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]]>Pois bem!
Bem-vindo ao mundo dos espontâneos. O incrível grupo de pessoas que age naturalmente conforme pensa e colhe os doces frutos (e às vezes, nem tão doces assim) em agir desta forma!
A Programação Neurolinguística, em um de seus pressupostos, esclarece que todo comportamento é útil e algum contexto. Em outras palavras, ser espontâneo, em algum contexto, pode ser útil para você. Inclusive, é muito provável que em algum momento de sua vida você foi espontâneo e percebeu que havia grande vantagem em ser desta forma. Nós não sabemos qual pode ter sido a vantagem que você identificou naquele dia – até porque, esta é uma resposta bastante particular – porém, inconscientemente, você se disse algo do tipo: “Uau! Agir sem pensar parece ser bom”!
Dessa forma, queremos provocar a seguinte reflexão: já parou para pensar quais são os possíveis ganhos e perdas em ser uma pessoa espontânea?
Nós temos alguns palpites:
Pessoas espontâneas são, em geral, carismáticas e calorosas. Conquistam facilmente espaço dentro dos relacionamentos com pessoas que não conheciam antes. Além disso, por agirem de forma completamente natural, podem transmitir a imagem de uma pessoa autêntica e com boa desenvoltura – já que, para se ter uma boa desenvoltura, é necessária muita prática (considerando que quem é espontâneo não é apenas uma vez, mas quase a que todo momento) e confiança no que faz.
O outro lado da moeda é que, com alguma frequência, uma pessoa espontânea pode se sentir em uma posição de alguém que não se controla e fala o que pensa – alguns chamam de sinceros – e isso pode causar alguns desconfortos, não é mesmo?
Para ilustrarmos esse tema, trouxemos um grande exemplo deste comportamento: a entrevista com o jogador Marinho do Ceará, que foi um show de espontaneidade.
Obs.: reparem que, ao mesmo tempo em que ele é carismático, fala coisas que nem percebe que está dizendo.
Link Original: https://www.youtube.com/watch?v=IzIKjxRASgQ
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]]>O post Um presente para você! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Dessa vez faremos bem diferente de como estamos acostumados a fazer. Iremos falar sobre “como” este assunto se coloca em prática e mais, daremos a você um grande presente: a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre suas características!
Então, vamos juntos até o final?
Primeiro, independentemente de você aceitar ou não, o conhecer-se é o princípio. Isto porque há uma unanimidade entre todas as vertentes que trabalham com satisfação profissional ou aumento de emoções positivas, como no caso do Coaching, por exemplo, em que a recomendação é primeiro “analisar o ambiente interno” para depois “alinhar o ambiente externo”.
O autoconhecimento pode se dar das formas que você puder aprender mais sobre si próprio e, em nossa linha de pensamento, concluímos que existem duas grandes formas que se dividem em outros três caminhos:
O presente que queremos dar a você hoje é uma mistura de sessão de Coaching com um instrumento de análise do seu perfil. Nós chamamos esta ferramenta de “perfil profissional” e ela é uma excelente forma para revelar um pouco mais sobre quem você é e como pode utilizar ainda mais o que você tem de bom.
Para realizá-lo, basta acessar clicando aqui e responder ao questionário! Levará, no máximo, 7 minutos!
Bom proveito!
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]]>O post Como você sabe se encontrou o seu propósito? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O fato é que buscamos propósito (ou sentido, chame-o como quiser) desde as pequenas às grandes coisas em que nos engajamos – seja em um livro, em um filme ou então, em uma profissão. Queremos nos sentir parte e tememos entrar em um caminho que não nos leve em direção alguma. Não negue, você também busca sentido nas coisas que faz e podemos lhe provar isto! Apenas pare para pensar: você não se sentiria incomodado se estivesse em um carro andando pela cidade sem saber para onde o motorista o está levando? Ou então, nos diga como você se sentiria se lhe solicitassem redigir um longo texto em uma máquina de escrever, enquanto que, ao seu lado, houvesse um computador plenamente funcional e não lhe explicassem o motivo em não poder usá-lo?
