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]]>Você já reparou que, às vezes, não é a falta de competência que segura a gente… é o que a gente acredita sobre nós mesmos?
Sim, a mentalidade é o motor silencioso por trás das nossas escolhas, reações, ambições bem como das nossas desistências.
Mais do que um termo da moda, mentalidade é o filtro que define como você interpreta os desafios, as críticas e até o sucesso dos outros.
É ela que determina se você se permite crescer… ou se você se sabota antes mesmo de tentar.
A psicóloga Carol Dweck, referência mundial no assunto, resume isso de forma simples e poderosa:
“Pessoas com mentalidade de crescimento acreditam que podem desenvolver suas habilidades por meio do esforço, da boa estratégia e do feedback dos outros.”
Mas, vamos combinar?
Crescer exige mais do que frases bonitas.
É preciso desinstalar crenças antigas que rondam nossa mente como se fossem verdades absolutas.
E então, bora falar sobre isso?
Foge disso. Pensar positivo sem ação é só fantasia. Mentalidade de crescimento tem a ver com movimento, mudança de atitude. É você encarar um “não” como um “ainda não”, buscar alternativas, aprender com cada tropeço e continuar.
Quem dera, né? A verdade é que mudar o jeito de pensar é um processo. Tem dias que você vai se sentir uma líder poderosa, em outros, vai voltar a duvidar de si. Faz parte. O crescimento é espiralado, não linear.
Sim, senhora! Técnicas como escrever sobre seus padrões e afirmações positivas podem ser grandes aliadas. Mas atenção: o objetivo não é “enganar” a mente e sim mostrar a ela que outras narrativas também são possíveis.
Quem nunca erra e porque nunca tentou algo novo. Os melhores líderes não são os que acertam sempre, mas os que aprendem rápido, com suas falhas, transformando em força. Falhar ensina ser humildade, estratégico e resiliente.
A mudança de mentalidade não é sobre virar outra pessoa, é sobre voltar para si com mais verdade e menos medo.
Pergunte-se com honestidade:
Comece pequeno, mas comece.
Reprograme a voz interna que te critica.
Troque “não sou capaz” por “estou aprendendo”.
Troque a pressa por presença.
E troque o medo de errar pela coragem de tentar.
Porque crescer dói, mas ficar estagnado dói muito mais.
Quer saber qual mito sobre mentalidade mais influencia suas atitudes hoje — e como você pode começar a desconstruí-lo e, de fato, mudar? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br
Confira também: Transição de Carreira: Como Reinventar-se sem Medo de Começar do Zero
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]]>Sabe aquela sensação de segunda-feira quando você olha para o computador e pensa “não é possível que vou fazer isso pelos próximos 20 anos”?
Relaxa, você não está sozinho nessa.
Uma pesquisa recente mostrou que 47% dos profissionais consideram mudar de área após os 30 anos. Quase metade! Se fosse uma eleição, seria vitória no primeiro turno.
Mas aí que mora o problema: entre considerar e fazer existe um abismo do tamanho do Grand Canyon.
A gente fica naquela de “e se não der certo?”, “e se eu não conseguir?”, “e se for tarde demais?”. Spoiler: nunca é tarde demais, e o maior risco é ficar parado.
Primeiro, vamos quebrar essa ilusão de que mudar de carreira significa começar do zero. Isso é papo de quem nunca fez uma transição na vida.
Transição de carreira é como trocar de trilha numa caminhada: o destino pode ser diferente, mas o fôlego para continuar é o mesmo.
Você não perde tudo que aprendeu só porque mudou de área. Aquelas habilidades de negociação que você desenvolveu vendendo? Servem para liderar equipes. A capacidade de análise que você tinha na contabilidade? Ouro puro para o marketing digital. É só questão de traduzir o que você sabe para a nova linguagem.
Antes de sair correndo atrás de qualquer coisa nova, então sente e responda: o que realmente te incomoda no trabalho atual? É a função, o ambiente, a falta de crescimento ou aquele chefe que parece ter saído de um filme de terror?
Às vezes o problema não é a carreira, é só o lugar onde você está. Outras vezes, é realmente hora de picar a mula para outra área.
Aqui é onde a mágica acontece. Pegue uma folha (pode ser no celular mesmo, não precisa ser chique) e liste tudo que você sabe fazer. E quando digo tudo, é TUDO mesmo:
De acordo com um estudo da Fundação Dom Cabral: profissionais que conseguem identificar e articular suas habilidades transferíveis têm 73% mais chances de sucesso em uma transição de carreira.
Agora que você sabe o que tem na bagagem, é hora então de entender para onde quer ir. Mas calma, não precisa virar stalker da área nova. Comece simples:
O segredo é testar a água antes de mergulhar de cabeça. É como experimentar roupa: melhor descobrir que não serve antes de levar para casa.
