A permissão para fazer mudanças que trarão bem-estar e felicidade interna. Mas só podemos mudar quando nos julgarmos menos, sentirmos autocompaixão e autoempatia e não ficarmos esperando pela aprovação do outro.
Praticar a empatia requer esforço para se colocar no lugar do outro, inclusive daqueles que não se gosta, que são inimigos, para poder reconhecer sua humanidade, individualidade e perspectivas.
Vivemos uma total intolerância que nos desgasta, nos deixa ansiosos, com raiva, e muitas vezes não percebemos que essa raiva, na verdade, está escondendo uma profunda tristeza e dor.
Uma das coisas que a maioria das pessoas faz é culpar o outro por seus problemas, dificuldades, mazelas. Culpa todo mundo, isentando-se de sua própria responsabilidade. O que fazer para acabar com isto?
Para podermos experimentar um caminho de possibilidades, é importante desenvolvermos a escuta ativa. E o que é, antes de tudo, essa tal de escuta ativa?