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]]>Quantos de nós já foi muito longe, buscando soluções para nossas empresas que, no final das contas, estava bem na nossa cara. A resposta estava mais perto do que pensávamos.
Me senti assim muitas vezes até começar a procurar, primeiro perto de mim, no quintal da minha casa.
Até há pouco eu não conhecia o que era a Biomimética e porque havia tantos adeptos ao biomimetismo. Mas a recorrência ao encontrar metáforas da natureza que sistematizavam e simplificavam informações complexas, assim como respostas para modelos complexos de geração de riqueza e melhor utilização de recursos, me fez mergulhar nessa área da ciência que muito tem contribuído na inovação em nosso grupo.
Ao analisar como funcionam ecossistemas, aprendemos como deve funcionar um ecossistema organizacional, fundamentado na Governança para interações entre seus componentes visando estabilidade, equilíbrio e autossuficiência. Ele reflete a necessidade de uma abordagem integrada e fortalecida pelo alinhamento de objetivos, para impulsionar o sucesso nos negócios.
Nesse contexto, a construção de uma cultura inovadora, tanto entre parceiros quanto clientes potenciais, é crucial para promover um ambiente de colaboração e excelência.
O desenvolvimento do Ativo Intangível mais precioso, o Capital Intelectual Inovador, que abrange aspectos como capital humano (estrutural e intelectual) e de relacionamento, é fundamental para fomentar a inovação e garantir o sucesso do ecossistema.
Além disso, o farto e holístico conhecimento, respaldado em dados e informações multidisciplinares, desempenha um papel central na clareza para tomada de decisões dos clientes e na entrega de soluções mais adequadas, que atendam às suas necessidades e cuidem do seu sucesso.
Os benefícios incluem a obtenção de resultados que seriam impossíveis de alcançar de forma isolada, destacando ganhos mútuos e promovendo uma abordagem baseada na racionalidade econômica.
Para os clientes, o ecossistema oferece suporte ao longo de sua jornada, desde o aprendizado até a decisão de compra, Além disso, proporciona complementariedade de serviços e foco Centrado na melhor experiência do Cliente.
Ao enxergar e abraçar o ecossistema como ambiente de colaboração, empresas tornam-se fortes, sustentáveis e eficientes, impulsionam vendas e cooperam na jornada do cliente, integrando inteligência em gestão e cuidado do Sucesso do Cliente.
Para dinamizar o ecossistema, é essencial eleger lideranças, estabelecer objetivos comuns, desenvolver métodos de identificação e compartilhamento de oportunidades, promover o desenvolvimento profissional em nível estratégico, abandonar o “achismo” e adotar o “dataísmo”, por meio de um Código de Conduta e Ética que crie uma forte Cultura voltada a eliminar os “tapetes”, onde os assuntos delicados costumam ser escondidos.
A cooperação e o fortalecimento dos laços entre os membros do ecossistema são fundamentais para impulsionar o crescimento e o sucesso coletivo.
Trabalhar sob a ótica de ecossistema e ter sua empresa fazendo parte dele traz uma série de benefícios significativos. Alguns incluem:
Assim como na natureza, onde diferentes organismos interagem para promover o equilíbrio e a sobrevivência, as empresas em um ecossistema colaboram entre si, compartilhando suas habilidades e recursos para alcançar objetivos comuns de forma mais eficaz.
Um ecossistema empresarial oferece acesso a uma ampla gama de recursos, incluindo conhecimento multidisciplinar, experiência e aprendizado rápido, pesquisas em novas tecnologia, fontes de capital e contatos qualificados. Isso permite que as empresas explorem oportunidades de crescimento e inovação que, de outra forma, certamente não estariam disponíveis.
Ao fazer parte de um ecossistema, as empresas podem complementar os serviços umas das outras, oferecendo soluções mais abrangentes e integradas aos clientes. Isso aumenta o valor percebido pelos clientes e fortalece assim a posição competitiva de todas as empresas envolvidas.
Em um ecossistema, as empresas têm a oportunidade de aprender umas com as outras, trocar conhecimentos e experiências para se desenvolver continuamente. Isso promove a inovação e a adaptação às mudanças do mercado de forma mais ágil e eficaz.
Fazer parte de um ecossistema empresarial amplia a rede de contatos das empresas, aumentando as oportunidades de colaboração, parcerias estratégicas e novos negócios. Isso pode levar a um crescimento mais rápido e sustentável dos negócios.