Aqui que separa os espertos dos desesperados. Em vez de pedir demissão na segunda e começar do zero na terça, construa uma ponte. Algumas ideias:
Networking não é sobre ficar distribuindo cartão em evento igual panfleteiro na rua. É sobre construir relacionamentos genuínos. Ajude pessoas, compartilhe conhecimento, seja útil. A oportunidade aparece quando você menos espera.
Um dado interessante da Harvard Business Review: 85% das vagas são preenchidas por meio de networking, mas apenas 30% dos profissionais investem tempo nisso de forma consistente.
Vamos combinar uma coisa: o medo de mudança é normal. Nosso cérebro foi programado para nos manter vivos, não felizes. Então ele vai gritar “PERIGO!” toda vez que você pensar em sair da zona de conforto.
Mas aqui vai uma reflexão que pode te ajudar: qual é o maior risco? Tentar algo novo e não dar certo, ou ficar onde está e se arrepender daqui a 10 anos? O primeiro você pode corrigir, o segundo vira bagagem para a vida toda.
Em vez de se perguntar “e se não der certo?”, mude para “e se der certo?”. Ou melhor ainda: “o que eu preciso fazer para aumentar as chances de dar certo?”. Essa mudança de foco tira você do modo preocupação e coloca você então no modo ação.
Uma transição bem-feita leva tempo. Não é questão de meses, é questão de planejamento. Aqui vai um cronograma que funciona:
Pode parecer longo, mas melhor um ano planejando do que cinco anos sofrendo numa área que você não escolheu direito.
Mudança de carreira não é sobre encontrar a profissão perfeita (spoiler: ela não existe). É sobre encontrar algo que faça mais sentido para você hoje, considerando seus valores, objetivos bem como as circunstâncias atuais.
E outra verdade: você vai errar. Vai escolher algumas coisas erradas, vai investir em habilidades que talvez não use, vai conhecer pessoas que certamente não vão agregar. Faz parte do processo. O importante é errar rápido, aprender e ajustar a rota.
Lembra da analogia da trilha? Pois é. Quando você está caminhando e decide mudar de trilha, você então não joga fora a experiência da caminhada anterior. Você usa o condicionamento físico, o conhecimento sobre como se preparar, a experiência de lidar com obstáculos.
Sua carreira anterior não foi tempo perdido. Foi preparação para o que vem agora.
E se 47% dos profissionais estão pensando em mudança, imagina quantos estão realmente fazendo. Seja parte dos que fazem, não dos que só pensam.
A transição pode ser assustadora? Pode. Mas sabe o que é mais assustador? Chegar aos 60 anos e perceber que você viveu a vida profissional de outra pessoa.
Então respira fundo, faz o planejamento e vai.
O mundo precisa de pessoas corajosas o suficiente para se reinventar.
E você pode ser uma delas.
Quer entender como identificar as habilidades da sua carreira atual que podem ser aplicadas em uma nova área e então testá-las com segurança antes de uma mudança definitiva? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
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Confira também: Soft Skills: As Habilidades Que Ninguém Ensina, Mas Todo Profissional Precisa
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]]>Você pode ser a melhor técnica do time, com três certificações internacionais no currículo e uma planilha impecável embaixo do braço. Mas se não souber lidar com pressão, comunicar suas ideias ou se adaptar às mudanças, a promoção pode escapar pelos dedos.
Foi exatamente isso que aconteceu com uma das minhas clientes, até ela decidir mudar.
Ela sempre foi excelente tecnicamente. Entregava antes do prazo, sabia tudo do negócio, tinha um currículo respeitável. Mas em reuniões, se calava, evitava conflitos, engolia feedbacks mal dados e não conseguia expor suas ideias com segurança.
Nosso objetivo na mentoria, era desenvolver uma habilidade por mês e nossa escolha foi pela comunicação – o pilar de tudo.
Ela praticou como se posicionar de forma clara e objetiva, passou a fazer perguntas estratégicas e principalmente, escutava de verdade os colegas, sem julgamento ou respostas prontas, como fazia.
Resultado? Em seis meses, ela foi destaque em um projeto, e dois meses depois teve a oferta de virar coordenadora. A justificativa da liderança: “Agora conseguimos ver o seu valor, porque você começou a mostrar.”
Segundo o relatório do World Economic Forum, habilidades comportamentais ou soft skills, são importantes para que profissionais ganhem destaques e desde 2018, é gerando um relatório com o TOP10 de comportamento, esperados pelo mercado.
E a comunicação é a raiz de todos os problemas e soluções que precisamos. O mercado quer profissionais que resolvam conflitos, colaborem, adaptem-se rapidamente e comuniquem-se com clareza.
Afinal, máquinas podem executar tarefas técnicas. Mas só gente de verdade sabe lidar com gente.
Você não precisa fazer uma pós-graduação para aprender isso. É possível desenvolver essas habilidades com pequenas ações diárias.
