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]]>Podemos praticar compaixão a partir de pequenos movimentos. Kerry R. G. e Beth Schinoff, professoras em universidades americanas, sugerem a prática de micromovimentos que podem melhorar os relacionamentos no trabalho, como um pequeno ato de gratidão ou de compaixão.
Então para ter certeza se estamos no caminho certo, elas sugerem os seguintes princípios:
Compreender o ponto de vista do colega.Tente se colocar no lugar do outro e imaginar como você reagiria a uma determinada ação no lugar dele;
Reconhecer que as pequenas ações nem sempre são intencionais.Em nosso agir automático, às vezes praticamos pequenas atitudes desalinhadas de nossa verdadeira intenção. Se isso acontecer e você perceber alguma reação inesperada de um colega, faça uma pergunta, tente esclarecer o fato ao invés de supor o real motivo;
Compreender o próprio papel na história.Adote a perspectiva do observador externo e observe suas ações. Como você tem se relacionado? Qual tem sido seu papel nas situações de trabalho? O seu comportamento aproxima ou afasta as pessoas? Quais conselhos você daria para alguém na mesma situação?
Registre suas pequenas ações em um diário.Se há relacionamentos que você gostaria de modificar, invista tempo! Anote suas pequenas ações e o impacto delas, pois isso o ajudará a identificar padrões e ampliar as oportunidades de melhorá-los;
Saber que as pequenas ações boas ou más não se equivalem.Infelizmente, ações ruins são muito mais poderosas, geram mais impacto do que as boas. Assim, se você realizou uma ação que gerou um impacto ruim, pense logo em seis ações que poderiam gerar um melhor resultado.
A compaixão pode ser considerada um nível avançado de altruísmo. O desejo real de fazer algo pelo outro, sentimento transformado em ação, por isso penso que, em nosso contexto social, esta é uma atitude que está sendo clamada por nosso tempo. Pequenos gestos podem transformar realidades.
Fabiana Mello
https://www.fabianamello.com.br/
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]]>Desde criança, eu ouço a frase “faça pelo outro o que gostaria que o outro fizesse por você”. Agir com gentileza e respeito com o time é um dos fatores que nos possibilita avançar alguns passos nessa direção. Na prática, entretanto, percebo que nem sempre conseguimos demonstrar este tipo de atitude. Especialmente quando, em uma reunião com a equipe, deixamos de ouvir o outro, por exemplo. Todos nós queremos ser ouvidos, mesmo que tenhamos pontos de vista ou opiniões diferentes, certo?
Nihar Chhaya, em seu artigo sobre colaboração para a revista Harvard Business Review, afirma que, por meio de uma pesquisa realizada em 2018, foi possível comprovar que há um aumento de mais de 90% na rotatividade de colaboradores quando o líder aplica táticas de pressão para obter melhores resultados. Nessa mesma publicação, sugere que líderes inspiradores conquistam melhores resultados. Ambientes tóxicos incentivam comportamentos contraprodutivos como forma de retaliação.
Em um artigo publicado recentemente pela Forbes, o respeito pelo outro aparece entre as dez características das mais admiradas nas pessoas. Líderes respeitados são capazes de perceber o valor de cada pessoa, mesmo a mais simples. O respeito da equipe pode ser expressado por meio da gentileza. E gentileza é definida como a capacidade de perceber a necessidade do outro, e também a de retribuir algo sem ser pedido. E essa atitude não depende do nível hierárquico dentro da organização. Sua equipe reconhece essa atitude em você?
“Não há como você exigir que as pessoas sejam gentis, mas há como iniciar um processo no qual a gentileza seja contagiante.” (Bill Taylor)
Shawn Achor, autor do livro “O Jeito Harvard de Ser Feliz”, sugere que atos aleatórios de gentileza nos ajudam a desenvolver uma atitude mais positiva diante da vida. E isso gera benefícios para quem oferece e para quem recebe essa atitude. Este pode ser um primeiro passo para desenvolver um ambiente de trabalho mais feliz e produtivo.