Assim como nos ecossistemas naturais, onde os membros se protegem mutuamente e são mais resilientes a perturbações e mudanças ambientais, as empresas em um ecossistema empresarial tendem a ser mais adaptáveis e capazes de se recuperar de desafios e crises. Isso ocorre devido à colaboração quando entendem a função da Grande Teia em que estão suspensos. Caindo um, todos cairão.
Em resumo, fazer parte de um ecossistema empresarial oferece uma série de benefícios que podem impulsionar o crescimento, a inovação e a sustentabilidade das empresas, assim como ocorre na natureza, onde a interdependência e a cooperação entre os diferentes elementos promovem o equilíbrio e a sobrevivência do ecossistema como um todo.
Quer saber mais sobre o biomimetismo e como fazer parte de um ecossistema empresarial que podem impulsionar o crescimento, a inovação e a sustentabilidade das empresas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Josué Colucci
https://www.linkedin.com/in/josu%C3%A9-colucci-c-level/
Confira também: Efeito Dominó: Como Desencadear o Sucesso nos Negócios?
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]]>Empresários frequentemente se veem diante de um desafio constante: a gestão eficaz do tempo e dos recursos limitados. Em um mundo empresarial dinâmico, onde cada ação conta, a capacidade de identificar a coisa mais importante a ser feita no momento certo pode ser a chave para o sucesso.
Podemos comparar essa abordagem estratégica ao efeito dominó, onde derrubar a primeira peça desencadeia uma reação que afeta todas as outras peças subsequentes.
Imagine um jogo de dominó com todas as peças cuidadosamente alinhadas. Ao empurrar a primeira peça, todas as outras caem em sequência, resultando em um efeito dominó impressionante. Da mesma forma, nos negócios, identificar a “primeira pedra” – a tarefa crucial e estratégica – pode ter um impacto significativo em todos os aspectos da operação.
A “primeira pedra” pode variar dependendo das circunstâncias, mas geralmente está relacionada a uma área-chave que impulsiona o sucesso geral do negócio. Pode envolver aprimorar um produto ou serviço, expandir a presença online, a experiência do cliente ou otimizar os processos internos.
Identificar essa pedra fundamental exige reflexão cuidadosa e análise das metas de curto e longo prazo da empresa, alinhadas à visão do empreendedor, utilizando de engenharia reversa que mencionamos no artigo anterior.
Ao identificar e abordar a “primeira pedra”, os pequenos e médios empresários podem desencadear um efeito dominó positivo.
Uma ação de melhoria em uma área crítica pode levar a melhorias em outras, criando assim uma sinergia que impulsiona o crescimento e o sucesso.
Por exemplo, se a “primeira pedra” estiver relacionada à satisfação do cliente, investir em um atendimento excepcional pode resultar em maior fidelidade do cliente, obter referências qualificadas e, por consequência, aumento nas vendas.
1. Avaliação Estratégica: Analise as metas de curto e longo prazo da sua empresa. O que é crucial para atingir esses objetivos? Isso pode envolver mudanças na direção, revisão das características do Produto, reanálise do mercado, estratégia de canais e inovação no modelo de negócios.
2. Priorização: Identifique as tarefas ou projetos que têm o potencial de ter o maior impacto positivo. Considere não apenas o retorno imediato, mas também o impacto a longo prazo.
3. Análise de Riscos e Recompensas: Avalie os riscos associados a cada possível “primeira pedra”. Pergunte-se sobre os benefícios potenciais e os desafios envolvidos em cada escolha.
4. Implementação Gradual: Em vez de tentar resolver todos os problemas de uma vez, concentre-se na “primeira pedra” que você entender como mais crucial. Uma abordagem gradual permite melhor controle e avaliação contínua.
Identificar a “primeira pedra” nos negócios é essencial para desencadear um efeito dominó positivo. Ao focar nas tarefas ou projetos cruciais, os empresários vencem a tentação do furacão do cotidiano, mapeiam o que é, de fato, importante e podem direcionar seus esforços de maneira eficaz, impulsionando o sucesso e a sustentabilidade a longo prazo.
Lembre-se, assim como no jogo de dominó, a chave está em identificar a peça certa para impulsionar o crescimento e o progresso em sua jornada empresarial.
