pois mesmo assim não está bem. “Por que eu não estou bem, com tudo isso? Era para estar! Olha só tudo que eu conquistei”, uma voz dentro da gente fala. Pois é, por que você não está feliz? Por que esse vazio?

Antes de mais nada, o vazio tem utilidade. E muita. Ele pode ser um sinalizador de que você se desconectou da sua própria essência e está em uma solidão que dói, pois nada parece se encaixar atualmente em seu eixo valores-propósito. Só que a armadilha aqui está armada: é justamente para aplacar esse vazio que a gente tenta “comprar crédito” para poder se ver novamente como “normal”: aceita o salário, o bônus, o carro, e tenta se conformar… como se isso fosse tapar o buraco. O que por sua vez leva a mais insatisfação, vazio etc. Parou, né?

Até por que isso não funciona mais para você. E mais uma vez, usamos o vazio, desta vez não só como indicador da sua própria ruptura, mas como tela em branco. Como campo de novas possibilidades.

Como você pintaria esse grande e imenso espaço de criação de você mesmo? A resposta já está aí, dentro de você, nesse vazio que revela a resposta da alma. Pode ser que pareça difícil acessar essa sabedoria intrínseca neste momento. Então me dê um sinal. Estenda sua mão e por que eu estou aqui e quem sabe eu possa sim te ajudar nesse processo de te ajudar a revelar o que no fundo você já sabe, e a colocar as coisas em seus lugares. Para você ser quem é, ter propósito e viver de acordo com suas próprias regras.

Sem vazio, com alma!

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Geralmente sabemos lá no fundo o que queremos. Mas nem sempre dá para acessar essa inata sabedoria para que ela nos mova de forma organizada pra onde queremos, agora, já, now. Pudera: anos de tentativa para cumprir com o que se esperava de você, de encaixe nas normas (pense escola, faculdade, trabalho, relacionamentos…). Não nos educamos para nos autosservir, muito menos para escutar nossa alma como um oráculo. A boa notícia é que isso não está morto. Está, quiçá, adormecido. Há que se despertar e trabalhar para revelar o que você já sabe.

Como fazer isso? Identificando COMO VOCÊ QUER SE SENTIR.

Como você quer se sentir? Pergunte-se. Essa é a questão-chave para entender a linguagem da sua alma, da sua essência, da sua natureza. Entender o que ela diz nos permite decodificar nossas próprias respostas, planejar o que fazer, concretizar o que queremos. Dar próximos passos seguros.

Como você quer se sentir? Mesmo?

Essa pergunta já deve dar para você iniciar essa trajetória em busca de respostas para saber o que você quer fazer. Mas se você quer ir mais a fundo e saber o que você quer com clareza, me dá um toque. Minha escolha é justamente poder ajudar você nessa jornada, usando uma metodologia certeira criada especialmente para te levar ao que você quer em pouco tempo. Rapidamente, pero sin perder la ternura jamás.

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Você quer transformar a sua vida e construí-la de acordo com seus próprios valores e propósitos?

Observo em minha prática de Coaching que muitas mulheres e homens, independentemente da idade, estão vivendo uma crise de identidade; construíram algumas coisas na vida e na carreira, mas já não estão satisfeitos com o que fizeram – sentem que podem mais, mas não sabem bem o que. Veja se você também está vivendo sem propósito e se é uma dessas pessoas que:

1 – Já perceberam que o trabalho pode se tornar gaiola dourada, que geralmente traz grana e reputação, mas não traz sentido quando não tem coerência com seus próprios valores;

2 – Estão percebendo que já não querem mais viver em função do que os outros esperam;

3 – Sentem um vazio e uma grande angústia, como se tivessem que tomar uma grande decisão mas não sabem bem qual;

4 – Parecem “viver de verdade” em momentos fora do seu cotidiano – aos finais de semana, quando viajam, quando fazem hobbies, etc. – mas o cotidiano é pesado e sem sentido

5 – Querem fazer algo de útil para a humanidade, colaborar para um mundo melhor, construir relações significativas (mas hoje isso não acontece).

A boa notícia é que este momento da vida, ao meu ver, tem exatamente esta função; criar uma alavanca para nossa própria evolução. Sem estes chacoalhões, difícil sairmos do lugar. Mas, se você pega essa oportunidade, tem a chance de finalmente construir uma nova forma de viver, com mais sentido e propósito.