Para reflexão: você trata seus colegas de trabalho com a mesma gentileza que trataria um cliente potencial?
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]]>O post Dicas para se tornar um líder compassivo e conquistar a confiança de sua equipe apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A compaixão é uma habilidade que pode ser desenvolvida, treinada. Ela é mais do que a empatia, a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro e reconhecer como ele se sente. Compaixão envolve a ideia de verdadeiramente desejar que o outro não vivencie situações de sofrimento, se sinta bem, tenha suas necessidades essenciais atendidas e seja feliz.
O mais desafiador, e ao mesmo tempo transformador, para uma liderança compassiva talvez seja o trabalho individual do líder, deixando de olhar apenas para si mesmo e seus problemas individuais, ou da empresa, para olhar e escutar o outro.
Um estudo realizado por Jonathan Haidt, da New York University, indica que quanto mais os colaboradores admiram seus líderes e quanto mais são motivados pela compaixão e bondade, mais leais eles se tornam. A compassividade constrói relações de mais afeto, de encorajamento, de lealdade e confiança. E, ao contrário da repressão ou punição, abre espaço para a criatividade e para que os funcionários continuem engajados e sugerindo novas ideias.
Como podemos então reagir de maneira mais compassiva diante de um erro grave?
Contar até 10 é maneira de dizer. A ideia é esperar um tempo para que você possa reconhecer a sua emoção e não reagir a partir dela. Dr. James Doty, neurocirurgião da Stanford University e diretor do Centro de Pesquisa para Solidariedade e Altruísmo da Stanford University diz: “Ao voltar um passo, reservando tempo para refletir, você entra em um estado mental que possibilita uma resposta mais consciente, razoável e plausível.”
Empatia envolve também o reconhecimento das necessidades do outro. Podemos identificar situações similares pelas quais também passamos a nos lembrar dos efeitos emocionais do constrangimento, da punição ou da repressão e, assim, refletir antes de reagir.
Compaixão na liderança gera muitos benefícios para as relações dentro da organização. O treinamento dessa habilidade passa pelo autodesenvolvimento. A prática de meditação tem sido muito indicada para que possamos reconhecer as nossas emoções e lidar melhor com nossa maneira padrão de reagir a elas.
Você consegue se lembrar de alguma situação em que reagiu a partir da frustração e da raiva e que poderia ter sido mais compassivo?
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]]>Mas será que é possível aprender humildade e altruísmo?
Pesquisadores têm mostrado que sim. A prática diária da bondade e altruísmo ao invés do egoísmo, modificam as nossas funções cerebrais. Algumas maneiras concretas de começar têm sido apontadas em um estudo contínuo de práticas de desenvolvimento de liderança:
Quando líderes mostram suas vulnerabilidades e seus aprendizados, admitindo suas próprias imperfeições, fazem com que os outros também percam a aversão ao erro. Esta é também uma característica que favorece a conexão do líder com o outro. É como se o líder se tornasse mais humano, mais igual.
Você verdadeiramente se interessa pela opinião e visão do outro? A humildade está também na nossa capacidade à abertura para aquilo que é diferente de nós. Nesse sentido, ao invés de entrarmos em debates para ganhar e convencer o outro da nossa verdade, entramos com a abertura para uma conversa curiosa e interessada no que o outro tem a dizer e contribuir. É uma prática que inclui. Ao fazer isso, você não apenas melhora seu próprio aprendizado, mas valida as perspectivas individuais dos seus colaboradores.
Se a incerteza é um elemento real e comum no ambiente dos negócios, não há motivo para fingir que ela não existe. Não temos controle e nem todas as respostas. Quando os líderes admitem humildemente que não sabem algo, criam espaço para os outros darem um passo à frente e oferecerem soluções. Isso gera o senso de interdependência que influencia positivamente na sensação de confiança e segurança. Os colaboradores entendem que a melhor aposta é confiar um no outro para resolver problemas complexos e mal definidos.
