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]]>Você sabia que relações de confiança possuem um altíssimo impacto na sua Saúde Mental?
A confiança é um pilar fundamental para o sucesso de qualquer relação…
Construir e experenciar relacionamentos positivos é um caminho para cuidar de você e do outro. Boas relações geram bem-estar, proporcionam suporte emocional, sentido de pertencimento, sentimento de cuidado e segurança para que você possa ser quem é e consiga falar o que sente e pensa.
Relacionamentos de confiança são grandes antídotos para os momentos difíceis da vida. Ahhh, como é bom poder falar sem medo, opinar, discordar do outro, se sentir pertencente, abrir o coração e confiar em alguém!
E talvez você esteja se perguntando: “Mas como fazer isso, já que confiança é algo invisível?”
É aqui que mora a grande virada de chave dessa confiança!
Pois é! Stephen Covey, autor do livro “A Velocidade da Confiança” traduziu confiança em 13 comportamentos.
Conheça agora quais são esses comportamentos:
E LEMBRE-SE: praticar esses 13 comportamentos que geram confiança também é um ato de autocuidado, ´´e melhorar — sem dúvida — a qualidade das suas relações e sua saúde mental!
Suas emoções agradecem!
Eu sou Ellen Ravaglio e a minha coluna “Alta Performance & Saúde Mental” tem como objetivo instigar o cuidar de si, o cuidar do outro e cuidar do negócio de forma sustentável.
Quer saber como a confiança nos seus relacionamentos pode fortalecer sua saúde mental? Então, vamos conversar. Eu posso te apoiar nessa caminhada da tão sonhada Alta performance sustentável!
Ellen Ravaglio
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www.linkedin.com/in/ellenravaglio-coach-lideres
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Confira também: Risco Psicossocial: Como Identificar e Prevenir nas Empresas?
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]]>A saúde mental dos colaboradores é um aspecto fundamental para o bem-estar e o desempenho das organizações.
Apesar de as empresas já saberem disso, ainda são poucas as que conseguem, de fato, tratar o tema de forma estratégica e contínua – mapeando e gerenciando riscos, além de atuarem ativamente de forma preventiva.
Em virtude dessa dificuldade de gerenciar saúde mental, por contemplar aspectos muitas vezes subjetivos e invisíveis, chega no Brasil uma nova demanda legal.
Essa exigência é fruto da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) e destaca que fatores organizacionais, como alto nível de estresse, assédio e jornada de trabalho excessiva, devem ser identificados, reconhecidos e gerenciados como parte das medidas de proteção à saúde dos colaboradores.
Não basta apenas identificar os riscos, será preciso que a empresa assuma sua responsabilidade de cuidar das pessoas, fazendo assim a gestão de todos os potenciais riscos.
Esse movimento vem provocando muitos receios e resistências no mundo corporativo, afinal, ele toca em mitos e paradigmas sobre relações de trabalho e saúde mental, quebrando crenças como a de que “problemas pessoais precisam ser deixados do lado de fora da empresa.”
Vivemos um novo contexto que exige uma nova forma de liderar. Não é mais possível liderar pessoas e emoções como se fossem coisas que podem ser controladas.
Liderar exige cada vez mais novas lentes, novas crenças, novos comportamentos e habilidades, incluindo a capacidade de se conectar com seu time, de ser capaz de observar sinais de estresse, escutar, acolher, conduzir conversas difíceis e desenvolver pessoas.
Mapear e gerenciar riscos é um primeiro grande passo para avançarmos na direção de uma necessária mudança cultural. Além disso, esse processo também é essencial para a construção de uma liderança mais humanizada e de uma produtividade mais sustentável.
Metas não alcançáveis, falta de suporte, de autonomia, de reconhecimento, de feedback, conflitos no time, exposições e falta de segurança psicológica são exemplos claros de fatores potenciais internos e da gestão da empresa que geram riscos à saúde mental das pessoas. Riscos que podem levar à ansiedade, depressão, burnout e outros impactos negativos.
Essas novas exigências do mercado, embora preocupem as empresas, podem representar grandes oportunidades de mudanças inclusive sociais. As empresas que saírem na frente irão colher primeiro os frutos do engajamento, da performance, do bem-estar e reputação, além da redução de custos. É bom para as pessoas e é bom para os negócios.
