Reinaldo Domingos, Colunista em Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/author/reinaldodomingos/ Tue, 07 Oct 2025 16:00:34 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png Reinaldo Domingos, Colunista em Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/author/reinaldodomingos/ 32 32 165515517 Grandes Temporadas de Compras: 20 Passos para Gastar Menos, Comprar Melhor e se Proteger de Fraudes https://www.cloudcoaching.com.br/20-passos-para-gastar-menos-evitar-fraudes-nas-temporadas-de-compras/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=20-passos-para-gastar-menos-evitar-fraudes-nas-temporadas-de-compras https://www.cloudcoaching.com.br/20-passos-para-gastar-menos-evitar-fraudes-nas-temporadas-de-compras/#respond_66949 Tue, 07 Oct 2025 15:20:10 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66949 Black Friday, Natal, Dia das Crianças... As grandes temporadas de compras estão chegando. Descubra 20 passos práticos para economizar, comprar melhor e se proteger de golpes, evitando erros que custam caro ao seu bolso e à sua segurança.

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Grandes Temporadas de Compras: 20 Passos para Gastar Menos, Comprar Melhor e se Proteger de Fraudes

Estamos entrando em um período do ano marcado por grandes tendências de consumo: o Dia das Crianças, a Black Friday e o Natal. São momentos em que promoções e ofertas chamam atenção, mas também trazem riscos para quem não planeja suas compras com cuidado.

Como educador financeiro, vejo que muitos consumidores subestimam os impactos de compras impulsivas ou a exposição a fraudes nesse período.

Quero compartilhar, a partir da minha experiência, orientações práticas para que você aproveite essas oportunidades sem comprometer suas finanças e, principalmente, sem se tornar vítima de golpes.


PLANEJAMENTO É A CHAVE

O primeiro passo é ter clareza sobre o que comprar e quanto gastar. Compras planejadas evitam desperdícios e ajudam a manter o controle financeiro. Seguem algumas recomendações essenciais:

  1. Faça uma lista detalhada dos presentes e produtos, definindo um limite de gastos para cada item;
  2. Nunca compre se isso resultar em endividamento; se parcelar for inevitável, use o menor número de parcelas possível;
  3. Avalie custos adicionais, como acessórios ou complementos que aumentem o valor final;
  4. Pesquise preços em diferentes lojas e sites, comprando apenas em locais confiáveis;
  5. Vista-se confortavelmente, alimente-se bem e tenha paciência durante as compras para evitar impulsos;
  6. Se a situação financeira estiver difícil, considere alternativas mais simbólicas e planeje presentes maiores para o futuro;
  7. Converse com quem receberá o presente para entender o que realmente é desejado;
  8. Verifique sempre o histórico de preços para evitar descontos enganosos e denuncie irregularidades;
  9. Esteja atento aos direitos de substituição ou reparação em caso de problemas com o produto;
  10. Lembre-se dos prazos para reclamar defeitos: 30 dias (não duráveis) e 90 dias (duráveis), a partir da entrega;
  11. Exercite o direito de arrependimento em até 7 dias corridos em compras fora do estabelecimento;
  12. Em ações judiciais por danos, saiba que o prazo é de 5 anos, contados do conhecimento do dano e da autoria.

PROTEÇÃO CONTRA FRAUDES E PROBLEMAS PÓS-COMPRA

Além da economia, devemos estar atentos à segurança. Golpes e reclamações de consumidores aumentam significativamente durante essas temporadas.

Conhecer os seus direitos é fundamental:
  • Verifique sempre o histórico de preços para evitar descontos enganosos e denuncie irregularidades.
  • Produtos baratos não necessariamente são defeituosos, mas esteja atento aos direitos de substituição ou reparação.
  • O prazo para reclamar defeitos aparentes é de 30 dias para produtos não duráveis e 90 dias para produtos duráveis, contados a partir da entrega. Para vícios ocultos, os prazos começam quando o problema é identificado.
  • O arrependimento de compra fora do estabelecimento comercial pode ser exercido em até sete dias corridos, sem custos.
  • Para ações judiciais relacionadas a danos, o prazo prescricional é de cinco anos, contados a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
Em relação às fraudes:
  1. Proteja seus dados pessoais e forneça informações apenas em sites seguros;
  2. Verifique links antes de clicar, observando o “https” e o cadeado de segurança;
  3. Pesquise a reputação da loja em fontes confiáveis, como Procon e Reclame Aqui;
  4. Use senhas fortes e diferentes para cada site ou serviço;
  5. Prefira pagamento com cartão de crédito em compras online, pois oferece maior proteção e possibilidade de contestação;
  6. Desconfie de promoções com descontos exagerados, muitas vezes usadas em golpes;
  7. Mantenha antivírus atualizado e realize varreduras regularmente;
  8. Busque informações sobre golpes em fontes confiáveis e evite acreditar em boatos, especialmente em grupos de WhatsApp.

Seguindo essas recomendações, você poderá aproveitar a temporada de grandes compras de forma econômica, consciente e segura.

Meu conselho é simples: planejamento, paciência e atenção são os melhores aliados do consumidor moderno.

O conhecimento é a principal defesa contra gastos desnecessários e fraudes. Aplicando-o, transformamos o ato de comprar em uma experiência positiva, sem prejuízos financeiros e com escolhas que realmente fazem a diferença.


Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre como aproveitar as grandes temporadas de compras para gastar menos e evitar fraudes e golpes? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um grande abraço,

Reinaldo Domingos
PhD em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, autor do livro Terapia Financeira e muitos outros relacionados à educação financeira nas escolas e para as crianças
https://www.dsop.com.br

Confira também: Um Marco Essencial para o Futuro da Educação Financeira no Brasil

Palavras-chave: temporadas de compras, educação financeira, consumo consciente, proteção contra fraudes, planejamento financeiro, como gastar menos, como evitar fraudes, como evitar golpes, como economizar na Black Friday, como economizar no Natal, dicas para comprar com segurança online, planejamento financeiro para compras, consumo consciente nas datas comemorativas

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Um Marco Essencial para o Futuro da Educação Financeira no Brasil https://www.cloudcoaching.com.br/conapref-2025-um-marco-essencial-para-o-futuro-da-educacao-financeira-no-brasil/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=conapref-2025-um-marco-essencial-para-o-futuro-da-educacao-financeira-no-brasil https://www.cloudcoaching.com.br/conapref-2025-um-marco-essencial-para-o-futuro-da-educacao-financeira-no-brasil/#respond_66753 Tue, 23 Sep 2025 15:20:15 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66753 Dívidas crescentes, aposentadorias incertas e instabilidade econômica mostram que a educação financeira não é opcional. No 4º CONAPREF, especialistas revelam caminhos práticos para transformar sua relação com o dinheiro e construir um futuro próspero e seguro.

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CONAPREF 2025: Um Marco Essencial para o Futuro da Educação Financeira no Brasil

A educação financeira deixou de ser um tema complementar e se torna, de fato, essencial na vida das pessoas e das empresas brasileiras. Dívidas crescentes, aposentadorias incertas, uso do crédito bem como instabilidade econômica tornam urgente a criação de espaços de debate, aprendizado e troca entre os profissionais que transformam a relação das pessoas com o dinheiro.

