Fabiana Mello, Colunista em Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/author/fabianamello/ Mon, 11 Nov 2019 13:32:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.9 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png Fabiana Mello, Colunista em Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/author/fabianamello/ 32 32 165515517 Grandes resultados a partir de pequenas ações https://www.cloudcoaching.com.br/grandes-resultados-a-partir-de-pequenas-acoes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=grandes-resultados-a-partir-de-pequenas-acoes https://www.cloudcoaching.com.br/grandes-resultados-a-partir-de-pequenas-acoes/#respond_21280 Mon, 11 Nov 2019 13:20:06 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=21280 Compaixão é uma das atitudes esperadas pelo líder e é uma das chaves para uma equipe mais feliz e produtiva. Mas como desenvolver esta atitude?

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Compaixão é uma das atitudes esperadas pelo líder em ambientes mais autônomos, ou seja, preocupar-se com o bem-estar da equipe a ponto de tomar uma ação. Esta atitude é uma das chaves para uma equipe mais feliz e produtiva. Mas como desenvolver esta atitude?

Micromovimentos:

Podemos praticar compaixão a partir de pequenos movimentos. Kerry R. G. e Beth Schinoff, professoras em universidades americanas, sugerem a prática de micromovimentos que podem melhorar os relacionamentos no trabalho, como um pequeno ato de gratidão ou de compaixão.

Então para ter certeza se estamos no caminho certo, elas sugerem os seguintes princípios:

✔ Compreender o ponto de vista do colega.

Tente se colocar no lugar do outro e imaginar como você reagiria a uma determinada ação no lugar dele;

✔ Reconhecer que as pequenas ações nem sempre são intencionais.

Em nosso agir automático, às vezes praticamos pequenas atitudes desalinhadas de nossa verdadeira intenção. Se isso acontecer e você perceber alguma reação inesperada de um colega, faça uma pergunta, tente esclarecer o fato ao invés de supor o real motivo;

✔ Compreender o próprio papel na história.

Adote a perspectiva do observador externo e observe suas ações. Como você tem se relacionado? Qual tem sido seu papel nas situações de trabalho? O seu comportamento aproxima ou afasta as pessoas? Quais conselhos você daria para alguém na mesma situação?

✔ Registre suas pequenas ações em um diário.

Se há relacionamentos que você gostaria de modificar, invista tempo! Anote suas pequenas ações e o impacto delas, pois isso o ajudará a identificar padrões e ampliar as oportunidades de melhorá-los;

✔ Saber que as pequenas ações boas ou más não se equivalem.

Infelizmente, ações ruins são muito mais poderosas, geram mais impacto do que as boas. Assim, se você realizou uma ação que gerou um impacto ruim, pense logo em seis ações que poderiam gerar um melhor resultado.

A compaixão pode ser considerada um nível avançado de altruísmo. O desejo real de fazer algo pelo outro, sentimento transformado em ação, por isso penso que, em nosso contexto social, esta é uma atitude que está sendo clamada por nosso tempo. Pequenos gestos podem transformar realidades.

Que pequena atitude compassiva você pode realizar hoje?

Fabiana Mello
https://www.fabianamello.com.br/

 

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Como conquistar o respeito da equipe? https://www.cloudcoaching.com.br/como-conquistar-o-respeito-da-equipe/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-conquistar-o-respeito-da-equipe https://www.cloudcoaching.com.br/como-conquistar-o-respeito-da-equipe/#respond_20571 Mon, 14 Oct 2019 13:20:16 +0000 http://www.cloudcoaching.com.br/?p=20571 Ser respeitado não é uma conquista associada ao fato de sermos inteligentes ou de propormos boas soluções para o negócio em que atuamos.

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Para líderes, conquistar o respeito da equipe é um desafio. Ser respeitado não é uma conquista associada ao fato de sermos inteligentes ou de propormos boas soluções para o negócio em que atuamos. O time busca um líder que possa ser respeitado como pessoa.