Por fim, deixo para você 2 dicas práticas e poderosas, que sendo líder ou colaborador, poderão te ajudar (e muito!) a cultivar saúde mental na sua vida – dentro e fora do trabalho:
Perceba o que você sente, pensa e como reage aos desafios e adversidades do seu dia a dia. Comece nomeando suas emoções, reconhecendo seus pensamentos e escolhendo suas reações de forma mais consciente. Aqui mora a essência da gestão emocional e da resiliência.
Pratique agir diferente da forma que você reagiria sem pensar. Se você é aquela pessoa que fala muito nas reuniões, exercite escutar mais. Se você fala pouco, treine se expor mais. Cuidar da saúde mental e gerenciar o seu nível de estresse também é colocar atenção e intenção nas suas atitudes!
Que tal colocar essas 2 dicas em prática? São dicas possíveis e te ajudarão a começar a mapear e gerenciar você, afinal, saúde mental começa pelo autocuidado!
E se precisar de ajuda, conte comigo!
Eu sou Ellen Ravaglio e a minha coluna “Alta Performance & Saúde Mental” tem como objetivo instigar o cuidar de si, o cuidar do outro e cuidar do negócio de sustentável.
Quer saber quais são os principais sinais de risco psicossocial no ambiente de trabalho e como líderes podem atuar para preveni-los? Então, vamos conversar. Eu posso te apoiar nessa caminhada da tão sonhada Alta performance sustentável!
Ellen Ravaglio
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Confira também: Confiança: O Adubo Essencial para a Saúde Mental
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]]>Não dá para falar de saúde mental sem falar de confiança!
Você já parou para pensar nisso?
Confiança é como a água. Quando está presente nas nossas relações, tudo floresce e cresce, mas, sem ela, tudo murcha e morre.
Sem água não há vida e o mesmo acontece com a confiança. Sem confiança os relacionamentos decaem, os projetos fracassam, os clientes vão para a concorrência, a performance não se sustenta, o clima fica pesado e o trabalho vai de mal a pior.
Ou seja, além da relação com a saúde mental, também não dá para falar de engajamento, nem de alta performance, se não existir CONFIANÇA dentro da empresa. Está tudo interligado.
O convite hoje é que você comece a olhar para CONFIANÇA de uma forma mais prática, mensurável e menos subjetiva.
Essa provocação convida você a traduzir CONFIANÇA em atitudes concretas. Perceba que o que você faz ou deixa de fazer, fala ou não fala, gera impacto nas percepções do quanto confiável você é!
É preciso colocar atenção nos seus comportamentos e entender que primeiro passo para criar relações de confiança é trabalhar sua AUTOCONFIANÇA!
Se você não confia em si mesmo(a), quem vai confiar? A credibilidade que você transmite começa a se construir a partir da autoconfiança.
O quanto você confia, de fato, na sua capacidade de buscar e atingir resultados? Com que frequência você cumpre os combinados, honra seus compromissos e age de maneira coerente com aquilo que você fala?
Credibilidade tem a ver com esse equilíbrio e coerência entre o que você fala e como se comporta.
Você só irá construir uma credibilidade positiva, se primeiro confiar em você, cumprir os seus compromissos e metas e agir de acordo com o que fala. Desenvolver a sua Autoconfiança é a base para que você consiga ganhar a confiança de outras pessoas. O processo acontece de dentro para fora.
Pesquisas revelam que muitas pessoas não cumprem as promessas que fazem a si mesmas. Quando isso acontece de forma recorrente, então começamos a degradar a nossa autoconfiança e duvidar da nossa capacidade.
Conheça seus talentos, forças, fraquezas, medos e valores pessoais. Conheça-se, olhe no espelho e aprecie quem você é! Afinal, não tem como você confiar em quem não conhece, não é mesmo?
Vamos juntos! Eu sou Ellen Ravaglio e a minha coluna “Alta Performance & Saúde Mental” tem como objetivo instigar o cuidar de si, o cuidar do outro e cuidar do negócio de sustentável.
Quer saber quais são os comportamentos que você pode adotar no dia a dia para cultivar mais confiança em suas relações pessoais e profissionais? Então, vamos conversar. Eu posso te apoiar nessa caminhada da tão sonhada Alta performance sustentável!
Ellen Ravaglio
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Confira também: Janeiro Branco: Como Priorizar a Saúde Mental Agora e Sempre!