Percebe como sempre estamos buscando sentido nas coisas?
Com a vida acontece da mesma forma. Você buscará alguma direção que o ligue para a sua causa. Inclusive, os estudos da psicologia positiva dizem que este é um fator extremamente importante para se nutrir emoções positivas e seguir em uma vida com muito mais momentos de plenitude e felicidade.
Confessamos que o tema “busca por propósito” nos atrai muito e sempre buscamos ler sobre a experiência de outras pessoas e os caminhos que os fizeram dar uma volta de 180° em suas vidas, para buscar uma direção que realmente os represente. Por coincidência (ou não), lemos um texto nesta semana que nos chamou muita atenção. Ele foi escrito por um grande amigo nosso, o Glauco Della Vega que é Master Coach e sócio fundador da Gestão de Vida – empresa focada em desenvolvimento humano, principalmente na busca de equilíbrio e bem-estar. Ele intitulou seu texto de “Como é o seu propósito?”
Em poucas linhas, o Glauco contou um pouco sobre a história de quando começou a despertar sua atenção para o que seria o seu propósito. Veja como ele conseguiu traduzir em um belíssimo texto sua experiência de busca interna:
“Às vezes você faz escolhas na vida. Às vezes as escolhas fazem a vida. Às vezes a vida faz as escolhas.
Escrevi esta reflexão quando me dei conta de como meu propósito de vida estava distorcido. Eu troquei o verbo SER pelo TER. Não sei quando exatamente isso aconteceu, mas hoje consigo perceber que ao me desviar de meu caminho de vida, criei atalhos para alguns objetivos que na verdade não eram meus reais objetivos… e amigos, não existem atalhos!
Talvez isso não faça o menor sentido para alguns, mas pode significar muito para outros, e este é o público que quero atingir! SER melhor, pois a cada segundo que passa o fim do futuro se aproxima.
Perguntem-se: Quem sou eu?
A alegria de quem me ama, a tristeza de quem me odeia, a ocupação de quem me inveja, o reflexo de quem me vê, a dúvida de quem não me conhece, a inspiração de quem me inspira?
Sou apenas eu! Com tudo de certo e errado, sou verdadeiramente eu, simplesmente eu, humildemente eu, em busca de um “eu” cada vez melhor. E serei melhor seguindo aquilo que tenho como propósito de vida.
PARE de adiar seu CAMINHO. Nada e nem ninguém podem tirar você do seu caminho. PARE de desperdiçar seu TEMPO tentando convencer outras pessoas a caminhar com você, ninguém tem a obrigação de fazer do seu propósito o dele também. Aos que quiserem caminhar com você, esteja de braços abertos, pois você precisará deles.
Coloque energia em seu projeto e mova-se em direção do seu objetivo”.
E esta última frase é uma das que mais nos chamou atenção: “coloque energia em seu projeto […]”, pois, se você não se sente energizado é evidente que ainda não encontrou o seu propósito. Não há pílulas ou remédios que resolvam. É um processo duro e longo de autoconhecimento. Você saberá se está no rumo certo quando sentir que sua causa é inabalável. E daí, brotará toda energia necessária para entrar em ação!
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]]>O post Na crise, não chore o preço do lenço! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Somente com estas informações podemos concluir que este é, sem dúvidas, um momento de muita cautela e nada de muitos riscos ou novos projetos, certo? Quase isto! Diríamos: parcialmente certo! Crise não é sinônimo de inércia. E vamos provar para você, quer ver?
Momentos como este não são inéditos em nosso país. Vamos voltar no tempo, para o início dos anos 90 mais precisamente, quando Fernando Collor – presidente, na época – confiscou os investimentos de todos os brasileiros da noite para o dia. Nesta mesma época, um rapaz de, aproximadamente, trinta anos, chamado Nizan Guanaes, tinha acabado de abrir uma empresa com investimento de U$ 1milhão obtido no mercado financeiro e também teve seus recursos confiscados. Hoje, Nizan é sócio-fundador do Grupo ABC, holding brasileira que é composta por 14 empresas nas áreas de publicidade, marketing, conteúdo e entretenimento e, em apenas 10 anos pós-fundação, transformou seu empreendimento em um dos maiores grupos de comunicação e marketing do mundo.