Desde criança, eu ouço a frase “faça pelo outro o que gostaria que o outro fizesse por você”. Agir com gentileza e respeito com o time é um dos fatores que nos possibilita avançar alguns passos nessa direção. Na prática, entretanto, percebo que nem sempre conseguimos demonstrar este tipo de atitude. Especialmente quando, em uma reunião com a equipe, deixamos de ouvir o outro, por exemplo. Todos nós queremos ser ouvidos, mesmo que tenhamos pontos de vista ou opiniões diferentes, certo?

Nihar Chhaya, em seu artigo sobre colaboração para a revista Harvard Business Review, afirma que, por meio de uma pesquisa realizada em 2018, foi possível comprovar que há um aumento de mais de 90% na rotatividade de colaboradores quando o líder aplica táticas de pressão para obter melhores resultados. Nessa mesma publicação, sugere que líderes inspiradores conquistam melhores resultados. Ambientes tóxicos incentivam comportamentos contraprodutivos como forma de retaliação.  

Respeito acima de tudo

Em um artigo publicado recentemente pela Forbes, o respeito pelo outro aparece entre as dez características das mais admiradas nas pessoas. Líderes respeitados são capazes de perceber o valor de cada pessoa, mesmo a mais simples. O respeito da equipe pode ser expressado por meio da gentileza. E gentileza é definida como a capacidade de perceber a necessidade do outro, e também a de retribuir algo sem ser pedido. E essa atitude não depende do nível hierárquico dentro da organização. Sua equipe reconhece essa atitude em você?

Não há como você exigir que as pessoas sejam gentis, mas há como iniciar um processo no qual a gentileza seja contagiante.” (Bill Taylor) 

O segredo feliz para trabalhar melhor – Shawn Achor

Shawn Achor, autor do livro “O Jeito Harvard de Ser Feliz”, sugere que atos aleatórios de gentileza nos ajudam a desenvolver uma atitude mais positiva diante da vida. E isso gera benefícios para quem oferece e para quem recebe essa atitude. Este pode ser um primeiro passo para desenvolver um ambiente de trabalho mais feliz e produtivo.

Para reflexão: você trata seus colegas de trabalho com a mesma gentileza que trataria um cliente potencial?

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Dicas para se tornar um líder compassivo e conquistar a confiança de sua equipe https://www.cloudcoaching.com.br/dicas-para-se-tornar-um-lider-compassivo-e-conquistar-a-confianca-de-sua-equipe/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-para-se-tornar-um-lider-compassivo-e-conquistar-a-confianca-de-sua-equipe https://www.cloudcoaching.com.br/dicas-para-se-tornar-um-lider-compassivo-e-conquistar-a-confianca-de-sua-equipe/#respond_19998 Mon, 16 Sep 2019 13:20:36 +0000 http://www.cloudcoaching.com.br/?p=19998 A compaixão é uma habilidade que pode ser desenvolvida. Mais do que a empatia, é a capacidade de se colocar no lugar do outro e reconhecer como ele se sente.

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Compaixão não é somente um sentimento, é também atitude e, felizmente, sua importância e seus benefícios começaram a ser reconhecidos a partir de pesquisas no ambiente organizacional, incentivando esta atitude em líderes que estão se tornando cada vez mais compassivos.

A compaixão é uma habilidade que pode ser desenvolvida, treinada. Ela é mais do que a empatia, a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro e reconhecer como ele se sente. Compaixão envolve a ideia de verdadeiramente desejar que o outro não vivencie situações de sofrimento, se sinta bem, tenha suas necessidades essenciais atendidas e seja feliz.

O mais desafiador, e ao mesmo tempo transformador, para uma liderança compassiva talvez seja o trabalho individual do líder, deixando de olhar apenas para si mesmo e seus problemas individuais, ou da empresa, para olhar e escutar o outro.

Um estudo realizado por Jonathan Haidt, da New York University, indica que quanto mais os colaboradores admiram seus líderes e quanto mais são motivados pela compaixão e bondade, mais leais eles se tornam. A compassividade constrói relações de mais afeto, de encorajamento, de lealdade e confiança. E, ao contrário da repressão ou punição, abre espaço para a criatividade e para que os funcionários continuem engajados e sugerindo novas ideias.

