Temos o hábito de acreditar que o outro é culpado pelo que sentimos. As emoções estão a todo momento em nossas vidas, a questão é como lidamos com ela.
O quanto não damos espaço internamente para ouvir o outro com total atenção e presença porque ao mesmo tempo já estamos pensando o que responder ou como se defender?
Você já reparou quantas vezes você foge dos conflitos, achando que eles vão se dissolver por si só e o Universo dá uma volta e traz o mesmo conflito com outra roupagem? O que será que isto quer dizer?
A permissão para fazer mudanças que trarão bem-estar e felicidade interna. Mas só podemos mudar quando nos julgarmos menos, sentirmos autocompaixão e autoempatia e não ficarmos esperando pela aprovação do outro.
Praticar a empatia requer esforço para se colocar no lugar do outro, inclusive daqueles que não se gosta, que são inimigos, para poder reconhecer sua humanidade, individualidade e perspectivas.
Vivemos uma total intolerância que nos desgasta, nos deixa ansiosos, com raiva, e muitas vezes não percebemos que essa raiva, na verdade, está escondendo uma profunda tristeza e dor.