Se antes as empresas contratavam pelo currículo técnico, hoje elas escolhem quem sabe navegar no caos com calma, quem lidera sem cargo e quem se comunica com empatia.
Não são habilidades fáceis de medir, por isso que a maioria das entrevistas se tornaram comportamentais, para entender como você atuou e pensa no seu dia a dia. É dessa forma que o recrutador avalia, se você é o profissional que ele precisa no setor ou não.
E você, qual dessas habilidades precisa fortalecer para dar o próximo passo?
Quer saber mais quais são as soft skills mais valorizadas atualmente no mercado de trabalho e como podemos desenvolvê-las no dia a dia? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
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Confira também: Empreendedorismo: Como Transformar Sua Ideia em um Negócio de Sucesso
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]]>Empreender é como plantar uma árvore: requer paciência, cuidado e a certeza de que os frutos virão.
Mas até que isso aconteça, existe um caminho de desafios, escolhas estratégicas e muito trabalho.
Neste artigo, vamos explorar como transformar uma ideia em um negócio de sucesso, com dicas práticas para planejar, validar e escalar seu empreendimento.
Toda jornada empreendedora começa com uma ideia.
Mas não basta ter uma boa ideia – é preciso colocá-la em movimento.
De acordo com o Sebrae, cerca de 30% das empresas no Brasil fecham antes de completar dois anos. O principal motivo? Falta de planejamento.
Antes de abrir CNPJ, contratar equipe ou fazer grandes investimentos, é fundamental validar sua ideia. Isso evita desperdício de tempo e dinheiro, e aumenta assim as chances de sucesso.
Empreender não é um conto de fadas. Há dias em que você vai duvidar de tudo. Mas entender os desafios ajuda a enfrentá-los com mais preparação.
Apesar dos desafios, o Brasil é um dos países com maior número de empreendedores do mundo. De acordo com a Global Entrepreneurship Monitor (GEM), 2 em cada 5 brasileiros adultos estão envolvidos com algum tipo de atividade empreendedora.
Após validar a ideia e estabilizar as operações, é hora de pensar em crescimento. Escalar não significa apenas vender mais, mas crescer com estrutura e sustentabilidade.
Eu, em particular, nunca tinha pensado em empreender, mas quando compreendi que o mercado era muito mais do que um trabalho CLT, tudo fez sentido.
Sempre tive uma educação voltada para empregabilidade, com uma fonte de renda a partir de um contrato de trabalho.
Quando fui desligada, entendi que todo o meu conhecimento como especialista em Gestão de Pessoa, poderia ser colocado em prática para várias empresas, e assim comecei olhar o mundo do trabalho, através do modelo de Trabalhabilidade, onde o meu conhecimento pode levar soluções para várias empresas, por meio de consultorias, treinamento, mentorias, palestras, cursos, etc.
Transformar uma ideia em um negócio de sucesso é uma jornada cheia de aprendizados. É preciso coragem para começar, humildade para aprender, e consistência para crescer.
Como uma árvore, seu negócio vai levar tempo para florescer. Mas se você cuidar, nutrir e tiver paciência, os frutos virão.
Agora me conta: qual semente você quer plantar esse ano?
Quer saber mais sobre como transformar sua ideia em um negócio de sucesso? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
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Confira também: LinkedIn: Seu Passaporte para a Próxima Oportunidade
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]]>Imagine que o LinkedIn é a vitrine da sua carreira.
Se um recrutador passasse por ela hoje, o que ele veria?
Uma prateleira organizada, com um posicionamento claro e atrativo? Ou um espaço confuso, sem direção e que, de fato, não reflete o seu verdadeiro potencial?
Pois bem, essa plataforma tem o poder de abrir portas para oportunidades que você nem imagina – mas para isso, é preciso saber usá-la estrategicamente.
Não é achismo: perfis completos no LinkedIn recebem até 40% mais propostas de emprego.
Isso porque a plataforma prioriza a exibição de perfis otimizados nos resultados de busca. Ou seja, quanto mais bem estruturado e completo for o seu perfil, maiores as chances de ele ser encontrado por recrutadores e decisores.
Publicar no LinkedIn é como acender uma lanterna no meio da multidão.
Quem não publica, não é visto.
E quem publica de qualquer jeito, é ignorado. Para gerar engajamento e fortalecer sua marca profissional, siga estas dicas:
Ter um bom perfil e publicar posts relevantes já é meio caminho andado. Mas o networking é a chave para transformação de conexões em oportunidades reais.
Se você trata seu LinkedIn como um mero repositório de currículo, você está de fato deixando dinheiro e oportunidades na mesa. Com um perfil otimizado, posts que engajam e networking estratégico, a plataforma pode se tornar, sem dúvida, sua melhor aliada para crescer na carreira e atrair propostas de emprego.
Agora me conta: o que você tem exposto na vitrine da sua carreira?