Como podemos então reagir de maneira mais compassiva diante de um erro grave? 

1. Conte até 10

Contar até 10 é maneira de dizer. A ideia é esperar um tempo para que você possa reconhecer a sua emoção e não reagir a partir dela. Dr. James Doty, neurocirurgião da Stanford University e diretor do Centro de Pesquisa para Solidariedade e Altruísmo da Stanford University diz: “Ao voltar um passo, reservando tempo para refletir, você entra em um estado mental que possibilita uma resposta mais consciente, razoável e plausível.”

2. Coloque-se no lugar do outro

Empatia envolve também o reconhecimento das necessidades do outro. Podemos identificar situações similares pelas quais também passamos a nos lembrar dos efeitos emocionais do constrangimento, da punição ou da repressão e, assim, refletir antes de reagir.

Uma habilidade que pode ser treinada

Compaixão na liderança gera muitos benefícios para as relações dentro da organização. O treinamento dessa habilidade passa pelo autodesenvolvimento. A prática de meditação tem sido muito indicada para que possamos reconhecer as nossas emoções e lidar melhor com nossa maneira padrão de reagir a elas.

Você consegue se lembrar de alguma situação em que reagiu a partir da frustração e da raiva e que poderia ter sido mais compassivo?

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4 Práticas do líder que contribui para um ambiente inovador https://www.cloudcoaching.com.br/4-praticas-do-lider-que-contribui-para-um-ambiente-inovador/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=4-praticas-do-lider-que-contribui-para-um-ambiente-inovador https://www.cloudcoaching.com.br/4-praticas-do-lider-que-contribui-para-um-ambiente-inovador/#respond_19298 Mon, 19 Aug 2019 13:30:23 +0000 http://www.cloudcoaching.com.br/?p=19298 Líderes têm buscado construir uma cultura interna mais baseada na colaboração do que na competição. Confira 4 passos para colocar em prática agora mesmo!

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Temos buscado, como líderes, construir uma cultura interna mais baseada na colaboração do que na competição. Quando vemos a humildade em um líder e, principalmente, quando junto dela está o altruísmo, nos sentimos seguros, pertencidos ao time, ouvidos e valorizados.

Mas será que é possível aprender humildade e altruísmo?

Pesquisadores têm mostrado que sim. A prática diária da bondade e altruísmo ao invés do egoísmo, modificam as nossas funções cerebrais.  Algumas maneiras concretas de começar têm sido apontadas em um estudo contínuo de práticas de desenvolvimento de liderança:

1. Compartilhe seus erros como aprendizado

Quando líderes mostram suas vulnerabilidades e seus aprendizados, admitindo suas próprias imperfeições, fazem com que os outros também percam a aversão ao erro. Esta é também uma característica que favorece a conexão do líder com o outro. É como se o líder se tornasse mais humano, mais igual.

2. Envolva-se em diálogo, não em debates

Você verdadeiramente se interessa pela opinião e visão do outro? A humildade está também na nossa capacidade à abertura para aquilo que é diferente de nós. Nesse sentido, ao invés de entrarmos em debates para ganhar e convencer o outro da nossa verdade, entramos com a abertura para uma conversa curiosa e interessada no que o outro tem a dizer e contribuir. É uma prática que inclui. Ao fazer isso, você não apenas melhora seu próprio aprendizado, mas valida as perspectivas individuais dos seus colaboradores.

3. Abrace a incerteza

Se a incerteza é um elemento real e comum no ambiente dos negócios, não há motivo para fingir que ela não existe. Não temos controle e nem todas as respostas. Quando os líderes admitem humildemente que não sabem algo, criam espaço para os outros darem um passo à frente e oferecerem soluções. Isso gera o senso de interdependência que influencia positivamente na sensação de confiança e segurança. Os colaboradores entendem que a melhor aposta é confiar um no outro para resolver problemas complexos e mal definidos.