Seja franco: se você não soubesse quem Nizan se tornaria e estivesse vivendo novamente o início da década de 90, que conselho você daria a ele? Busque um emprego que lhe dê segurança? Seja cauteloso?
Contar o final da história para depois te perguntar o conselho é uma estratégia para lhe causar confusão. Talvez se você o aconselhasse a tomar um rumo mais conservador, ele teria lhe respondido com a conhecida frase de autoria própria: “Enquanto os outros choram, eu vendo lenços”.
Nizan foi além do óbvio, tomou um imenso risco para si e é por essas e outras que é um grande exemplo de quebra de paradigma. O que seria dele se em meio à crise tivesse desistido? Vamos além: o que seria do mundo se em cada nova crise desistíssemos ou recuássemos? Certamente estaríamos sentindo os efeitos da crise de 1929 ainda!
O fato é que crises evidenciam necessidades e necessidades escancaram oportunidades.
Não seremos hipócritas e demasiadamente otimistas em dizer que é fácil superar este momento, pois não é! E olha que podemos falar com propriedade, já que estamos no mesmo barco, não é mesmo? O que sabemos é que mar calmo não faz bom marinheiro.
Inclusive, esperamos que você não esteja faminto para conhecer a “fórmula de como vencer na vida”, sabe por quê? Porque ela não existe! E se alguém te vender isso, peça seu dinheiro de volta e vá comprar lenços! O que existe mesmo é uma vida repleta de crises e riscos, desde o momento em que você nasce até o último suspiro. Portanto, aprenda a superá-los!
Talvez seus projetos sejam a única fórmula que você deva seguir. Mas, se você decidir adiá-los por mais algum tempo, com pretexto de que está esperando a crise cessar, não estará sendo justo com você mesmo, não é mesmo? Nós imaginamos que seus projetos representam seus sonhos, certo? Então, responda sinceramente: você está realmente disposto a esperar a crise cessar para, finalmente, viver aquilo que mais acredita? Talvez, a maior crise que um ser humano possa viver seja: “viver uma vida sem que ela represente um sonho”. Se verdadeiramente concordar, então, você não admitiria passar sequer mais um dia sem fazer algo por seus projetos.
A realidade é pragmática e te pergunta diariamente “O que você decide: chorar ou vender lenços?” Se decidir chorar, estaremos vendendo o que você precisa: lenços. E não chore por preços melhores – você sabe o quão difícil é se manter de pé neste cenário.
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]]>O post Quer melhorar o mundo? Essa é pra você! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Parece algo utópico, não? Pois é… Mas estas são as três grandes metas sonhadas por Muhammad Yunus, o economista bengalês e Nobel da Paz em 2006.
Yunus, conhecido também como “Banqueiro dos Pobres”, fundou, em 1983, o Grameen Bank com o objetivo de fornecer empréstimos aos pobres. Hoje o Grameen Bank desembolsa mais de 1,5 bilhões de dólares por ano e tem mais de 8,4 milhões de mutuários, 97% dos quais são mulheres (contrariando as políticas dos bancos que não cediam crédito a mulheres, mesmo as que possuíam renda alta).
E pensar que tudo isso começou em 1976, quando Yunus começou a emprestar dinheiro, do próprio bolso, para os moradores da aldeia de Jobra, vizinha à universidade onde lecionava, para que empreendessem e se tornassem autossustentáveis. Essa atitude era considerada pelos banqueiros e agiotas da época como “loucura”.
Hoje o Grameen Bank possui uma taxa de inadimplência de apenas 3% e a ideia do microcrédito se espalhou por quase todos os países do mundo, incluindo países desenvolvidos e industrializados.
Agora, conhecendo um pouco mais as realizações de Yunus, as metas dele ainda parecem utópicas?