É nesse contexto que a ABEFIN – Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira promove o 4º Congresso Nacional de Profissionais de Educação Financeira (CONAPREF), no próximo 30 de outubro de 2025, na sede da OAB-SP, em São Paulo.

O CONAPREF é mais do que um congresso: é um ponto de encontro estratégico para profissionais de todas as áreas da educação financeira, reunindo especialistas, consultores, educadores e líderes do mercado para compartilhar experiências, debater tendências e, além disso, construir soluções que impactam a sociedade de forma direta e positiva.


Os grandes painéis e participantes


1º Painel – Lei do Superendividamento: impactos e oportunidades

  • Daniela Magalhães – Vice-Presidente da OAB-SP
  • Marcelo Segredo – Consultor Financeiro Especialista em Contratos Bancários
  • Alex Terek – CEO da Futuro Consultoria Financeira
  • Mediador: Reinaldo Passadori – Fundador e CEO da Passadori Educação e Comunicação

Este painel discutirá como a nova legislação sobre superendividamento pode proteger os consumidores e criar oportunidades para práticas mais responsáveis no mercado de crédito, oferecendo assim insights valiosos para profissionais da educação financeira.


2º Painel – Crédito: vilão ou solução?

  • Vicente Beraldi – Médico e Pós-Graduado em Psiquiatria
  • Marcelo Billi – Superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação da ANBIMA
  • Veridiana Lopes – CEO da EconomiaDiária e Especialista em Finanças
  • Mediadora: Helayne Cortez – Jornalista, Terapeuta Familiar, Educadora Parental e Empreendedora

Aqui, o crédito é analisado em todas as suas dimensões: como pode ser aliado no crescimento pessoal e financeiro e quando se torna um risco. O debate trará perspectivas do setor financeiro bem como saúde mental e comportamento humano.


3º Painel – Viver do INSS ou construir a própria aposentadoria?

  • Mauro Calil – Fundador da Academia do Dinheiro
  • Bernardo Howes – Sócio da Ável Investimentos (escritório credenciado à XP Investimentos)
  • Reinaldo Domingos – Presidente Nacional da ABEFIN
  • Mediador: André Márcio Borges – Presidente da ABEFIN Santa Catarina e Gestor de Projetos do INEF

Este painel abordará planejamento de aposentadoria e independência financeira, com foco em orientar os cidadãos para que possam construir um futuro seguro e sustentável, sem depender exclusivamente do INSS.


4º Painel – Diante das incertezas econômicas, como alcançar a sustentabilidade financeira?

  • Reginaldo Oliveira – Consultor de Negócios no SEBRAE-SP
  • Paulo Portinho – Gerente de Educação e Inclusão Financeira da CVM
  • Carol Paiffer – CEO da Atom Educacional e Tubarão no Shark Tank Brasil
  • Mediador: Reinaldo Domingos – Presidente Nacional da ABEFIN

Encerrando o congresso, este painel discutirá estratégias para lidar com cenários de instabilidade econômica, oferecendo ferramentas práticas para que indivíduos e empresas possam construir resiliência e prosperidade mesmo diante das incertezas.


Muito além do conteúdo

O CONAPREF não é apenas uma série de palestras: é um ambiente de networking de alto valor, que conecta profissionais de todo o Brasil. Além da troca de experiências, o coquetel de encerramento proporciona momentos de aproximação, parceria e fortalecimento de uma rede de profissionais, de fato, comprometidos com a transformação financeira da sociedade.

O congresso combina conteúdo técnico, debates inspiradores e oportunidades de conexão, tornando-se o espaço ideal para quem deseja ser agente transformador na educação financeira.


Por que participar?

O 4º CONAPREF é, sem dúvida, fundamental para todos que atuam ou desejam atuar na área. Professores, consultores, gestores, advogados, psicólogos, jornalistas e empreendedores encontrarão aqui conhecimento de ponta, insights estratégicos bem como oportunidades reais de crescimento.

As inscrições já estão abertas. A educação financeira é uma causa, e o CONAPREF é o espaço para fortalecê-la juntos. Nos vemos lá!

Faça já a sua inscrição, clicando aqui.


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Quer saber mais sobre o CONAPREF 2025 e como ele pode transformar o futuro da educação financeira no Brasil? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um grande abraço,

Reinaldo Domingos
PhD em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, autor do livro Terapia Financeira e muitos outros relacionados à educação financeira nas escolas e para as crianças
https://www.dsop.com.br

Confira também: Educação Financeira nas Empresas: Transformando Comportamentos e Resultados

Palavras-chave: CONAPREF, educação financeira, ABEFIN, superendividamento, sustentabilidade financeira, Congresso Nacional de Educação Financeira, 4º CONAPREF ABEFIN 2025, futuro da educação financeira no Brasil, lei do superendividamento no Brasil, sustentabilidade financeira em tempos de crise

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Educação Financeira nas Empresas: Transformando Comportamentos e Resultados https://www.cloudcoaching.com.br/educacao-financeira-nas-empresas-transformando-comportamentos-e-resultados/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=educacao-financeira-nas-empresas-transformando-comportamentos-e-resultados https://www.cloudcoaching.com.br/educacao-financeira-nas-empresas-transformando-comportamentos-e-resultados/#respond_66534 Tue, 09 Sep 2025 15:20:23 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66534 Você sabia que programas de educação financeira nas empresas transformam não só os resultados, mas também a vida dos colaboradores? Descubra como capacitar equipes pode mudar o jogo, reduzir estresse e elevar engajamento e produtividade.

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Educação Financeira nas Empresas: Transformando Comportamentos e Resultados

A educação financeira deixou de ser apenas uma ferramenta pessoal e se tornou um ativo estratégico dentro das organizações. Implantar um programa de educação financeira para colaboradores vai muito além de ensinar cálculos, planilhas ou juros compostos. Trata-se de atuar diretamente no comportamento e nos hábitos que influenciam a forma como cada indivíduo se relaciona, de fato, com seus recursos e seu trabalho.


Para os colaboradores, a educação financeira representa uma oportunidade de aprendizado que, historicamente, não recebemos nas escolas ou universidades.

Ela está fundamentada no equilíbrio entre o Ser, o Fazer, o Ter e o Manter, oferecendo uma visão integrada de vida e trabalho. Envolve compreender que:

  • O trabalho é uma forma de empreender — vender tempo e esforço para gerar renda ativa;
  • O dinheiro é um meio, não um fim;
  • O aprendizado financeiro extrapola o indivíduo, impactando sua família e até a educação de seus filhos;
  • O equilíbrio financeiro permite que os colaboradores não apenas cumpram obrigações, mas também persigam sonhos e construam propósitos de vida;
  • A construção de uma vida financeiramente sustentável abre caminho para a independência financeira, possibilitando renda passiva futura.