Líderes inclusivos capacitam outros a liderarem. É preciso deixar de olhar cada um como apenas uma peça limitada e promover o desenvolvimento dos colaboradores. Essa atitude é importante para se trabalhar efetivamente em equipes diversificadas.
Você tem ajudado seu time a encontrar suas próprias potencialidades?
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]]>No mundo atual, global, digital, dinâmico, com um fluxo veloz de informação e de inovação, as antigas práticas de liderança, baseadas em rigor e autoritarismo, já não servem mais.
Liderar é influenciar pessoas em suas ações e construir com elas um fluxo de pensamentos que favorecem objetivos em comum. E, para acompanhar as transformações do futuro, sabemos que precisamos ir além do que estamos acostumados, do que é conhecido e/ou do que é confortável.
Talvez a principal pergunta que devemos nos fazer seja se estamos olhando para a direção que vai nos antecipar e nos preparar para a próxima mudança, tanto com relação aos modelos de negócios quanto com relação à nossa vida pessoal.
Liderar para as mudanças do futuro é escolher o que estamos fazendo no dia de hoje. É construir hoje o repertório para o amanhã, com consciência e persistência. Com quem estamos passando tempo? Sobre o que temos conversado? O que estamos lendo? Que cursos estamos fazendo?
Grandes líderes não esperam acontecer. Em uma matéria publicada na Forbes, Daniel Newman identifica 5 características comuns que todo líder deve ter em mente para que suas organizações não apenas mudem, mas prosperem na mudança:
Nós somos seres resistentes à mudança. Por esse motivo, além das justificativas mais globais sobre a necessidade de transformação, devemos ter em mente uma razão e uma força motriz grande o suficiente para mantermos o foco.
A mudança do futuro começa a acontecer agora. Os líderes ágeis se ocupam em identificar sinais e oportunidades que possam trazer inovação, ideias e transformação. Isso significa ocupar o seu tempo de forma atenta e também dar espaço para que o seu time contribua.
Não só o que está quebrado precisa ser consertado, mas é preciso um olhar atento ao que pode ser melhorado nos processos, prevendo falhas e antecipando ações.
Os líderes ágeis estão dispostos a correr riscos. Pois sabem que neles surgem as oportunidades que levam à diferenciação e inovação. Correr riscos também inclui preparação emocional para lidar com críticas externas sobre suas novas ideias.
Para executar qualquer ideia precisamos de colaboradores. Formar e inspirar um time envolve alinhar os objetivos da empresa aos objetivos de seus colaboradores.
Qual destas características você já possui?
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]]>O post O líder como protagonista da Transformação Digital apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Quando falamos de transformação digital, essencialmente falamos de transformação cultural, o vir a ser da organização, sua visão de futuro. Ainda que muitos de nós mantemos o foco em objetivos e metas quantificáveis, é através da cultura, ou seja, dos comportamentos da equipe que o propósito da organização se realiza.
No artigo “Como criar uma cultura organizacional de impacto para as empresas?” o autor Francisco S. Homem de Mello, enfatiza a influência de comportamentos e crenças no desenvolvimento da cultura organizacional. Neste sentido, qualquer transformação só pode acontecer a partir da comunicação.
Os valores da organização são de fato vivenciados a partir dos comportamentos de seus colaboradores e para que a transformação seja possível, a prática de feedback é essencial. Sem feedback não há como mudar o sentido, a rota, evoluir. O feedback deve acontecer no momento em que o fato acontece e isso exige que nos comuniquemos de maneira cada vez mais empática e clara.
Neste sentido, a prática da comunicação não violenta, proposta por Marshall pode dar uma grande contribuição. A partir desta prática, pensar nos 4 passos, pode levar a comunicação a um caminho de fato transformador:
Observando a organização do futuro, a comunicação precisa fluir de maneira mais ágil, consistente e transparente. Se avaliarmos a tendência na redução dos níveis hierárquicos, cada vez mais a necessidade de nos comunicarmos de maneira eficiente estará presente.