4. Desenvolva outros líderes

Líderes inclusivos capacitam outros a liderarem. É preciso deixar de olhar cada um como apenas uma peça limitada e promover o desenvolvimento dos colaboradores. Essa atitude é importante para se trabalhar efetivamente em equipes diversificadas.

Você tem ajudado seu time a encontrar suas próprias potencialidades?

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O que é preciso para ser um grande líder hoje? https://www.cloudcoaching.com.br/o-que-e-preciso-para-ser-um-grande-lider-hoje/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-e-preciso-para-ser-um-grande-lider-hoje https://www.cloudcoaching.com.br/o-que-e-preciso-para-ser-um-grande-lider-hoje/#respond_18815 Mon, 22 Jul 2019 13:30:01 +0000 http://www.cloudcoaching.com.br/o-que-e-preciso-para-ser-um-grande-lider-hoje/ No mundo atual, global, digital, dinâmico, com um fluxo veloz de informação e de inovação, as antigas práticas de liderança, baseadas em rigor e autoritarismo, já não servem mais.

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Estamos todos atrás dessa resposta, investindo tempo e recursos financeiros em desenvolvimento pessoal, na formação do nosso time, no treinamento de habilidades que, antes, nem sonhávamos que seriam necessárias.

No mundo atual, global, digital, dinâmico, com um fluxo veloz de informação e de inovação, as antigas práticas de liderança, baseadas em rigor e autoritarismo, já não servem mais.

Liderar é influenciar pessoas em suas ações e construir com elas um fluxo de pensamentos que favorecem objetivos em comum. E, para acompanhar as transformações do futuro, sabemos que precisamos ir além do que estamos acostumados, do que é conhecido e/ou do que é confortável.

Talvez a principal pergunta que devemos nos fazer seja se estamos olhando para a direção que vai nos antecipar e nos preparar para a próxima mudança, tanto com relação aos modelos de negócios quanto com relação à nossa vida pessoal.

Liderar para as mudanças do futuro é escolher o que estamos fazendo no dia de hoje. É construir hoje o repertório para o amanhã, com consciência e persistência. Com quem estamos passando tempo? Sobre o que temos conversado? O que estamos lendo? Que cursos estamos fazendo?

Grandes líderes não esperam acontecer. Em uma matéria publicada na Forbes, Daniel Newman identifica 5 características comuns que todo líder deve ter em mente para que suas organizações não apenas mudem, mas prosperem na mudança:

1. Propósito e objetivos claros

Nós somos seres resistentes à mudança. Por esse motivo, além das justificativas mais globais sobre a necessidade de transformação, devemos ter em mente uma razão e uma força motriz grande o suficiente para mantermos o foco.

2. Pensamento avançado com foco nas oportunidades

A mudança do futuro começa a acontecer agora. Os líderes ágeis se ocupam em identificar sinais e oportunidades que possam trazer inovação, ideias e transformação. Isso significa ocupar o seu tempo de forma atenta e também dar espaço para que o seu time contribua.

3. Consertar o que está quebrado

Não só o que está quebrado precisa ser consertado, mas é preciso um olhar atento ao que pode ser melhorado nos processos, prevendo falhas e antecipando ações.

4. Correr riscos

Os líderes ágeis estão dispostos a correr riscos. Pois sabem que neles surgem as oportunidades que levam à diferenciação e inovação. Correr riscos também inclui preparação emocional para lidar com críticas externas sobre suas novas ideias.

5. Parcerias e redes de apoio

Para executar qualquer ideia precisamos de colaboradores. Formar e inspirar um time envolve alinhar os objetivos da empresa aos objetivos de seus colaboradores.

Qual destas características você já possui?

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O líder como protagonista da Transformação Digital https://www.cloudcoaching.com.br/o-lider-como-protagonista-da-transformacao-digital/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-lider-como-protagonista-da-transformacao-digital https://www.cloudcoaching.com.br/o-lider-como-protagonista-da-transformacao-digital/#respond_18022 Mon, 24 Jun 2019 13:30:01 +0000 http://www.cloudcoaching.com.br/o-lider-como-protagonista-da-transformacao-digital/ De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto McKinsey, 70% das maiores e mais complexas iniciativas de transformação digital, não atingiram seus objetivos.