No último feriado, estivemos presentes no evento “Imersão em Negócios Sociais”, organizado pela Yunus amp; Youth, que contou com um Grand Finale: a palestra do próprio Muhammad Yunus. Neste evento, tivemos contato com muitos empreendedores, conhecemos projetos maravilhosos e ideias fantásticas, nos fazendo identificar o quanto as ideias e metas de Yunus estão mexendo com a mente dos jovens empreendedores. Vendo tudo isso e “respirando este ar”, saímos de lá com uma incrível sensação de que é possível alcançar estes objetivos!
Hoje nos beneficiamos de milhares de ideias que na época dos nossos avós eram provavelmente consideradas utópicas, como por exemplo, conversar em tempo real com uma pessoa do outro lado do mundo, enxergando-a por uma tela (podemos considerar então que o desenho “Os Jetsons” era profético).
Mas, o que seria do mundo se, escutando outras pessoas falando que não era possível, esses inventores desistissem de suas ideias?
Provavelmente não teríamos acesso à energia elétrica e consequentemente não teríamos acesso à televisão, ar condicionado, computador, Internet, smartphones e muitas outras invenções.
Isso nos prova que quebrar paradigmas é totalmente possível e necessário. Portanto, não deixe os paradigmas de hoje encobrirem suas ideias para tornar esse mundo um lugar muito melhor de se viver. Conecte-se com pessoas que acreditam na possibilidade desse futuro e empreenda os seus sonhos! Sempre existirão pessoas para ajudar você!
Conte com a gente!
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]]>O post Diga para suas emoções que quem manda é você! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Lívia fica brava quando recebe uma mensagem de “Bom dia!” do seu namorado sem os três pontos de exclamação (!!!) que, segundo ela, significam que o bom dia tem muito mais energia e alegria do que o que foi escrito com apenas um ponto.
Ela não se dá conta, mas todas as vezes em que ela cisma que seu namorado está escrevendo de forma “fria” e “impessoal”, seu humor, naturalmente, se abala e o dia deixa de ser tão colorido quanto era antes da mensagem.
Enquanto isso, Roberto envia e-mails aos seus funcionários finalizando-os com um “Atenciosamente, Roberto F.” (pseudônimo), o que o faz parecer arrogante, segundo seus colaboradores.
Mas como alguém consegue notar emoção através de uma mensagem escrita com baixíssimo nível de detalhe? E mais, como alguém consegue permitir que algumas palavras escritas alterem completamente o seu humor durante todo dia, ou mesmo que seja apenas por um período?
Para completar o estrago, alguns leitores devem estar pensando: “Simples! Eu conheço esta pessoa! Sei bem que, quando ela manda a mensagem desta forma, ela está falando de forma fria e impessoal”.
Agora imagine: e se a pessoa está “teclando” apenas com uma mão enquanto utiliza a outra para segurar na barra de apoio do metrô para evitar uma queda? E se enquanto esta pessoa está em uma reunião e está “teclando” enquanto escuta seu chefe falar e, para ser o mais discreto possível e não ser percebido, preferiu ser objetivo e direto? E se quem está digitando a mensagem está falando ao telefone ao mesmo tempo em que está falando com você? Já pensou nessas possibilidades?
E no caso do Roberto? E se ele pensa que, mandar “Atenciosamente, Roberto” é uma forma respeitosa de tratar seus colaboradores, mostrando-os que, de fato, ele se mostrou atencioso durante o tempo em que digitou o e-mail para eles? E se o Roberto, há dez anos atrás, quando era estagiário, mandava “Abração!” para todo mundo, até que um dia levou uma grande bronca de seu chefe por não manter o profissionalismo nos e-mails que mandava e, então, a partir daquele dia, decidiu ser mais “profissional” e escrever “Atenciosamente” em todos os outros e-mails de sua vida?
Percebe como existem vários fatores que podem alterar completamente o rumo da história?
Você irá concordar conosco! Se mostrássemos estas mesmas mensagens para cada um dos 7,6 bilhões de seres humanos que habitam o planeta Terra, teríamos variadas e diversificadas interpretações. E quais delas seriam mais saudáveis?
O custo de interpretações negativas é um desgaste emocional muito grande, além de uma enorme sensação de impotência.