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]]>No meu primeiro artigo do ano, nesta coluna que tem como foco principal a Saúde Mental e a sua conexão com Alta Performance, eu não poderia começar 2025 falando de outra coisa.
Celebrar Janeiro Branco é simbólico. O mês de janeiro e a cor não foram escolhidos por acaso. Representam a “página em branco” que a virada do ano nos traz. Como se estivéssemos recebendo a oportunidade de escrever uma nova história e nos colocar, de vez, na nossa própria agenda, assumindo compromissos com o autocuidado.
No Janeiro Branco de 2025, o lema da campanha é: “O que fazer pela saúde mental agora e sempre?”. Essa provocação nos convida a refletir sobre como estamos cuidando da nossa mente, se estamos focados apenas em iniciativas pontuais ou se estamos, de fato, olhando para a nossa saúde mental de forma integrada, cuidando do nosso estilo de vida de forma equilibrada e saudável.
Muitas empresas, pelo amor ou pela dor, já estão levantando a bandeira de saúde mental e começaram a promover palestras em janeiro e em outros meses de campanhas. Outras avançaram um pouco mais, trazendo práticas de meditação, informação de qualidade sobre ansiedade, depressão, suicídio e outras questões mentais e emocionais, bem como promovendo oficinas de educação financeira, oferecendo programas de estímulo a atividade física e fazendo convênios com clínicas e psicólogos.
Tudo isso é essencial! Ficará para trás quem não fizer nenhum movimento de mudança nessa direção. Porém, a verdade é que NÃO pode parar ai!
Ações pontuais são passos importantes, mas precisam estar dentro de algo maior, mais consistente e estratégico. Pessoas precisam, definitivamente, ir para o centro dos negócios. Saúde Mental se tornou lei justamente para agilizar essa mudança de olhar dentro das empresas.
A empresa é um recorte da sociedade e os dados de saúde mental são alarmantes.
O Brasil lidera o lidera o ranking de transtornos de ansiedade no mundo e é o segundo com maior número de casos de depressão na América Latina.
E o pior: questões mentais e emocionais não “sangram” – não são visíveis. Precisa de uma atenção, um olhar e uma observação mais humana para ser visto, para serem percebidas as mudanças de comportamento e de aparência física e as perdas: de energia, de alegria, de brilho nos olhos…
Para identificarmos sinais e sintomas de questões de saúde mental, então precisamos de um DESPERTAR. E a campanha Janeiro Branco vem convidar todos nós – empresas, líderes, profissionais, sociedade como um todo – a esse PARAR PARA DESPERTAR para colocarmos saúde mental na pauta dos negócios, na agenda da família, no foco da carreira e da alta performance – ou seja, na prioridade da vida!
Precisamos compreender, de uma vez por todas, que não dá para deixar os problemas em casa. Sim, problemas pessoais, de fato, interferem diretamente na produtividade, no clima, no engajamento e em todos os relacionamentos.
A hora é agora! É hora de planejar diferente. De agir diferente. Ações pontuais precisam estar conectadas com algo maior para gerar impacto, para mudar cultura, para criar hábitos saudáveis.
Saúde mental é sobre tudo isso, junto e misturado. É sobre cuidar de si, em primeiro lugar, para poder cuidar de quem está do seu lado e depois do negócio. Se invertermos a ordem, o resultado não se sustenta.
Portanto, te convido a aproveitar o início de ano propício para pensar…
E lembre-se: você vai colher o que plantar. Não dá para plantar feijão e colher arroz. O que você está plantando? O amanhã, o sempre será a consequência do que você fizer hoje! Então comece agora! O que está na sua mão fazer diferente?
Vamos juntos! Eu sou Ellen Ravaglio e a minha coluna “Alta Performance & Saúde Mental” tem como objetivo instigar o cuidar de si, o cuidar do outro e cuidar do negócio de sustentável.
Quer saber mais sobre como você pode priorizar e cuidar da saúde mental de forma contínua e estratégica na sua vida pessoal e no trabalho? Então, vamos conversar. Eu posso te apoiar nessa caminhada da tão sonhada Alta performance sustentável!
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Confira também: Precisamos de pessoas mais fortes! Mas o que significa “ser forte” na prática?
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]]>Uma das frases que mais escuto nas conversas e mentorias com líderes é: “Aqui na empresa, precisamos de pessoas mais fortes”.