Quer saber mais sobre como identificar a “primeira pedra” para desencadear um efeito dominó positivo no sucesso empresarial? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Josué Colucci
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Confira também: Estado da Arte: Você sabe como Alcançá-lo em Seus Negócios?
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]]>Recebi em meu escritório um casal que estava abrindo um restaurante em Curitiba. Eles gostariam de se diferenciar dos demais existentes, de forma a justificar um ticket médio que fosse interessante e trouxesse margens volumosas.
Considerando o riquíssimo circuito gastronômico da capital paranaense, questionei sobre a experiência passada no ramo. Eles justificaram que sentiam falta de um lugar que os fizesse sair de casa em uma noite fria para jantar.
Vou poupar os detalhes que se sucederam, mas a experiência trouxe boas reflexões sobre a diferença do utilitarismo pragmático e a sutileza que a arte pode comunicar com a alma de um ser humano.
Nunca fez tanto sentido a frase que diz que “as pessoas se esquecerão do que você falou e do que você fez, mas jamais se esquecerão de como as fez sentir”. Atribuída a vários pensadores, onde vou preferir omitir a fonte de forma a evitar injustiça, reforça a necessidade da presença da arte e da filosofia nos negócios.
Propiciar uma experiência marcante ao cliente é o maior valor que se pode agregar buscando a fidelização de um relacionamento. Ou seja, além de cumprir a promessa objetiva da entrega, se pode ir além e cuidar do sucesso quanto ao objetivo intrínseco.
No entanto, para matar a fome você pode entregar uma pizza na casa do cliente, acionado por um aplicativo. Neste caso, você estaria resolvendo um “JOB” operacional do cliente, evitando que este se deslocasse e corresse risco de acidentes, roubos, e gastos vinculados ao deslocamento.
Ou ainda, você poderia montar um restaurante com algumas mesas simples, de plástico, com banquetas e um buffet com 8 bocas para que cada um se servisse e resolvesse o problema da fome que estão sentindo.
No entanto, você pode identificar quais as ferramentas disponíveis para ascender a pirâmide de Maslow e atender os “JOBs” Emocionais e Sociais dos seus clientes, criando uma relação mais profunda e invisível.
Imagine agora um restaurante em que ao chegar à porta é possível ouvir o som de um piano tocando uma música de qualidade (arte). Que ao caminhar no interior, um trabalho discreto de paisagismo e obras de arte decoram as paredes. Onde os talheres, pratos e a mesa de madeira maciça penetram a alma por meio do sentido do tato. Que o atendimento cortês e empático do garçom o faça nunca querer deixar o lugar de tamanho conforto.
Quando entramos no ritmo hipnótico da operação e a prioridade se torna o trabalho pesado e burocrático de carregar pedras na cabeça, repetindo o modelo que aprendemos na infância na história das formiguinhas “heroínas” que carregavam folhas e se preparavam para o inverno e da cigarra “vilã”, que apenas tocava o seu violão sem se preocupar com o amanhã, perdemos a consciência sobre a verdadeira essência do nosso negócio. De tocar a alma das pessoas e propiciar experiências únicas aos nossos clientes.
Os argumentos para postergar o mergulho nesse assunto não raramente é justificado pelo orçamento limitado e ao fato de um profissional gabaritado para esse fim pode custar alguns milhares de reais a hora, geralmente no modelo de consultoria.
Com isso empresas de todos os portes passam anos repetindo processos e acreditando que fidelizarão clientes e impactarão pessoas apenas contando com a sorte.
É necessário quebrar paradigmas, reconhecer que o pensamento crítico e criativo é a base da inovação. E que somente a inquietação e a busca do estado da arte será possível a comunicação com a alma dos clientes, fazendo-os sentir realizados e fiéis ao seu próprio desejo de experimentarem novamente daquele sentimento.
Crie uma verdadeira conexão que lhe permita ouvir a sua audiência.
Quer saber mais sobre como alcançar o estado da arte nos seus negócios e criar uma verdadeira conexão com sua audiência? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Bons negócios e tenham uma vida feliz!
Josué Colucci
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Confira também: Adote imediatamente um método que garanta o crescimento da sua empresa
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]]>“Não entendiam de finanças, contabilidade, direito, marketing, vendas, gestão de pessoas, etc., e ainda assim faturavam alguns bilhões…”.
“Planejamento sem execução é só um sonho. Mas a Execução sem estratégia é um pesadelo.”