A forma como você se sente está relacionada à maneira como você comunica internamente o mundo que vê. Quer continuar se sentindo mal e brigando com todos que lhe mandam mensagens “arrogantes”, “frias” e “impessoais”? Diga a si mesmo o que vem dizendo. Agora, se você quer verdadeiramente tomar o controle do seu estado emocional, diga a si próprio que quem manda em suas emoções é você e não o contrário!
Nessa era de WhatsApp, Facebook e e-mails para todos os lados, não há nada mais inteligente do que se permitir interpretar as mensagens de uma forma mais leve e alegre.
E antes que você se questione: “preciso ser irrealista para controlar minhas emoções?” Absolutamente não! Primeiro, queremos deixar claro que, se você tiver a consciência de que o que sua comunicação interna é apenas uma interpretação – e não, necessariamente, a realidade – já sairemos muito na frente! Em segundo lugar, se você treinar bastante a interpretação positiva dos fatos, com certeza perceberá que terá muito mais recursos psicológicos para viver melhor.
A escolha da interpretação é toda sua e está em suas mãos! …quer dizer, em seu poder de interpretar!
Atenciosamente,
Guilherme Ferreira e Fernando Bueno
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]]>O post Por que é tão difícil mudar? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Eis então que a confusão se instaura em nossas cabeças, pois, nenhuma dessas partes, quer abrir mão de seus interesses para começar uma nova fase. Para ficar mais fácil de compreender imagine, agora, que uma pessoa tem o hábito de beber socialmente. Imagine também que este comportamento é uma forma de “atender aos interesses” das partes internas de lazer e prazer, isto porque, todas as vezes que este indivíduo sai para o happy hour se encontra com vários amigos e se diverte bastante.
O que aconteceria com as partes de lazer e prazer caso essa pessoa decidisse, do dia para a noite, parar por completo de beber?
O mesmo que aconteceria se você trabalhasse em uma empresa e decidissem, sem te avisar, que reduziriam o seu salário em 50%. Certamente você apresentaria uma forte resistência em não concordar com a mudança proposta. É claro que, na empresa, a situação é um pouco diferente, mas vamos imaginar, mesmo que por um pequeno instante, que você não seria demitido se decidisse cruzar os braços por tempo indeterminado.
É exatamente isso que as partes responsáveis pelo lazer e prazer decidiriam fazer: resistir. E resistiriam de infinitas formas, sempre criando novos comportamentos para manifestar sua resistência e insatisfação. Poderiam, por exemplo, esgotar toda a energia para trabalhar que este indivíduo tinha, ou então, fazê-lo descontar toda sua ausência de lazer e prazer no horário de almoço, esbanjando na comida.
Você consegue imaginar o tamanho do prejuízo e da dificuldade que esta pessoa teria com esta decisão?
Destacamos que todo comportamento atende à alguma parte interessada que habita dentro de você e, claro, nenhuma delas quer abrir mão de algo que faz para obter um benefício próprio. Dessa forma, a resistência que elas apresentam só pode ser superada com uma boa motivação ou negociação interna. É como se você se desse um tempo para negociar uma mudança que pretende iniciar. Por exemplo, no caso da bebida, para que nenhuma das partes se sinta altamente prejudicada e não crie comportamentos compensatórios (como no caso de se esbanjar na comida), seria justo propor uma pequena alteração para a mudança do hábito, como “ao invés de beber três vezes na semana, dessa vez, beberei apenas duas”.
Sendo assim, a mudança se iniciaria de forma progressiva e com grandes probabilidades para se tornar duradoura, pois a pessoa considerou, principalmente, os ganhos que aquele comportamento trazia.
Nós imaginamos que você deve estar se perguntando: mas e as pessoas que param, efetivamente, com um hábito do dia para a noite? Como elas conseguiram isto?
Acredite, não foi do dia para a noite. Certamente elas estão “ensaiando” uma mudança há algum tempo, ou então, tomaram um choque de consciência tão forte que ignoraram toda a dor da mudança. Esse choque pode ser, por exemplo, um aviso do seu cardiologista de que, se você não parar de fumar imediatamente, poderá enfartar e morrer sem ver seu neto nascer.