E o seu perfil no LinkedIn, está estruturado de forma estratégica para atrair recrutadores e oportunidades ou ainda precisa de ajustes?
Quer saber mais como usar seu LinkedIn como um passaporte de oportunidades de negócios, empregos e conexões relevantes para sua vida profissional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
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Confira também: Posicionamento Profissional: Como falar de si sem parecer arrogante
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]]>Você já se pegou hesitando em compartilhar uma conquista no trabalho, com medo de parecer arrogante?
Ou deixou de destacar seus resultados em uma reunião porque não queria “se aparecer”?
Se a resposta for sim, você não está sozinho. Muitos profissionais, independentemente do gênero, enfrentam essa dificuldade. Mas aqui vai um spoiler: saber se posicionar não é arrogância, é estratégia.
Vamos desmistificar isso?
Por que temos dificuldade de falar de nós mesmos?
Primeiro, precisamos entender o que está por trás dessa hesitação. Para muitos, a raiz está na cultura. Fomos ensinados que “quem faz bem não precisa se gabar” ou que “trabalho bem feito fala por si”. Só que, no mercado atual, isso não é suficiente.
Um estudo da LinkedIn mostrou que profissionais que comunicam suas conquistas têm 40% mais chances de serem promovidos. O problema é que, ao não falar sobre nossos resultados, arriscamos passar despercebidos.
Além disso, há o medo de ser mal interpretado. Ninguém quer ser visto como aquele colega que só sabe falar de si, certo? Mas existe uma diferença enorme entre se promover e se promover de forma estratégica e autêntica.
Aqui estão algumas técnicas que uso comigo e com minhas mentoradas para comunicar suas conquistas com naturalidade e confiança:
Em vez de dizer “Eu sou ótimo no que faço”, mostre resultados mensuráveis. Por exemplo: “No último trimestre, minha estratégia aumentou as vendas em 20%”. Dados são incontestáveis e não deixam espaço para interpretações de arrogância.
Mostre como seu trabalho contribuiu para o sucesso do time ou da organização. Por exemplo: “Conseguimos reduzir os custos operacionais em 15%, o que alinhou diretamente com a meta da empresa de aumentar a eficiência”.
Reconheça a contribuição de outras pessoas. Isso demonstra humildade e trabalho em equipe. Por exemplo: “Em parceria com o time de marketing, desenvolvemos uma campanha que gerou 30% mais leads”.
Conte uma história que ilustre seu impacto. Por exemplo: “Quando assumi o projeto, estávamos com um atraso de duas semanas. Reorganizei as prioridades e, ao final, entregamos antes do prazo”. Histórias são envolventes e menos “autocentradas”.
Seja natural ao falar de si. Não precisa forçar um tom grandioso. Um simples “Fico feliz em compartilhar que conseguimos atingir a meta” já é suficiente.
Uma das minhas mentoradas, vamos chamá-la de Leandra, era um profissional extremamente competente, mas quase invisível na empresa. Ela liderava projetos importantes, mas raramente falava sobre seus resultados.
Nas nossas sessões, descobrimos que ela tinha medo de parecer arrogante, então trabalhamos técnicas de comunicação e também a olhar do mercado atualmente. E aos poucos, ela começou a se posicionar de forma estratégica.
Em uma reunião de diretoria, Leandra apresentou os resultados de um projeto que havia liderado. Em vez de simplesmente dizer “o projeto foi um sucesso”, ela usou dados: “Reduzimos o tempo de entrega em 25%, o que gerou uma economia de R$ 150 mil para a empresa”. Além disso, ela reconheceu a equipe: “Isso só foi possível graças ao trabalho incansável do time de operações”.
O resultado? Leandra não só ganhou visibilidade, mas foi promovida a gerente no trimestre seguinte.
E o melhor: ela não foi vista como arrogante, mas como uma líder que valoriza resultados e equipe.
No mercado de trabalho atual, se posicionar não é um luxo, é uma necessidade.
Se você não fala sobre suas conquistas, alguém menos qualificado pode ocupar o espaço que você merece.
Mas lembre-se: o segredo está no equilíbrio. Você pode (e deve) se promover sem parecer arrogante. Basta ser autêntica, estratégica e, acima de tudo, valorizar o impacto do seu trabalho.
E aí, pronto para começar a se posicionar?
Dica bônus: O LinkedIn é a maior plataforma de relacionamento profissional do mundo e pode ser a sua melhor vitrine, independente da sua área de atuação ou momento de Carreira, construindo a sua imagem profissional. Se você quiser aprender montar sua vitrine, você pode ser meu mentorado com 25% de bônus, na contratação da mentoria completa. Clique aqui e venha conversar comigo.
Quer saber mais sobre como se promover, se posicionar profissionalmente e falar de si sem parecer arrogante? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
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Confira também: Soft Skills: 7 Habilidades Mais Requisitadas em 2025
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]]>Se as hard skills (habilidades técnicas) te colocam na mesa de negociação, são as soft skills (habilidades comportamentais) que garantem que você fique lá — e que todo mundo queira sentar ao seu lado.