Expressar nossas ideais nunca foi tão necessário e porque não dizer, tão requisitado, afinal a organização do futuro, conta com todos os seus colaboradores e sua diversidade de perspectiva para construir algo novo. Em uma pesquisa realizada na Malásia, Kakkar e Tangirala concluíram que o ambiente influencia a forma como os funcionários expressam suas ideias.
Como você percebe a comunicação em seu ambiente de trabalho? Como tem contribuído de maneira efetiva com o desenvolvimento da cultura desejada?
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]]>O post Como lidar com barreiras ao aprendizado, inovação e criatividade? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Lendo A Coragem de Ser Imperfeito, livro de Brené Brown – PHD em serviço social e pesquisadora na Universidade de Houston – acredito que compreender e aprender a lidar com Vulnerabilidade e Vergonha, pode nos ajudar a romper estas barreiras, não só no âmbito profissional, mas em todas as nossas relações. Partindo do princípio de que estamos sempre aprendendo, inovando e utilizando nossa criatividade ao nos depararmos com qualquer situação na vida.
Costumo dizer que se você não pode falar para, não fale de. Sinais de que a vergonha se instalou nas relações podem ser a culpa, fofoca, favoritismo, criticar alguém em voz alta na frente de outros. Todas estas são formas de diminuir, envergonhar ou humilhar outros e assim, não demonstrar minha vulnerabilidade e vergonha.
Toda mudança começa pelo indivíduo. Você já deve ter dito ou presenciado alguém dizer a famosa frase: “Ninguém muda ninguém”. Como você tem lidado com a vulnerabilidade e a vergonha? Algumas sugestões que eu mesmo tenho tentado colocar em prática, a partir das sugestões de B. Brown:
Lidar com Vulnerabilidade e Vergonha, podem nos ajudar a desenvolver relações mais empáticas, e nos permitir ser mais criativos, inovadores e abertos a novas experiencias e aprendizados.
E você? Como tem lidado com vulnerabilidade e vergonha? Já havia refletido sobre o quanto impactam seus comportamentos no dia a dia?
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]]>O post Como autoconhecimento e consciência podem me ajudar a melhorar a comunicação? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Em minha crença sobre o significado de autocompaixão, imaginava uma atitude permissiva e que tende à procrastinação, porém, a partir dos conceitos propostos por Kristin, pude ressignificar este conceito e entender a importância desta prática nos diálogos, nos comportamentos proativos e por que não dizer também na saúde e bem-estar?
A autocompaixão não significa considerar os meus problemas mais importantes do que os seus, significa apenas colocar ambos os problemas no mesmo nível de importância, entendendo-os como dignos de serem atendidos. – Kristin Neff – Autocompaixão.
Talvez você possa estar se perguntando, mas por que citar autocompaixão, quando o artigo menciona autoconhecimento e consciência em seu título. Praticar autocompaixão requer que eu observe minhas reações, me conheça, entenda meus sentimentos e emoções e isto requer autoconhecimento e consciência.
Kristin apresenta 3 principais componentes para esta prática:
Link original: https://www.youtube.com/watch?v=IvtZBUSplr4
Não precisamos estar sempre certos, sermos perfeitos e nos punirmos quando erramos. Ao contrário disso, podemos observar a realidade e praticando a autocompaixão termos a certeza de que podemos aprender com as situações difíceis e fazermos algo diferente em uma nova oportunidade.
E o que isso tem a ver com comunicação? Seguindo a prática da comunicação não violenta, proposta por Marshal, o primeiro passo trata de apresentar o fato sem julgamento e, em sequência, o meu sentimento a partir do fato. Combinar comunicação não violenta à prática da Autocompaixão pode tornar nossos diálogos cada vez mais conscientes e produtivos.
A comunicação é um dos maiores desafios quando pensamos no ambiente organizacional, e porque não dizer nas relações. Estabelecer diálogos construtivos com seu time pode fazer toda a diferença.
E você? Se considera um autocrítico? Pratique a autocompaixão e depois compartilhe comigo o seu aprendizado.