Um tremendo balde de água fria na cabeça, não é mesmo?
É a chamada “motivação por dor”. Provoca uma mudança rápida, mas não necessariamente duradoura. A pessoa se sente motivada para mudar até sair da área que incomoda, depois, quando se sente confortável, tende a voltar ao péssimo hábito.
As mudanças verdadeiramente duradouras acontecem quando o indivíduo compreende quais são os ganhos que aquele comportamento causa e busca, da maneira mais sutil, manter os ganhos a partir de novos hábitos. É o que chamamos de “ecologia” no Coaching.
Portanto, para deixarmos uma resposta curta e objetiva para a pergunta central, é que, encontramos dificuldade em mudar pois ainda não nos tornamos um excelente negociador com nossas partes internas e não conseguimos ter um diálogo interno saudável, a ponto de compreendermos o que os nossos comportamentos buscam para nos satisfazer.
Agora você já sabe por onde começar uma mudança: de dentro para fora!
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]]>O post E se tudo der errado? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Você concordará conosco que nem sempre as coisas sairão como o planejado. É fato que ao longo da jornada existirão pedras pelo caminho, quedas, derrotas, além dos fatos imprevisíveis que nos colocarão no chão e com uma vontade imensa de desistir.
Uma característica que podemos observar em nossos clientes é a facilidade em sonhar e até começar a realizar, mas uma imensa dificuldade em perseverar. Por este motivo, julgamos pertinente falar sobre o elemento crucial da perseverança: a resiliência.
Para introduzirmos o assunto, propomos um exercício: imaginar um cenário completamente adverso, como descrevemos abaixo.
Você está namorando e tem planos de se casar e construir uma família linda e feliz. Também está empregado em uma boa empresa com um bom salário e se dedicando muito a uma promoção que, segundo seu chefe, até o final do ano você receberá. E em um determinado dia, tudo muda! Ao chegar em seu trabalho você recebe uma carta de demissão e, no mesmo dia sua (seu) namorada (o) resolve terminar com você.
O que você faria?
Ou melhor, o que você faz quando tudo muda do dia para noite?
Rocky Balboa – personagem vivido pelo ator e então criador do filme, Sylvester Stallone – tem uma feliz citação que retrata adequadamente o papel da resiliência na prática. Segundo ele, “vitória não está ligada ao quão forte você bate, e sim ao quão forte você pode apanhar e continuar em frente.”
A resiliência é um termo que vem da física e corresponde à capacidade que alguns materiais têm de acumular energia quando submetidos à pressão e, depois de absorver o impacto, voltar ao estado original sem deformação. No comportamento humano, a resiliência é a habilidade de superar adversidades sem ser afetado por elas de modo negativo e permanente.
A boa notícia é que este comportamento pode ser aprendido e desenvolvido! Pode até parecer algo difícil, mas vamos te dar três dicas para a construção dessa mentalidade:
Praticar este comportamento, fará você se levantar cada vez mais rápido das quedas que terá durante a sua jornada e te dará energia para seguir em frente.
Quer saber o que fazer se tudo der errado? Persista! …e seja resiliente!
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]]>O post Construindo uma boa intuição! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Vocês verão que o Caio comenta sobre a inexistência de uma “bola de cristal” ou de metodologias “a la mãe Dinah” para prever as “demandas do mercado”. É necessário criar hipóteses e agir com base nelas, acreditando que estas podem ser verdadeiras. Deixe-me lhe dar um exemplo fora do ambiente de empreendedorismo, para que você compreenda melhor como este assunto serve para todas as áreas de sua vida.
Imagine que seu objetivo esteja relacionado a aprimorar os seus relacionamentos, porém, ao longo de sua vida, você não conseguiu nem sequer chegar perto de alcançá-lo. Isto porque você não tem nem ideia de por onde deve começar. Mesmo sem ter esta informação, você possui um leve sentimento que te diz que, quando você faz brincadeiras com as pessoas e se utiliza de um comportamento sarcástico e irônico, isto lhes causa um mal-estar que, por consequência, prejudica os seus relacionamentos.