Em 2025, isso será mais verdade do que nunca e isso não são vozes da minha cabeça, essa é visão do Fórum Econômico Mundial (FEM), no relatório Future of Jobs, onde destaca que o futuro do trabalho será dominado pelas habilidades humanas que a tecnologia não consegue replicar.
Então, pega o seu caderninho e anota as habilidades que serão tendência e analisar na sua Carreira o quanto elas são talentos ou precisa ser aprimorado.
Entender e gerenciar emoções, suas e dos outros, será indispensável. A capacidade de se conectar genuinamente com as pessoas, irá transformar você em um profissional essencial, especialmente em um mundo onde empatia não pode ser programada. Quem sabe lidar com conflitos e construir relacionamentos sólidos tem tudo para ganhar destaque.
Essa habilidade continua no radar do FEM por anos, até porque a maioria das pessoas reclama quando se depara com problemas, quando a verdade é: quanto mais problemas você resolve, melhor remunerado e posicionado na carreira você é. Investir na criatividade, lógica e calma serão suas melhores amigas para encontrar soluções que façam sentido.
A capacidade de se comunicar de forma clara e objetiva também está no topo das prioridades do FEM. E aqui vai um bônus: escutar ativamente é tão importante quanto falar bem. Em um mundo cheio de ruído, quem sabe adaptar sua mensagem e ouvir de verdade se destacará.
Flexibilidade cognitiva, será a chave para lidar com mudanças constantes. A tecnologia não para de evoluir, e as empresas buscam profissionais que não só aceitem essas transformações, mas as liderem com entusiasmo e incluam sua aplicabilidade no dia a dia.
Inovação é a palavra da vez e aqui é o conhecido feijão com arroz bem feito. O relatório do Futuro do Trabalho, reforça que a criatividade será, de fato, essencial para pensar fora da caixa e propor ideias originais. Não importa sua área, quem sabe criar soluções únicas terá um lugar garantido no mercado.
Já foi mais do que comprovado, que desenvolver as habilidades de liderança promovem a colaboração, inclusão e inovação. Esqueça aquele chefe mandão do passado: o líder de 2025 será um inspirador, que entende as necessidades de suas equipes e sabe como engajar pessoas para alcançar grandes resultados.
Por fim, o aprendizado contínuo será essencial para profissionais que queiram se manter relevantes. Upskilling (que é o desenvolvimento ou aperfeiçoamento de habilidades), já o Reskilling (é o aprendizado de novas habilidades e competências, a capacidade de adaptação para o exercício de novas funções ou o conjunto de estratégias organizacionais para o desenvolvimento e requalificação de pessoas), deixam de ser palavras da moda e forma de se destacar.
Não sei se você percebeu, mas o futuro do trabalho já está acontecendo. Para acompanhar, invista em autoconhecimento, feedbacks, encontre formas de praticar, leia, faça cursos e, principalmente, esteja aberto a desaprender para aprender de novo.
Qual dessas habilidades você já domina e qual ainda precisa desenvolver?
Bora bater um papo sobre como você pode se preparar para 2025? Clique aqui e agende o seu horário.
Quer conversar mais sobre soft skills e as habilidades mais requisitadas para 2025? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
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Confira também: O Equilíbrio Entre Carreira e Vida Pessoal: Um Mito ou Realidade?
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]]>Se existe uma máxima moderna que ressoa em todas as direções, é a da busca pelo equilíbrio entre carreira e vida pessoal. Esse conceito vem sendo discutido há décadas, sempre acompanhado de questionamentos. É possível mesmo equilibrar essas esferas? Ou o tão sonhado “work-life balance” é só uma utopia que a sociedade criou para tentar amenizar o impacto do trabalho excessivo em nossas vidas?
A verdade é que encontrar o ponto ideal entre trabalho e vida pessoal é um desafio constante. À medida que os profissionais buscam o sucesso, a pressão por resultados aumenta, e esse equilíbrio muitas vezes passa a parecer inatingível.
No entanto, o ponto crucial aqui não é sobre o “equilíbrio” propriamente dito, mas sobre a harmonização entre esses dois mundos.
Primeiro, vale lembrar que o equilíbrio nem sempre será igual para todos, nem em todos os momentos da vida.
O ritmo do mercado, as responsabilidades de liderança e as próprias expectativas pessoais em relação ao sucesso contribuem para esse desafio.
A pressão para “dar conta de tudo” pode fazer com que o equilíbrio soe mais como um luxo inatingível do que uma possibilidade real. E é aqui que entra a necessidade de uma abordagem mais realista: aceitar que, em diferentes momentos, é natural que uma área exija mais atenção do que a outra.
Isso aconteceu comigo: quando abri a consultoria, nos dois primeiros anos tive que trabalhar bastante, até poder desacelerar.