Do ponto de vista da empresa, os efeitos da educação financeira são igualmente transformadores.

Colaboradores que compreendem seu papel financeiro desenvolvem uma visão mais ampla do negócio, alinhando-se à missão e aos objetivos da organização. Os resultados se refletem em:

  • Clima organizacional mais harmonioso e colaborativo;
  • Maior produtividade e engajamento;
  • Compreensão do crédito e da dívida saudável como instrumentos de construção de patrimônio;
  • Fortalecimento da saúde mental, fator essencial para desempenho e bem-estar;
  • Busca contínua por resultados positivos, tanto em lucros quanto em reservas financeiras;
  • Preparação para uma aposentadoria sustentável, promovendo assim segurança e tranquilidade a longo prazo.

Implementar a educação financeira nas empresas é, portanto, investir no comportamento humano e no desenvolvimento integral dos colaboradores.

Mais do que conhecimento técnico, trata-se de criar hábitos, ampliar consciência e proporcionar ferramentas que transformem a vida das pessoas e o desempenho das organizações.

Como missionário da educação financeira, coloco-me à disposição para contribuir com iniciativas que promovam essa transformação. Para que você possa se aprofundar no tema, recomendo a leitura do meu long seller “Terapia Financeira”, que explora de forma completa como hábitos e comportamentos influenciam diretamente nossa relação com o dinheiro.


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Quer saber mais de que maneira a educação financeira corporativa pode impactar não só os resultados da empresa, mas também a vida pessoal e os sonhos de cada colaborador? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um grande abraço,

Reinaldo Domingos
PhD em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, autor do livro Terapia Financeira e muitos outros relacionados à educação financeira nas escolas e para as crianças
https://www.dsop.com.br

Confira também: Educação Financeira na Escola: Um Investimento no Futuro e na Saúde Mental dos Jovens

Palavras-chave: educação financeira nas empresas, educação financeira corporativa, comportamento financeiro, resultados sustentáveis, benefícios da educação financeira nas empresas, programas de educação financeira corporativa, impacto da educação financeira no clima organizacional, educação financeira e desempenho dos colaboradores, como implementar educação financeira nas empresas

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Educação Financeira na Escola: Um Investimento no Futuro e na Saúde Mental dos Jovens https://www.cloudcoaching.com.br/educacao-financeira-na-escola-um-investimento-no-futuro-e-na-saude-mental-dos-jovens/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=educacao-financeira-na-escola-um-investimento-no-futuro-e-na-saude-mental-dos-jovens https://www.cloudcoaching.com.br/educacao-financeira-na-escola-um-investimento-no-futuro-e-na-saude-mental-dos-jovens/#respond_66331 Tue, 26 Aug 2025 15:20:14 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66331 Na era das comparações sociais e do consumo impulsivo, a educação financeira na escola é vital. Descubra por que ensinar crianças e jovens a planejar, sonhar e poupar constrói não só estabilidade econômica, mas também equilíbrio emocional e proteção da saúde mental.

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Educação Financeira na Escola: Um Investimento no Futuro e na Saúde Mental dos Jovens

Em um mundo marcado pela exposição constante nas redes sociais, onde estilos de vida são exibidos e comparados a todo instante, crianças e adolescentes crescem cercados por estímulos que incentivam o consumo e a busca por padrões muitas vezes inalcançáveis. Essa realidade pode gerar frustração, ansiedade e comportamentos impulsivos — fatores que, no futuro, impactam diretamente a saúde mental.

Nesse contexto, a educação do comportamento financeiro surge como um aliado poderoso para formar jovens mais conscientes. Além disso, prepará-los para lidar com o dinheiro e menos suscetíveis às armadilhas do consumo exagerado.

Assim, a educação financeira desde a infância é uma das ferramentas mais eficazes para preparar uma nova geração capaz de gerenciar suas finanças de maneira responsável. Ao aprender desde cedo conceitos como orçamento, consumo consciente e planejamento, crianças e adolescentes desenvolvem hábitos que os ajudarão a fazer escolhas mais assertivas ao longo da vida, evitando endividamento e construindo uma relação saudável com o dinheiro.

A Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), já aplicada em diversas escolas, é um exemplo de abordagem prática e envolvente. Baseada no princípio de que o dinheiro é uma ferramenta para realizar sonhos e não um fim em si mesmo, ela estimula os alunos a refletirem sobre seus objetivos pessoais e a traçarem estratégias para alcançá-los. Ao conectar o aprendizado financeiro a sonhos individuais e coletivos, a metodologia transforma o tema em algo vivo e motivador.


Da teoria à prática: como tornar a educação financeira atrativa

Para que o ensino seja realmente eficaz, é preciso ir além da teoria e trabalhar com ferramentas que façam sentido no dia a dia dos estudantes. Entre as estratégias mais eficazes estão:

  • Jogos e simuladores financeiros: ajudam a reproduzir situações reais, como administrar um orçamento ou tomar decisões de consumo.
  • Projetos práticos e desafios: criar eventos, gerir um orçamento escolar ou até simular uma pequena empresa dentro da escola desenvolve senso de responsabilidade.
  • Histórias e exemplos reais: casos de sucesso ou de dificuldades financeiras conectam a teoria à vida real, despertando empatia e compreensão.

Essa abordagem dinâmica reforça a relevância do tema, mostrando que a educação financeira não é um conteúdo isolado, mas uma competência essencial para a vida adulta.

Um exemplo atual da necessidade desse preparo é a popularização das apostas esportivas online, as chamadas bets. Com promessas de ganhos rápidos e fáceis, elas têm atraído cada vez mais adolescentes. A educação financeira é fundamental para que os jovens desenvolvam uma visão crítica sobre esse tipo de atividade. Compreender que se trata de jogo de azar e não de investimento, e que, na maioria dos casos, as perdas superam os ganhos.

Ao entender o valor do dinheiro e o impacto das escolhas impulsivas, o jovem se torna mais resistente a armadilhas financeiras. Dessa forma, mantém o foco em seus objetivos e no uso responsável dos recursos.


Escola e família: uma parceria indispensável

A formação de uma relação saudável com o dinheiro exige a atuação conjunta de educadores e famílias. A escola oferece a base conceitual e metodológica, enquanto a família reforça, no cotidiano, os hábitos e comportamentos aprendidos.

Pais que conversam abertamente sobre finanças, incentivam a poupança e ensinam a importância de escolhas conscientes ajudam a consolidar valores que protegerão os filhos ao longo da vida. Atividades que integrem família e escola, como exercícios de planejamento doméstico, fortalecem ainda mais essa construção.

Ao aprender desde cedo a administrar recursos, entender limites e definir prioridades, o jovem desenvolve não apenas estabilidade financeira, mas também equilíbrio emocional. Em uma era de comparações constantes, a capacidade de resistir à pressão social para consumir se torna uma verdadeira ferramenta de proteção mental.

Formar cidadãos financeiramente conscientes é investir não apenas em um futuro econômico mais estável, mas também em uma sociedade mais equilibrada e saudável. A educação financeira nas escolas não é um luxo, mas uma necessidade urgente — para o bolso e para a mente das próximas gerações.


