Hoje em dia há uma supervalorização da tecnologia, quando na realidade tudo começa e termina na adequada compreensão do ser humano. Para um Coach ser o verdadeiro agente transformador na vida das pessoas ele deverá saber usar de recursos e métodos, entre os quais a tecnologia é só um deles.
Você, como Coach, é um agente transformador! E precisa ter muita atenção como é que este trabalho acontece em um mundo cada vez mais digital! Lembre-se não há GURUS, nem fórmulas mágicas, são apenas ideias e propostas que podem ou não dar certo.
Todos nós, Coaches, somos obrigados a enfrentar de maneira firme e objetiva os desafios trazidos pelos clientes e as demandas pessoais de tempo e emoção para gerir nossa própria vida. Não há aviso prévio e o problema exige de nosso corpo o racional em dia e a saúde forte, ser resiliente. Mas como?
Ninguém duvida que o teleatendimento é uma área de atividade profissional desgastante. Os distúrbios causados aos que o atendem, que vão de problemas de sono e depressão até perda de apetite ou exageros com álcool e drogas, devem ser adequadamente tratados.
O que aconteceu no avião é frequente de ocorrer em empresas e, se os responsáveis por manter a ordem não forem suficientemente bem treinados e competentes, o conflito será quase certo. Você está preparado para fazer valer sua liderança por competência e não por força de autoridade?
Existe mesmo essa tal “Felicidade”? Há algum lugar onde haja tal grau de qualidade de vida, bem-estar e, principalmente, de “Felicidade”? Alguém tem essas respostas?
Toda essa transformação digital que temos visto, começa e termina nas pessoas pois, ao final de tudo, a tecnologia e a digitalização em larga escala não existiriam sem que alguém estivesse sendo seus usuários diretos, gerando também impactos na sociedade à sua volta.
O grande risco pessoal, pelo qual se passa hoje, é o de ser acusado indevidamente, em um mundo cheio de gente que adora registrar e divulgar imagens sem critério. As pessoas querem se passar por repórteres e juízes, sem antes investigarem a realidade.
Até que ponto e em que grau as inovações tecnológicas afetarão a sua vida? Como será o caminho, de hoje até lá? E você Coach, terá preparo para ajudar seu cliente a ultrapassar esse tsunami que está mais próximo do que se espera?
Há uma questão muito curiosa quando o Coach busca assumir um papel de guru. O foco distorcido começa, portanto, ao “querer dar dicas”. A dica deve ser algo que leve o interessado a refletir em mudanças para seu próprio bem, em alguma dimensão da vida, não uma “receita de bolo”!