Quando ignoramos a necessidade de equilíbrio, cedo ou tarde pagamos o preço.
Profissionais que priorizam demais a carreira, negligenciando a saúde mental e as relações pessoais, tendem a enfrentar altos níveis de estresse, burnout e, em casos mais graves, problemas de saúde.
Não é à toa que o Brasil, é o segundo maior país com casos de Burnout e o número só aumenta.
De acordo com estudos recentes, a ausência de um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal afeta diretamente a produtividade e a capacidade de tomar decisões racionais.
O equilíbrio não significa fazer tudo ao mesmo tempo, mas entender qual prioridade se encaixa em cada fase da sua vida. Saber dizer “NÃO” é crucial.
A produtividade sustentada ao longo do tempo está ligada a um estilo de vida que respeita o bem-estar geral. Sem isso, o corpo e a mente começam a dar sinais de exaustão, o que pode levar a períodos de afastamento do trabalho bem como uma produtividade reduzida.
Líderes que conseguem uma carreira bem-sucedida e, ao mesmo tempo, manter uma vida saudável compartilham alguns traços em comum.
Um exemplo é o uso da flexibilidade: muitos líderes relatam que ajustam seus horários e expectativas conforme as demandas. Eles são adeptos da delegação de tarefas, permitindo que possam direcionar sua atenção para o que realmente importa em determinados momentos.
Além disso, uma pesquisa recente da Harvard Business Review mostra que 80% dos líderes mais bem-sucedidos no mundo utilizam técnicas como meditação, esportes e momentos de desconexão digital para preservar seu bem-estar. Outra característica comum é a clareza na comunicação: líderes que mantêm uma vida equilibrada são transparentes com suas equipes sobre suas próprias necessidades de tempo pessoal, promovendo uma cultura de respeito.
Um bom líder é aquele que entende a importância de cuidar de si para ser capaz de cuidar da equipe e dos resultados.
Agora, que tal pensar em algumas práticas que você pode aplicar hoje para harmonizar sua vida pessoal e profissional?
Seguem algumas ações práticas para você se aproximar dessa realidade:
No fim das contas, o equilíbrio entre vida pessoal e carreira não é sobre uma matemática exata, mas sim sobre encontrar uma forma de viver em harmonia com suas escolhas e obrigações. Tomando ações estratégias e intencionais para minimizar o impacto das responsabilidades profissionais na vida pessoal, alcançando assim uma harmonia que respeite os dois lados.
Sua vida profissional não deve vir antes da sua vida pessoal. Quando isso acontece, o desequilíbrio é notado na hora.
“O equilíbrio perfeito pode ser um mito, mas buscar uma vida mais harmoniosa é a nossa responsabilidade”.
E esse caminho é pessoal e único para cada um.
Você precisa encontrar o seu tempo. Para que isso seja possível, o autoconhecimento é importante e principalmente a coragem para ajustar a rota.
Então, ao invés de buscar a perfeição, foque em criar uma rotina que respeite você e o que é importante para a sua vida. Combinado?
E se você entende que não consegue fazer isso sozinho, mande uma mensagem: https://bit.ly/4eaYlkr e reserve um horário, porque uma das minhas mentorias vai te ajudar.
Quer saber mais como equilibrar carreira e vida pessoal e por que esse equilíbrio é considerado um desafio constante? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Até a próxima!
Priscilla Couto
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Confira também: A Arte da Autopromoção: 6 Passos Práticos para Vender Seu Potencial com Confiança
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]]>Falar sobre autopromoção é um tabu para a maioria das pessoas. Isso porque se promover nem sempre é visto com bons olhos (o que é uma loucura).
A gente sempre ouviu: “não queira aparecer, deixe que as pessoas descubram o quanto você é bom no que faz”.
Será que é mesmo?
Olhe à sua volta, veja se as pessoas promovidas eram as que ficavam caladinhas ou quase invisíveis?
Minha intenção, ao construir este artigo, é compartilhar 6 passos para você começar agora a mudar esse cenário. Até porque, se você acredita nas suas entregas, precisa fazer com que as outras pessoas também saibam.
6 passos práticos para vender seu potencial com confiança
Você não será considerado uma pessoa egoísta quando começar a falar de si. Exceto se deixar seu ego tomar conta.
Vivemos em uma era em que cuidar da imagem profissional abre portas, até porque as empresas buscam os melhores.
Se você não falar, como elas chegarão até você? Mude sua forma de pensar sobre seus talentos, encontre oportunidades de sempre trazer o que já fez à tona, valorize sua trajetória.
Fico assustada com a quantidade de profissionais que atendo nas minhas mentorias e que afirmam que não gostam de aparecer – “prefiro fazer o meu trabalho e ir embora”. Sabe o que acontece com quem pensa assim? Demissão.