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Um grande abraço,

Reinaldo Domingos
PhD em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, autor do livro Terapia Financeira e muitos outros relacionados à educação financeira nas escolas e para as crianças
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Confira também: Como Começar a Investir para os Filhos e Educá-los Financeiramente Desde Cedo

Palavras-chave: educação financeira na escola, saúde mental dos jovens, consumo consciente, apostas esportivas online, planejamento financeiro, importância da educação financeira nas escolas, como ensinar crianças sobre dinheiro, consumo consciente entre jovens, educação financeira e saúde mental, impacto das apostas esportivas nos adolescentes, qual a importância da educação financeira na escola

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Como Começar a Investir para os Filhos e Educá-los Financeiramente Desde Cedo https://www.cloudcoaching.com.br/como-comecar-a-investir-para-os-filhos-e-educa-los-financeiramente-desde-cedo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-comecar-a-investir-para-os-filhos-e-educa-los-financeiramente-desde-cedo https://www.cloudcoaching.com.br/como-comecar-a-investir-para-os-filhos-e-educa-los-financeiramente-desde-cedo/#respond_66105 Tue, 12 Aug 2025 15:20:56 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=66105 Descubra como investir para os filhos e transformar esse ato em uma poderosa ferramenta de educação financeira. Aprenda a unir planejamento, bons hábitos e exemplos práticos para formar adultos mais conscientes, responsáveis e preparados para o futuro.

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Como Começar a Investir para os Filhos e Educá-los Financeiramente Desde Cedo

Cuidar do futuro dos filhos vai muito além de oferecer amor, educação e proteção. Envolve também garantir que eles cresçam com segurança financeira, preparados para tomar boas decisões ao longo da vida. Nesse contexto, investir desde cedo para eles — e com eles — é um passo valioso, que alia planejamento e educação.

O momento ideal para começar? Quanto antes, melhor. Assim que a criança possui um CPF, já é possível abrir uma conta de investimentos em seu nome. Pode parecer precoce, mas o tempo é um dos principais fatores que atuam a favor da rentabilidade e da formação de patrimônio. Isso porque, com prazos longos, até mesmo aplicações modestas conseguem crescer significativamente, graças aos juros compostos.

Para muitos pais, o primeiro obstáculo é a falta de familiaridade com o universo dos investimentos. E tudo bem. Ninguém precisa ser especialista para começar. O mais importante é dar o primeiro passo.

Uma boa alternativa inicial é a caderneta de poupança — pela simplicidade e acessibilidade — ou ainda a contratação de um plano de previdência privada, que pode ser feito no nome do filho ou dos pais, com os filhos como beneficiários. Esses primeiros passos, embora conservadores, já cumprem um papel simbólico e prático importante: inaugurar a jornada de construção financeira da criança.

O segundo obstáculo frequente é acreditar que é preciso ter muito dinheiro para investir.

Esse é um mito que precisa ser desconstruído. Hoje, com a democratização dos serviços financeiros e o crescimento das plataformas digitais, é possível investir com valores mínimos.

O Tesouro Direto, por exemplo, permite aplicações a partir de R$ 1,75. Muitos CDBs, LCIs, LCAs e até fundos de investimento já aceitam aportes de R$ 10, R$ 20. Isso torna possível transformar o ato de investir em um hábito recorrente, como parte do orçamento familiar, mesmo para quem tem uma renda mais apertada.

À medida que os pais ganham mais confiança, é possível ampliar o leque de aplicações. O importante é que os investimentos estejam sempre alinhados aos objetivos da família — que podem ser custear a faculdade, um intercâmbio, a compra de um imóvel no futuro ou simplesmente oferecer um ponto de partida mais sólido para a vida adulta.

Nesse sentido, além da previdência privada, há opções como o Tesouro Educa+ (voltado à formação educacional), Tesouro IPCA (que protege contra a inflação), CDBs de vencimento longo e até ações ou fundos imobiliários, desde que os pais estejam cientes dos riscos e prazos envolvidos.

Não existe um investimento “melhor” universalmente.

O ideal é refletir: qual é o objetivo? Em quanto tempo quero alcançá-lo? Qual é o meu nível de conhecimento sobre esse produto? Quando essas perguntas são respondidas com clareza, a escolha se torna mais segura — e os resultados, mais efetivos.

Mas investir financeiramente pelos filhos não é suficiente se o objetivo for construir autonomia e inteligência financeira. É preciso investir também neles, no sentido da educação. E isso pode — e deve — começar muito cedo. Crianças pequenas, mesmo antes de saberem ler ou escrever, já são capazes de observar, absorver e internalizar comportamentos.

Por isso, os pais precisam estar atentos ao exemplo que dão diariamente: como falam sobre dinheiro, como se comportam em momentos de compra, como reagem a situações de escassez ou abundância.

A criança aprende muito mais observando do que ouvindo.

Por isso, é fundamental envolvê-la no dia a dia da organização financeira familiar — dentro do que for apropriado à sua idade. Convidá-la a montar a lista do supermercado, pesquisar preços, entender o motivo de se evitar desperdícios… tudo isso já é educação financeira na prática. E quanto mais natural for esse processo, mais enraizado ele estará.

A partir dos sete anos, com o início da alfabetização, entra em cena uma das ferramentas mais poderosas de educação financeira infantil: a mesada. Quando usada corretamente, ela oferece à criança a oportunidade de experimentar o uso do dinheiro, tomar decisões, errar, aprender e crescer.

O ideal é que a mesada seja fixada em um valor simbólico, entregue com periodicidade definida (semanal ou mensal, conforme a idade), e associada ao sistema dos três cofrinhos: um para sonhos de curto prazo (brinquedos, doces), outro para médio prazo (passeios, livros) e um terceiro para o longo prazo (algo mais significativo e distante, como uma viagem ou um curso). Essa estrutura ajuda a desenvolver a noção de planejamento e a diferenciar desejos de necessidades.

Importante: a mesada não deve ser usada como recompensa ou punição.

Nada de pagar pela nota boa ou por arrumar o quarto. Esse tipo de barganha distorce o valor do dinheiro e da responsabilidade. A mesada é uma doação educativa, uma ferramenta para formar hábitos, e não uma troca de favores.

Com o passar do tempo, os pais podem ir sofisticando esse processo: usar cofrinhos físicos no início e, depois, aplicativos de gestão financeira para crianças, que já simulam movimentações bancárias reais. É uma excelente forma de preparar os filhos para um mundo digital, onde saber usar bem o dinheiro é tão importante quanto saber ganhá-lo.

Investir para os filhos, portanto, é um gesto que combina cuidado com visão de futuro.

Mas investir com eles — educando, envolvendo, ensinando — é o que realmente transforma a relação da próxima geração com o dinheiro. Ao agir desde cedo, os pais plantam uma semente que, cultivada com constância, conhecimento e bons exemplos, certamente dará frutos em forma de autonomia, equilíbrio e prosperidade.