Mas, o que de fato significa ter “profissionais, times e líderes mais fortes”?
O que “pessoas mais fortes” fazem? Como agem? Em que acreditam?
É para esse lugar de reflexão sobre o que é, de fato, ser forte, que quero te levar hoje.
Quando escuto esse pedido e faço essas perguntas, percebo que a palavra “forte” geralmente está associada a indestrutível ou incansável.
Muitas vezes, também ouço que “ser forte” é como se fosse uma característica que pode ser avaliada num processo seletivo ou dita num feedback.
Mas tem coisa pior… é comum ouvir respostas como estas:
“Pessoas fortes não choram, não se estressam, não tem burnout, dão o sangue ou têm sangue nos olhos, não reclamam, sabem separar vida pessoal de profissional, deixam os problemas lá fora, não demonstram fraquezas ou erros” e por aí vai..
A grande verdade é que, se isso fosse ser forte, pareceria até que essas pessoas não são humanas.
É preciso ressignificar o que são “PESSOAS FORTES” nas empresas, na vida.
Não é à toa que as pessoas estão adoecendo, desengajando, se afastando, se desconectando, inclusive de si mesmas.
Precisamos, sem dúvida, criar uma nova definição para essas “pessoas fortes” que estamos recrutando, exigindo e valorizando.
Te convido a imaginar um outro estereótipo de pessoa forte. Sem relação com músculos, sangue ou sobrecarga de trabalho.
É esse o conceito de “FORTE” que precisamos disseminar dentro das nossas empresas.
Um líder forte é aquele que conhece seus medos e emoções e tem coragem de ser vulnerável, de conduzir conversas desafiadoras, pedir e dar feedbacks de desenvolvimento e de criar um ambiente seguro para as pessoas.
É preciso desenvolver força interna para liderar aos outros e a si mesmo, com consciência, flexibilidade, resiliência e gestão emocional.
É desse tipo de pessoas fortes que estamos precisando para quebrar paradigmas, mudar culturas bem como transformar conversas e relações.
Não dá para falar de saúde mental sem falar dessas pessoas fortes!
É dessa força que as empresas e o mundo estão precisando!
Eu sou Ellen Ravaglio e a minha coluna “Alta Performance & Saúde Mental” tem como objetivo instigar a exercitar o autocuidado, o cuidar do outro e do negócio de forma consciente e sustentável.
Quer conhecer mais sobre como podemos ressignificar o conceito de ‘pessoas fortes’ no ambiente de trabalho para promover saúde mental, engajamento e um ambiente mais humano? Então, vamos conversar. Eu posso te apoiar nessa caminhada da tão sonhada Alta performance sustentável!
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Confira também: Certificação em Saúde Mental: O Guia para Empresas segundo a Lei 14.831
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]]>Que saúde mental já se tornou um dos maiores desafios e prioridades das empresas todos nós já sabemos. Mas o que muitos ainda não sabem é como levar para a prática corporativa esse tema, de forma consistente, estratégica, sustentável e alinhada com as novas demandas do mercado.
A Lei 14.831 pode ser considerada uma bússola para guiar as empresas, mostrando um caminho a seguir para se tornarem referências no mercado como promotoras de saúde mental.
A lei irá reconhecer e certificar as organizações que desenvolvem ações estruturadas e políticas de saúde mental, fundamentadas em algumas diretrizes. Neste artigo, compartilho com você uma espécie de sumário, com um resumo dos principais tópicos contemplados na lei, com alguns insights da minha experiência teórica e prática dentro de grandes empresas.
Para atender esse ponto, é essencial que a empresa implemente um programa estruturado de saúde mental, abrangendo temas-chave, como: saúde mental da mulher, combate à discriminação e ao assédio, riscos psicossociais (NR01), saúde e segurança no trabalho, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, atividades físicas, alimentação saudável, gestão emocional, controle do stress e outras necessidades, que devem ser identificadas através de pesquisas, diagnósticos e canais de escuta aos colaboradores.
Esses temas devem ser transformados em ações de conscientização e sensibilização. Por exemplo: palestras, letramento, treinamentos, comitês, rodas de conversa e outras estratégias que tragam informações de qualidade e ajudem a desmistificar a saúde mental e a reduzir preconceitos, vieses e fatores estressores.