Por muito tempo acreditei que precisaria mais conhecimento e formação técnica até que eu dominasse todas as áreas da minha empresa para então ser um empreendedor bem-sucedido.
Foram algumas graduações, inúmeras especializações, MBAs, pós-graduações e cursos no exterior, em diferentes áreas do conhecimento que envolvem uma empresa, até que amenizasse a Síndrome do Impostor que não permitia que eu me sentisse digno de dirigir um negócio.
Não estou dizendo que foi em vão todo o conhecimento acadêmico, teórico e filosófico sobre o tema Business. Apenas não me respondeu a seguinte pergunta:
Minha curiosidade sobre o tema começou no início dos anos 90, quando trabalhando no Banco Mercantil de São Paulo – Finasa, concedíamos valores vultosos em financiamento para aquisição de frotas de veículos – de passeio, utilitários e caminhões, para empreendedores que não se adequavam à minha visão superficial e preconcebida de businessman.
Não entendiam de finanças, contabilidade, direito, marketing, vendas, comunicação, gestão de pessoas, etc.. Ainda assim faturavam alguns bilhões de Cruzeiros Reais (moeda que antecedeu a URV e o Plano Real no Brasil).
A dúvida me acompanhava em cada processo de análise de crédito, onde eu fazia questão de contatar o empresário proponente para mapear o seu perfil. Até mais tarde no atendimento em meu próprio escritório, de empresas que estavam crescendo e precisavam de estratégia jurídica para a expansão. Assim também foi depois quando atuei diretamente na Recuperação Extrajudicial de empresas em dificuldades e, por fim, como investidor de risco em Startups.
A conclusão foi que, na maioria das empresas, aliado à Coragem para Liderar do Empreendedor e o produto ou serviço atender uma necessidade real de mercado, existia por trás um Método Simples de embarcar a equipe no sonho, de definir os objetivos e de prestação de contas. A preocupação principal se concentrava no Método de Execução, mesmo que do mais simplificado plano estratégico.
Hoje entendo que o mínimo de Planejamento, mas com uma execução veloz, com método, voltada ao aprendizado rápido, é a receita para o crescimento exponencial e sustentável de qualquer negócio.
Eu poderia citar vários nomes de empresários que jamais ouviram falar de Agile ou Métodos Ágeis de Gestão de Projetos, Scrum, Squad, Pestel, SWOT, ANSOFF, Matriz BCG, Balanced Scorecard, Porter, etc. No entanto, criaram o seu método e seguiram firme na Execução do planejado, com constância e resiliência em busca do objetivo maior, que em grande parte dos casos de sucesso, eram cristalinos e compartilhados com a equipe.
O Método dá velocidade aos negócios.
O Método retira a necessidade de tomada de decisão a cada passo.
E o Método reduz a necessidade de confiar exclusivamente na Atitude e no bom-senso dos envolvidos no projeto.
Se quiser saber mais sobre os métodos disponíveis e que mais se adequem ao seu negócio, não deixe de me contatar via redes sociais.
Quer saber mais sobre garantir o crescimento exponencial da sua empresa e métodos ágeis para alcançar seus objetivos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Tenha uma vida feliz!
Josué Colucci
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Confira também: Desça da Esteira e Seja Protagonista da Sua História de Sucesso
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]]>Há alguns dias, recebi a ligação de um grande amigo, que encontro com certa frequência quando estou em Curitiba e que vou chamá-lo aqui de JC.
JC disse que queria me ver naquela tarde, mas não na cafeteria acolhedora onde normalmente nos encontramos para repor as energias. Onde o delicioso cheiro de canela, café e caramelo me teletransporta para o Fido em Nashville. Nem tampouco na quadra de tênis do Jardim Botânico, onde tento devolver algumas bolas pro lado de lá. Dessa vez queria me encontrar na Boca Maldita, no centro da cidade.
A Boca Maldita em Curitiba, para aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer, é um lugar no final do calçadão da Rua 15 de Novembro, no coração da cidade, muito conhecido por reunir multidões para eventos como comícios, cultos religiosos e para assistir jogos da seleção masculina de futebol, tendo, inclusive, gravado na calçada as escalações dos times campeões mundiais.
