Um assunto que tem ocupado as redes sociais nos últimos dias é o vídeo vazado do Willian Waack. Alguns podem se sentir mais ou menos atingidos ou nem ligarem, mas não tira o peso da fala pejorativa e desrespeitosa.
Saber abordar o cliente, identificar suas necessidades e oferecer os produtos ou serviços de maneira que o cliente não se sinta forçado a comprar algo é importante. Uma forma de ter sucesso nesta abordagem é utilizar as perguntas inteligentes.
É muito triste em pleno século XXI ter que voltar a discutir se homossexualidade é uma patologia quando temos coisas tão mais importantes para discutir e deveríamos, simplesmente, praticar o respeito e ter ações efetivas para promover a tolerância entre as diferenças.
Sábado, bem cedo, aquele friozinho que faz você pensar se levanta da cama ou fica mais 5 minutos debaixo da coberta quentinha. Então trimmmm... trimmmm, o telefone toca. Será algo urgente? Você levanta, atende ao telefone e descobre que é alguém vendendo um produto. O que dizer sobre isso?
Em 24 de julho comemorou-se os 26 anos da Lei de Cotas. Para alguns, uma pedra no sapato, para outros uma porta de entrada para a inclusão no mercado de trabalho.
“Não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas”. Ao atender um cliente ou vender algo, as perguntas têm grande poder, mas é preciso saber perguntar. Há tipos diferentes de perguntas que, se feitas nos momentos certos, podem ajudar bastante. Quer saber mais?
Um dos grandes desafios nas empresas é a capacitação de profissionais. Não são poucos os relatos de que treinamentos são cansativos e não agregam valor. O desafio é dobrado quando o público é jovem.
Muito se comenta que a excelência no atendimento ao cliente é uma questão de sobrevivência. Isso levaria a crer que a prioridade das empresas é a melhoria desta relação e que a grande maioria delas se encontra num nível elevado de satisfação do cliente. Mas na prática a situação é diferente.
Este assunto gera muita polêmica, seja pela sua complexidade, pela falta de informações das pessoas e por questões religiosas e morais, mas a sexualidade não se limita apenas a masculino e feminino como muitos ainda teimam em classificar.
As pessoas são rápidas para dar justificativas que as isentem de qualquer atitude e são tão lentas para tomar atitudes empáticas para com seu próximo. Parece que vivemos numa sociedade com valores invertidos onde cada vez mais o ser humano tem menos valor.