Não temos certeza de que seja este o motivo principal, mas você tem uma leve sensação de que a direção seja esta. Por onde começamos, então? Pela hipótese! Sim! Vamos testá-la! E, para testá-la requer que você entre em ação, acreditando que aquele deve ser o real motivo de tal dificuldade para evoluir em seu objetivo. A resposta sobre se este é ou não o caminho ideal, só aparecerá ao longo do percurso.
Já aconteceu com você, por exemplo, de precisar ir a um determinado lugar e não saber absolutamente nada sobre o caminho, tendo, inclusive, que aprendê-lo durante o percurso? Você concordará conosco que esta situação não é fácil, porém, em uma segunda oportunidade que você precisar voltar para este mesmo lugar, notará alguma familiaridade com alguns trechos do caminho e conseguirá até aprender caminhos melhores!
Viu como a decisão de caminhar / agir pode te beneficiar? Muitas respostas aparecem ao longo do percurso. Agir é CRUCIAL para quem quer mudar!
A grande sacada deste tipo de atitude de “agir, independente de conhecer TUDO sobre o assunto” – e que nós chamamos de “atitude empreendedora” (independentemente de ser ou não na área de empreendedorismo) – é a criação de uma base de experiências que lhe ajudarão, em um futuro próximo, a tomar decisões mais coerentes e concisas com o caminho que você procura.
É assim que se constrói uma intuição sólida e consistente: colocando a mão na massa!
(*) A intuição é um mecanismo neurológico de rápida tomada de decisão. Para que você não precise refletir e analisar sobre todos os assuntos de sua vida, o cérebro, com base em suas experiências passadas, lhe dá sinais do caminho que deve ser seguido. Boa intuição = maior número de experiências vividas.
Para ler o texto, clique aqui.
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]]>O post E se o dinheiro não existisse? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Mas, e se o dinheiro não existisse?
Como você conseguiria conquistar tudo isso?
Então, para responder a essa pergunta, vamos imaginar que você vive em uma vila, dentro de um reino em que o dinheiro não existe. Nessa vila, você possui uma plantação de milho e possui vizinhos que plantam arroz e feijão, que criam porcos, gado e ovelhas, que confeccionam roupas, que são sábios profetas e religiosos, além de muitos outros produzindo diferentes serviços e produtos, sendo essa lógica repetida por todo o reino. E, como não há dinheiro, a forma de conseguir o que deseja, como comer a melhor carne, beber o melhor vinho, vestir a melhor roupa e conquistar propriedades e bens, é utilizar aquilo que você sabe fazer como moeda de troca, ou seja, o seu milho. E quanto mais você aprende as melhores maneiras de plantar, cultivar e colher o seu milho, melhor será a qualidade dele e, consequentemente, maior será a procura e a qualidade dos produtos e serviços que receberá em troca.
Agora, pense o contrário: se você não plantar, não cuidar da plantação ou não se preocupar com a qualidade do seu milho, o que você receberia em troca? Certamente, menor seria a demanda por seus produtos e, por isso, ficaria com produtos de baixa ou média qualidade e, na pior das hipóteses, poderia até ficar sem nada.
Vamos voltar à realidade? Para tal, gostaríamos de colocar a seguinte reflexão: o que você tem produzido para conquistar tudo o que sonha e com qual qualidade você as produz?
Toda essa lógica se repete no nosso dia a dia, portanto, o dinheiro é apenas uma consequência de tudo aquilo que produzimos, como funcionários ou como empreendedores. Quanto mais contribuímos com o mundo, utilizando os nossos talentos, quanto mais produzimos e geramos riquezas, não só financeiras, e quanto mais entregamos valor para as pessoas, mais isso retorna em forma de dinheiro.
Então, a dica que deixamos hoje é: busque o que você tem de melhor, descubra suas principais características, forças, talentos e desenvolva-os. Contribua e entregue valor para o mundo e depois curta todo o retorno que o mundo te dará!
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