Uma ágora dos dias atuais, o nome “Boca Maldita” já denota como a população encarava as reuniões de homens envolvidos com a política e que se diziam comprometidos com o desenvolvimento econômico e social da cidade, mas isso é só uma pitada para despertar a curiosidade daqueles que quiserem fazer uma pesquisa mais a fundo ou visitar pessoalmente esse lugar histórico.
Enfim nos encontramos e, antes que eu perguntasse onde tomaríamos um café, JC me convidou para andar pelo calçadão. Estranhando o convite, mas sem questionar, começamos a andar em direção oposta ao fluxo de milhares de pessoas que passavam apressadamente por nós.
Depois de alguns minutos caminhando e atendendo ao convite de JC, ponto onde já conseguia enxergar o final do calçadão e começava a perceber os contornos do lindo Teatro Guaíra, minha inquietação explodiu em uma pergunta sobre “o quê” ele tinha usado, pois eu não estava na mesma “vibe” que ele. Claro que foi só uma brincadeira pois desde muito tempo sei que JC não compromete sua clareza de pensamento, a força do seu raciocínio ou a segurança da lógica.
Embora já prevendo qual a experiência JC queria que eu vivenciasse, perguntei mais claramente e a resposta foi fascinante.
“As pessoas funcionam como repetidoras de sinal Wi-Fi, suas falas são ecos das falas de outras pessoas, estão vazias de sonhos, suas ações vão em direção a algo que elas próprias não querem para si e muitas vezes não sabem para onde estão indo.”
Em seguida começou a me falar sobre um processo de engenharia reversa que está aplicando em sua vida e que tem trazido muita clareza sobre o significado que busca há muito tempo.
A conversa se prolongou e enfim sentamos em um café próximo ao prédio da Universidade Federal do Paraná. Lá ele compartilhou vários aspectos de seu processo de descoberta.
Eu compartilho essa experiência com o objetivo de auxiliar pessoas e empresas a se voltarem para o “Porquê”.
Em nossa caminhada pessoal e profissional – não há como dissociar uma coisa da outra, ocultamos o nosso diamante com camadas que opacam o brilho e escondem o real valor e motivação da vida e dos negócios.
Trazendo para a estratégia empresarial, muitas vezes por não saber fazer o “pedido certo” ao gênio da lâmpada, acabamos por acoplar mais e mais, necessidade de conhecimento, de processos, de mais pessoas para fazer o trabalho, estrutura física, perfumaria, mais comunicação, mais…, mais…, quando na verdade deveríamos fazer o caminho inverso. Menos, para simplificar o jogo e relembrar na fonte o que estamos buscando.
Pense na reportagem especial sobre a sua empresa dos sonhos, exibida naquele que você considera o maior canal de mídia. A história emocionante e de vitória do seu negócio, a estrutura física da sede da empresa, os produtos e serviços que você oferece. A quantidade de colaboradores, valores que compartilha com as famílias e reflexos positivos na sociedade.
Usando a engenharia reversa para essa finalidade, fica muito mais fácil desenhar os passos e tornar a jornada prazerosa.
Esse método também se aplica no planejamento de nossas vidas. Imagine o dia em que aqueles que nos amam e respeitam estarão reunidos em nosso velório, pensando em uma frase que nos defina.
Crie a história que represente sucesso para você e não se baseie na definição de sucesso do outro. Tente se distanciar de ruídos que desarmonizem o Ser. E volte os seus ouvidos para o seu coração, o seu diamante, de onde origina a maior força propulsora de qualquer realização.
Por que não criar a história que represente sucesso para você e não se baseie na definição de sucesso do outro? Desça da esteira e seja protagonista da sua história de sucesso.
Tenha uma vida feliz!
Quer saber mais como ser o protagonista da sua vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Josué Colucci
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Confira também: Cultura da confiança como cola das relações
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]]>Olá!
Eu me chamo Josué Colucci, sou empresário, advogado, consultor de empresas, conselheiro consultivo e investidor em startups, apaixonado pelo tema Gestão de Pessoas, Empreendedorismo, Engajamento e Produtividade.
Nesta coluna você vai encontrar uma visão multidisciplinar de um profissional que já trabalhou desde pequenas empresas a multinacionais e atualmente exerço vários papéis na área de negócios.
Acredita que a Felicidade é alcançada em razão do apoio e da ajuda ao próximo, assim como na realização do potencial extraordinário de cada um.
Conto com você na minha coluna!