Campanhas como Janeiro Branco, Setembro Amarelo, Outubro Rosa e Novembro Azul costumam ser ótimas “portas de entrada” para levar o tema da saúde mental para dentro das empresas. Elas podem ser os “primeiros passos” neste processo educativo, mas não devem ser apenas ações pontuais. É necessário que elas estejam dentro de um programa maior.
Além disso, como parte do programa, a empresa também deve ofertar aos colaboradores o acesso a recursos de apoio psicológico/psiquiátrico com foco na prevenção e na intervenção.
Não dá para falar de promoção de saúde mental sem capacitação das lideranças. Não dá para cuidar das pessoas sem construir relações de confiança, sem diálogo, sem feedback, reconhecimento, respeito e sem garantir a segurança psicológica.
Ou seja, essa primeira diretriz traz um pilar básico de sustentação. Ela instiga as empresas a prepararem suas lideranças para serem agentes de proteção e não de risco à saúde mental dos colaboradores.
Aqui vem uma grande pergunta: Como a empresa está promovendo um ambiente de trabalho seguro e saudável?
Essa segunda diretriz da lei reforça a importância de que a empresa olhe para os seus programas e ações de diversidade e inclusão. Olhe também para a qualidade dos relacionamentos internos, para as medidas de ergonomia, para os ambientes e espaços de descanso e descontração. Avalie também a comunicação integrativa, as políticas de trabalho flexíveis, as ações que incentivam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, a sobrecarga de trabalho e o envolvimento dos familiares, além de outros temas que impactam o ambiente e as relações de trabalho.
Não basta a empresa dizer que cuida das pessoas, é preciso implementar ações concretas e mensuráveis que assegurem a saúde física e emocional dos colaboradores.
Essa é uma exigência extremamente importante: a lei pede que as empresas divulguem, regularmente, em seus meios de comunicação, suas ações e políticas de promoção de saúde mental e bem-estar. Além disso, exige-se que criem e mantenham canais para recebimento de sugestões e avaliações, estabelecendo metas e métricas de gestão e de acompanhamento das ações desenvolvidas e seus impactos.
É preciso comunicar o que se faz e por que se faz!
As empresas buscam incessantemente aumentar o engajamento dos colaboradores, mas muitas vezes esquecem que engajar é consequência de conectar.
E para gerar conexão é preciso agir e comunicar. É preciso cultivar o orgulho, ouvir e prestar contas!
Por fim, como consultora de saúde mental corporativa preciso te dizer que tudo isso ainda está apenas “saindo do forno”. Em outras palavras, tudo é muito novo e ainda tem muitas interpretações diferentes, pontos em aberto e ajustes e debates a serem feitos.
Como toda lei, essa certificação representa um importante movimento de mudança no mercado. Seu objetivo é educar e cobrar das empresas um posicionamento sobre um problema que é, de fato, de todos. Não existe empresa sustentável com pessoas adoecendo. Como recorte da sociedade, a empresa pode e precisa agir e, de uma vez por todas, entender que cuidar das pessoas é cuidar dos negócios!
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Quer conhecer mais sobre as três diretrizes principais da Lei 14.831 para a promoção da saúde mental nas empresas? Quer sabercomo elas contribuem para um ambiente corporativo mais saudável e sustentável? Vamos conversar, eu posso te apoiar nessa caminhada da tão sonhada Alta performance sustentável!
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Confira também: Stress ou Burnout? Como Medir e Gerenciar Alta Performance Sustentável
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]]>Você sabe quais são as diferenças e similaridades entre Stress e Burnout?
Saúde Mental já é uma das pautas mais emergenciais e estratégicas das empresas.
“Ter políticas e práticas que promovam saúde mental já vem sendo considerado um dos principais desafios de sustentabilidade, ESG e gestão de pessoas e é também um dos grandes fatores de satisfação e engajamento.”
Nesse contexto, as empresas vêm discutindo o seu papel, aprendendo fazendo e, principalmente, assumindo uma missão educativa e conscientizadora ao compreender que só é possível manter alta performance e produtividade de forma sustentável se as pessoas estiverem saudáveis.
Por outro lado, já sabemos que não é possível buscar o zero stress. Nem no trabalho nem na vida. Até porque, “na dose certa”, o stress inclusive é saudável e positivo – dependendo da sua fase, intensidade e duração – ele nos protege e nos coloca em movimento.
Então, já que vamos viver situações de stress, o que está na nossa mão fazer? Essa é a pergunta-chave que gera ação e transformação.
