As possibilidades de pesquisa em Coaching são amplas. Cada vez mais, conhecimento teórico e o prático devem andar de mãos juntas e, ao final de um processo de Coaching, que o sucesso seja alcançado pelo cliente.
Alguma vez você pensou qual o sentido do trabalho em sua vida? Por que esse e não outro? Ou até mesmo se perguntou se aquilo que lhe dá motivação depende do emprego formal?
Hoje “o bicho vai pegar”: O Coach não é obrigado a fechar os olhos e simplesmente aderir a qualquer tipo de atendimento que possa gerar conflitos íntimos ou ferir seus valores.
Você define suas prioridades logo pela manhã? Sabe identificar quais trarão mais resultados, incluindo os financeiros? Para sermos produtivos, devemos encontrar aquilo que nos move e o que funciona para nós.
Que tipo de árvore é você? Qual o tipo de árvore, você quer ser? Metáforas estão por toda parte e até as usamos sem perceber, pois são artifícios utilizados para descrever uma ideia a partir de outra.
Apesar do resultado positivo da intervenção depender em muito do compromisso da pessoa que está sendo orientada, é necessário considerar a qualificação do Coach por meio de 5 critérios muito importantes!
É bem nítida a possibilidade real do Coaching ter espaço de aplicação para o grupo empresarial, assim como há para a Consultoria, mas o problema está em que a mesma pessoa coloca ambos os chapéus.
Ser rico é ruim? O sucesso pode mudar a pessoa negativamente? Se você tiver essa crença tão comum a orientar padrões de comportamento, pense em que pode estar acontecendo um clima de auto-sabotagem.
O bem-estar é dependente do equilíbrio psicológico que se pode construir entre necessidades de autonomia, relacionamentos e competência, que devem ser atendidas para alcançar a coragem psicológica.
Quais os principais modelos em Coaching? Quais são nascidos de pesquisas fundamentadas? Como escolher o mais adequado? Como iniciar sua aplicação? Como manter o engajamento do cliente?