Muitos reclamam dos tempos complicados que o país atravessa e, de certa forma, não deixam de ter razão. Porém, lembre-se que você é um coach, que como bem orienta ao seu cliente, não pode desistir de suas buscas.
Dizem que na vida a gente precisa explorar oportunidades e abrir as portas ao novo. O que as metodologias tradicionais do Coaching, uma “metodologia inovadora” e um teclado com problema de acentuação têm em comum?
Se você acreditar que o sucesso está muito concentrado nos últimos “três passos”, como você analisa esse contexto na sua vida? E no seu modo de pensar? E no seu modo de agir? Há algo que você pode fazer para mudar? Existem coisas que você pode fazer para melhorar?
Um problema de toda tomada de decisão é o fato de não percebermos o quanto nossa visão é estreita. Limitamos o campo de análise que nos leva à melhor decisão, ao invés de alargar a pesquisa.
A “agilidade emocional” permite que pessoas se aproximem de suas experiências interiores de forma consciente, orientadas por valores e com capacidade produtiva, em vez de se submeterem ou tentarem suprimir tal autoavaliação.
A medicina tem contribuído para que as pessoas vivam mais tempo. Alguém é capaz de questionar essa afirmativa? Qual o custo e a qualidade de vida que esse ganho de tempo cobra de cada pessoa e de seus familiares?
Estar sempre focado na solução é o caminho seguro e mais indicado para qualquer situação em que se trata com uma pessoa em crise, principalmente quando se sente vítima. Ela será energizada e renovará a autoconfiança.
Uma demanda comum em um processo de Coaching está associada à liderança motivacional, ou seja, o que muitos definem como a capacidade de alguém motivar a equipe e assumir a liderança em torno de um objetivo comum.
Você sabia que pode haver regras universais que servem a todos os que conseguiram alcançar o sucesso, medido por incríveis contas bancárias? Confira 10 destas regras baseadas em entrevistas dos maiores bilionários do planeta.
O papel de um Coach é estimular a capacidade de reflexão do seu cliente. Porém, e para isso, é imprescindível que o próprio profissional tenha não só a competência, mas também a motivação continuada para o autoconhecimento.