Nessa jornada, as empresas têm buscado e criado caminhos para agir, principalmente de forma preventiva, considerando tanto a perspectiva do AUTOCUIDADO quanto do AMBIENTE DE TRABALHO.
E por onde começar?
Existem inúmeros caminhos e possibilidades de ação e prevenção. Neste artigo, a minha escolha é gerar provocações que te ajudem a ter mais clareza do que é Stress X Burnout, suas correlações e seus impactos no indivíduo, nas relações, no trabalho e na vida.
O Stress é uma reação natural do organismo diante de situações de pressão, desafios, medos e até de excitação, e pode afetar negativamente a saúde física e mental. A pessoa sente o acúmulo de responsabilidades e vem a sensação de fazer mais para “dar conta”.
O Burnout, por sua vez, é um estado de exaustão que se desenvolve mais gradativamente, causado pelo stress prolongado e excessivo, ou seja, não surge da noite para o dia. Caracteriza-se por um esgotamento, como consequência do stress não gerenciado – por isso, a Lei 14.457 de 2022 passou a considerá-lo como uma doença do trabalho.
Diferentemente do stress, a pessoa passa a sentir um vazio, como se nada pudesse fazer para mudar a situação. Por isso que é muito comum aparecer a depressão nesse momento.
É importante compreender que stress e burnout podem coexistir, e nem sempre a pessoa consegue perceber esse avanço. Isso cria um ciclo perigoso, onde se trabalha mais para compensar o desânimo sentido, agravando assim o desenvolvimento do burnout.
Esse é um tema fortemente estudado cientificamente pelo IPCS – Instituto de Psicologia e Controle do Stress, de Marilda Lipp, referência no Brasil sobre o assunto.
O quadro abaixo revela uma síntese das fases do stress, mostrando que se não identificarmos os sintomas na fase 1 – de alerta, é possível que “vire uma bola de neve” e o nível de stress aumente a ponto de chegar na fase 4 – exaustão, que quando relacionado ao trabalho, trata-se do burnout:
Por fim, é essencial compreendermos que todas as fases do stress apresentam sintomas físicos, mentais e emocionais – visíveis e invisíveis. Portanto, é necessário que tanto indivíduos como empresas aprendam a identificar os sinais e sintomas de cada fase e criem estratégias de manejo para lidar com os fatores estressores internos e externos.
Eu sou Ellen Ravaglio e a minha coluna “Alta Performance & Saúde Mental” tem como objetivo instigar a exercitar o autocuidado, o cuidar do outro e do negócio de forma consciente e sustentável.
Quer conhecer mais sobre as fases do stress e as ferramentas práticas para esse gerenciamento? Vamos conversar, eu posso te apoiar nessa caminhada da tão sonhada Alta performance sustentável!
Boa jornada!
Ellen Ravaglio
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Confira também: Alta Performance Sustentável: Um Novo Olhar para a Produtividade
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]]>Vamos olhar com novas lentes para a Produtividade?
Como professora de uma disciplina chamada: “Relações de Trabalho e Alta Performance”, sempre começo as minhas aulas instigando cada nova turma a completar a seguinte frase:
“Quando penso em alta performance, penso em __________________”
E as palavras que mais costumam aparecer nessa atividade são:
Sim, é isso que nós temos gravado na nossa mente, dentro do mundo corporativo, quando pensamos em alta performance. Ao explorar o que isso representa, percebo que relacionamos com algo “sangrento e dolorido”.
Essa correlação mental tem a ver com o histórico das relações de trabalho, onde o foco sempre foi produzir mais com menos, sem mimimi, vestindo a camisa da empresa, dando o sangue e sendo reconhecido quem trabalha mais horas.
Assim, fomos criando dentro das empresas, um ciclo vicioso e uma cultura de competição, onde o melhor é quem mais bate a meta, mesmo que para isso, tenha se deixado um “rastro de sangue” no caminho.
O resultado? Temos um preço alto, traduzido em problemas de saúde mental, em índices de desengajamento e crescentes pedidos de demissões voluntárias.
Pesquisas recentes, como o relatório da Gallup de 2023, revelam que, em média, 7 a cada 10 colaboradores sentem-se desengajados no Brasil.