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De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto McKinsey, 70% das maiores e mais complexas iniciativas de transformação digital, não atingiram seus objetivos. Este é um dado alarmante considerando que muitas organizações estão vivenciado hoje este movimento de transformação.

Quando falamos de transformação digital, essencialmente falamos de transformação cultural, o vir a ser da organização, sua visão de futuro. Ainda que muitos de nós mantemos o foco em objetivos e metas quantificáveis, é através da cultura, ou seja, dos comportamentos da equipe que o propósito da organização se realiza.

No artigo “Como criar uma cultura organizacional de impacto para as empresas?” o autor Francisco S. Homem de Mello, enfatiza a influência de comportamentos e crenças no desenvolvimento da cultura organizacional. Neste sentido, qualquer transformação só pode acontecer a partir da comunicação.

Os valores da organização são de fato vivenciados a partir dos comportamentos de seus colaboradores e para que a transformação seja possível, a prática de feedback é essencial. Sem feedback não há como mudar o sentido, a rota, evoluir. O feedback deve acontecer no momento em que o fato acontece e isso exige que nos comuniquemos de maneira cada vez mais empática e clara.

Neste sentido, a prática da comunicação não violenta, proposta por Marshall pode dar uma grande contribuição. A partir desta prática, pensar nos 4 passos, pode levar a comunicação a um caminho de fato transformador:

  1. Observar sem julgar;
  2. Identificar sentimentos;
  3. Reconhecer e assumir os sentimentos, expressando necessidades, e
  4. Realizar o pedido.

Observando a organização do futuro, a comunicação precisa fluir de maneira mais ágil, consistente e transparente. Se avaliarmos a tendência na redução dos níveis hierárquicos, cada vez mais a necessidade de nos comunicarmos de maneira eficiente estará presente.

Expressar nossas ideais nunca foi tão necessário e porque não dizer, tão requisitado, afinal a organização do futuro, conta com todos os seus colaboradores e sua diversidade de perspectiva para construir algo novo. Em uma pesquisa realizada na Malásia, Kakkar e Tangirala concluíram que o ambiente influencia a forma como os funcionários expressam suas ideias.

Como você percebe a comunicação em seu ambiente de trabalho? Como tem contribuído de maneira efetiva com o desenvolvimento da cultura desejada?

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Como lidar com barreiras ao aprendizado, inovação e criatividade? https://www.cloudcoaching.com.br/como-lidar-com-barreiras-ao-aprendizado-inovacao-e-criatividade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-lidar-com-barreiras-ao-aprendizado-inovacao-e-criatividade https://www.cloudcoaching.com.br/como-lidar-com-barreiras-ao-aprendizado-inovacao-e-criatividade/#respond_17769 Mon, 27 May 2019 06:00:01 +0000 http://www.cloudcoaching.com.br/como-lidar-com-barreiras-ao-aprendizado-inovacao-e-criatividade/ Muitas barreiras ao aprendizado, inovação e criatividade tem sido em função de ambientes de trabalho pouco tolerantes à falha, falta de autonomia e o sentimento de que sou apenas mais um.

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Em minha prática como coach, tenho observado muitas barreiras ao aprendizado, inovação e criatividade em função de ambientes de trabalho pouco tolerantes à falha, falta de autonomia e o sentimento de que sou apenas mais um.

Lendo A Coragem de Ser Imperfeito, livro de Brené Brown – PHD em serviço social e pesquisadora na Universidade de Houston – acredito que compreender e aprender a lidar com Vulnerabilidade e Vergonha, pode nos ajudar a romper estas barreiras, não só no âmbito profissional, mas em todas as nossas relações. Partindo do princípio de que estamos sempre aprendendo, inovando e utilizando nossa criatividade ao nos depararmos com qualquer situação na vida.

