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ATÉ O FIM! (mas isso é muito ou pouco tempo?)

Somos muito descuidados com nosso tempo e às vezes nos aprisionamos no “A vida toda” ou "Até o fim", mas nem sabemos o tempo que temos. Seria Pouco? Muito? Quem sabe?

ATÉ O FIM! (mas isso é muito ou pouco tempo?)

ATÉ O FIM! (mas isso é muito ou pouco tempo?)

Eu preciso confessar que adoro ouvir as conversas alheias.

Vou explicar…

Muitas vezes saio para almoçar sozinha e ao sentar, observo as mesas ao lado e dependendo da distância, ouço as conversas. É incontrolável. Quem nunca?

Esses dias, tinha pouco tempo e fui comer um Temaki perto da minha casa e na mesa ao meu lado, havia duas pessoas, e uma delas perguntou: Você acha que eu tenho que viver o resto da vida com essa pessoa?

Pronto! Foi o suficiente para minha mente viajar. Fiquei com a pergunta ecoando, tentei me colocar (em vão) no lugar do outro e fiz conexões com meus sentimentos e julgamentos

E me perguntei… louca para entrar na conversa:

A vida toda? Poxa, é muito tempo. Ou não?

E hoje? É muito tempo? Quanto tempo temos?

Somos muito descuidados com nosso tempo. Às vezes nos aprisionamos no “A vida toda” e nem sabemos o tempo que temos.

E acho que esse saber ignorado nos dá o maior dos presentes. De que, por não sabermos, poderíamos aproveitar mais cada minuto da vida.

Estou buscando fazer o que amo e o que nem sei se amo. Tenho buscado andar por lugares que nunca fui, pode ruas, bairros, cidades e até países que nunca estive.

Tenho ouvido músicos que nunca ouvi, o lado B de músicos que já ouvi, curiosidade por pessoas que nunca conversei, porque a sensação mais presente que tenho é que não sei quanto é o “resto da vida”.

Saboreado a vida pelas beiradas, porque ela não é um resto. Não sei quanto resta dessa coisa inteira em mim.

Tenho me interessado pelas minhas inconsciências e, de fato, desejado acessar o que nunca vi que sinto estar em mim.

Sinto um desejo, profundo desejo de encontrar as travas que fiz ao longo do meu passado achando que não teria futuro ou então, pior, desprezando a riqueza de cada momento presente.

E quando desperto, e isso acontece mais em cada momento do meu dia, percebo assim a linda vida que tenho em cada respiração, interação com pessoas à minha volta, em cada trabalho que realizo.

Até o fim, até o começo, até o recomeço, até infinitamente por hoje é possível viver.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre a importância de valorizarmos cada segundo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você.

Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/

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Claudia Vaciloto é Iniciadora e Sócia da Conexões Humanizadas, Psicóloga, Mentora Organizacional para Áreas e Executivos de RH, Facilitadora Certificada e Treinadora Oficial no Brasil do Jogo Miracle Choice, baseado no livro Um Curso em Milagres, Facilitadora de Pintura Espontânea baseada na Teoria Point Zero (Esalen Institute Big Sur California) e Imagens Fotográficas para atendimentos terapêuticos (Sedes Sapientes). Fez carreira em RH passando por empresas como Accenture, EDS, VR, Ability Trade Marketing, onde atuou como Diretora de RH pelos últimos 10 anos. Faz treinamentos e vivências comportamentais para empresas e grupos e atendimentos individuais. Formada em Executive and Life Coaching pelo ICI – Integrated Coaching Institute, assina a Coluna Reflexões e Provocações para Revista Cloud Coaching. Coidealizadora da Plataforma GameYou, que oferece experiências de desenvolvimento através de jogos.
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