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Quer saber mais sobre como transformar o ato de investir para os filhos em uma oportunidade de educá-los financeiramente para a vida toda? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um grande abraço,

Reinaldo Domingos
Presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira – ABEFIN
https://www.dsop.com.br

Confira também: Consignado com FGTS em debate no Senado: sem educação financeira, a solução pode virar armadilha

Palavras-chave: investir para os filhos, educação financeira infantil, mesada educativa, planejamento financeiro familiar, hábitos financeiros saudáveis, como investir para os filhos , como ensinar os filhos sobre educação financeira desde cedo, dicas de educação financeira para crianças, melhores investimentos para o futuro dos filhos, como dar mesada de forma educativa, planejamento financeiro familiar

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Consignado com FGTS em debate no Senado: sem educação financeira, a solução pode virar armadilha https://www.cloudcoaching.com.br/consignado-com-fgts-em-debate-no-senado-sem-educacao-financeira-a-solucao-pode-virar-armadilha/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=consignado-com-fgts-em-debate-no-senado-sem-educacao-financeira-a-solucao-pode-virar-armadilha https://www.cloudcoaching.com.br/consignado-com-fgts-em-debate-no-senado-sem-educacao-financeira-a-solucao-pode-virar-armadilha/#respond_65879 Tue, 29 Jul 2025 15:20:57 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65879 O crédito consignado com FGTS está em debate no Senado e pode até parecer uma solução, mas sem educação financeira pode virar uma armadilha. Descubra riscos, impactos no seu orçamento e por que conhecimento é a chave para decisões seguras e liberdade financeira.

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Consignado com FGTS em debate no Senado: sem educação financeira, a solução pode virar armadilha

Recentemente participei de um importante debate no Senado Federal, promovido pela Comissão de Direitos Humanos, sobre os impactos da nova modalidade de crédito consignado que utiliza o FGTS como garantia — o chamado Crédito do Trabalhador, previsto na Medida Provisória 1.292/2025.

Essa discussão não poderia vir em melhor hora: estamos diante de um tema que afeta diretamente milhões de brasileiros e que, se não for tratado com responsabilidade, pode aprofundar ainda mais o problema do endividamento no país.


O uso do FGTS como garantia de empréstimos pode até parecer uma alternativa viável para quem busca alívio financeiro imediato.

Mas o que temos observado é que muitos trabalhadores estão contratando esse crédito com poucos cliques, sem compreender os riscos envolvidos e sem nenhum tipo de orientação. A facilidade de acesso vem acompanhada de um grande perigo: o comprometimento de até 30% da renda mensal e a perda de uma reserva que deveria servir como proteção em momentos difíceis.

Durante minha fala no Senado, tive a oportunidade de apresentar dados de uma pesquisa inédita realizada pela Abefin, em parceria com o Instituto Axxus, que ouviu 4 mil pessoas em todo o Brasil. O resultado foi, sem dúvida, alarmante: a maioria não entende como o crédito consignado funciona, desconhece os juros e não consegue prever o impacto real da contratação no orçamento familiar.


É justamente aí que entra a urgência da educação financeira.

Sem preparo, o que deveria ser uma solução pode se transformar em uma armadilha. Como educador financeiro, não posso me calar diante de um cenário que, de fato, coloca em risco a saúde financeira de tantas famílias. Foi uma honra participar desse debate, mas acima de tudo, foi uma responsabilidade.

Defendi, com firmeza, propostas que considero essenciais:

  • Educação financeira obrigatória antes da contratação de qualquer modalidade de crédito;
  • Transparência total nas simulações oferecidas pelas instituições financeiras;
  • Criação de uma plataforma pública para comparação de taxas e condições;
  • Maior regulação e fiscalização das operações;
  • Preservação de uma parte do FGTS como reserva intocável, garantindo um mínimo de segurança ao trabalhador.

Crédito, por si só, não é vilão.

Pode, sim, ser uma ferramenta útil para organizar dívidas ou enfrentar emergências. Mas só será uma solução verdadeira se vier acompanhada de conhecimento, planejamento e responsabilidade. O Brasil precisa urgentemente levar a educação financeira a sério — não como um acessório, mas como política pública de base.

Agradeço ao Senado pelo espaço e reitero meu compromisso com essa causa. Continuarei defendendo, onde for necessário, que o acesso ao crédito só pode ser saudável quando o cidadão está preparado para usá-lo com consciência. Educação financeira é liberdade. E liberdade, nesse caso, significa poder decidir — e não cair em armadilhas disfarçadas de oportunidade.


Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre o empréstimo consignado com FGTS que está sendo debatido no Senado e como tomar decisões financeiras mais seguras? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Um grande abraço,

Reinaldo Domingos
Presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira – ABEFIN
https://www.dsop.com.br

Confira também: Como Aproveitar as Férias de Julho Sem Estourar o Orçamento: Um Guia para Viajar com Equilíbrio Financeiro

Palavras-chave: consignado com FGTS, educação financeira, endividamento, crédito consignado, saúde financeira, consignado com FGTS e seus riscos, importância da educação financeira no crédito, armadilhas do crédito consignado, uso do FGTS como garantia de empréstimos, como evitar endividamento com crédito consignado, empréstimo consignado com fgts

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Como Aproveitar as Férias de Julho Sem Estourar o Orçamento: Um Guia para Viajar com Equilíbrio Financeiro https://www.cloudcoaching.com.br/como-aproveitar-as-ferias-de-julho-sem-estourar-o-orcamento/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-aproveitar-as-ferias-de-julho-sem-estourar-o-orcamento https://www.cloudcoaching.com.br/como-aproveitar-as-ferias-de-julho-sem-estourar-o-orcamento/#respond_65692 Tue, 17 Jun 2025 15:20:17 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65692 Viajar nas férias de julho é possível — mesmo em tempos de orçamento apertado. Aprenda a planejar com consciência, definir limites de gastos e fazer escolhas financeiras inteligentes para curtir com equilíbrio e voltar com a mente leve e o bolso tranquilo.

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Como Aproveitar as Férias de Julho Sem Estourar o Orçamento: Um Guia para Viajar com Equilíbrio Financeiro

As férias escolares de julho estão chegando e, com elas, o desejo das famílias de descansar e curtir momentos juntos. No entanto, a realidade econômica de 2025 impõe um desafio adicional: o dólar segue alto, as passagens aéreas continuam caras, e as estadias, especialmente em destinos turísticos, estão com preços nas alturas. Diante desse cenário, o grande segredo para viajar sem estresse financeiro está no planejamento consciente e realista.

Antes de tomar qualquer decisão, o primeiro passo é fazer um diagnóstico da sua situação financeira atual. Você está endividado? Equilibrado? Possui alguma reserva? A resposta a essas perguntas determinará não só o destino da viagem, mas o formato e o nível de conforto possível.


Se você está com as finanças apertadas

É hora de ajustar as expectativas. Isso não significa abrir mão do lazer, mas adaptar a experiência à realidade do bolso. Viagens para perto, passeios culturais gratuitos, atividades ao ar livre ou até mesmo momentos especiais em casa podem ser tão prazerosos quanto uma viagem longa — com a vantagem de não deixar dívidas para depois.