Superando barreiras

Costumo dizer que se você não pode falar para, não fale de. Sinais de que a vergonha se instalou nas relações podem ser a culpa, fofoca, favoritismo, criticar alguém em voz alta na frente de outros. Todas estas são formas de diminuir, envergonhar ou humilhar outros e assim, não demonstrar minha vulnerabilidade e vergonha.

Toda mudança começa pelo indivíduo. Você já deve ter dito ou presenciado alguém dizer a famosa frase: “Ninguém muda ninguém”. Como você tem lidado com a vulnerabilidade e a vergonha? Algumas sugestões que eu mesmo tenho tentado colocar em prática, a partir das sugestões de B. Brown:

  • Pratique feedback: Seja na empresa, ou em casa com a família. Mostre que você se importa!
  • Estabeleça relações de parceria: Seja empático, ocupe o mesmo lado da mesa. Diminua a distância;
  • Aproxime seus valores de suas decisões: É comum nos perdermos e tomarmos decisões que não estão alinhadas aos nossos valores;
  • Pratique a autocompaixão: Não seja tão crítico consigo mesmo, observe suas necessidades e sentimentos;
  • Acredite em você mesmo!

Lidar com Vulnerabilidade e Vergonha, podem nos ajudar a desenvolver relações mais empáticas, e nos permitir ser mais criativos, inovadores e abertos a novas experiencias e aprendizados.

E você? Como tem lidado com vulnerabilidade e vergonha? Já havia refletido sobre o quanto impactam seus comportamentos no dia a dia?

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Como autoconhecimento e consciência podem me ajudar a melhorar a comunicação? https://www.cloudcoaching.com.br/como-autoconhecimento-e-consciencia-podem-me-ajudar-a-melhorar-a-comunicacao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-autoconhecimento-e-consciencia-podem-me-ajudar-a-melhorar-a-comunicacao https://www.cloudcoaching.com.br/como-autoconhecimento-e-consciencia-podem-me-ajudar-a-melhorar-a-comunicacao/#respond_17106 Mon, 29 Apr 2019 06:00:01 +0000 http://www.cloudcoaching.com.br/como-autoconhecimento-e-consciencia-podem-me-ajudar-a-melhorar-a-comunicacao/ A comunicação é um dos maiores desafios quando pensamos no ambiente organizacional e nas relações. Estabelecer diálogos construtivos pode fazer toda a diferença.

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Há alguns dias atrás finalizei a leitura do livro Autocompaixão, escrito por Kristin Neff. Confesso que o título me fez pensar que se tratasse de mais um livro de autoajuda, mas a recomendação de uma pessoa querida fez com que eu desse atenção a este tema.

Em minha crença sobre o significado de autocompaixão, imaginava uma atitude permissiva e que tende à procrastinação, porém, a partir dos conceitos propostos por Kristin, pude ressignificar este conceito e entender a importância desta prática nos diálogos, nos comportamentos proativos e por que não dizer também na saúde e bem-estar?

A autocompaixão não significa considerar os meus problemas mais importantes do que os seus, significa apenas colocar ambos os problemas no mesmo nível de importância, entendendo-os como dignos de serem atendidos. – Kristin Neff – Autocompaixão.

Talvez você possa estar se perguntando, mas por que citar autocompaixão, quando o artigo menciona autoconhecimento e consciência em seu título. Praticar autocompaixão requer que eu observe minhas reações, me conheça, entenda meus sentimentos e emoções e isto requer autoconhecimento e consciência.

Kristin apresenta 3 principais componentes para esta prática:

  1. Autobondade: interromper o autojulgamento constante e comentários depreciativos internos. Quando nos observamos é possível perceber o quanto somos mais críticos conosco. Faça o teste, pense em uma situação difícil e como você confortaria um amigo querido nesta situação.
  2. Reconhecimento da experiência humana comum: Ser humano significa ser imperfeito. Sentimentos de inadequação e decepção são comuns por todos. Reconhecer isso possibilita nos abrirmos e evitarmos as comparações. Kristin faz uma análise entre autoestima e autocompaixão e como a busca por sermos acima da média, sempre melhores, nos faz sentirmos isolados e sozinhos.
  3. Atenção Plena: Observar o fato, enfrentar a realidade e responder à situação da maneira mais compassiva possível.