Ficar na mesa, escondido atrás de uma pilha de papéis, entrar e sair de uma reunião mudo não é uma boa estratégia, a não ser que seu objetivo seja passar 10 anos da sua carreira fazendo o mesmo.
Para ser notado, você precisa estar presente nos espaços certos, dar sua opinião nas reuniões, comunicar ao seu chefe que deseja uma promoção e conhecer pessoas. Só que tudo isso cria sua visibilidade apenas para sua empresa, o que não é suficiente.
Com o mundo digital, você pode ser visto por muita gente. E saber utilizar o LinkedIn, a maior plataforma de relacionamento profissional do mundo, é o local perfeito para montar a sua vitrine.
Somente no Brasil, são mais de 65 milhões de perfis na rede, com foco em contratação, networking, compartilhamento de conhecimentos, parcerias, negócios. Você deixa de existir apenas para sua empresa e passa a existir para sua área de atuação no âmbito mundial.
Primeiro, o LinkedIn não é uma rede social. Segundo, você não tem obrigação de fazer nada, se a sua carreira está no auge, se você tem uma rede de relacionamento poderosa, está no cargo que deseja estar, recebendo o que merece. Não vejo mesmo motivo para “gastar tanto tempo fazendo o que não gosta”, até porque time que está ganhando não se mexe, não é mesmo?
Agora, qualquer coisa diferente disso, aconselho ter a mentalidade de adulto e fazer o que o mercado indica como boa prática.
É claro que não adianta ter apenas um perfil, você precisa atuar de forma ativa, criando conteúdos autorais sobre sua trajetória, compartilhando sua visão do mercado, o que sabe sobre as novas tendências, seus perrengues e conquistas que sente orgulho.
Se você entende que o LinkedIn é o melhor caminho para ser, de fato, visto pelo mercado, mas não sabe como colocar em prática. Clique no link e conheça minha Mentoria Linkedin Estratégico
Como você anda compartilhando sua trajetória? Você cria uma narrativa para que a pessoa entenda o que você realizou ou apenas joga as informações?
Saber contar sua trajetória de forma que o outro entenda quais resultados você entrega é o melhor modelo para se vender em um projeto ou entrevista de emprego.
Só que para isso acontecer de forma clara, você precisa ter clareza da sua trajetória e resultados entregues. No meu site você pode baixar um modelo da Técnica STAR gratuitamente, que irá te ajudar a modelar o seu discurso.
Fazendo isso em formato de histórias, fica mais fácil para as pessoas compreenderem sua atuação e entrega, sem falar que não dá a sensação de que você está dando carteirada, humanizando sua autopromoção.
Tudo na sua carreira, quanto mais estratégico, melhor. É dessa forma que você conduz o seu Rumo ao Topo e tem sucesso. Sua trajetória tem valor, mas será que a gente precisa falar de tudo? Será que aquela entrega que você fez em 2000 tem grande peso agora?
Quanto mais clareza na sua comunicação você tiver e conhecimento sobre a empresa ou pessoa que está ouvindo o seu pitch de autopromoção, melhor.
Por isso, vale a pena usar a técnica simples dos 3 pontos: montando um roteiro para falar de si, destacando 3 realizações ou habilidades que são mais interessantes para aquele momento.
Autopromoção não é apenas o que você diz, mas como diz e se apresenta. Confiança, tom de voz e postura precisam ser compatíveis com sua fala, até porque 93% da nossa comunicação não é falada. Segundo o professor Albert Mehrabian, em seu estudo, a comunicação se divide assim:
Nas minhas simulações de entrevistas e orientações de carreira, eu também faço uma análise sobre isso e oriento, o melhor posicionamento. Se você desejar ter o meu olhar e minha orientação, clique aqui e reserve o seu horário.
Ninguém nasce sabendo vender seu próprio peixe, por isso quanto mais você praticar o seu discurso, mais natural isso se torna. Grande parte das pessoas ainda sente timidez ao fazer networking ou em uma reunião, isso é normal e pode melhorar. Por isso, pratique diante do espelho ou grave a si mesmo, compartilhando o roteiro já criado. A chave aqui é repetição.
Autopromoção nada mais é do que se conhecer e ter confiança de quem você é.
E a questão da confiança não está ligada a títulos ou diplomas, mas sim na sua vivência diária para entregar o que promete.
Reconhecer e comunicar seu valor não é sobre ego, mas sobre ser honesto com o que fez até aqui e como pode ajudar pessoas ou empresas a resolverem seus problemas.
Deixe de lado tudo que ouviu de forma negativa sobre se vender ou mostrar seu talento. Não sei se você percebeu, mas eu fiz isso aqui em vários momentos: primeiro, ao escrever mensalmente essa coluna, depois ao falar sobre alguns atendimentos que fiz, da mesma forma quando compartilhei algum material meu. E a melhor forma de me vender será quando você compartilhar este artigo com seu amigo.
