A empresa, lugar onde as pessoas passam a maior parte do tempo, pode zelar pelo ambiente físico, o clima organizacional e as relações para que o ambiente seja mais prazeroso e agradável, aumentando a percepção de qualidade de vida.
Você está procurando emprego e se depara com uma vaga que é a sua cara, tem tudo a ver com você, mas quando olha o salário, não é o que você esperava. Antes de declinar a oferta, vale a pena avaliar, além do salário propriamente dito, algumas coisas. Quer saber mais?
A emoção de receber o primeiro salário é praticamente inesquecível. A grande maioria das pessoas costuma lembrar com precisão o que fez com o dinheirinho e recebê-lo pode ser considerado como um ritual de passagem, da adolescência para a idade adulta.
Reinventar-se em tempos de crise exige mais do que criatividade para divulgação do seu currículo. O profissional deve buscar na própria área de atuação dele, a maneira com a qual ele vai valorizar suas qualificações diante de um futuro empregador.
Antes dos acertos sempre há erros. As tentativas que não deram certo fazem parte do aprendizado, do desenvolvimento, do aprimoramento, da descoberta de melhores maneiras de se fazer algo. Infelizmente, os fracassos são pouco valorizados e até desprezados no ambiente corporativo.
Uma das características marcantes do momento atual é o imediatismo. Há uma tendência de simplificação nos procedimentos e a opção pelas ações que oferecem vantagens imediatas e menores riscos, sem considerar as consequências futuras.
Não tem jeito! Reclamar da má sorte, de que as dificuldades são muitas, de que a vida está difícil, não vai mudar nada na vida de ninguém. Atitude assim apenas demonstra o lado pessimista e as características de quem não consegue perceber que as oportunidades são criadas.
Pequenos passos, porém consistentes. Eliminação de rotinas e hábitos inúteis ou desnecessários, ajustes financeiros, abertura para novas ideias, iniciativa e um pouco de coragem para deixar a inércia, fazem diferença. Abandone o comodismo das ideias ultrapassadas e mofadas!
A falta de educação – ou melhor, a educação de baixa qualidade, como a nossa – impacta a economia fortemente, pois os estudantes, muitos analfabetos funcionais, serão arremessados no mercado de trabalho e corroborarão com as nossas baixas estatísticas de produtividade.
A centralização excessiva é sinal de administração ineficaz e causa equipes desmotivadas, infantilizadas por pouca ou nenhuma autonomia, baixa criatividade e iniciativa dos profissionais e demora para tomada de decisão, gerando atrasos em projetos e processos.