Link original: https://www.youtube.com/watch?v=IvtZBUSplr4

Não precisamos estar sempre certos, sermos perfeitos e nos punirmos quando erramos. Ao contrário disso, podemos observar a realidade e praticando a autocompaixão termos a certeza de que podemos aprender com as situações difíceis e fazermos algo diferente em uma nova oportunidade.

E o que isso tem a ver com comunicação? Seguindo a prática da comunicação não violenta, proposta por Marshal, o primeiro passo trata de apresentar o fato sem julgamento e, em sequência, o meu sentimento a partir do fato. Combinar comunicação não violenta à prática da Autocompaixão pode tornar nossos diálogos cada vez mais conscientes e produtivos.

A comunicação é um dos maiores desafios quando pensamos no ambiente organizacional, e porque não dizer nas relações. Estabelecer diálogos construtivos com seu time pode fazer toda a diferença.

E você? Se considera um autocrítico? Pratique a autocompaixão e depois compartilhe comigo o seu aprendizado.

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Como meu temperamento influencia meu estilo de gestão? https://www.cloudcoaching.com.br/como-meu-temperamento-influencia-meu-estilo-de-gestao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-meu-temperamento-influencia-meu-estilo-de-gestao https://www.cloudcoaching.com.br/como-meu-temperamento-influencia-meu-estilo-de-gestao/#respond_16188 Mon, 01 Apr 2019 06:00:01 +0000 http://www.cloudcoaching.com.br/como-meu-temperamento-influencia-meu-estilo-de-gestao/ Os temperamentos fazem parte de nossa constituição, de nossa corrente hereditária, por isso, conhecê-los nos ajuda a lidar com oportunidades e desafios de nossa jornada.

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Do latim, mistura de coisas em determinadas proporções, compleição. Os temperamentos vêm sendo estudados há muito tempo, desde os filósofos gregos. Rudolf Steiner, filósofo e cientista austríaco, ampliou a perspectiva sobre este tema e trouxe diversas contribuições que podem ser aplicadas a várias áreas de conhecimento.

Segundo a visão antroposófica do ser humano, o temperamento predominante se revela em nosso segundo setênio, entre os 7 e os 14 anos. Os temperamentos fazem parte de nossa constituição, de nossa corrente hereditária, por isso, conhecê-los nos ajuda a lidar com oportunidades e desafios de nossa jornada. Assim como tempero, é algo que nos diferencia. Você já se perguntou sobre como seu temperamento influencia seu modo de ser? Os temperamentos influenciam nossas ações, nosso jeito de ser mais primitivo.

Os temperamentos se distinguem entre:

  • Colérico: Toma iniciativa, comanda, lidera. Tende a buscar a imagem do herói. Está sempre movido a desafios;
  • Sanguíneo: Se destaca pela sociabilidade, pela interação entre si e o outro. Tem um estilo mais inovador, curioso, flexível;
  • Fleumático: Dificilmente se expõe e não tem pressa de expressar suas opiniões e ideias. É bom ouvinte, observador, busca mais o equilíbrio nas relações. Sempre amigável e simpático;
  • Melancólico: Normalmente mais restrito em seus relacionamentos, tem poucos amigos. Tende a se afastar de quem tem opiniões diferentes da sua. Busca profundidade e é extremamente leal.

Segundo estudos, temos um temperamento predominante e um secundário mais presente em nós, não temos um único temperamento, como que exclusivo. Rudolf Steiner também afirma que cada fase da vida tem a predominância de um dos 4 temperamentos, o que nos ajuda a encontrar o equilíbrio.