Josué Colucci
Há praticamente 30 anos, quando ingressei no jurídico do Banco Finasa e me tornei encarregado da área de recuperação de créditos e cobrança, uma pergunta já me incomodava: Qual o principal motivo que leva empresas e empresários ao declínio a ponto de se tornarem inadimplentes e perderem para os credores os bens de capital dados como garantia em operações de crédito, como caminhões, máquinas industriais, agrícolas, de construção, frotas de veículos, entre outros, as vezes extrapolando e comprometendo, inclusive, o patrimônio pessoal dos sócios?
Mais tarde, como advogado de empresas, recebia em meu escritório ao menos um novo caso por semana tratando de conflitos envolvendo sócios que antes de empreenderem juravam amizade eterna e que jamais deixariam questões patrimoniais e financeiras afetar o relacionamento pessoal.
Novamente a dúvida se aguçava e o desafio me incomodava, especialmente pela relevância do assunto e reflexos negativos que trazia em toda a sociedade, com resultados caóticos afetando a saúde e o bem-estar dos envolvidos, assim como de seus familiares.
Não estava satisfeito com as respostas que culpavam fatores meramente econômicos ou outras teorias do direito contratual. E motivado pela minha paixão pelo empreendedorismo, passei a atuar na recuperação e reestruturação de empresas em dificuldades. Adentrei lugares antes só conhecidos por relatos de clientes, com seus diagnósticos muitas vezes parciais e distorcidos. Por alguns que adotavam comportamento defensivo e pelo sentimento, ao meu ver mal interpretado, de terem fracassado na jornada como empreendedores.
Pra piorar, o uso de comunicação violenta soa como um grito daquilo que não se sabe comunicar.
Apesar de estar vacinado sobre os fatores críticos de sucesso de uma empresa tais como ter um bom produto, grande mercado identificado para explorar, definir um modelo de negócio inteligente, canais de venda e distribuição eficazes, além de vários outros, percebi que um fator era ignorado por grande parte dos líderes: A dimensão humana.
Muitas vezes não construíram relações de confiança entre sócios, com colaboradores e especialmente com seus clientes. Isso porque não há previamente uma relação de confiança consigo mesmo, em um processo conhecido por integridade, congruência ou coerência.
Pode parecer muito abstrato, mero empilhamento de palavras profundas, mas a construção da confiança começa com uma comunicação clara do sonho, daquilo que se pretende. E é impossível se identificar o que se pretende sem essa investigação interior do que realmente é importante para você.
Reconhecer que o autoconhecimento precede o autodesenvolvimento é mandatório para todos os que desejam engajar pessoas que o apoiarão na jornada empreendedora.
Adquirir novos conhecimentos e competências antes do autoconhecimento é como criar braços e pernas em robôs sem programá-los internamente para o uso dessas ferramentas, deixando-as sem aplicação.
Quando se “viaja” para dentro, se conhece e governa a si mesmo. A partir daí é possível não só governar um negócio, mas uma cidade, estado ou até mesmo um país. Isso porque a Vontade é, sem dúvida nenhuma, a maior força propulsora de qualquer projeto.
Para cumprir com seus objetivos é necessário então embarcar outras pessoas na sua missão e “contaminá-las” positivamente com a sua vontade, construindo a já mencionada relação de confiança.
Importante ressaltar que a função primordial da comunicação é alcançar o entendimento do outro e não simplesmente burocrática. Quando acompanhamos inúmeros gestores simplesmente se desincumbindo de transmitir uma mensagem.
Pior ainda quando se evitam assuntos desconfortáveis, mas que devem ser tratados, pois podem transformar potenciais conflitos em produtividade.
Para isso, não se deve poupar esforços, onde toda e qualquer ferramenta ou metodologia disponível deve ser utilizada com o objetivo de atingir a sua finalidade.
Nesse contexto, comunicar o objetivo e alcançar o entendimento tem uma única finalidade: entabular um acordo, chegar a um ponto comum de concordância e alinhar os objetivos. Todos sabendo o que tem que ser feito e olhando na mesma direção, compartilhando do sonho.
Somente coordenando a sequência Comunicação -> Entendimento -> Acordo é possível se conquistar a confiança nos relacionamentos que dão velocidade, sustentabilidade e trazem prosperidade aos negócios.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre a construção da cultura de confiança para criar relações prósperas e sustentáveis nos negócios? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Josué Colucci
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