Não doeu nada, aliás, eu amo fazer isso, da mesma forma que faço com os meus atendimentos e palestras. E, nem sempre foi assim, como você, eu também tive que quebrar algumas crenças que tinha.
O ponto de virada foi quando eu entendi quais eram os meus pontos de potência, no que eu era boa e como poderia melhorar a minha entrega de forma clara e confiante.
Lembre-se: você precisa primeiro brilhar do lado de dentro para que depois o mundo descubra o seu potencial!
Quer saber mais sobre a arte da autopromoção e como vender seu potencial com confiança? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br
Confira também: As 5 Maiores Mentiras que Contam Sobre Carreira
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]]>Quero começar esse texto com a seguinte informação: carreira não é um caminho linear, e sim um somatório de erros e acertos que podem ser alterados a qualquer momento em que você não estiver mais satisfeito.
Só isso aqui tira um peso das costas gigante, não é mesmo?
Não existem verdades absolutas, apenas o caminho que faz sentido para você. E, no momento que desejar, você pode alterar a rota.
O rumo ao topo da sua carreira começa questionando essas “verdades” e buscando suas próprias verdades, combinado?
Abaixo listei as 5 mentiras que contam sobre carreira, que para mim são Top5:
Mesmo quem segue sua paixão e ama o que faz não é feliz o tempo todo. Eu, por exemplo, não sou feliz fazendo tarefas administrativas ou financeiras, mas essas coisas fazem parte do meu negócio e como adulta, preciso fazer o que tem que ser feito.
A diferença é que, quando gostamos do ambiente em que trabalhamos, as coisas fluem melhor: nos sentimos mais motivados, entregamos resultados melhores, nos sentimos parte de algo, etc.
Essa é dolorosa demais! Uma das maiores ciladas do mundo corporativo, porque ninguém recebe promoção só por trabalhar demais. Na verdade, isso é o mínimo esperado de quem é contratado. O que faz diferença é trabalhar e ser lembrado.
Você já deve ter ouvido o ditado: “quem não é visto, não é lembrado”? Então, sabendo disso, esteja preocupado em cuidar da sua imagem, se relacionar com as pessoas, compartilhar suas realizações.
Será que é mesmo? Estabilidade é uma ilusão, exceto se você tenha o sonho de ser funcionário público e se identifique com esse modelo de trabalho. O mundo é instável, então por que sua carreira deveria ser diferente?
Claro que é válido planejar, afinal temos um monte de coisa que desejamos ter a partir da nossa carreira. O que irá ajudar em suas conquistas será o seu foco e disciplina. O que acha de trocar a sua busca pela estabilidade por habilidades como: flexibilidade, colaboração, inteligência emocional e pensamento crítico.
Concordo que planejar vale a pena, mas a vida raramente segue o que colocamos no papel, não é mesmo? Ter um norte é fundamental, mas você também precisa estar preparado para alcançar tudo que chega até você, até mesmo as mudanças não planejadas por te levar a grandes oportunidades. Afinal, daqui a cinco anos, você pode ser uma pessoa diferente, com outros interesses.
Existe um culto ao diploma no Brasil, que faz muita gente acreditar que só vai chegar ao topo com um monte deles. Saiba que não é será uma pilha de diplomas que vai te garantir espaço no mercado, em algumas áreas um curso de curta duração faz muito mais sentido.
O MBA é uma especialização e precisa ser em uma área que você já domina, gosta e por isso quer se especializar. Sem falar que cada título faz com que você fique “mais caro” para o mercado e isso pode te atrapalhar na busca de vagas.
Que tal, ao invés de pensar na especialização, explorar o mercado, ir a evento do seu setor, expandir seu conhecimento por meio de livros e podcast, fazer networking com profissionais da área?
Não me ensinaram a cuidar da carreira e acredito que você talvez não, por isso precisamos ser questionadores, para entender o que faz sentido para você.
Essas cinco mentiras que contam sobre carreira são apenas a ponta de iceberg. Há várias outras “verdades” espalhadas por aí. Mas uma coisa é certa: carreira é única, e o que deu certo para seu amigo ou familiar não significa que dará certo para você.
Mantenha a mente aberta, questione velhos padrões, pense na sua Carreira baseada na sua experiência, focar no autoconhecimento sempre da bom. Afinal, o rumo que sua carreira vai seguir é responsabilidade sua.
Se você tem dado ouvidos a essas mentiras que contam sobre carreira e se sente perdido, com a sensação de que nada do que faz dá certo, eu posso te ensinar como ter clareza.
Clique aqui, marque seu encontro comigo e vamos cuidar da sua carreira juntos.
Quer saber mais sobre estas mentiras que contam sobre carreira acima, questionando essas “verdades” e seguir um caminho baseado em autoconhecimento e flexibilidade, em vez de fórmulas prontas para o sucesso profissional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Priscilla Couto
https://www.priscillacouto.com.br
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