O post Como autoconhecimento e consciência podem me ajudar a melhorar a comunicação? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Como meu temperamento influencia meu estilo de gestão? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Segundo a visão antroposófica do ser humano, o temperamento predominante se revela em nosso segundo setênio, entre os 7 e os 14 anos. Os temperamentos fazem parte de nossa constituição, de nossa corrente hereditária, por isso, conhecê-los nos ajuda a lidar com oportunidades e desafios de nossa jornada. Assim como tempero, é algo que nos diferencia. Você já se perguntou sobre como seu temperamento influencia seu modo de ser? Os temperamentos influenciam nossas ações, nosso jeito de ser mais primitivo.
Os temperamentos se distinguem entre:
Segundo estudos, temos um temperamento predominante e um secundário mais presente em nós, não temos um único temperamento, como que exclusivo. Rudolf Steiner também afirma que cada fase da vida tem a predominância de um dos 4 temperamentos, o que nos ajuda a encontrar o equilíbrio.
Entender as características predominantes de cada temperamento, também me ajudam no relacionamento com o time. Afinal, a perspectiva do outro é temperada a partir de sua lente e ela pode ser diferente da minha. Isto pode nos ajudar a entender como alocar melhor os colaboradores, em que tarefas nas quais seu temperamento é um diferencial. Por exemplo, temas que exigem pesquisa e detalhamento para um melancólico num relacionamento com o cliente sanguíneo. É claro que devemos tomar muito cuidado com os esteriótipos, mas os temperamentos podem ser um ótimo indicador de onde se encontra nossas potencialidades e de nosso time.
Há muitas ferramentas, inclusive gratuitas, que oferecem avaliações, mas acredito que nada substitua a observação e auto-observação na busca da consciência sobre si mesmo.
E você? Conhece seu temperamento predominante?
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]]>O post A Longa Caminhada que leva à Liberdade apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Ele foi um grande líder, mas não nasceu pronto, com seu caminho traçado. Não nasceu político, mas viu na política a única forma de mudar a realidade de seu país. Teve humildade para aprender com seus colegas, foi observador, e enfrentou inúmeras dificuldades desde a pobreza extrema até forte preconceito. Nada disso o intimidou e ele teve forças para estabelecer o primeiro escritório de advocacia de um negro, na África.
Um líder não resolve nada sozinho, precisa de parceiros e de colaboração. Mandela liderou a formação do grupo que defendia a liberdade por meio da luta armada, sem experiência ou conhecimento. Viajou clandestinamente pelo continente, buscando apoio, instrução e patrocínio. Não recebeu tudo o que esperava, mas sua persistência não o desanimou.
Se a lei apoia a discriminação, se permite a injustiça e a opressão, é preciso contestar e deixar claro nosso ponto de vista. Às vezes, nos sentimos fracos e nos acomodamos. Esquecemos de exercer a determinação, uma característica muito marcante na autobiografia de Mandela.
Do início ao fim do livro, Mandela cita muitas situações nas quais ele poderia ter se dado por derrotado, esquecido da sua essência e de quem era de verdade. Mas, ao contrário, manteve-se firme e agiu de maneira coerente com seu propósito.
O diálogo esteve sempre muito presente em toda a história de Mandela. O diálogo que constrói e que expõe diferentes perspectivas. Tomar a iniciativa não é sinal de fraqueza, mas de maturidade. Aprender a se posicionar e negociar são atitudes que colocaram seu propósito à frente.
Durante os momentos de isolamento ele pode refletir sobre si mesmo, sobre seu destino. A busca do autoconhecimento ao olharmos para nós mesmos ajuda a ter consciência de quem verdadeiramente somos e qual é nosso propósito de vida.
Portanto, quando bater “aquela” dúvida, lembre-se:
Se você não leu este livro, recomendo que faça isso o mais rápido possível! Se precisar de ajuda para encontrar seu propósito ou rever sua carreira procure a ajuda de um coach profissional.
Desejo que sua jornada seja repleta de aprendizados e grandes descobertas sobre si mesmo!
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