Inclua toda a família no planejamento. As crianças, ao contrário do que muitos pensam, compreendem quando a situação é explicada com clareza. E, muitas vezes, são elas que trazem as ideias mais criativas e acessíveis.


Para quem está financeiramente equilibrado

Mesmo sem dívidas, é preciso cautela. A tentação de gastar mais do que o previsto nas férias é real, especialmente em um período de alta demanda. Aqui, antecedência é palavra-chave: pesquisar e reservar com tempo pode de fato significar uma economia de até 70% em passagens e 50% em hospedagem.

Defina um orçamento total para a viagem e, dentro dele, determine limites diários de gastos — inclusive para compras e “extras” das crianças. Controle é essencial para evitar surpresas na fatura do cartão de crédito no mês seguinte.


Para quem tem reservas ou investimentos

Se você se planejou e possui uma reserva financeira sólida, destinos internacionais ou experiências mais sofisticadas podem estar no radar. Ainda assim, o planejamento detalhado continua sendo indispensável. Custos com câmbio, IOF, taxas de serviços e variações inesperadas podem pesar no orçamento e assim comprometer parte do retorno dos seus investimentos.

Ao viajar para fora do país, a dica é dividir os recursos entre diferentes formas de pagamento: uma parte em moeda local e outra em cartões pré-pagos, sempre atentos às taxas envolvidas.


E se você não planejou para este meio do ano?

Ainda dá tempo de buscar alternativas mais econômicas, como destinos próximos, viagens curtas ou experiências culturais locais, por exemplo. Aproveite para curtir com responsabilidade financeira e, ao mesmo tempo, comece a investir para uma viagem maior no futuro. Assim, você transforma o aprendizado deste ano em uma oportunidade para realizar sonhos sem apertos financeiros.


Um guia prático para férias financeiramente saudáveis

Para facilitar a organização, reuni um rápido manual com orientações fundamentais para quem deseja aproveitar as férias sem prejudicar o bolso:

  1. Planeje com antecedência: Defina destino, formato da viagem e datas. Considere o número de pessoas e as preferências da família.
  2. Estime os custos reais: Transporte, hospedagem, alimentação, passeios e extras. Inclua uma reserva de 30% a 50% do valor estimado para imprevistos ou oportunidades que possam surgir.
  3. Adapte a viagem ao seu orçamento, não o contrário: Primeiro, calcule quanto pode guardar por mês. Depois, escolha o destino com base nesse valor, respeitando seu limite financeiro.
  4. Compre e reserve com antecedência: Passagens e acomodações podem sair muito mais baratas se adquiridas fora da última hora.
  5. Pense em alternativas: Voos com escalas, transporte coletivo ou locação de imóveis podem reduzir significativamente os custos.
  6. Organize os gastos por dia: Pesquise o custo médio de vida no destino e estipule um valor diário. Isso ajuda a manter o controle e evita extrapolar o orçamento.
  7. Prepare-se para os custos invisíveis: Alimentação, transporte local, ingressos e taxas extras podem pesar se não forem considerados previamente.
  8. Invista bem para viagens futuras: Para quem pensa em viagens maiores — com orçamentos entre R$ 10 mil e R$ 30 mil —, aplicações seguras como Tesouro Selic, CDBs ou LCIs podem ser boas opções de curto a médio prazo.

Férias não precisam ser sinônimo de endividamento. Com organização, diálogo familiar e decisões financeiras bem fundamentadas, é possível — sem dúvida — descansar, criar boas memórias e ainda retornar com as contas em ordem.

Viajar é possível para todos. O mais importante é aproveitar o momento com equilíbrio — e voltar para casa com a mente leve e o bolso tranquilo.


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Quer entender melhor como você pode adaptar seus planos para aproveitar as férias e garantir momentos de lazer sem comprometer sua saúde financeira? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!

Um grande abraço,

Reinaldo Domingos
Presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira – ABEFIN
https://www.dsop.com.br

Confira também: Dia dos Namorados e as Finanças do Casal: Como Evitar Conflitos e Dívidas

Palavras-chave: férias de julho, férias, viagem, orçamento, planejamento, como viajar nas férias com pouco dinheiro, férias sem endividamento, planejamento financeiro para viagem, como aproveitar as férias, como aproveitar as férias de julho, aproveitar as férias, equilíbrio financeiro, como ter equilíbrio financeiro

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Dia dos Namorados e as Finanças do Casal: Como Evitar Conflitos e Dívidas https://www.cloudcoaching.com.br/dia-dos-namorados-e-as-financas-do-casal-como-evitar-conflitos-e-dividas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dia-dos-namorados-e-as-financas-do-casal-como-evitar-conflitos-e-dividas https://www.cloudcoaching.com.br/dia-dos-namorados-e-as-financas-do-casal-como-evitar-conflitos-e-dividas/#respond_65464 Tue, 03 Jun 2025 15:20:18 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65464 Dia dos Namorados é pra celebrar o amor — não virar motivo de cobrança ou dívida. Descubra como casais podem evitar conflitos, alinhar expectativas e celebrar com amor, planejamento e responsabilidade financeira — sem estourar o orçamento.

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Dia dos Namorados e as Finanças do Casal: Como Evitar Conflitos e Dívidas

O Dia dos Namorados é uma data repleta de romantismo, marcada por gestos de carinho e celebração do amor. No entanto, por trás de toda essa atmosfera encantadora, muitas vezes escondem-se tensões financeiras que, se mal administradas, podem gerar desentendimentos e até endividamento.

É comum observar frustrações nesta época do ano, especialmente quando um dos parceiros cria expectativas que não são correspondidas, seja pelo tipo de presente, pela forma de comemoração ou, principalmente, pelos gastos envolvidos. Por isso, é fundamental que os casais aprendam a lidar com o tema dinheiro desde o início do relacionamento.

Por mais desconfortável que possa parecer, conversar sobre finanças é essencial. Evitar esse assunto, como muitos fazem, pode resultar em consequências sérias. Em minhas conversas e atendimentos, noto que muitos casais sequer conhecem a realidade financeira um do outro — não sabem quanto ganham, como gastam e se possuem dívidas. O dinheiro ainda é um tabu, só mencionado quando os problemas já estão instalados.

Para evitar surpresas e atritos, é importante estabelecer regras claras. A divisão de despesas, por exemplo, deve ser combinada e revista regularmente. À medida que o relacionamento se desenvolve, pode-se pensar em um orçamento conjunto, pautado em sonhos e objetivos comuns. Essa prática fortalece a parceria e contribui para uma convivência mais harmoniosa.


Presentes com Consciência

Quando falamos do Dia dos Namorados, o desejo de agradar o outro pode facilmente levar ao consumo impulsivo e ao descontrole financeiro. Mas é preciso lembrar: o valor de um presente não mede o amor. O amor é imensurável — e, muitas vezes, um gesto simples tem mais impacto do que um presente caro.