Entender as características predominantes de cada temperamento, também me ajudam no relacionamento com o time. Afinal, a perspectiva do outro é temperada a partir de sua lente e ela pode ser diferente da minha. Isto pode nos ajudar a entender como alocar melhor os colaboradores, em que tarefas nas quais seu temperamento é um diferencial. Por exemplo, temas que exigem pesquisa e detalhamento para um melancólico num relacionamento com o cliente sanguíneo. É claro que devemos tomar muito cuidado com os esteriótipos, mas os temperamentos podem ser um ótimo indicador de onde se encontra nossas potencialidades e de nosso time.

Há muitas ferramentas, inclusive gratuitas, que oferecem avaliações, mas acredito que nada substitua a observação e auto-observação na busca da consciência sobre si mesmo.

E você? Conhece seu temperamento predominante?

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A Longa Caminhada que leva à Liberdade https://www.cloudcoaching.com.br/a-longa-caminhada-que-leva-a-liberdade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-longa-caminhada-que-leva-a-liberdade https://www.cloudcoaching.com.br/a-longa-caminhada-que-leva-a-liberdade/#respond_15989 Mon, 04 Mar 2019 06:00:01 +0000 http://www.cloudcoaching.com.br/a-longa-caminhada-que-leva-a-liberdade/ A consciência de si mesmo traz consigo a liberdade e a responsabilidade sobre o que faremos a respeito de nosso futuro.

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Sou uma grande admiradora de Mandela. Ao ler sua autobiografia “Longa Caminhada Até a Liberdade”, pude extrair muitas lições deste grande líder e compartilhar algumas com você.

Ele foi um grande líder, mas não nasceu pronto, com seu caminho traçado. Não nasceu político, mas viu na política a única forma de mudar a realidade de seu país. Teve humildade para aprender com seus colegas, foi observador, e enfrentou inúmeras dificuldades desde a pobreza extrema até forte preconceito. Nada disso o intimidou e ele teve forças para estabelecer o primeiro escritório de advocacia de um negro, na África.

Um líder não resolve nada sozinho, precisa de parceiros e de colaboração. Mandela liderou a formação do grupo que defendia a liberdade por meio da luta armada, sem experiência ou conhecimento. Viajou clandestinamente pelo continente, buscando apoio, instrução e patrocínio. Não recebeu tudo o que esperava, mas sua persistência não o desanimou.

Se a lei apoia a discriminação, se permite a injustiça e a opressão, é preciso contestar e deixar claro nosso ponto de vista. Às vezes, nos sentimos fracos e nos acomodamos. Esquecemos de exercer a determinação, uma característica muito marcante na autobiografia de Mandela.

Do início ao fim do livro, Mandela cita muitas situações nas quais ele poderia ter se dado por derrotado, esquecido da sua essência e de quem era de verdade. Mas, ao contrário, manteve-se firme e agiu de maneira coerente com seu propósito.

O diálogo esteve sempre muito presente em toda a história de Mandela. O diálogo que constrói e que expõe diferentes perspectivas. Tomar a iniciativa não é sinal de fraqueza, mas de maturidade. Aprender a se posicionar e negociar são atitudes que colocaram seu propósito à frente.

Durante os momentos de isolamento ele pode refletir sobre si mesmo, sobre seu destino. A busca do autoconhecimento ao olharmos para nós mesmos ajuda a ter consciência de quem verdadeiramente somos e qual é nosso propósito de vida.

Portanto, quando bater “aquela” dúvida, lembre-se:

  1. Ao longo da nossa caminhada percebemos que está repleta de descobertas, se estivermos atentos e nos permitirmos apreciar e aprender durante a jornada;
  2. Superar um desafio é somente o primeiro passo para um próximo;
  3. A consciência de si mesmo traz consigo a liberdade e a responsabilidade sobre o que faremos a respeito de nosso futuro.

Se você não leu este livro, recomendo que faça isso o mais rápido possível! Se precisar de ajuda para encontrar seu propósito ou rever sua carreira procure a ajuda de um coach profissional.

Desejo que sua jornada seja repleta de aprendizados e grandes descobertas sobre si mesmo!

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