Além disso, segundo dados da OMS – Organização Mundial da Saúde – o Brasil ocupa o ranking do país mais ansioso do mundo e do quinto mais depressivo e os estudos também mostram que o trabalho, em muitos casos, tem sido um grande fator de risco à saúde mental das pessoas.
Um exemplo é o burnout, um estado de exaustão física, mental e emocional devido a um estresse não gerenciado no trabalho, em que o Brasil também se encontra em segundo lugar nesse ranking mundial, já atingindo cerca de 30% dos trabalhadores.
Um outro recorde atingido esse ano é aumento do turnover por vontade do colaborador, que também revela uma mudança de contexto, onde as pessoas buscam cada vez mais qualidade de vida, autonomia, crescimento, reconhecimento e melhores condições de trabalho.
Ou seja, não faltam números, nem fatos e dados, para evidenciar que a relação de trabalho precisa urgentemente ser revista.
Esse é um problema social que envolve uma profunda mudança na forma de liderar e cuidar das pessoas e de entender, de uma vez por todas, que não existe “vida pessoal e vida profissional” separadas e que o antigo “manda quem pode e obedece quem tem juízo” não funciona mais. As pessoas que produzem precisam chegar bem e ficar bem. Precisam se sentir vistas. Precisam sentir que não são apenas números.
Relações de trabalho saudáveis e alta performance são dois lados de uma mesma moeda, afinal nós precisamos de pessoas engajadas, produtivas e saudáveis.
Contudo, nessa jornada de ajudar empresas a melhorarem a qualidade das relações com as pessoas e acompanhando boas práticas de mercado das Melhores empresas para se trabalhar da GPTW, eu aprendi alguns caminhos possíveis e compartilho com vocês 3 deles:
Espero que esses caminhos sirvam como “luz” para todos os que buscam mudar essa história e esses números e colocar as pessoas no centro do seu negócio. Lembre-se que os resultados vêm do alinhamento entre intenção e ação – constante e consistente!
Eu sou Ellen Ravaglio e a minha coluna “Alta Performance & Saúde Mental” tem como objetivo instigar a exercitar o autocuidado, o cuidar do outro e do negócio de forma consciente e sustentável.
Quer saber mais por que a alta performance sustentável requer um novo olhar para a produtividade, priorizando relações de trabalho saudáveis e engajamento genuíno? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Boa jornada!
Ellen Ravaglio
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Confira também: Não fuja do seu medo, apenas entenda o que ele quer te dizer!
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]]>Você sabia que o medo é um sentimento natural e necessário para nos proteger?
Ao contrário do que muitos pensam, sentir medo NÃO é sinal de fraqueza ou falta de coragem. Muito pelo contrário! Todos nós sentimos. O medo faz parte da gente.
O medo é uma reação automática, involuntária. Ou seja, não é possível controlar e não o sentir. Muitas situações da vida nos geram medo – desde o aparecimento de uma barata, uma apresentação em público, dirigir, de altura, de um filme de terror, até o fato de estarmos frente a frente com um leão de fato, o medo de perder a fonte de renda, de ser assaltado ou de morrer.
Uma pesquisa realizada pela ISMA-BR – International Stress Management Association, revela que cerca de 23% das pessoas deixam de fazer algo por conta de um nível excessivo de medo.
O medo é uma espécie de “trava de alerta”. Ele nasce em uma região do cérebro chamada amígdala, no sistema límbico, que é responsável pela regulação das emoções e pela tomada de decisões.
Portanto, ao perceber uma possível ameaça, nosso cérebro “avisa” todo o nosso organismo, enviando estímulos que nos preparam para lidar com a adversidade, deixando o nosso corpo pronto para “fugir ou lutar” e assim nos manter vivos e seguros.
Pois é! A função do medo é muito nobre – ele aparece para nos manter longe de possíveis ameaças – sejam elas, reais ou imaginárias. Sem ele, o nosso corpo não reage.
Ou seja, nós não devemos fugir dele, nem tão pouco brigar com ele!
A verdade é que não adianta a gente negar, ignorar, nem lutar contra os nossos medos.
O primeiro passo é aceitar e compreender o medo, para termos clareza do que ele quer nos dizer e do que, de fato, ele está querendo nos proteger.
A pergunta que devemos nos fazer, ao sentirmos medo de algo é: O que você quer mostrar?
