Nas empresas, os cargos de comando, chamados erroneamente de posições de liderança, são, via de regra, ocupados por bons gestores e gerentes; porém possuem poucos, ou, em muitos casos, nenhum líder.
Uma das regras básicas aplicável a todos os aspectos da vida é a de que a única maneira de vencer é decidir jogar. E o jogo político nas organizações deve ser jogado...
Uma das grandes queixas dos líderes nas corporações refere-se à falta de criatividade e engajamento dos colaboradores em processos que envolvem mudanças.
O ponto inicial para a escolha do destino é a visão. Sem saber claramente para onde queremos ir ou que objetivos atingir nunca saberemos como escolher o melhor caminho.
Por que, no universo corporativo, planos fracassam, projetos não são implantados de forma satisfatória e alguns acordos importantes com empregados/clientes/fornecedores não prosperam?
Esconder emoções, abandonar convicções, ocultar/omitir fatos e atividades é uma constante no dia a dia de muitos profissionais que acreditam que assim estão se protegendo de seus “predadores”. Estará isto correto?