A seguir, compartilho algumas orientações importantes para manter o equilíbrio financeiro nesta data:

  • Saiba quanto pode gastar: Faça um diagnóstico financeiro antes de sair às compras. Só assim você terá clareza do valor disponível e evitará dívidas desnecessárias.
  • Planeje com antecedência: Não deixe tudo para a última hora. Pensar nas datas comemorativas ao longo do ano permite poupar com calma e buscar boas oportunidades.
  • Pesquise preços: Compare valores em pelo menos três lojas — físicas e online. Isso garante economia e maior poder de escolha.
  • Compre com paciência e foco: Evite compras impulsivas. Mantenha-se fiel ao orçamento estabelecido.
  • Use ferramentas online e valorize o comércio local: Aproveite a internet para encontrar promoções, mas também considere comprar de pequenos negócios da sua região.
  • Controle os parcelamentos: Parcelar pode ser viável, desde que caiba no orçamento mensal. Caso contrário, opte por algo mais modesto.
  • Escolha presentes criativos: Um jantar feito em casa, uma carta escrita à mão ou uma surpresa planejada com carinho podem ser mais significativos do que algo caro.
  • Faça reservas com antecedência: Se a comemoração incluir um restaurante ou passeio, programe-se para evitar imprevistos.

Sonhos Maiores Exigem Planejamento

Para casais que desejam realizar sonhos maiores, como viagens ou aquisições importantes, o segredo está no planejamento. Poupar antecipadamente permite que esses momentos sejam vividos com tranquilidade, sem prejudicar a saúde financeira. Se não for possível este ano, planeje para o próximo — com consciência e estratégia, o sonho pode, sim, se tornar realidade.

O Dia dos Namorados deve ser um momento de conexão e celebração, não uma fonte de ansiedade financeira. Com diálogo, planejamento e criatividade, é possível viver essa data com leveza e sem comprometer o futuro do casal. Afinal, o verdadeiro amor também se constrói com responsabilidade.


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Quer entender melhor como o planejamento financeiro e o diálogo sobre finanças podem fortalecer o relacionamento e evitar que o Dia dos Namorados se transforme em uma fonte de conflitos e dívidas para o casal? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!

Um grande abraço,

Reinaldo Domingos
Presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira – ABEFIN
https://www.dsop.com.br

Confira também: Fraudes no Crédito Consignado: Um Alerta para Todos que Conhecem ou Cuidam de um Aposentado

Palavras-chave: dia dos namorados, planejamento financeiro, educação financeira, finanças do casal, conflitos financeiros, como evitar dívidas no dia dos namorados, dicas financeiras para casais apaixonados, relacionamento saudável e finanças equilibradas, celebrar o dia dos namorados sem gastar muito, como conversar sobre dinheiro no relacionamento, planejamento financeiro para o dia dos namorados

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Fraudes no Crédito Consignado: Um Alerta para Todos que Conhecem ou Cuidam de um Aposentado https://www.cloudcoaching.com.br/fraudes-golpes-credito-consignado-aposentados/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=fraudes-golpes-credito-consignado-aposentados https://www.cloudcoaching.com.br/fraudes-golpes-credito-consignado-aposentados/#respond_65253 Tue, 20 May 2025 15:20:22 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65253 Fraudes no crédito consignado estão lesando milhares de aposentados e pensionistas no Brasil. Descubra os principais riscos, sinais de alerta e ações preventivas que familiares e cuidadores podem adotar para proteger quem mais precisa.

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Fraudes no Crédito Consignado: Um Alerta para Todos que Conhecem ou Cuidam de um Aposentado

O que deveria ser uma alternativa segura de acesso ao crédito transformou-se em uma armadilha silenciosa e cruel. O empréstimo consignado, amplamente utilizado por aposentados, pensionistas e servidores públicos, está no centro de um escândalo que já movimenta bilhões de reais em fraudes e golpes. O mais alarmante é que muitas vítimas sequer sabem que estão endividadas — até perceberem descontos inexplicáveis em seus benefícios.

Em 2023, o volume total de empréstimos consignados ultrapassou R$ 90 bilhões. No entanto, investigações apontam que ao menos R$ 6 bilhões desse montante podem estar relacionados a contratos fraudulentos. Só nos últimos 12 meses, o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou mais de 35 mil reclamações formais — sem contar os milhares de casos que ficam no silêncio, por medo, desinformação ou isolamento.

Este não é um problema que afeta apenas os idosos. Ele é um alerta para todos: filhos, netos, cuidadores, amigos, vizinhos e profissionais de saúde ou assistência social. Se você conhece um aposentado ou pensionista, é seu dever ajudar a protegê-lo.


Um crime silencioso, mas devastador

A maioria das vítimas só percebe que foi lesada meses depois do primeiro desconto. Muitas vezes, o valor já foi integralmente retirado e o dano está feito. O que se vê são idosos sem condições de custear o básico — alimentação, remédios, moradia — por conta de parcelas que nunca autorizaram.

É importante destacar: isso é crime. E está acontecendo em larga escala.

As famílias precisam acompanhar os extratos do INSS, verificar com frequência se há descontos inesperados e, principalmente, conversar abertamente sobre finanças com os idosos. Em muitos casos, o silêncio e a vergonha impedem que o problema seja, de fato, resolvido a tempo.


Falta de fiscalização e educação financeira

Enquanto o Congresso discute a instalação de uma CPMI para investigar o escândalo, e o governo tenta evitar o desgaste político, milhões seguem sofrendo. A recente troca no comando do Ministério da Previdência evidencia que o governo reconhece o problema, mas as ações ainda são tímidas diante da gravidade dos fatos.

É fundamental que haja fiscalização rigorosa e punição exemplar aos responsáveis. Mas também é indispensável investir em educação financeira para os aposentados e suas famílias. Informar é proteger.


O consignado pode ser útil, mas exige cautela

Não se trata de demonizar o crédito consignado. Ele pode ser uma alternativa válida quando usado com clareza, responsabilidade e planejamento. Mas jamais deve ser contratado por impulso, ou como solução recorrente para fechar o mês.

O desconto direto no benefício reduz automaticamente a renda disponível. Por isso, é essencial avaliar com muito cuidado antes de assinar qualquer contrato — e desconfiar sempre de propostas milagrosas ou ofertas insistentes por telefone.

Mais grave ainda são os casos de uso do nome do aposentado por terceiros. Infelizmente, muitos idosos têm seus dados usados por parentes ou até desconhecidos para contrair dívidas em seu nome — o que, além de ilegal, é extremamente danoso à sua dignidade e estabilidade financeira.


O que fazer para se proteger — ou proteger alguém

Se você é aposentado, pensionista ou cuida de alguém que é, siga estas orientações:

  • Avalie com atenção se as parcelas comprometem o orçamento mensal;
  • Nunca assine nada sem entender claramente todos os termos do contrato;
  • Verifique regularmente o extrato de benefícios do INSS;
  • Desconfie de mensagens e ligações com ofertas de crédito pré-aprovado e urgência para contratação;
  • Em caso de suspeita de fraude, busque ajuda imediata junto ao INSS, Defensoria Pública ou entidades de proteção ao consumidor.