É preciso “descortinar” os nossos medos e entender de onde eles veem, o que está por trás deles e do que, de fato, eles querem nos proteger e para isso a terapia é um caminho precioso de autoconhecimento. Conversar sobre os nossos medos com pessoas que estejam dispostas a nos ouvir, também é essencial.
Muitas vezes, o medo pode morar dentro da nossa mente. É o famoso medo não real, mas que para a pessoa, ele existe. Um exemplo disso é aquela voz interior dizendo coisas como: “você não vai conseguir”, “todos vão rir de você” ou “você será demitido”.
Esses são os medos que nos sabotam. Que nos geram ansiedade. Que nos fazem desistir ou viver em elevado nível de estresse.
É preciso colocar “luz” nas emoções que sentimos. Toda emoção é como uma bússola, sempre ela quer nos dizer algo. Nós só precisamos aprender a silenciar a nossa mente tagarela e nos permitir sentir. Tomar consciência é a chave para a libertação.
Conhecer mais profundamente sobre você é o caminho para compreender qual é a função do seu medo e aí sim, com mais consciência, você poderá tomar decisões mais conscientes, não permitindo que o medo te limite ou te impeça de fazer ou alcançar tudo aquilo que deseja.
Eu sou Ellen Ravaglio e a minha coluna “Alta Performance & Saúde Mental” tem como objetivo instigar a exercitar o autocuidado, o cuidar do outro e do negócio de forma consciente e sustentável.
Quer saber mais sobre o medo, sua função e importância, e como lidar com ele para não paralisar sua vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Forte abraço,
Ellen Ravaglio
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Confira também: 7 Elementos Essenciais para Segurança Psicológica de Times
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]]>Nos últimos meses, eu fiz um mergulho profundo e científico em “Segurança Psicológica de Times”.
Muito se fala no mercado sobre segurança psicológica – já ouvi renomados consultores falando desse tema de forma extremamente parcial e superficial, sem embasamento. Dizem por aí que segurança psicológica é o mesmo que saúde mental, confiança, felicidade, coragem de falar, integração, desenvolvimento de liderança e por ai vai.
Tomo muito cuidado em levar para meus clientes conteúdos validados – na teoria e na prática. Gosto de ir mais “fundo”. Para mim, aprendizagem contínua é um precioso valor, portanto, fui beber diretamente nas fontes.
Segurança Psicológica não é o fim, não é o resultado. É o veículo que leva os times à alta performance. Essa é a abordagem que fui buscar no IISP – Instituto Internacional de Segurança Psicológica de Times e que apresento aqui como um caminho diferente para olharmos para os times.
Algumas empresas ainda associam alta produtividade e desempenho com sangramento e resultado a qualquer custo.
Não é sobre isso! Esse modelo trata alta performance de forma sustentável, saudável e constante e com a lente do time, por isso o foco não é no talento individual, nem na cultura da empresa. O olhar é para o funcionamento do time, a qualidade das conexões criadas, a colaboração, o aprender junto, a cocriação e as tarefas e resultados interdependentes.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Global Human Capital Trends-Deloitte, apenas 10% dos times se avaliam como “times de alta performance”.
Parece que precisamos de uma nova “lente” para olhar para alta performance e para gestão de times!
Dra. Amy Edmondson, professora de negócios da Harvard Business School, estuda times de alta performance há 20 anos e é pioneira nos estudos sobre segurança psicológica de times. E ela traz uma nova proposta.
Segundo ela, segurança psicológica é um fenômeno que pode ou não acontecer dentro de um time. De forma resumida, é uma “crença compartilhada pelos membros de que é seguro assumir riscos interpessoais nesse time”, ou seja, todos acreditam que podem se expressar, sem medo de retaliação.
Eu diria que é um processo consciente de desenvolver times de alta performance através de um trabalho constante que, sem dúvida, precisa ser sustentado por políticas e práticas corporativas que coloquem “times” no centro do seu negócio.
Me conta o que você achou dessa nova forma de olharmos para times de alta performance?
Eu sou Ellen Ravaglio e a minha coluna “Alta Performance & Saúde Mental” tem como objetivo instigar a exercitar o autocuidado, o cuidar do outro e do negócio de forma consciente e sustentável.
Quer saber mais sobre a segurança psicológica de times? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Forte abraço,
Ellen Ravaglio
https://www.vikaas.com.br
www.linkedin.com/in/ellenravaglio-coach-lideres
vikaas@vikaas.com.br
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