E ter propósito é simplesmente viver sendo quem você é. Exercer sua essência, estar bem consigo no cotidiano, contente com o que faz, como faz, com quem faz. Descobrir isso tem a ver com olhar para dentro, de se por na vida com coragem de ser você mesmo. E quando isso acontece…não tem preço!

Eu mesma passei por vários momentos como esses e se não fossem as diversas crises que passei, não teria sequer condição de fazer o que faço hoje: ajudar aos meus clientes a verem sua própria luz através da angústia, a se revelarem, a entenderem e caminharem com seu próprio mapa da mina. Claro que nem todo mundo está disposto, mas quem realmente obtém o que quer (e sai bem da tal crise) são pessoas que:

• Têm uma boa capacidade de reflexão e disponibilidade para a ação;
• Estão muito comprometidas consigo mesmas e com seu desejo de mudar;
• Se permitem entrar em processos de autoconhecimento profundos;
• Estão prontas para mudar e sabem que não podem fazer isso sozinhas;
• Querem ajuda de alguém que as compreenda mas também traga resultados. Poesia+concretude!

Se é isso que você busca, talvez eu possa te ajudar. Há diversas formas de trabalharmos juntos e certamente algum dos meus programas deve se encaixar com que você precisa. Agora, me responda: Você se sente em crise? Como pode utilizá-la para criar a vida que você quer?

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Todo inicio de ano é parecido: grandes planos são desenhados, acrescidos da frase: agora vai! Mas por que eles geralmente se desvanecem no meio do caminho?

Acredito que metas são realmente importantes: fica mais produtivo endereçar nossas ações e também manter o foco. O problema é quem nem sempre elas têm qualidade suficiente para nos manter na rota e inspirar.

A chave reside no significado desta meta.

E como saber se ela vai durar ou não? Se vai ajudá-la a seguir adiante? Para mim, que venho observando e trabalhando para que as pessoas usem a sua essência para trilharem seus caminhos de vida, o sucesso dos planos que fazemos tem a ver com acessar a razão pela qual se quer algo.

Como esta meta se relaciona com sua essência?

Querer atingir uma meta sem saber por que, pode deixá-la vulnerável ao próximo querer. Por que você quer esta coisa? Geralmente, é por que ela nos faz sentir de uma certa forma. Então a pergunta que vai ajudá-la a entender é: como eu quero me sentir?

É essa a pergunta chave que venho usando no Coaching com Alma que dá sentido e qualidade ao objetivo – e à vida – dos meus clientes. Para você também fará toda a diferença.

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Acho bastante interessante quando as pessoas comentam comigo que querem achar UMA carreira ou UMA profissão que cumpra com vários pré-requisitos; satisfação, sentido, propósito e, claro, uma remuneração compatível. Será que isso é realmente possível?

Chega uma hora do processo de Coaching que meus clientes, que estão em busca de algo novo na carreira, invariavelmente, trazem esse ponto à tona. E eu digo: olha, já não acredito mais em profissão e sim em múltiplas ocupações, como forma de aumentar a sua possibilidade de ser feliz no que faz. Os sustos sempre aparecem nessa hora, claro. Mas depois que o raciocínio é explicado, fica fácil de entender.

Se você fosse investir seu dinheiro, certamente ouviria os conselhos básicos que dizem para não por todos os seus ovos na mesma cesta. E isso também vale para o trabalho; quais OCUPAÇÕES (ou seja, como você usa o seu tempo) você tem ou poderia ter que cumprir com as diferentes necessidades? Fica mais fácil pensar de maneira múltipla e saber o que fazer com suas habilidades e talentos em diferentes atividades do que jogar toda a responsabilidade por tudo em uma só profissão.

Nossas possibilidades são muito maiores assim… você pode ser mais livre e leve se distribuir melhor como ocupa seu tempo (e suas expectativas!)

Então, se você hoje pudesse montar o seu Mosaico de ocupações, como ele seria? E que atividade serviria para qual função? (ganhar dinheiro, obter satisfação, exercer criatividade etc).

Com amor e com alma,

Karinna

PS: caso queira saber mais, procure Slash Carreers no Google

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