Todos temos um papel

Esse não é um problema restrito ao campo financeiro. É uma questão de direitos humanos, de dignidade e de cidadania. Como presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (ABEFIN), reforço nosso compromisso em levar informação clara, acessível e prática a toda a população — em especial aos mais vulneráveis.

Mas não basta uma entidade ou um governo agir sozinho. É preciso um esforço coletivo. Precisamos ficar atentos aos nossos pais, avós, tios, vizinhos. O primeiro passo para evitar que essas situações continuem acontecendo é falar sobre o assunto e oferecer apoio concreto a quem precisa.

Eles merecem respeito, não dívidas que jamais escolheram assumir.


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Quer entender melhor os principais riscos de fraudes e golpes do crédito consignado para aposentados — e que ações preventivas podemos tomar para evitá-los? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!

Um grande abraço,

Reinaldo Domingos
Presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira – ABEFIN
https://www.dsop.com.br

Confira também: A Aposta Mais Perigosa: Como os Jogos Online Estão Destruindo o Futuro da Juventude Brasileira

Palavras-chave: crédito consignado, fraudes financeiras, proteção ao idoso, educação financeira, descontos indevidos, fraudes no crédito consignado, golpes do crédito consignado, golpe do empréstimo consignado, como proteger aposentados de golpes, descontos indevidos no benefício do INSS, educação financeira para aposentados, riscos do empréstimo consignado para idosos

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A Aposta Mais Perigosa: Como os Jogos Online Estão Destruindo o Futuro da Juventude Brasileira https://www.cloudcoaching.com.br/a-aposta-mais-perigosa-como-os-jogos-online-estao-destruindo-o-futuro-da-juventude-brasileira/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-aposta-mais-perigosa-como-os-jogos-online-estao-destruindo-o-futuro-da-juventude-brasileira https://www.cloudcoaching.com.br/a-aposta-mais-perigosa-como-os-jogos-online-estao-destruindo-o-futuro-da-juventude-brasileira/#respond_65033 Tue, 06 May 2025 15:20:44 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=65033 As apostas online estão criando uma geração iludida por promessas rápidas de riqueza. Descubra como a educação do comportamento financeiro pode salvar nossos jovens de uma epidemia silenciosa e devastadora.

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A Aposta Mais Perigosa: Como os Jogos Online Estão Destruindo o Futuro da Juventude Brasileira

Vivemos um tempo em que o dinheiro, mais do que nunca, se tornou um símbolo de validação social, sucesso e felicidade. E é justamente essa ilusão que tem arrastado milhões de jovens para um abismo silencioso, mas devastador: o vício em apostas online.

As chamadas “bets”, antes restritas a nichos específicos, hoje ocupam espaço nas camisas dos times, nas falas de influenciadores digitais e nos intervalos da televisão. O problema é que, junto com a popularização, veio uma promessa perigosa: a de que é possível enriquecer do dia para a noite, com um simples clique.

O Brasil está, neste momento, diante de uma crise silenciosa que ameaça não apenas a saúde financeira da população, mas o desenvolvimento emocional, intelectual e social de toda uma geração.

Segundo o Unicef, 22% dos adolescentes brasileiros já apostaram até os 11 anos de idade. Em muitos casos, esses jovens burlam restrições com CPFs falsos e acessam plataformas sem qualquer filtro. Dormem nas aulas, abandonam os estudos, se isolam das famílias, furtam dentro de casa e comprometem o próprio futuro.

Tudo isso por causa de um vício que atua no cérebro com a mesma intensidade de substâncias como cocaína ou álcool, por meio da liberação de dopamina.


O que está em jogo aqui não é apenas o dinheiro perdido em si.

É a construção de uma geração que cresce acreditando que há atalhos para o sucesso. E não há. A verdade é dura: para cada ganhador nas apostas, existem milhares de perdedores. A grande maioria compromete renda, sonhos e dignidade em troca de uma ilusão.

Dados do Banco Central mostram que só em agosto de 2024, R$ 3 bilhões do programa Bolsa Família foram usados em apostas. Estamos falando de famílias em situação de vulnerabilidade extrema, que estão transferindo recursos essenciais para alimentar uma indústria bilionária. É uma tragédia social que precisa ser nomeada: estamos diante de uma epidemia comportamental.

Diante disso, a resposta não pode ser apenas repressiva. Bloquear sites ou banir plataformas é importante, mas não suficiente. O verdadeiro antídoto contra esse vício é a educação do comportamento financeiro.

E faço questão de enfatizar: educação do comportamento financeiro vai muito além de ensinar a fazer contas, poupar ou planejar uma planilha. Trata-se de desenvolver consciência sobre o valor real do dinheiro, identificar impulsos, refletir sobre prioridades e entender, de fato, que o dinheiro é um meio – nunca o fim.


É urgente que esse tipo de formação seja levado às escolas de forma estruturada, prática e contínua.

Não podemos esperar que os jovens aprendam sozinhos a lidar com as pressões de um mundo onde o consumo e o imediatismo são incentivados o tempo todo.

Educar financeiramente é formar cidadãos mais conscientes, emocionalmente preparados e livres para escolher com responsabilidade. E isso precisa começar cedo – desde a infância. Não se trata de “proibir” apostas como moralismo, mas de mostrar com clareza o que elas realmente são: entretenimento de alto risco, que pode arruinar vidas quando tratado como caminho para a riqueza.

Como educador financeiro, tenho acompanhado milhares de histórias de pessoas que perderam tudo por acreditarem em promessas rápidas. É possível se reerguer? Sim. Mas é muito mais eficaz prevenir do que remediar. Por isso, chamo a atenção de pais, escolas, governos e toda a sociedade: ou investimos agora na educação do comportamento financeiro, ou estaremos condenando nossos jovens a um ciclo de perdas que vai muito além do dinheiro.

A única aposta segura que podemos fazer hoje é investir em consciência, formação e responsabilidade.

Porque o verdadeiro caminho para a liberdade – inclusive financeira – passa pelo conhecimento, e nunca pela sorte.


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Quer saber mais sobre como a educação do comportamento financeiro pode ajudar os jovens a resistirem ao apelo das apostas online, compreenderem seus impactos e consequências, e construírem uma relação mais saudável com o dinheiro? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder!

Um grande abraço,

Reinaldo Domingos
Presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira – ABEFIN
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Confira também: 8 Tipos de Mesada e Como as Crianças podem Aprender Educação Financeira com elas

Palavras-chave: apostas, online, vício em apostas online, educação financeira, jovens, comportamento financeiro, educação do comportamento financeiro, como proteger os jovens das apostas online, impactos das apostas online, impactos das apostas online na juventude brasileira, consequências das apostas online, consequências sociais das apostas online, como o vício em apostas online afeta o futuro dos jovens, ajuda para vício em apostas online jovens

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